Banco de Dados Geográficos
|
|
- Ísis Sá Figueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Banco de Dados Geográficos Profa. Adriana Goulart dos Santos
2 Banco de dados geográficos Essencialmente podemos entender um banco de dados geográfico como um repositório de informações que possuem uma componente geográfica Exemplo: um diretório em meu disco rígido onde guardo imagens, shapefiles, DXF s, tabelas DBF etc.
3 Banco de dados geográficos Repositórios de informações podem estar sob o controle de programas específicos chamados Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados SGDB SGDB podem oferecer funcionalidades específicas, tanto em termos de armazenamento quanto de recuperação, para otimizar a manipulação de dados geográficos: SGDB- Geográfico Evolução da tecnologia de SIG pode ser acompanhada de acordo com seu relacionamento com SGDB-Geográficos
4 Evolução da tecnologia 3 Gerações de SIG: 1 Geração: CAD cartográfico 2 Geração: Banco de Dados Geográfico 3 Geração: Bibliotecas Geográficas Digitais
5 1 Geração de SIG: CAD Cartográfico Início em 1980 para sistemas VAX e 1985 para ambientes PC/DOS Sistemas orientados a projetos isolados Ênfase em entrada de dados e geração de mapas Mapeamento básico e temático Suporte em termos de bancos de dados limitado, trabalha mais com arquivos Exemplo: Projeto SOS Mata Atlântica produziu mais de 200 cartas com remanescentes da floresta original Foram produzidas mais de 200 cartas na escala 1: , contendo o levantamento de todos os remanescentes da floresta tropical original, a partir da fotointerpretação de imagens de satélite. Apesar do excelente resultado obtido, não houve o cuidado de consolidar os resultados num banco de dados geográficos.
6 2 Geração de SIG: BD Geográfico Chegou ao mercado no início da década de 90 Inclui a integração a SGBD relacionais, valendo-se de todas as vantagens desse sistema: Possibilidade de utilizar arquiteturas cliente-servidor Acesso concorrente aos dados Controle de transações garantindo assim a integridade dos dados Linguagem para expressão de consultas: SQL Utilização de extensões espaciais, próprias para manipular dados geográficos
7 2 Geração de SIG: BD Geográfico Ambiente multi-plataforma (Unix,Windows) Impõe reorganização institucional, SIG tem acesso as informações de todos os departamentos da empresa Exemplo: Sistema de Gestão Municipal São Sebastião
8 3 geração de SIG: Bibliotecas Geográficas Digitais Grandes bases de dados geográficos distribuídas em empresas e instituições Acesso se dá através de redes de computadores locais e remotas com interface WWW (World Wide Web) Desenvolvimento orientado pela troca de informações entre instituições e para/com a sociedade Exemplo: Dados da SRTM Shuttle Radar Topography Mission da NASA
9 SGBD Geográfico Desafio: adaptação dos SGBD tradicionais para tratar a componente espacial de um dado geográfico Trazendo como benefícios: Acesso Concorrente (muitos usuários acessando o mesmo dado) Segurança (visibilidade dos dados) Integridade Disso derivam modelos de arquiteturas de SIG ligados a bancos de dados Utilização de linguagem de consulta ao SGDB (SQL) Mecanismos de indexação apropriados para recuperação eficiente de dados geográficos
10 MODELAGEM Dados dentro do repositório seguem uma organização O modelo de organização mais adotado na área de bancos de dados é o modelo relacional Exemplo: sistema de gestão municipal Bairros, Logradouros, Setores Censitários, Lotes, Proprietários- Entidades Lotes pertencem a Proprietários, estão dentro de Bairros, que estão divididos em Setores Censitários-Relacionamentos Entidade: qualquer objeto distinguível que deva ser representado no banco de dados. Relacionamentos: regras de associação entre as entidades. Faz parte dos dados tanto quanto as entidades básicas, ou seja, devem ser representados no banco de dados.
11 MODELO RELACIONAL Os dados são percebidos pelos usuários como tabelas Os operadores à disposição dos usuários são operadores que geram novas tabelas a partir de tabelas: Operador de restrição: extrair subconjunto das linhas. Operador de projeção: extrair subconjunto das colunas.
12 MODELO CONCEITUAL As tabelas representam o modelo físico de como a informação está armazenada A ideia do SIG + SGBD é esconder certos detalhes de como os dados são armazenados e mantidos, fornecendo ao usuário uma visão abstrata dos dados, essa visão é o chamado Modelo Conceitual A modelagem de dados mais difundida em Geoprocessamento é a divisão de dados geográficos em campos e objetos: Campos representam a distribuição espacial contínua de uma grandeza sobre uma área da superfície terrestre. Ex. Imagens, grades de altimetria, etc. Objetos representam entidades identificáveis unicamente, localizadas em uma certa posição do espaço. Ex. Quadras, Postes, Estados, Municípios, etc.
13 Organização de dados em SIG Organização por níveis ou planos de informação Cada plano possui um dado específico Cada plano armazena um conjunto de geometrias Atributos descritivos são armazenados em tabelas
14 Modelo Conceitual - SPRING Propõe 5 classes que representam modelos de dados: Imagem, MNT, Temático, Objeto, Rede, Cadastral, Não- Espacial Devem ser criadas Categorias que referem-se a um desses modelos, representando classes de dados particulares da aplicação. Ex. Imagens_Foto e Imagens_TM, MapaQuadras e MapaRuas, etc. Planos de Informação pertencem a essas Categorias Categorias trazem visual de apresentação dos dados espaciais Categorias definem quais funções podem ser executadas sobre planos que a elas pertencem Projetos: definem um retângulo envolvente e uma projeção Banco de Dados: repositório dos dados relativos a um assunto
15 Resumo do modelo de dados - SPRING
16 Tratamento de Dados Descritivos Banco de dados relacional Conjunto de relações (tabelas) Referentes a uma aplicação Gerenciadas em conjunto Exemplo: Tabelas de um banco de dados de empresa Empregado (informações sobre os funcionários) Departamento Clientes Fornecedores Tabela salarial
17 Tratamento de Dados Descritivos Dados descritivos Podem se referir a objetos localizados no espaço Exemplo: Lotes de uma cidade (Cadastro urbano) Cadastro convencional existem apenas tabelas comuns Como inserir a informação espacial?
18 Tratamento de Dados Descritivos Como armazenar linhas, pontos, polígonos, matrizes, imagens? Arquitetura dual ( modelo geo-relacional ) Dados geométricos armazenados fora do banco de dados (em arquivos) Solução mais comum - usada em SIG desktop Arquitetura em camadas ( modelo objeto-relacional ) Dados geométricos armazenados dentro do banco de dados Solução mais recente usada em SIG distribuídos
19 Organização: Arquitetura Dual Atributos descritivos são armazenados em um SGBD relacional Atributos geométricos são armazenados em arquivos
20 Arquitetura Dual Como funciona? Cada elemento geométrico possui um identificador único Cada linha das tabelas descritivas possui um identificador único SIG é responsável por fazer a correspondência entre as linhas das tabelas e as geometrias Problema: O que fazer com os casos em que não há correspondência?
21 Arquitetura Dual Fonte: INPE, Curso Geoprocessamento, 2013.
22 Arquitetura Dual - Exemplos SPRING Dados descritivos: SGBD relacional (DBase, Access) Dados geométricos: Arquivos com formato específico ArcView Dados descritivos: SGBD relacional Dados geométricos: shapefiles IDRISI Dados descritivos: SGBD relacional Dados geométricos: matrizes Quem é o gerenciador de dados num sistema como SPRING, ArcView e IDRISI? A própria aplicação Fonte: INPE, Curso Geoprocessamento, 2013.
23 Fonte: INPE, Curso Geoprocessamento, 2013.
24 Arquitetura Dual Ex.: Arcview
25 Arquitetura Dual Vantagens: Não requer nenhuma capacidade extra do SGDB Problemas: Controle sobre a integridade dos objetos espaciais Fora do gerenciador de banco de dados Não permite ambiente multiusuário
26 Consequências da Arquitetura Dual Apropriada para SIG desktop Cada usuário gerencia seus dados Compartilhamento de dados Exige duplicação dos dados Atualização da informação Requer nova cópia para todos os usuários
27 O problema do usuário corporativo Perfil Típico Prefeitura cadastro urbano Concessionária de serviços públicos gerenciamento Requisitos Ambiente multiusuário Suporte a operação em tempo real Integração a bancos de dados existentes Coleta de Dados em Campo Alternativas TerraLib PostgresSQL/PostGIS GeoTools/mySQL
28 SIG Distribuído Fonte: INPE, Curso Geoprocessamento, 2013.
29 Arquitetura integrada (objeto-relacional) Fonte: INPE, Curso Geoprocessamento, 2013.
30 Arquitetura integrada (objeto-relacional) Vantagens: Todo o dado geográfico fica sob o controle do SGBD Permite acesso compartilhado ao dado geográfico controlado pelo SGBD Controle de acesso, manutenção, backup do dado geográfico controlado pelo SGBD Ou seja: todas as vantagens do SGBD valem também para o dado geográfico Características: SGBD deve oferecer um suporte a mais: Capacidade de armazenar tipos espaciais: Ponto, Linha, Polígono, Raster e métodos de acesso a eles Exemplos: PostGIS, Oracle Spatial, SpatialLite e outros
31 SIG e SGBD
32 Principais características dos SGBD 1.Licença: Livres de licença (grátis) Proprietários (uso sujeito a compra) 2.Compartilhamento: Permite acesso por vários clientes em um ambiente de rede (cliente-servidor). Permite que vários usuários acessem a mesma base de dados Acesso restrito a um usuário por vez, no computador onde está instalado
33 Principais características dos SGBD 3.Possui extensão espacial: Não. Suporta apenas tipos convencionais: texto, números, datas. Sim. Também é capaz de criar e gerenciar nativamente tipos geográficos: linhas, polígonos, pontos, imagens. Além dos critérios mencionados acima deve-se observar outras restrições particulares de cada SGBD que possam ser de seu interesse. Exemplos: Tem restrições quanto ao volume de dados armazenado? É multiplataforma (Windows, Linux, MacOS)?
34 Exemplos:
35 Modelo de dados
36 Modelagem de dados geográficos Representar as entidades geográficas em um alto nível de abstração através de um conjunto de conceitos formais
37 Modelagem de dados geográficos Pensar no problema a priori: Quais dados serão necessários? Como representá-los? Como esses dados se relacionam? Como gerar novos dados (combinações entre layers)?
38 Modelos de dados geográficos Modelos que possuem conceitos ou primitivas para a representação de dados geográficos: IFO para aplicações geográficas (Worboys et al., 1990) MODUL-R (Bédard, 1996) GeoOOA (Kösters, 1997) GMOD (Oliveira, 1997) GISER (Shekhar, 1997) MADS (Parent, 1999) GeoFrame (Lisboa and Iochpe, 1999) OMT-G (Borges, 2001)
39 Modelo OMT - Object Modeling Technique Método de projeto orientado a objetos: classes, relacionamentos e operações Conceitos: objeto - entidade do mundo real classe de objetos - representa entidades de mesma característica (atributos, operações) associações - relacionamento entre objetos generalização - hierarquia entre classes agregação - combinação de outras partes
40 Modelo OMT-G representação gráfica
41 Modelo OMT-G
42 Modelo OMT-G: classes de representação
43 Modelo OMT classes de representação CLASSE GEORREFERENCIADA - descreve um conjunto de objetos que possuem representação espacial e estão associados a regiões da superfície da terra representando a visão de campos e de objetos Exemplo: Geo-Campo representam objetos distribuídos continuamente pelo espaço, correspondendo a grandezas como tipo de solo, topografia e teor de minerais Geo-Objeto representam objetos geográficos individualizáveis, que possuem identificação com elementos do mundo real, como lotes, rios e postes. CLASSE CONVENCIONAL - descreve um conjunto de objetos com propriedades, comportamento, relacionamentos, e semântica semelhantes, e que possuem alguma relação com os objetos espaciais, mas que não possuem propriedades geométricas.
44 Modelo OMT-G
45 Modelo OMT-G
46 Modelo OMT-G
47 Modelo OMT G
48 Exemplo Modelo OMT-G: Hospitais
49 Exercício Modelo lógico de BDG e físico com SPRING
MODELO DE DADOS RASTER OU VECTORIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM SIG
Mestrado em C&SIG CIÊNCIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA MODELO DE DADOS RASTER OU VECTORIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM SIG Lisboa, Abril, 2003 Aplicação ao sector das Sondagens Geológicas do Instituto
Leia maisBanco de Dados. Banco de Dados. Conceitos Básicos. Banco de Dados SGBD SGBD. Fundamentos. Fernando Fonseca Ana Carolina.
Banco de Dados Banco de Dados Fundamentos Fernando Fonseca Ana Carolina Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~acs Fernando Fonseca fdfd@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~fdfd Banco de Dados
Leia maisTipos de Banco de Dados - Apresentação
Tipos de Banco de Dados - Apresentação Assunto: Tipo de Banco de Dados Professor: Altair Martins de Souza Disciplina: Banco de Dados Colégio Padre Carmelo Perrone 2 Ano - 2015 Tipos de Banco de Dados -
Leia maisINE 5323 Banco de Dados I
UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da
Leia maisBANCO DE DADOS. Professor: André Dutton
BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:
Leia mais- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br
Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem
Leia maisArquiteturas de Sistemas de Informação Geográfica
Arquiteturas de Sistemas de Informação Geográfica Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG - 2012 Definições Arquitetura: o conjunto da estrutura e organização de diferentes
Leia maisBANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com
BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo
Leia maisIntrodução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados
Leia maisImportação de Dados Raster no TerraView
Importação de Dados Raster no TerraView 1 Introdução Esse documento explica a interface de importação de dados matriciais no TerraView. Dados matriciais devem ser entendidos como qualquer dado armazenado
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia mais1.1. Definição do Problema
13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir
Leia maisSistema de Informação Geográfica
Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Arquiteturas SIG 2 1 Tipos de Implementação 3 Tipos de Implementação Em geral, um
Leia maisModelos Conceituais de Dados
Modelos Conceituais de Dados Banco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferramenta utilizada: modelo de
Leia maisArquitetura de Banco de Dados
Arquitetura de Banco de Dados Modelos de Dados Alto Nível Utilizam conceitos tais como Entidades, Atributos e Relacionamentos. Uma entidade é um objeto que é representado na base de dados. Um atributo
Leia maisElementos básico de uma rede Samba - Local Master Browser
Servidor Samba Linux Samba é o protocolo responsável pela integração de máquinas Linux com Windows, permitindo assim a criação de redes mistas utilizando servidores Linux e clientes Windows. Samba, é uma
Leia maisPROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 SISTEMA METROPOLITANO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS METROGEO Conceitos de Cartografia Anna Carolina
Leia maisModelo Entidade Relacionamento (MER)
Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento (MER) Grau de Relacionamento Representa o número de entidades que participam do relacionamento. Grau 1 (Auto-relacionamento) Prof. Raquel Silveira Grau 2 (Binário)
Leia mais1. Definir penalidade a ser aplicada por arquivo indevido em pasta corporativa.
Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos padronizados necessários para utilização e controle em Backup dos arquivos e pastas de equipamentos, rede física e lógica, softwares corporativos e informações
Leia maisIntrodução a Bancos de Dados - DCC011 -
Introdução a Bancos de Dados - DCC011 - Alberto H. F. Laender Introduçãoa Bancos de Dados DCC011 2014 Programa Introdução Conceitos básicos, características da abordagem de bancos de dados, modelos de
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução Estrutura e Funções do Sistema Operacional Sistemas Operacionais existentes
Leia maisIntrodução. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Evolução. por Juliano Tonezer da Silva tonezer@(upf.tche.br, dinf.unisc.
Introdução Introdução a Sistemas de Banco de Dados por Juliano Tonezer da Silva tonezer@(upf.tche.br, dinf.unisc.br)! Utilização inicial dos computadores! dados numéricos! quantidade limitada de informações!
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Tecnologias WEB Web 3.0 Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos As pessoas geram o conhecimento; A informação é a matéria prima na geração de
Leia maisFI Admin: aplicação para administração de dados. Curso LIS e Direve 2014
FI Admin: aplicação para administração de dados Curso LIS e Direve 2014 FI-Admin Aplicação para administração de dados das fontes de informação da BVS Atualmente utilizado para LIS e DirEve Aplicações
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma
Leia maisArquiteturas para Sistemas Distribuídos I
Arquiteturas para Sistemas Distribuídos I Pedro Ferreira Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Tópicos Estilos Arquiteturais: formas de desenhar o software do SD Organização
Leia maisLinux e Computação Científica
Linux e Computação Científica Sumário Motivação Noções de Sistemas Operacionais Ferramental Computação Científica Motivação Financeira Linux é livre Desempenho Linux gerencia melhor recursos de processdor,
Leia maisaumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados
Modelagem de Dados A Informática é a Ciência da Informação. Os computadores e programas surgiram devido à necessidade de manipular informações de forma cada vez mais eficiente e veloz. As informações são
Leia maisFSW CTIS FÁBRICA DE SOFTWARE. case fsw ctis
01 FSW CTIS FÁBRICA DE SOFTWARE case fsw ctis 01 DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE SISTEMA SETOR DE ATUAÇÃO CLIENTE Governo VIGÊNCIA Agosto/2014 a junho/2015 ABRANGÊNCIA Município de São Paulo FSW CTIS O
Leia maisRef: Observatório Nacional de Clima e Saúde Projeto Observatorium.
À Fundação Oswaldo Cruz, ICICT Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2009. At: Sr. Christovam Barcellos Ref: Observatório Nacional de
Leia maisIntrodução à Ciência da Informação
Introdução à Ciência da Informação Prof. Edberto Ferneda Software 1 Software Níveis de Software Hardware Software Aplicativos Software Tipos de Software Softwares Aplicativos de Sistema (Utilitários) Finalidades
Leia maisEngenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas
Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software
Leia maisExercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8
Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8 1) (MF 2013) No modelo relacional de banco de dados, a) o cabeçalho de uma tabela contém os atributos. b) o modelo do atributo é o conjunto de
Leia maisRede Local - Administração Gestão de Objetos da Rede: Active Directory
Rede Local - Administração Gestão de Objetos da Rede: Active Directory Formador: Miguel Neto (migasn@gmailcom) Covilhã - Novembro 10, 2015 Internet VS Intranet Miguel Neto Rede Local - Administração Novembro
Leia maisBanco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido DCC IME USP. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger
Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Estendido João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger DCC IME USP MER X O MER X é uma extensão do MER, o qual adiciona: Abstração de Agregação
Leia maisGlossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão
Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza Histórico de Revisão 1 Data Versão Descrição
Leia maisMap layers. Simbolização dos dados num layer. Palavra chave: Map layers
Palavra chave: Map layers Map layers Quando você adiciona um dataset ao ArcMap, um layer é criado. Cada map layer é usado para apresentar e trabalhar com um dataset GIS específico. Um layer representa
Leia maisDefinição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.
MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de
Leia maisVirtualização: o caminho para usar os recursos computacionais de forma inteligente
Virtualização: o caminho para usar os recursos computacionais de forma inteligente 26 de Agosto de 2015 Belo Horizonte - MG Fabrício Roulin Bittencout Bom dia a todos! Sejam bem-vindos! Apresentação Doutorando
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital
Área técnica: Inclusão Digital CURSO: Access Básico Objetivo: Capacitar o participante leigo a compreender os recursos básicos de um Banco de Dados do tipo relacional, desde a criação de tabelas, relacionamentos,
Leia maisFundamentos da Informática Aula 02 - Softwares aplicativos: Realizando o trabalho Exercícios - REPOSTAS Professor: Danilo Giacobo
Fundamentos da Informática Aula 02 - Softwares aplicativos: Realizando o trabalho Exercícios - REPOSTAS Professor: Danilo Giacobo Múltipla escolha 1. O profissional de informática que desenvolve e testa
Leia maisAvaliação da Satisfação do Cliente de Informática
Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade
Leia maisINFORMÁTICA. www.fatodigital.com.br. Introdução à Informática Hardware CONHECIMENTOS BÁSICOS EM INFORMÁTICA
Introdução à Informática Hardware 1 CONHECIMENTOS BÁSICOS EM INFORMÁTICA Hardware - parte física do equipamento, ou seja, tudo aquilo que é palpável. Software - programas. Peopleware - parte humana do
Leia maisMétodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções
Métodos Formais Relações e Funções por Mauro Silva Agenda Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções MF - Relações e Funções 2 1 Relações Binárias Definição
Leia maisGEOPROCESSAMENTO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO ESTADO Base Compartilhada de Dados sobre a Amazônia ESTADO DO PARÁ BCDAM/PA GEOPROCESSAMENTO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO A EXPERIÊNCIA DO IJSN Marcos Wellausen Dias de Freitas
Leia maisProjeto DataGEO Implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo
PROJETO DATAGEO MANUAL DO VISUALIZADOR Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo Projetos DataGEO Implantação da Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo IDEA-SP 12/12/2013
Leia maisModelagem de Sólidos. 35T56 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 DIM102
Modelagem de Sólidos 35T56 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 1 Representando Sólidos Características desejáveis em um modelo de descrição de sólidos são: O domínio do modelo deve
Leia maisE no início, criou-se o bit...
E no início, criou-se o bit... A informação em ação. Capital intelectual Conhecimento Dado Informação Quando os dados passam por algum tipo relacionamento, avaliação, interpretação ou organização Elemento
Leia maisSIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio
SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias
Leia maisCurso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1
Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 5 Sistemas Biométricos 1. Sistema Biométrico Típico Qualquer que seja a característica
Leia maisModelagem de Dados Geográficos
Modelagem de Dados Geográficos - Modelo orientado a objetos - SIG - Modelagem de Dados Geográficos (os quatro universos) INPE - Divisão de Processamento de Imagens INPE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS - MODELAGEM
Leia maisArquitetura de Computadores Sistemas Operacionais I
O que é um Sistema Operacional? Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais I Programa que atua como um intermediário entre um usuário do computador ou um programa e o hardware. Os 4 componentes
Leia maisSumário. 3 Estruturas das bases de
Sumário 1 Tipos de bases de dados (BDs) 1.1 BDsreferências 1.1.1 BDsbibliográficos 1.1.1.1 Chaves de recuperação 1.1.2 BDs catalográficos 1.1.3 BDsreferenciais 1.2 BDsde fontes 2 Produtos das bases de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG Curso de Geografia Bacharelado Utilização das técnicas de cartografia temática na construção de banco de dados geográficos. Autor: André dos Santos Ribeiro Co-Autor
Leia maisLinguagens e Técnicas de Programação II
Linguagens e Técnicas de Programação II Modelagem Orientada a Objetos Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Sistemas de Informação Lembrando Na Unidade I Gerenciando a Complexidade,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CNCT Cadastro Nacional de Cursos de Educação Profissional de Nível Técnico Secretaria de Educação Média e Tecnológica SEMTEC/UCP/PROEP www.mec.gov.br/semtec/proep/cnct/ cnct.siep@mec.gov.br
Leia maisAdministração de Sistemas Proprietários. Prof. Rodrigo Siqueira
Administração de Sistemas Proprietários Prof. Rodrigo Siqueira Lição 1: Funções de servidor Edições do Windows Server 2008 O que são funções de servidor? O que são as funções de serviços de infra-estrutura
Leia maisArquitetura da Informação Organizacional: Um novo paradigma para Enterprise Architecture
Arquitetura da Informação Organizacional: Um novo paradigma para Enterprise Architecture Jorge Cordeiro Duarte 14 de abril de 2011 Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília 1 Enterprise
Leia maisObjetivos. Definir e classificar os principais tipos de softwares Básico Aplicativos
Objetivos Definir e classificar os principais tipos de softwares Básico Aplicativos Software Categorias Principais de Software Básico Chamado de Sistema Operacional. Informa ao computador como ele deve
Leia maisPortal de Carapicuíba Painel Administrativo
Portal de Carapicuíba Painel Administrativo Guia de Uso ÍNDICE 1. Introdução 2. Acesso ao Painel Administrativo 3. Usuários 4. Notícias 5. Seções 6. Álbum de Fotos 7. Vídeos 8. Banners 9. Atos Oficiais
Leia maisSistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 - Threads
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 - Threads Com o conceito de múltiplos threads (multithread) é possível
Leia maisSREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 5 Documentos auxiliares. D4 - Alternativas para organização do SIG
SREI Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário Parte 5 Documentos auxiliares D4 - Alternativas para organização Título Versão Versão 1.2 release 2 Data da liberação 16/12/2011 Classificação Autores Propriedade
Leia maisRoteiro. Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa.
Roteiro Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz
Leia maisInteroperabilidade: quebrando paradigmas
Interoperabilidade: quebrando paradigmas Prof. Dr. Leonardo Manzione Sobre o palestrante Leonardo Manzione - São Paulo - SP Engenheiro Civil graduado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisNORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria
Leia maisAula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para
Leia mais50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas
50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013
Leia mais3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona
3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona A padronização da Hierarquia Digital Síncrona SDH sinaliza o começo da revolução nas redes de comunicações em todo o mundo. A SDH, quando empregada
Leia maisSE R A ula 3 A rquitetu ras de SIG. Antônio Miguel Vieira Monteiro Gilberto Câmara
SE R - 300 A ula 3 A rquitetu ras de SIG Antônio Miguel Vieira Monteiro Gilberto Câmara C o n teú do Componentes de um SIG Decisões de Arquitetura Exemplos de Sistemas O rg an ização de d ad o s em u m
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Administração Central Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Extensão E.E Índia Vanuíre Código: 136. Município: Tupã Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação
Leia mais3 Informações para Coordenação da Execução de Testes
Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes
Leia maisIntrodução ao Kosmo. Janeiro 2011. Formador: Catarina Pinheiro
Introdução ao Kosmo Janeiro 2011 Formador: Catarina Pinheiro 1 Índice Introdução...3 Interface...3 Barra de Ferramentas Principal...3 Criar um projecto novo...5 Simbologia...5 Relações...6 Edição...6 Impressão...7
Leia maisSoluções de gestão de clientes e de impressão móvel
Soluções de gestão de clientes e de impressão móvel Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft é uma marca comercial registada da Microsoft Corporation nos
Leia maisSIG: Sistemas de Informações Geográficas
SIG: Sistemas de Informações Geográficas SIGs e Sistemas de Banco de Dados Nova tendência no desenvolvimento de SIG Uso de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBDs) para armazenar, manipular e gerenciar
Leia maisBUSINESS INTELLIGENCE (BI) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre
BUSINESS INTELLIGENCE (BI) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre Sistema de Suporte à Decisão (SSD) SISTEMA DE SUPORTE (OU APOIO) À DECISÃO Tipo de Sistema de
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisMotivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente
Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére, Ana Luiza Dias e Claudio Esperança Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisLINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia mais7. Defina encapsulamento. R.: Encapsular é ocultar. Criar uma cápsula ao redor da classe, para proteger o que está dentro dela.
1. O que são classes? Dê exemplos. R.: Classe é um tipo abstrato de dados. Encapsula estrutura e comportamento. Ou seja: uma descrição de um conjunto de objetos que compartilham a mesma estrutura, os mesmos
Leia maisBancos de Dados Geográficos Lúbia Vinhas
Bancos de Dados Geográficos - 2012 Lúbia Vinhas Introdução Essa disciplina visa dar aos alunos dos cursos CAP e SERE a compreensão sobre conceitos de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados e sua aplicação
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO RELEVO
REPRESENTAÇÃO Representação do Relevo DO RELEVO 1 FINALIDADE Registrar e permitir visualizar a forma da superfície terrestre, fornecendo com precisão cotas altimétricas de pontos de interesse. Em topografia:
Leia maisMAPEAMENTO DE AMEAÇAS, RECURSOS E VULNERABILIDADES E GEOPROCESSAMENTO
1. O território MAPEAMENTO DE AMEAÇAS, RECURSOS E VULNERABILIDADES E GEOPROCESSAMENTO Por Aramis Cardoso No território é onde as coisas acontecem: Onde as pessoas vivem, trabalham, se divertem, adoecem
Leia maisConjuntos mecânicos I
A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas OO
Análise e Projeto de Sistemas OO 25 26 27 28 29 30 31 32 35 36 34 Objetos no mundo real Podem ser definidos como objetos, entidades individuais que tenham características e comportamento; Exemplo: Automóvel
Leia maisGeorreferenciamento no Spring
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Grazielle Anjos Carvalho Beatriz Trindade Laender Belo Horizonte, 2007 O download
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisLINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea
BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com SQL A Structed Query Language foi desenvolvida em 1974 nos laboratório da IBM em San José na Califórnia,
Leia maisComputação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms
Computação Gráfica Aula 0 Alexandre de Barros Barreto - Ms Objetivo da Disciplina Apresentar a computação gráfica, enquanto conjunto de aplicações matemáticas, como ferramenta de representação de dados
Leia maisIntegração sistêmica e o uso da informação na tomada de decisão. Henrique Costa
Integração sistêmica e o uso da informação na tomada de decisão Henrique Costa Curriculum Autor Henrique Costa Com experiência de mais de 13 anos no mercado de medição de energia água e gás, atualmente
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a
Leia maisEmenta 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas
Aula 01 Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Teoria Geral de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Apresentação da Disciplina Disciplina: Teoria Geral de Sistemas
Leia maisBanco de Dados Geográficos
Banco de Dados Geográficos Valéria Gonçalves Soares Professora DIMAp/UFRN Conteúdo Bancos de Dados Geográficos 1. Conceitos e Definições Características Gerais 2. Modelos de Dados Geográficos Modelos de
Leia mais