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1 ANO II - Nº 6 ABR/MAI/JUN 98 Fibra Óptica TrueWave Conheça alguns equipamentos e o novo Smart Switch Router, fabricados pela Cabletron, agora sendo distribuídos pelo Grupo Policom. Você está de olho na privatização das empresas de Telecomunicações? Pois a Lucent Technologies já se antecipou e lançou a fibra TRUEWAVE......ideal para links com grande distância e alta capacidade, confira na página 3. Confira também o novo Software LabelMark /WIN e o sistema de identificação LS 2000 da Brady. Conheça um pouco mais do Gigabit Ethernet......como funciona, principais aplicações, qualidade de serviço, etc., veja na página 6. Gigabit Ethernet BICSI: Cabling Installation & Maintenance: Gigabit Ethernet Alliance: Telecommunications Magazine: The Cabling Directory: Fique sabendo um pouco mais a respeito deste e outros eventos realizados no segundo trimestre deste ano, além da atuação do Grupo Policom nas páginas 4 e 5. Sistema de Interconexão Z-IDC Mais uma solução Lucent Technologies disponibilizada ao cliente. Comprove na página 3. Veja alguns Conversores de Fibra Óptica Multimodo para Monomodo. Página 4 do Special Supplement. 1

2 Editorial Reconhecimento dos Leitores Estimula Ainda mais os Profissionais da Policom Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer o interesse de todos os leitores, dos mais diversos estados e cidades do território nacional além de alguns outros países, que tem destinado parte do precioso tempo para absorver as informações passadas por este informe técnico. Parte destes leitores tem entrado em contato conosco para nos parabenizar pelo nosso trabalho e isto, com certeza, tem nos incentivado cada vez mais a proporcionar informações de grande utilidade a todos. Eu faço questão de agradecer também a todos aqueles que tem nos ajudado fornecendo informações importantes e/ou matérias e gostaria de informar que estamos inteiramente abertos a qualquer sugestão. Acreditamos que nosso mercado continuará crescendo, principalmente com a privatização das empresas estatais, e em vista disto é extremamente necessário que você leitor continue up to date. A partir de agora, em vista do fechamento de contrato da Policom com a Cabletron, estaremos colocando informações a respeito de equipamentos além das matérias usuais sobre cabemanto. Nesta edição será possível conhecer a fibra óptica TrueWave e o Bloco Z-IDC além de saber um pouco mais a respeito do Gigabit Ethernet. Espero que todos continuem obtendo um bom proveito com este material. Um grande abraço e até Setembro. Luís Fernando Mussolini de Oliveira Gerente de Marketing Coordenação: Luís Fernando Mussolini de Oliveira Jornalista Responsável: Ivone Judith Mussolini - Mtb 8063 Produção Gráfica/Diagramação/ Editoração Eletrônica: Tarcizio Sávio da Silva Redação: Luís Fernando Mussolini de Oliveira Renato da Silva Preti Colaboradores: Wagner Luiz Zucchi Mário Rossi Alexandre Amorim A Novidade Netware 5: A nova arma da Novell Novell apresentou ao mundo a nova versão de seu sistema operacional para redes, o Netware 5. Com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano, o novo sistema traz diversas novidades e inovações em relação a seus antecessores, dentre as quais podemos salientar: l Console One: Totalmente desenvolvido em Java, este utilitário permite que o administrador gerencie o servidor a partir de qualquer estação, independentemente da plataforma utilizada; l Integração Domain Name Service / Dynamic Host Configuration Protocol com NDS que fornece aos usuários recursos de login sem contexto ; l Tecnologia de proteção de memória para diminuir as chances de quedas da rede no caso de falha de um aplicativo; l Máquina Virtual Java vem acoplada ao sistema; l Utilização da memória virtual para oferecer melhor desempenho e estabilidade; Dentre esses novos recursos o que mais pode se destacar é o aplicativo Z.E.N Works (Zero Effort Networks for Users) que como a própria Novell gosta de destacar, não é apenas um conjunto de utilitários de disco ou de temas para a área de trabalho, mas sim uma completa suite de aplicativos e utilitários para estações de redes baseadas em Windows. Z.E.N. Works é um gerenciador e distribuidor de aplicativos que facilita o gerenciamento e a manutenção de cada estação. Isso reduz assustadoramente a necessidade do administrador da rede visitar cada estação sempre que precisa instalar um novo software ou configurar uma nova impressora. Com este aplicativo, as atualizações, reparos e Fotolitos e Impressão: Grande ABC Editora Gráfica S/A Tiragem: exemplares Periodicidade: Trimestral Dúvidas, Reclamações e Sugestões ( (011) Av. Nazaré, Ipiranga CEP São Paulo - SP cablingnews@policom.com.br inventários de software podem ser feitos de um único lugar, dispensando a locomoção do administrador até a estação, reduzindo pessoal, tempo, enfim, reduzindo custos. Integrar suas LANs, WANs, intranets e a Internet em uma única rede não é uma tarefa fácil, e para se sair vitorioso nesta empreitada não se deve ficar atento apenas ao cabeamento e aos equipamentos, um software de qualidade é fundamental! A Novell conseguiu botar fogo na briga NT x Netware, e agora todos nós temos um novo dilema: Windows NT ou Netware? Faça sua escolha! No geral, esta nova versão do Netware se comportou muito bem em nossos testes e merece ser seriamente analisada por qualquer administrador de rede ou gerente de informática. A Novell deu um passo a frente em termos de tecnologia, e quando lançar este software, teremos em Temos destinado a maior parte do nosso tempo desenvolvendo novos produtos e tecnologias......e temos tido um ótimo resultado. O trabalho tem sido reconhecido pelos nossos clientes e assegurado por conceituadas empresas de consultoria e mídias do mercado. Cabletron Systems do Brasil Ltda. Av. Jurubatuba, 73-3º andar São Paulo - SP - Brasil Phone: Fax: mãos uma ferramenta poderosa que diminuirá custos e agilizará o trabalho. Para maiores informações sobre os produtos mencionados entre em contato com a Novell do Brasil pelo telefone Renato da Silva Preti Assessor de Informática - POLICOM Cabling News é uma publicação exclusiva POLICOM Cabos e Conectores Ltda., não é permitida a reprodução de matérias bem como imagens aqui veiculadas sem a prévia autorização dos editores. A POLICOM não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados. Edições anteriores podem ser consultadas por meio de nosso web site: 2

3 S Lucent lança fibra óptica TrueWave Você está de olho na privatização das empresas de Telecomunicações? Pois a Lucent Technologies já se antecipou e lançou a fibra TrueWave......ideal para links com grande distância e alta capacidade eguindo a sua filosofia de pioneirismo e atenta às necessidades dos seus clientes, a Lucent Technologies desenvolveu a fibra TrueWave, uma nova fibra óptica que permite explorar de maneira mais eficiente a largura de banda das comunicações ópticas. A fibra óptica monomodo TrueWave atende às necessidades das redes ópticas de alto desempenho atuais e do futuro. Esta fibra patenteada é a primeira especificamente desenvolvida para sistemas de transporte de alta capacidade que utilizam um único ou múltiplos comprimentos de onda opticamente amplificados. Estes sistemas de alta capacidade incluem a tecnologia de Multiplexação por Disivão de Comprimento de Onda Densa (DWDM) onde 8, 16 ou mais comprimentos de onda são alocados dentro da banda do Amplificador Óptico à Fibra Dopada com Érbio (AFDE) e são transmitidos através de uma única fibra. A alta capacidade é também obtida através da tecnologia de Multiplexação por Divisão em Tempo (TDM), sendo que a taxa de transmissão de cada canal pode ser aumentada para 10 Gb/s ou mais. Ao projetar sua rede óptica, o provedor de serviços precisa garantir que a fibra escolhida suporte as necessidades atuais e as possibilidades de expansão de capacidade no futuro. A tendência para estes sistemas incluirá a combinação de vários comprimentos de onda com maiores taxas de transmissão em uma rede totalmente óptica. TrueWave é a fibra a ser escolhida para enlaces de longas distâncias e está se tornando a fibra preferida para as redes metropolitanas (MANs). A região de dispersão não-nula da fibra TrueWave atende integralmente os avanços obtidos na amplificação óptica e às combinações propostas pelos orgãos internacionais para seleção dos comprimentos de onda em sistemas DWDM. Sua dispersão mínima na região entre 1530 e 1565ηm permite maiores taxas de transmissão e um menor espaçamento entre canais em sistemas DWDM. A fibra TrueWave suporta todos os comprimentos de onda entre 1530 e 1565ηm padronizados pelos orgãos internacionais, e com isso pode-se usar equipamentos de transmissão de vários fabricantes. Ela é ainda compatível com outros tipos de fibra monomodo, permitindo que os mesmos procedimentos de instalação e emendas possam ser utilizados. Embora tenham sido utilizadas fibras do tipo DS (dispersão deslocada) em alguns sistemas opticamente amplificados operando no comprimento de onda de 1550 ηm, sua habilidade de suportar DWDM na banda de amplificação dos AFDEs é severamente limitada por efeitos não-lineares, como a Mistura de Quatro Ondas (Four Wave Mixing). A fibra TrueWave evita este problema graças ao seu pequeno valor de coeficiente de dispersão cromática sobre toda banda do AFDE. Esta dispersão evita o casamento de fases entre os vários comprimentos de onda de sinal, eliminando virtualmente, os efeitos de interferência da mistura de quatro ondas. Esse valor de dispersão é ainda pequeno o suficiente para permitir taxas de 10 Gb/s por comprimento de onda em um sistema DWDM de longa distância. A fibra convencional foi projetada para minimizar as perdas dos sistemas de 1310 ηm. A alta dispersão cromática em 1550 ηm (~17 ps/ηm-km) poderá exigir a utilização de esquemas de compensação de dispersão e/ou equipamento de transmissão adicional para a freqüente regeneração de sinal, elevando os custos e a complexidade dos sistemas. A fibra TrueWave faz uso de um perfil especial de índice de refração no núcleo sendo o mesmo revestido por duas camadas de sílica sintética, de índices de refração diferentes, para alcançar baixa atenuação e dispersão não-nula na região de amplificação do amplificador óptico à fibra dopada com Érbio (AFDE). Produzida através de um processo patenteado, a fibra TrueWave também possui uma Dispersão Modal de Polarização (PMD) baixa e estável, o que garante um desempenho excelente mesmo nas mais exigentes aplicações futuras. A fibra óptica TrueWave utiliza o revestimento primário D-LUX aplicado sobre a casca e que possui um diâmetro externo nominal de 245 ηm para proporcionar um excelente desempenho ambiental e altíssima confiabilidade a longo prazo. Cada fibra é submetida à um teste de tensão (prof test) de pelo menos 100 kpsi para garantir a resistência a esforços e cargas durante a instalação do cabo e tensões associadas a longo prazo, mesmo sob condições ambientais extremas. O revestimento primário D-LUX pode ser retirado mecanicamente para facilitar a execução de emendas por fusão. As excelentes características geométricas da fibra permitem emendas de baixa perda, utilizando técnicas e equipamentos usuais de mercado. Caso sejam necessárias maiores informações a respeito da fibra óptica TrueWave tais como características de transmissão, geométricas, mecânicas, ambientais, etc.; favor entrar em contato conosco. Alexandre Amorim Gerente de Contas - Lucent PATCHMAX! High-Tech O patchpanel completo de estrutura modular que proporciona facilidade e rapidez de instalação. O PATCHMAX facilita sua administração, porque possui organizadores de cabos incorporados, permitindo uma organização impecável de seus patch cords. Rua Verbo Divino, º andar Chácara Sto. Antonio - SP Phone: (011) Fax: (011)

4 C C Eventos & Business Atuação do Grupo POLICOM no Território Nacional onforme citado em nossos Cabling News Nº s 4 e 5 o Grupo Policom vem padronizando e integrando as operações das regionais espalhadas pelo território nacional e além disso pretende expandir a área de atuação inaugurando mais três regionais nos próximos meses. Atualmente o Grupo é formado pelas empresas Policom (São Paulo - SP), Paris Cabos (São Paulo - SP), Pradel (Campinas - SP), Policom - RJ (Rio de Janeiro - RJ), Cabosul (Porto Alegre - RS), Beckconnect (Belo Horizonte - MG) e Recicabos (Recife - PE). Em breve estarão em funcionamento as empresas Maquinshop (São José dos Campos - SP), Polynet (Curitiba - PR) e Recicabos Policom Ceará (Fortaleza - CE). Esperamos estar atendendo cada vez melhor os nossos clientes espalhados por todo o território nacional. Para maiores informações a respeito das nossas regionais, favor visitar o nosso site onforme mencionado em nosso Cabling News Nº 5 a BICSI é uma associação de telecomunicações que foi fundada em Durante o passar dos anos a BICSI tem-se tornado global e atualmente conta com mais de membros. Fachada do escritório em Tampa - F.L. - U.S.A. Sala de treinamento Espaço BICSI Da esquerda para a direta: Luís Fernando da Policom, Sra. Rose Marie Thomas e Sr. Jay Warmke da BICSI. Fachada de algumas regionais do Grupo Policom: Pradel (acima), Beckconnect (ao lado) e Polynet (abaixo). Esta associação notou o grande interesse dos profissionais brasileiros e o potencial do mercado e, em vista disso, realizou uma reunião informal de seus associados e potenciais membros em 01 de Abril na AMCHAM em São Paulo - SP e participou na mesma época da Telexpo 98, onde estiveram presentes o Sr. John D. Gage (Ex-Presidente da associação em ) e o Sr. Dan Davila (Membro do Comitê de Relações Públicas). Até então existiam em torno de 70 membros no Brasil, após a visita dos representantes da entidade e uma segunda reunião realizada entre os membros brasileiros em 28 de Maio este número já subiu para 107 membros, e o Brasil tornouse, em 15 de julho, o primeiro distrito BICSI. No dia 27 de Maio eu estive visitando o escritório da BICSI em Tampa FL USA, onde fui muito bem recebido pelo Sr. Jay Warmke (Diretor Executivo) e a Sra. Rose Marie Thomas (Assistente Executiva), e pude conhecer as instalações que por sinal são muito bem montadas possuindo salas de treinamento devidamente equipadas. Lembramos que no dia 17 de Outubro será realizado um exame para RCDD aqui no Brasil. Caso haja interesse em se tornar membro da associação, adquirir os manuais e/ ou prestar alguma prova favor visitar o site C onforme mencionado anteriormente em nosso Cabling News Nº 4 o Grupo Policom pretendia realizar eventos semelhantes ao Systimax Workshop 97 em outras Capitais do País, onde possui empresas regionais. Este objetivo concretizou-se de forma bem mais abrangente pois o Grupo uniu-se aos principais fornecedores como Lucent Technologies, Cabletron, Fluke e Brady promovendo uma série de eventos durante os meses de Abril, Maio e Junho deste ano. Os eventos foram executados primeiramente em Porto Alegre - RS, logo após em São Paulo SP, Belo Horizonte MG, Rio de Janeiro RJ e finalmente em Recife PE. Foram abordados diversos temas, dentre os quais podemos destacar: conceitos básicos de cabeamento e redes locais, tendências em Networking e Cabeamento (Gigabit Ethernet), sistemas de Identificação e diagnósticos de E m meados de Abril o Sr. Michael R. Newman, Gerente de Negócios da América Latina, da Optical Cable Corporation (O.C.C.) juntamente com o Sr. Luís Fernando da Policom estiveram visitando as empresas regionais do Grupo. Estiveram primeiramente na Cabosul RS, logo após no escritório da Policom no Rio de Janeiro, em seguida na Beckconnect MG e finalmente na Recicabos PE, onde puderam visitar alguns clientes de cada empresa e ministrar um pequeno treinamento aos funcionários das regionais. A receptividade dos clientes foi muito boa e Em Março a empresa CONNEC- TCOM Teleinformática Comércio e Serviços Ltda recebeu uma Placa da Lucent Technologies em reconhecimento ao excelente trabalho realizado por esta empresa durante o ano de Road Show 98 Evento realizado em Porto Alegre - RS O.C.C. visita as Regionais do Grupo POLICOM Cabeamento e Networking. O interesse por parte dos clientes foi Evento realizado no Rio de Janeiro - RJ enorme os quais participaram intensamente nas palestras e debates. Durante o Coffe Break e o coquetel de encerramento de cada evento os participantes puderam conhecer melhor os produtos que estavam expostos, trocando informações entre si e com os fabricantes. Caso queiram ter acesso a algumas apresentações ministradas durante os eventos favor visitar o nosso site o interesse pelos materiais foi surpreendente. Esperamos cada vez mais atendermos os nossos Michael Newman - O.C.C. clientes da melhor maneira possível, identificando as reais necessidades dos mesmos e suprindo-os de informações importantes e produtos de qualidade. As visitas foram tão proveitosas que nós pretendemos realizar visitas futuras com os demais fornecedores. Connectcom obtêm a Placa Outsanting System Integrator 97 Da esquerda para a direita: Ricardo Mattiello, Ger. de Vendas da Lucent; Valter Santos Lima e José Moura de Souza Filho, Diretores da Connectcom; David Caproni, Ger. de Território Nacional Brasil da Lucent e Wagner S. Dias, Ger. de Negócios da Policom. 4

5 Eventos & Business M ais uma vez a Lucent Technologies realizou em Atlanta - GA USA, no mês de Maio, um evento envolvendo os seus parceiros de todo o planeta. Pela Segunda vez consecutiva a Policom estava presente e pôde conferir as últimas novidades e tendências desenvolvidas por este conceituado fabricante. O evento foi muito proveitoso e ao mesmo tempo bem descontraído, onde os parceiros puderam se conhecer melhor e discutir negócios nos intervalos das palestras. Foi realizada também uma visita à fábrica de produtos ópticos da Lucent, que nos dias de hoje é a maior planta instalada e está sendo expandida. Os visitantes puderam conhecer os processos de fabricação da própria fibra óptica, dos cabos, conectores, etc. Foram abordados diversos assuntos onde podemos evidenciar as soluções de Cabeamento Estruturado SYSTIMAX (Power Sum e GigaSPEED ), a solução OptiSPEED, a fibra óptica True Wave, a solução Wireless WaveLAN (IEEE ), o Software FiberGrafix para projetos de redes, alguns equipamentos ativos e principalmente o assunto mais comentado por grande parte dos palestrantes girava em torno das soluções de convergência de dados, voz, vídeo, serviços e gerenciamento em uma mesma plataforma de rede. Caso queiram ter acesso a algumas das apresentações ministradas durante o evento favor visitar o nosso site P 1998 International Customer Conference Alguns brasileiros que marcaram presença no evento. Obras com Produtos SYSTIMAX - SCS Garantia de 15 Anos ercebemos claramente que de um tempo para cá os próprios clientes finais estão solicitando que sejam utilizados produtos que possuam garantia estendida de qualidade e alta confiabilidade em suas redes como também que estas obras sejam instalados por empresas qualificadas e em tempo hábil para as suas necessidades. Em vista disto alguns clientes do Grupo Policom que são Integradores Autorizados (S.I.s - System Integrators) da Lucent Technologies tem Da esquerda para a direita: Eduardo R. Campoy, Diretor da Técnica Campoy; Fabrício Souza e Emerson Nogueira, Analista de Suporte; Carlos Alberto Silva, Consultor de Informática da Suporte; Luís Fernando M. de Oliveira, Ger. de Marketing da Policom e Fábio Melchert, Ger. Técnico da Lucent. Fachada da fábrica da Lucent em Atlanta - GA - U.S.A. Da esquerda para a direita: Luís Fernando M. de Oliveira, Ger. de Marketing da Policom; Ed Werner, Vice-Presidente Internacional - G.P.S. da Lucent e Carlos A. Becker, Ger. de Operações da Policom. Da esquerda para a direita: Fábio Melchert, Ger. Técnico da Lucent; José Carlos Batelli, Diretor do Banco Brascan; Livinsgton R. C. Jorge, Supervisor de Informática do Brascan; José Cunha Júnior, Diretor da Redcom e Luís Fernando M. de Oliveira, Ger. de Marketing da Policom. sido convidados a participar em concorrências e executá-las de tal maneira que o próprio cliente final acaba reconhecendo as vantagens de estar utilizando uma solução completa feita por um mesmo fabricante, comercializada através de distribuidor autorizado que possui o material para pronta entrega, sendo instalada por uma empresa que possui profissionais devidamente treinados. A Cabletron e Policom fecham contrato de distribuição pós um longo tempo de parceria em cabeamento, em Abril a Policom e a Cabletron fecharam contrato de distribuição e, a partir de agora, o Grupo Policom é distribuidor autorizado de equipamentos ativos em todo o território nacional. A união de todo potencial do Grupo com um fabricante de produtos de alta tecnologia e qualidade proporciona ao mercado a solução ideal para redes locais. João de Oliveira, Diretor Geral da Policom e Antenor Nogara Júnior, Ger. de Contas da Cabletron. Esta é a marca do sistema de cabeamento estruturado da BICC Brand-Rex que suporta as aplicações atuais e futuras tais como: ATM 155 e 622 Mbps, Gigabit Ethernet, Fast Ethernet entre outros... Endereço: Rua Marco Gianinni, Jd. do Lago São Paulo - SP - Phone: (provisório) / (definitivo) Fax:

6 Up To Date Conhecendo um pouco mais do Gigabit Ethernet U * Wagner Luiz Zucchi, Diretor de Tecnologia da Netsolutions m dos fatos mais surpreendentes da história da tecnologia de comunicação foi a adoção da tecnologia Fast Ethernet. Aprovada como padrão em 1995, após quase 20 anos de maturação das redes Ethernet, o uso do Fast Ethernet se disseminou com velocidade incendiária, superando as expectativas mais otimistas. O grande interesse na utilização provocou um efeito cascata : o volume de mercado reduziu os custos pela economia de escala e pela competição acirrada entre os fornecedores. Nas redes locais atuais a presença de backbones e de servidores com conexão Fast Ethernet é constante. A pergunta que fica no ar é: o novo padrão de Ethernet em 1 Gbps se notabilizará também pela mesma carreira meteórica? O Gigabit Ethernet utiliza o mesmo método de acesso, o mesmo formato e o mesmo tamanho dos quadros dos seus antecessores. Isso lhe garante a fácil compatibilidade com as estimadas 54 milhões de portas Ethernet espalhadas por todo o mundo e a plena capacidade de transporte de protocolos como TCP/IP, IPX e NETBEUI. O futuro parece promissor. Os custos das placas e switches gigabit Ethernet ainda são altos, mas tudo leva a crer que os custos caiam tão rapidamente quanto cresçam os volumes de vendas. Apesar desse horizonte róseo, numa recente pesquisa realizada por Kevin Tolly no NetEvents98 na Suiça e publicada pela Network World (4/6/98) apenas 6,67% dos consultados acredita que o Gigabit Ethernet será a tecnologia dos backbones de alta velocidade, a curto prazo, embora a maioria reconheça sua importante presença nas futuras redes. Que dúvida paira então sobre o Gigabit Ethernet? Que dúvida paira sobre o Gigabit Ethernet? O QUE HÁ DE ERRADO COM O GIGABIT ETHERNET? A grosso modo nada. O incauto pensará, à primeira vista que trata-se de um Super Fast Ethernet, dez vezes mais rápido que o já consagrado Fast Ethernet, mas existem diferenças significativas. Para começar a relação entre o tamanho mínimo dos pacotes e o tempo de detecção de colisão. No método de acesso CSMA-CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection) utilizado pelas redes com contenção estatística, o tempo de transmissão do menor pacote permitido não pode ser menor que o máximo tempo de colisão. Se isso não ocorrer a detecção de colisão torna-se ineficaz e os pacotes perdidos não são retransmitidos. As camadas superiores terão que retransmitir pacotes após inúteis temporizações de confirmação e o desempenho da rede fica severamente limitado. É um fato conhecido há mais de 30 anos que uma rede de acesso aleatório nessas condições possui um desempenho máximo teórico de 18%. As redes Ethernet foram projetadas em 1979 para que esse efeito não ocorresse com estações distantes até 2 Km entre si com pacotes de tamanho mínimo igual a 64 bytes. Nas redes Fast Ethernet essa distância fica reduzida para 200 metros com pacotes do mesmo tamanho, o que é compatível com as normas de cabeamento estruturado vigentes pois duas estações conectadas a um mesmo hub jamais estarão afastadas entre si mais do que 200 metros, porém para o Gigabit Ethernet a distância máxima é de 20 metros. A solução proposta pelo comitê IEEE 802.3z, que é o responsável pela padronização do Gigabit Ethernet foi modificar o tamanho dos pacotes. Em Gigabit Ethernet, um pacote tem o tamanho mínimo de 512 bytes, independentemente de quantos bytes são utilizados pelas aplicações. Isso significa que para transmitir um pacotes de 100 bytes a rede fica ocupada pelo tempo necessário para um pacote de 512 bytes (é irrelevante aqui se ocorre a transmissão física de bits ou se o meio físico fica ocupado durante esse período). Para pacotes grandes (maiores do que 512 bytes) não há problemas, mas basta examinar superficialmente uma rede local comercial com um analisador de protocolos para verificar que a grande maioria dos pacotes não chega a 100 bytes. Além disso o leitor atento perceberá que o pacote Gigabit Ethernet deveria ter 640 bytes ao invés de 512 para permitir a detecção de colisão a 200 metros de distância. Essa quantidade, no entanto, não é potência de 2 o que dificulta a implementação do hardware do método de acesso. O comitê 802.3z decidiu ficar com pacotes de 512 bytes abrindo mão da quantidade de repetidores permitida entre duas estações e das tolerâncias do padrão Ethernet original. Qual o efeito desse pacote maior sobre o desempenho global da rede? Depende obviamente da distribuição do tamanho dos pacotes. No pior caso, isto é, numa rede com todos os pacotes de 64 bytes isso implica numa vazão efetiva de 120 Mbps. A Data Communications, num artigo recente (maio de 1998) estimou uma vazão entre 300 e 400 Mbps para um ambiente típico. O comitê 802.3z propôs um mecanismo chamado packet bursting para agrupar pacotes pequenos e reduzir as ineficiências de transmissão, porém é duvidosa a utilidade desse mecanismo nos ambientes de rede local onde as aplicações operam em modo cliente-servidor. Esperar que as aplicações sejam reescritas para utilizar esse mecanismo é, segundo a Data Communications, um exercício de futilidade. Todas essas dificuldades fazem prever que o Gigabit Ethernet será pouco utilizado em meios compartilhados. SWITCHING GIGABIT O problema descrito não acontece em estações ligadas diretamente a portas de switches com transmissão full-duplex pois, nesse caso, não há possibilidade de colisão. Nesse caso, o padrão 802.3z mantém o tamanho mínimo de 64 bytes, provavelmente preocupado com a compatibilidade com as outras tecnologias Ethernet. Resta porém discutir como uma placa de rede Gigabit Ethernet sabe se ela está conectada a uma rede com ou sem colisão. Provavelmente o usuário terá que configurar um dip-switch antes de instalar sua placa, pois do contrário a perda de eficiência no acesso da estação de trabalho será inevitável. Além disso a operação full-duplex para Ethernet foi mais conversa do que realidade. Os produtos existentes baseiamse em padrões proprietários pois o padrão IEEE 802.3x só recentemente foi ratificado. Nem todos os produtos disponíveis utilizam esse padrão e isso implicará em custos de atualização de hardware para a adoção do Gigabit Ethernet. Note que se o Existe um interessante white paper sobre o assunto no site da organização meio físico não for full-duplex o mecanismo de detecção não pode ser desabilitado. Para complicar um pouco mais a situação, alguns especialistas acreditam que o Gigabit Ethernet necessita de um mecanismo eficiente de controle de fluxo. É obvio que um enlace de 1 Gbps pode facilmente entupir um acesso Ethernet tradicional a 10 Mbps. Sem controle de fluxo isso significaria perdas de mensagens já transmitidas. Esquemas de controle de fluxo são uma novidade dentro do ambiente Ethernet e sua efetividade ainda está por ser provada. O padrão IEEE 802.3x recomenda um esquema simples, do tipo x-on, x-off, mas Michael Salzman, diretor de produto da Madge Networks diz: 802.3x funciona bem em redes pequenas. Mas um esquema mais sofisticado é necessário em grandes redes comutadas; caso contrário, a congestão pode ser propagada para canais não congestionados (Data Communications, maio de 1997). Como se vê, mesmo em redes comutadas ainda há muito para ser discutido sobre o Gigabit Ethernet. QUALIDADE DE SERVIÇO Os críticos do Gigabit Ethernet costumam desaconselhá-lo para ambientes com aplicações de tempo real, alegando que os atrasos variáveis do transporte de mensagens, típico dos métodos de acesso com colisão, provocarão perturbações na qualidade da voz ou do vídeo transportado. Já a Gigabit Ethernet Alliance acredita que o uso de aplicações multimídia sobre Gigabit Ethernet, Fast Ethernet ou FDDI é mais simples que sobre ATM. (Existe um interessante white paper sobre o assunto no site da organização A verdade é que o uso de aplicações multimídia é um critério muito fraco para decidir-se sobre uma ou outra tecnologia, pois o uso de serviços multimídia, em redes corporativas, ainda é incipiente. O uso de protocolos como o RSVP depende de atualizações nos equipamentos da rede e da incorporação do padrão IEEE 802.1p nos switches e bridges. Além disso, a qualidade de serviço que pode ser obtida numa rede do tipo ethernet deve ser qualificada como de melhor esforço. Por outro lado, outras tecnologias, como o ATM, também vêm sendo utilizadas para o tráfego de dados de forma quase exclusiva. * Wagner Luiz Zucchi é Diretor de Tecnologia da Netsolutions, empresa especializada em sistemas de comunicação corporativos e Professor Doutor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 6

7 A Lucent Technologies, empresa ori ginária das unidades de Sistema e Tecnologia da AT&T, apresenta o Sistema de Interconexão Z-IDC para cabos de alta contagem terminados em distribuidores gerais metálicos. Blocos Z-IDC montados O Sistema Z-IDC é uma inovação dos Laboratórios Bell, projetado para atender aos mais elevados padrões internacionais, oferecendo uma eficiente alternativa econômica em todos os tipos de aplicações, tais como: l Centrais Telefônicas aplicações de alta densidade em DGs para terminação dos cabos telefônicos da Rede Externa, como também terminações dos cabos do equipamento. l Entrada de Edifícios DGs em edifícios permitindo a terminação dos cabos telefônicos, fornecendo proteção contra descargas elétricas para os equipamentos instalados na Rede Interna, como PABX. l Rede Externa em ambientes controlados, como armários de acesso remoto. A família Z-IDC é constituída por diversos produtos, dentre os quais podemos destacar: ü Estrutura Metálica ü Bloco Terminal ü Módulos Conectores ü Acessórios - Cordões de Teste, Plugs, Kits de identificação, etc. ü Unidades de Proteção A base dos conectores é o contato do tipo IDC (Insulation Displacement Acessórios da família Z-IDC Sistema de Interconexão Z-IDC Mais uma Solução Lucent Disponibilizada ao Cliente Módulos conectores com 10 e 8 pares Contact) o qual dispensa a remoção do isolante plástico do condutor, conforme observado na figura a direita, podendo este ser aplicado diretamente com uma ferramenta especial. Os contatos permitem a conexão de condutores de 0,4 a 0,8 mm. A principal característica deste bloco é o sistema de conexão inovador onde a alimentação (cabos de entrada) é feita pela parte traseira do mesmo e a interconexão (jumpers) pela parte frontal. Isto confere maior segurança à instalação pois além de reduzir o número de condutores na parte frontal do DG, reduz sensivelmente o risco de desconexões acidentais. O desenho deste produto confere ainda extrema compactação aos DGs equipados com este tipo de bloco. Uma completa família de módulos confere proteção contra descargas e surtos elétricos, aumentando a vida útil dos equipamentos de comutação (centrais) e transmissão, normalmente caros. O sistema de proteção, por ser instalado pela parte traseira, não interferindo com a operação do DG e com isto não exige que este seja desprotegido durante eventuais (e freqüentes) manobras, garantindo a segurança tanto dos equipamentos como dos operadores. São disponíveis módulos conectores com 10 e 8 pares, permitindo montar tanto o lado vertical (múltiplos de 10) como o lado horizontal (múltiplos de 8) dos DGs. Tais características o tornam o substituto ideal para os atuais blocos de terminação da família 300 (5 pinos). As características abaixo descrevem a grande flexibilidade do Sistema de Interconexão Z-IDC: l Permite alta densidade de terminação, suportando até 100 pares em cada estrutura vertical de 2,5 metros ou até 64 pares em cada estrutura de 2,0 metros. l O suporte de montagem do Bloco Terminal no bastidor é articulado possibilitando um melhor acesso para manutenção e a flexibilidade operacional. l Os Blocos Terminais são compatíveis com uma ampla variedade de D.G.s. l Existe uma separação entre as terminações de cabos, que são feitas na parte traseira do bloco, e os fios jumpers instalados na parte frontal. l A opção da estrutura metálica articulada permite terminações de cabos e protetores na parte traseira do Bloco Terminal, fornecendo fácil interconexão e acesso para teste na parte frontal. l O acesso ao Bloco terminal pode ser obtido tanto pela parte frontal como traseira, com ou sem protetores instalados. l O Bloco Terminal possui uma largura bem reduzida, que permite espaçamento vertical a cada 200 mm e terminação de até 6000 pares da Rede Externa por metro linear de espaço físico, num DG com 3,5 metros de altura. l Protetores Elétricos multipar em Cartucho ou individuais (1 par), fornecem proteção elétrica total ao equipamento e ao pessoal de manutenção. l Pontos de contato duplos entre os elementos de contato IDC e os cabos do Módulo Conector, fornecem alta confiabilidade e a capacidade de testar ou monitorar os circuitos protegidos. l O contato de engate rápido IDC pode aceitar um ou dois condutores simultaneamente, permitindo assim operações de bridge ou back-tap. Lançamentos Vista dos contatos IDC na parte interna do Módulo Conector. l Os contatos de corte são banhados a prata e permanecem normalmente fechados no interior dos Módulos Conectores, garantindo assim uma baixa resistência de contato e longa vida operacional. l A superfície dos contatos das Unidades de Proteção individuais (1 par) são banhados a ouro, garantindo também uma baixa resistência. l Os módulos conectores possuem uma ampla área de identificação, permitindo assim a identificação completa do circuito ou equipamento, facilitando bastante as operações e a manutenção. l Etiquetas de identificação dos circuitos dos cabos e do equipamento, pré impressas e coloridas, fornecem informações completas e de fácil leitura sobre a terminação. Caso sejam necessárias outras informações do Sistema de Interconexão Z- IDC, favor entrar em contato conosco. Mário Rossi Ger. de Contas - Lucent Se você deseja receber o Cabling News regularmente. 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8 Glossário ANSI (American National Standards Institute) - É a principal organização nos Estados Unidos responsável pela determinação das normas. Esta organização representa os Estados Unidos na ISO (International Standards Organization). Balun (BALanced/UNbalanced) - Um dispositivo que converte um sinal elétrico balanceado para sinal não balanceado e vice-versa. Este dispositivo casa a impedância entre uma linha balanceada e uma não balanceada, normalmente o cabo de par trançado (TP) e o cabo coaxial, respectivamente. Broadband É um esquema de transmissão de dados no qual múltiplos sinais compartilham a largura de banda do mesmo meio físico. Permite a transmissão de dados, voz e sinal de vídeo sobre um único meio. Building Entrance Area (Área de Entrada do Edifício) - É a sala ou espaço localizados dentro do edifício por onde os cabos externos (telecomunicações, redes, etc.) entram e/ou saem do estabelecimento. Normalmente nesta parte do edifício os cabos são instalados em hardwares que fornecem a proteção elétrica e a conexão com cabos do Backbone Vertical (Riser Backbone). CDDI (Copper Data Distributed Interface) É o mesmo que FDDI sobre cobre (UTP). CSA (Canadian Standards Association) - É uma associação situada no Canadá similar ao UL (Underwriters Laboratories) no Estados Unidos. CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Colision Detection) - É um método de acesso de redes no qual as estações disputam o direito de enviar os dados. Se duas ou mais estações tentarem transmitir ao mesmo tempo, elas abortam suas transmissões por um período de tempo muito pequeno (da ordem de microsegundos) e após o acontecido tentam enviar os dados novamente. ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk) É a razão entre o sinal atenuado em um dos pares e o Far-end Crosstalk em algum par adjacente. Continue atualizando-se... EMI (Electromagnetic Interference) É a interferência no sinal de transmissão ou recepção causada por campos elétricos ou magnéticos externos que encontram-se próximos aos condutores. Fast Ethernet É uma tecnologia baseada no método de acesso CSMA/CD Ethernet que suporta taxas de transmissão de até 100 Mbps. FDDI (Fiber Distributed Data Interface) É um padrão ANSI que utiliza o metódo de acesso permissão de passagem com topologia em anel (token-passing ring) e cabos ópticos multimodo ou monomodo como meio físico com taxa de transmissão de 100 Mbps. HUB ou Repeater É um equipamento que consiste de diversas portas que possuem transmissores e receptores, o qual regenera o sinal recebido e o retransmite possibilitando assim que as distâncias do sistema sejam acrescidas. Na topologia estrela o HUB fica sendo o nó central no qual as estações estão ligadas. IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) É um comitê profissional internacional que desenvolve e propõe padrões tais como o protocolo 802. LAN (Local Area Network) É uma rede de comunicação utilizada para transmissão de dados, voz e imagens na qual diversos nodos estão conectados entre si dentro de uma área definida geograficamente, normalmente dentro e/ou entre edifícios. Laser (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) É um dispositivo eletro-óptico que produz feixes luminosos direcionados e cujos comprimentos de ondas são estreitos, normalmente em torno de 780, 1310 ou 1550 ηm. É normalmente utilizado com fibras ópticas do tipo monomodo permitindo que o sinal seja transmitido em longas distâncias sem repetição, sendo muito utilizado em aplicações como telecomunicações e TVs a cabo. LED (Light Emitting Diode) É um diodo semi condutor utilizado para emissão de luz em sistemas de fibra óptica. Este dispositivo emite luz quando é aplicada corrente elétrica no mesmo, sendo que a intensidade da luz é proporcional à quantidade de corrente que flui no mesmo. MAN (Metropolitan Area Network) É uma rede de comunicação de dados que cobre uma certa área geográfica da cidade (geralmente maior do que a LAN e menor do que a WAN). QoS (Quality of Service) É o termo utilizado para descrever atraso, taxa de rendimento (throughput), largura de banda, etc. de uma conexão virtual. RMON (Remote Monitoring) É um subconjunto do SNMP MIB II que permite capacidade de monitoramento flexível e compreensivo e o gerenciamento através do endereçamento de até 10 diferentes grupos de informação. SDDI (Shielded Data Distributed Interface) É o mesmo que FDDI sobre STP. SNMP (Simple Network Management Protocol) É o sistema de gerenciamento de redes escolhido para internet baseada em TCP/IP. SONET (Synchronous Optical Network) É um padrão de transmissão digital para taxas de 51,84 Mbps até 2,4 Gbps. TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) É um conjunto de protocolos que foi desenvolvido pela ARPA (Advanced Research Projects Agency) do departamento de defesa dos U.S. durante o início dos anos 70. A intenção foi desenvolver caminhos para conectar diferentes tipos de redes e computadores. TDM (Time Division Multiplexing) É a técnica onde a informação de múltiplos canais é alocada na largura de banda de um único cabo baseada na atribuição de divisão do tempo. UL (Underwriters Laboratories, Inc.) É um laboratório particular que efetua uma série de testes, principalmente elétricos e contra incêndio, nos materiais fabricados no mercado. Os testes são emitidos como: UL Certified (Verified ou Certified), UL Listed e UL Recognized. WAN (Wide Area Network) É uma rede de computadores pública ou privada que serve uma ampla área geográfica. Normalmente as WANs operam com taxas de transmissão menores e possuem atrasos maiores do que as LANS. Luís Fernando Mussolini de Oliveira Gerente de Marketing Organização, Acomodação, Segurança, Harmonia, Versatilidade... São algumas qualidades dos produtos Mini Gral Mono Rack Você também pode fazer sua assinatura gratuita do Cabling News pela Internet, basta visitar uma de nossos sites e preencher o formulário de cadastramento. É rápido, prático e fácil. Open Rack l Completa linha de acessórios Novo Rack Gral Plus l Novo design l Fabricamos outros produtos sob consulta l Planos frontais e trazeiros móveis l Porta com fecho especial com chave l Padrão 19" l Vários tamanhos Passa Cabo Mono Gral GRAL METAL IND. METALÚRGICA LTDA. Rua Verava, 61 - CEP Sto. Amaro Tel.: (011) Fax: (011) São Paulo - Brasil - cód. int. (5511) webmaster@gralmetal.com.br 8

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