UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP PEDAGOGIA

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP PEDAGOGIA DISCIPLINA: GEOGRAFIA PARA O INICIO DA ESCOLARIZAÇÃO ACADEMICAS: KEILA ALESSANDRA FURLANETTO LETÍCIA CAROLINE LOPES 2013/2

2 MODIFICANDO O AMBIENTE ESCOLAR ATRAVÉS DO PROJETO MEIO AMBIENTE: CULTIVANDO E CONHECENDO AS PLANTAS Formação de Professores e Práticas Educativas LOPES, Letícia Caroline 1 FURLANETTO, Keila Alessandra 2 RESUMO: O presente trabalho intitulado MODIFICANDO O AMBIENTE ESCOLAR ATRAVÉS DO PROJETO MEIO AMBIENTE: CULTIVANDO E CONHECENDO AS PLANTAS tem como desígnio apresentar o desenvolvimento do projeto meio ambiente: cultivando e conhecendo as plantas, no qual teve como proposta sensibilizar os alunos sobre a importância e preservação do meio ambiente através da prática e modificação do ambiente escolar, onde procurou-se utilizar materiais reciclados, tais como, garrafas pet, pneus velhos, carreteis de fios de eletricidade, e também mudas de arvore, plantas e hortaliças. Desta forma buscou se utilizar da criatividade dos envolvidos no processo para a transformação do ambiente escolar seco e vazio, para uma ambiente alegre, e acolhedor. O projeto foi elaborado pelas professoras da Extensão Betel, e aplicado em parceria com acadêmicos do sexto semestre do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), campus de Sinop. Tendo como proposta a interdisciplinaridade, o projeto foi divido em três eixos orientados pelas professoras Edneuza Alves Trugillo, Sinóvia Rauber e Mariza Kreinner, abrangendo assim alunos e professoras de duas turmas de 2º Ano do Ensino Fundamental, e acadêmicos e professores da Universidade, os eixos foram arborização, jardinagem e horta, onde teve a duração de aproximadamente dois meses. A finalização das práticas obteve resultados satisfatórios e objetivos alcançados, tanto pela sensibilização dos alunos sobre a preservação e importância do meio-ambiente, quanto pela prática de intervenção pelos acadêmicos envolvidos no processo, que em coletividade conseguiram modificar o ambiente escolar através do objetivo do projeto, meio-ambiente, proporcionando assim um enriquecimento na formação acadêmica enquanto práticas pedagógicas. Palavras-chave: meio-ambiente. Práticas educativas. Interdisciplinaridade. INTRODUÇÃO O meio-ambiente é hoje um assunto frequentemente discutido em sala de aulas, porem percebe-se que ainda hoje as aulas estão focadas apenas em conceitos 1 Acadêmica do sexto semestre de Pedagogia, Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), campus de Sinop, leticialoppes@hotmail.com. 2 Acadêmica do sexto semestre de Pedagogia, Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), campus de Sinop, Keila.furlanetto@hotmail.com.

3 do que é, como é, e como deve ser, que por vezes ficam descontextualizados da realidade dos alunos, com isso dificultando a aprendizagem. Visto que a escola é ambiente de construção do saber, nada melhor que o ensino e sensibilização sobre o meio ambiente aconteça dentro desse espaço, que por vezes não é dado o devido valor, e nem muito explorado para as atividades e conteúdos já trabalhados em sala de aula, sobre isso os PCN s nos aponta que a paisagem local, o espaço vivido pelos alunos deve ser o objeto de estudo ao longo dos dois primeiros ciclos (1997, p. 77), sendo assim, os professores podem e devem aproveitar o local da escola, para se trabalhar os conteúdos conceituais colocando-os em prática, tornando assim mais fácil o aprimoramento dos conteúdos, através da aproximação entre teoria e prática. Sendo assim a elaboração do projeto e a realização do mesmo se deu com essa intenção, de aproximar a teoria da prática, afim de sensibilizar os alunos da Extensão Betel sobre a preservação e importância do meio-ambiente para a vida, através da necessidade de modificar o ambiente escolar através de uma intervenção das professoras e acadêmicos do sexto semestre do Curso de Pedagogia, da Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), campus de Sinop, juntamente com professoras e alunos do 2º Ano do Ensino Fundamental da escola campo. DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento do projeto foi realizada Extensão Betel, sendo esta uma extensão da Escola Municipal de Educação Básica Rodrigo Damasceno, sendo as duas situadas na cidade de Sinop, a qual a extensão abrange turmas de 1º ao 2º Ano do Ensino Fundamental, constituindo o planejamento, organização, e práticas das atividades pelos acadêmicos e professores da UNEMAT, juntamente com as professoras e alunos do 2º Ano do Ensino Fundamental da unidade escolar, cuja parceria foi essencial, tal ação ocorreu entre outubro e novembro de Todas as práticas foram previamente planejadas de acordo com a necessidade que a escola apresentava. O projeto teve como objetivo a sensibilização dos alunos sobre a preservação do meio ambiente, onde surgiu uma inquietação das professoras da unidade escolar de se trabalhar uma educação ambiental concreta, onde os alunos pudessem não só ouvir sobre o tema, mas também fazer a prática, tornando assim o estudo mais

4 interessante e significativo. Percebemos que por vezes o ensino da Geografia fica muito restrito a conceitos que são estudados dentro da sala de aula, porem distantes da realidade dos alunos, sobre isso os PCN s aponta que: Há uma preocupação maior com conteúdos conceituais do que com conteúdos procedimentais. O objetivo do ensino fica restrito, assim, à aprendizagem de fenômenos e conceitos, desconsiderando a aprendizagem de procedimentos fundamentais para a compreensão dos métodos e explicações com os quais a própria Geografia trabalha. (BRASIL, p.73) Esse método pode causar então o desinteresse do aluno pelas aulas de geografia, e consequentemente dificultando o aprendizado dos alunos. Portanto a elaboração da prática, preocupou-se com a modificação de um espaço escolar, seco e vazio, sem arvores, sem plantas, sem sombras para os alunos estudarem fora da sala de aula, para brincarem, salas de aulas quentes e abafadas, para uma ambiente alegre, harmonioso, acolhedor, com características de uma escola que acolhe crianças de 6 a 8 anos de idade, onde a prática envolvessem também os alunos, afim de fazer com que os mesmos compreendam sobre a importância do meio ambiente para a vida. Para que os objetivos fossem alcançados, o projeto foi dividido em três campos norteadores: arborização, jardinagem e horta, onde os materiais utilizados para o desenvolvimento do projeto foram: mudas de arvores frutíferas, hortaliças, plantas, doadas por envolvidos no projeto (professores, acadêmicos), terra para preparação da horta e do plantio das arvores, pneus e tinta, para enfeitar o local, carretel de fio, afim de montar mesas de jogos, garrafas pet, para a produção do jardim vertical suspenso e separação dos canteiros da horta. Dentro da Arborização foi constatado a necessidade de arvores no local da escola para sombras pois as crianças por vezes não tinham local apropriado para brincadeiras e atividades, onde as mesmas aconteciam ao sol e ao chão de terra, dificultando assim o trabalho do professor e as brincadeiras das crianças no horário do recreio, portanto foram plantadas arvores frutíferas, pensando não apenas na sombra, mas também na qualidade do ar que as crianças respiram. A localização do plantio das arvores foram privilegiadas o local que há mais concentração de crianças, como a quadra de areia, espaço este que as crianças brincam e praticam esportes, na entrada da escola e próximos as salas de aula, com o intuito de refrescar o ambiente que as crianças estudam.

5 A jardinagem foi pensada também para a melhoria de vida dos envolvidos na escola, mas também para deixar o ambiente mais alegre e acolhedor para as crianças. Procuramos enfeitar os pés das janelas, as paredes do muro e a frente da escola com jardim vertical a partir do plantio em garrafas pet, proporcionado uma ambiente bonito a partir da reciclagem. Para a produção da horta preparamos os canteiros com terra e separamos com garrafas pet, onde foram plantados mudas de hortaliças que poderão ser utilizados pela escola futuramente, deixamos também um espaço para que a professora semeassem com os alunos algumas verduras e trabalhassem também o conteúdo proposto em seu planejamento. Para dar um ar mais alegre ao ambiente, utilizamos pneus velhos doados para colocar em volta das arvores plantadas, onde pintamos com tinta colorida com a intenção de além de deixar o ambiente mais alegre, também propiciar as crianças um local onde elas possam sentar para lanchar, conversas e brincar. Assim como com os pneus conseguimos carreteis de fios para simbolizar uma mesa, nestas, as crianças poderão confeccionar juntamente com as professores brinquedos e jogos para realizar durante o momento do recreio ou atividade dirigidas pelas professoras. A escola também apresentava a necessidade de uma cimentado no único local que há sombra para os alunos ficar, sob a tenda, surgindo então a necessidade procuramos parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) de Sinop, onde alunos aprendizes colaboraram com o projeto e realizaram o cimentado, contribuindo assim com a melhoria do ambiente escolar. RESULTADOS E DISCUSSÕES A proposta do projeto visou o desenvolvimento das atividades relacionadas na transformação do ambiente escolar, visando a melhoria da qualidade de vida dos envolvidos na escola, bem como a sensibilização sobre a preservação do meio ambiente por parte dos alunos, e a intervenção dos acadêmicos de pedagogia no espaço escolar. Portanto o planejamento das práticas realizadas na escola campo, objetivou-se a realização da arborização, jardinagem e horta como fator de transformação do ambiente escolar, utilizando assim de materiais doados e reciclados, reforçando assim a importância da preservação do meio ambiente, através da reciclagem.

6 O projeto contribuiu para que essa sensibilização fosse então ocorrida, uma vez que os alunos foram não apenas ouvintes sobre o meio-ambiente, mas sim sujeitos ativos, onde eles puderam participar, plantar, semear, colaborando assim para a sensibilização dos mesmos, nesse contexto fica evidente a importância de educar os brasileiros para que ajam de modo responsável e com sensibilidade, conservando o ambiente saudável no presente e para o futuro (BRASIL,1997, p.181). Sendo assim a realização do projeto obteve resultados satisfatórios, uma vez que embora não houvesse o crescimento das arvores, o clima já era outro, e pelos alunos serem os agentes no processo, acredita-se que os próprios conservaram, pois tiveram colaborações deles. Outro fator positivo foi enquanto a formação acadêmica proporcionada no desenvolvimento do projeto, uma vez que podemos conciliar a teoria e a pratica dentro do período de graduação. Segundo Nóvoa apud Cavalcanti: O segundo desafio é a formação mais centrada nas práticas e na análise as práticas. A formação do professor é, por vezes, excessivamente teórica, outras vezes excessivamente metodológica, mas há um déficit de práticas, de refletir sobre as práticas, de trabalhar sobre as práticas, de saber como fazer. (2012, p.24) Portanto o desenvolvimento do projeto contribuiu enquanto enriquecimento dos conteúdos trabalhados apenas em teorias na sala de aula, pois através da pratica pode-se analisar essa pratica, se boa, se significativa, possibilitando assim ao acadêmico uma formação melhor, onde consiga conciliar a teoria com a prática, condição indispensável para uma boa atuação enquanto professor. CONCLUSÃO Pode-se concluir que o trabalho realizado, proporcionou e ajudou os alunos da escola a sensibilizar sobre o meio-ambiente, uma vez que todo o processo foi acompanhado pela professora regente, intermediando os conhecimentos que os alunos já possuíam, com os conceituais e práticos. A pratica na escola deve ser ampliada, trabalhada também fora da sala de aula, é preciso que os professores consigam trabalhar com a interdisciplinaridade, Segundo Cavalcanti,

7 Esse princípio implica excluir práticas de ensino com conteúdos fragmentados e mecanicamente justapostos. Há muitas maneiras de tentar romper a organização fragmentada de currículos, o ensino de matérias isoladas e descoladas umas das outras. (2012, p. 81) Sendo assim o projeto conseguiu trabalhar com a interdisciplinaridade, onde o meio ambiente trouxe consigo não apenas a geografia, mas também artes, ciências, português, de forma dinâmica e interessante para os alunos e envolvidos no processo, contribuindo assim para o crescimento geral dos agentes do projeto. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente. Brasília: MEC; SEF, BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: MEC; SEF, CAVALCANTI, Lana de Souza. O ensino de geografia na escola. Campinas, SP, Editora Papirus, 2012.

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