Beneficiários de planos de saúde no Brasil
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- Benedita Leila Belém Soares
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1 SET
2 Beneficiários de planos de saúde no Brasil Ano Beneficiários Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde
3 Receitas e despesas das operadoras de planos privados de saúde Modalidade da operadora Receita de contraprestações (R$) Despesa assistencial (R$) Taxa de sinistralidade Autogestão ,346, ,55 106% Cooperativa Médica , ,03 97% Filantropia , ,09 154% Medicina de Grupo , ,78 96% Seguradora (especializada em saúde) , ,93 88% Total , ,40 97% Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde
4 Índice de reajuste para planos de saúde individuais ou familiares Reajustes Índices Autorizado ANS para ,65% Acumulado desde ,99% Índice de reajuste para contratos coletivos até trinta vidas Reajustes Índices Sul América 15,79% Porto Seguro 19,21% Bradesco Seguros 16,16% Allianz 13,06% Unimed Paulistana 16,16% Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde
5 Índice de reclamação das operadoras de planos privados de saúde Posição no mês atual Posição no mês anterior Operadora 1 1 VIVA PLANOS DE SAÚDE LTDA 2 5 UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO 3 6 UNIMED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO DO RIO DE JANEIRO 4 3 CAMED OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE LTDA 5 4 CASA DE SAÚDE SÃO BERNARDO S/A 6 2 ALLIANZ SAÚDE S/A 7 7 GREEN LINE SISTEMA DE SAÚDE S.A 8 8 PREVENT SENIOR PRIVATE OPERADORA DE SAÚDE LTDA 9 10 GOLDEN CROSS ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde
6 Operadoras "empurram" coletivos para reajustar mais Fazer um plano de saúde individual pode custar até 72% a mais do que aderir a um plano coletivo, oferecido por empresas, sindicatos, associações e operadoras de benefícios, modalidade registrada na Agência Nacional de Saúde (ANS) para administrar planos coletivos para categorias profissionais. O preço inicialmente baixo, no entanto, pode esconder armadilhas a médio e longo prazos. Hoje, 80% dos planos brasileiros são coletivos. Na semana passada, a reportagem tentou adquirir um plano de saúde individual e constatou as dificuldades enfrentadas pelo consumidor. Algumas operadoras não trabalham mais com a modalidade, enquanto outras tentam empurrar o plano coletivo, mesmo trabalhando com tabelas individuais. O principal argumento é o preço: um plano com cobertura total (sem coparticipação) para a faixa etária de 35 anos custa R$ 653 para o consumidor que faça seu registro sozinho. Quem se associa coletivamente, por meio dessas associações, paga R$ 378. No início, parece melhor, mas os reajustes serão maiores, alerta a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci. Isso porque a ANS define apenas o reajuste máximo válido para os planos individuais. Para os coletivos, vale a negociação entre as partes, que, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), normalmente é desfavorável ao usuário. Neste ano, a ANS autorizou alta máxima de 9,65% para os planos individuais. Nos coletivos, o Idec encontrou aumentos de até 73% nos últimos 12 meses, percentual considerado abusivo. De cada cem reajustes negociados entre as partes, 91 foram acima da inflação do período e 43 foram superiores ao índice máximo fixado pela ANS para os individuais. Regras. A advogada do Idec, Joana Cruz, diz que as operadoras praticam uma falsa coletivização dos planos, oferecendo opções para empresas ou associações acima de três vidas, com o objetivo de fugir da regulamentação mais rígida imposta aos planos individuais tanto para reajustes quanto para suspensão dos serviços e cobertura de doenças. Suspenso. Trimestral. A cada três meses, a ANS suspende a comercialização de planos de saúde que têm altos índices de reclamação. Atualmente, 123 planos, de 28 operadoras, estão nessa situação.(ana Paula Pedrosa - SuperNotícia)
7 Gastos de planos crescem 16%, revela IESS Índice é quase 3 vezes maior que inflação medida pelo IPCA. Internações respondem por maior ônus. Os custos das operadoras de planos de saúde com consultas, exames, terapias e internações cresceram 16% em 2013, mostra o Índice de Variação de Custos Médico-Hospitalares, divulgado esta semana pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), ligado às operadoras. VCMH é 10,1 pontos porcentuais superior ao da inflação geral oficial do período, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em 5,9%. Segundo Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS, o VCMH sempre varia acima da inflação oficial, tanto no Brasil quanto em países como Estados Unidos ou nos membros da União Europeia. Trata-se de um fenômeno mundial. No caso brasileiro, diferentemente do IPCA, que capta apenas a variação dos preços dos produtos pesquisados, o VCMH/IESS também leva em conta o efeito da variação da frequência de uso dos serviços de saúde pelos beneficiários. Carneiro observa, no entanto, que a diferença de 10,1 pontos porcentuais entre os dois indicadores é maior que a vista em outros países. Ainda segundo o superintendente, o indicador sofreu variação significativa ao longo de No primeiro semestre de 2013, o VCMH mostrou desaceleração. No segundo semestre, contudo, e mais acentuadamente a partir de setembro, o indicador voltou a acelerar. Os gastos com internações foram novamente os principais responsáveis pelo impulso registrado ao longo do ano passado, devido ao peso que esse procedimento representa no cálculo do índice. O aumento do índice de internações se deve mais à elevação dos custos de cada procedimento do que a um incremento na frequência de uso desses serviços. Entre os grupos de procedimentos analisados pelo VCMH, as internações foram responsáveis pela maior parte dos gastos das operadoras, respondendo por 61% do total. Exames, consultas e terapias respondem por 15%, 9% e 5% do total, respectivamente. Também pesa no VCMH a proporção de beneficiários com 59 anos ou mais, grupo que utiliza mais serviços de saúde. No total, essa faixa etária responde por 23,1% dos beneficiários, enquanto na população geral representa apenas 10,8%, segundo dados do Censo/IBGE de 2010.(Saúde Business)
8 Beneficiários do PLAM-CNEN/SP Setembro/2013 Abril/
9 Situação Financeira - PLAM-CNEN/SP Mês Arrecadação Despesas Arrecadação Despesas JANEIRO , , , ,41 FEVEREIRO , , , ,38 MARÇO , , , ,86 ABRIL , , , ,29 MAIO , , , ,24 JUNHO , , , ,38 JULHO , , , ,92 AGOSTO , , , ,20 SETEMBRO , , , OUTUBRO , , ,11 NOVEMBRO , , , ,40 DEZEMBRO , , ,23 Total Ano , , , ,42 Fonte: CRC e IPEN
10 Situação Financeira - PLAM-CNEN/SP Receita média mensal ,81 100,0% Despesa média mensal ,70 117% Déficit ,89-17%
11 CONSULTAS 50,00 73,00 COEFICIENTE DE HONORÁRIOS 0,37 0,42 DIARIAS E TAXAS 5% 6% MÉDIA CUSTOS NACIONAL 16% MATERIAIS E MEDICAMENTOS Reajuste dos Prestadores SEM LIMITES SEM LIMITES SEM LIMITES
12 Negociação de Recursos de Glosa Divergências e Glosas - Período 2013/2014* ,86 Total negociado ,69 Valores pendentes de negociação ,58 Não recursaram* ,59 *Fonte: CRC
13 Negociação com Principais Prestadores Principais prestadores Valores Informados Valores Negociados Situação Fundação Zerbini , ,95 Pago A+ Fleury , ,95 Aguardando NF Beneficência Portuguesa SP , ,43 Parcelado até Jan/2015 Negociações Informado Negociado Redução % Reduzido Principais prestadores , , ,21 34%
14 Situação Financeira em Ago/2014 Fluxo de caixa negativo ,00 Negociações em andamento ,58 Total a pagar
15 Principais Ações Realizadas Renegociação e pagamento da dívida do PLAM-CNEN Negociações com hospitais e entidades de classes (APM) Negociação com equipe de oftalmologia de referência em São Paulo Hospital Santa Cruz - Equipe Dr. Nakamo Credenciamento de Maternidade e hospital para cirurgia da mulher (Sancreacuar, Santa Joana e Pro Matre) Negociação com equipe de GINECOLOGIA e OBSTETRICIA para cirurgias ginecológicas e partos. UNIDAS UNIÃO NACIONAL DAS AUTOGESTÃO EM SAÚDE Atuação na Câmara Técnica de Negociação, Participação em reuniões com dirigentes das autogestões, Participação em fóruns de debate sobre: judicialização da saúde, custos na saúde, Visita técnica à Vale do Rio Doce (RJ) para conhecer sua autogestão em saúde.
16 Principais Ações em Andamento Reavaliação da rede credenciada (cobrança indevida de lentes e materiais diretos aos beneficiários; estudo da rede por especialidade) Negociação com hospitais de ponta para atendimento especializado: INCOR e AC-Camargo Monitoramento da sinistralidade junto à equipe de gestão de crônicos da CRC Conscientização dos beneficiários para correta utilização do plano (Des-hospitalização de crônicos e Home Care) Implantação de programa de gerenciamento de crônicos aguardando parecer da CRC Parcerias através da UNIDAS com empresas de OPME S para fornecimento direto Descredenciamento do Sino Brasileiro Será substituído pelos hospitais Renascença e Candido Portinari, já credenciados Atuação do Conselho Consultivo Regional da CNEN/SP na melhoria da prestação de serviços da CRC Reuniões semestrais sobre ações efetivas nos indicadores de atendimento VENDA DA EMPRESA PARA QUALICORP
17 A autogestão PLAM-CNEN, além das coberturas obrigatórias, visa essencialmente a saúde e o bem estar de seus Beneficiários, buscando atender às suas necessidades dentro da sua capacidade operacional e, principalmente, sem visar lucro.
18 Juntos PLAM-CNEN e Beneficiários temos que trabalhar com inteligência. Atuar na prevenção de doenças e males é o grande segredo para que sejamos econômica e fisicamente saudáveis.
19 Meire Regina Candido SET
Beneficiários de planos de saúde no Brasil
SET - 2014 Beneficiários de planos de saúde no Brasil Ano Beneficiários 2010 45.389.937 2011 47.031.928 2012 48.695.327 2013 49.231.643 2014 50.722.522 14,2% 10,7% 37,4% 2,5% 35,2% Medicina de Grupo Cooperativa
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