CONSTRUÇÃO CIVIL Aspectos Previdenciários. Palestrante: Márcia Assumpção Lima Momm

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1 PROJETO EDUCAÇÃO CONTINUADA CONSTRUÇÃO CIVIL Aspectos Previdenciários Palestrante: Márcia Assumpção Lima Momm

2 CONTEXTUALIZAÇÃO - Art. 195 da CF/1988 Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98)

3 CONTEXTUALIZAÇÃO - Art. 195 da CF/1988 Art II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; (Redação dada pela EC nº 20/98)... Lei nº 8.212, de 24/07/1991; Decreto nº 3.048, de 06/05/1999; IN/RFB nº 971, de 13/11/2009.

4 SUJEITOS DA OBRIGAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sujeito Ativo é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento (Art. 119 do CTN). RFB/ INSS Sujeito Passivo é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e às prestações que constituam o seu objeto (Arts. 121 e 122 do CTN). CONTRIBUINTE OU RESPONSÁVEL

5 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

6 RESPONSÁVEIS PELA OBRA PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL DONO DA OBRA INCORPORADOR CONDÔMINO EMPRESA CONSTRUTORA

7 CONCEITOS (Art. 322 da IN/RFB nº 971/2009) OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL: A construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualquer outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo. ANEXO: A edificação que complementa a construção principal, edificada em corpo separado e com funções dependentes dessa construção, podendo ser, por exemplo, área de serviço, lavanderia, acomodação de empregados, piscina, quadra, garagem externa, guarita, portaria, varanda, terraço, entre outras similares. DEMOLIÇÃO: A destruição total ou parcial de edificação, salvo a decorrente da ação de fenômenos naturais.

8 CONCEITOS REFORMA: A modificação de uma edificação ou a substituição de materiais nela empregados, sem acréscimo de área. REFORMA DE PEQUENO VALOR: Aquela de responsabilidade de pessoa jurídica, que possui escrituração contábil regular, em que não há alteração de área construída, cujo custo estimado total, incluindo material e mão-de-obra, não ultrapasse o valor de 20 (vinte) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição vigente na data de início da obra (R$ ,20). ACRÉSCIMO OU AMPLIAÇÃO: a obra realizada em edificação preexistente, já regularizada na RFB, que acarrete aumento da área construída, conforme projeto aprovado.

9 CONCEITOS OBRA INACABADA: A parte executada de um projeto que resulte em edificação sem condições de habitabilidade, ou de uso, para a qual não é emitido habite-se, certidão de conclusão da obra emitida pela Prefeitura Municipal ou termo de recebimento de obra, quando contratada com a administração pública. CONSTRUÇÃO PARCIAL: A execução parcial de um projeto cuja obra se encontre em condições de habitabilidade ou de uso, demonstradas em habite-se parcial, certidão da prefeitura municipal, termo de recebimento de obra, quando contratada com a administração pública ou em outro documento oficial expedido por órgão competente.

10 EDIFÍCIO: Obra de construção civil com mais de um pavimento, composta ou não de unidades autônomas. UNIDADE AUTÔNOMA: Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno e coisas comuns, constituída de dependências e instalações de uso privativo e de parte das dependências e instalações de uso comum da edificação, destinada a fins residenciais ou não, assinalada por designação especial numérica ou alfabética, para efeitos de identificação e discriminação. BLOCO: Cada um dos edifícios de um conjunto de prédios pertencentes a um complexo imobiliário, constantes do mesmo projeto. PAVIMENTO: O conjunto das dependências de uma edificação, cobertas ou descobertas, situadas em um mesmo nível, com acesso rotineiro aos ocupantes e que tenha função própria, tais como andartipo, mezanino, sobreloja, subloja, subsolo.

11 CONCEITOS ÁREA CONSTRUÍDA = ÁREA TOTAL DO IMÓVEL ÁREA TOTAL: a soma das áreas cobertas e descobertas de todos os pavimentos do corpo principal do imóvel, inclusive subsolo e pilotis, e de seus anexos, constantes do mesmo projeto de construção, informada no habite-se, certidão da prefeitura municipal, planta ou projeto aprovados, termo de recebimento da obra, quando contratada com a administração pública ou em outro documento oficial expedido por órgão competente.

12 CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÃO EM CONDOMÍNIO: a obra de construção civil executada sob o regime condominial na forma da lei nº 4.591, de 1964, de responsabilidade de condôminos pessoas físicas ou jurídicas, ou físicas e jurídicas, proprietárias do terreno, com convenção de condomínio arquivada em cartório de registro de imóveis. CONSTRUÇÃO EM NOME COLETIVO: a obra de construção civil realizada, por conjunto de pessoas físicas ou jurídicas ou a elas equiparadas, ou por conjunto de pessoas físicas e jurídicas, na condição de proprietárias do terreno ou na condição de donas dessa obra, sem convenção de condomínio nem memorial de incorporação arquivados no cartório de registro de imóveis.

13 CASA POPULAR: a construção residencial unifamiliar, construída com mão-de-obra assalariada, sujeita à matrícula no CEI, com área total de até 70m 2, classificada como econômica, popular ou outra denominação equivalente nas posturas sobre obras do município. CONJUNTO HABITACIONAL POPULAR: o complexo constituído por unidades habitacionais com área de uso privativo não superior a 70m 2, classificada como econômica, popular ou outra denominação equivalente nas posturas sobre obras do município, mesmo quando as obras forem executadas por empresas privadas.

14 SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL: aquele prestado no ramo da construção civil, discriminados no Anexo VII da IN/RFB nº 971/2009, tais como: pintura, impermeabilização, limpeza de canteiros de obras. URBANIZAÇÃO: a execução de obras e serviços de infraestrutura próprios da zona urbana, entre os quais se incluem arruamento, calçamento, asfaltamento, instalação de rede de iluminação pública, canalização de águas pluviais, abastecimento de água, instalação de sistemas de esgoto sanitário, jardinagem, entre outras.

15 FORMAS DE CONTRATAÇÃO CONTRATO DE EMPREITADA (Art. 322, inciso XXVII, da IN/RFB nº 971/2009) Celebrado com empresa para execução de obra ou serviço, podendo ser: TOTAL PARCIAL

16 FORMAS DE CONTRATAÇÃO EMPREITADA TOTAL exclusivamente empresa construtora execução integral de todos os serviços incluídos nos projetos com ou sem fornecimento de material

17 CONCEITO EMPRESA CONSTRUTORA Pessoa jurídica legalmente constituída Objeto social: construção civil Registro no CREA (Lei nº 5.194/66, art. 59)

18 FORMAS DE CONTRATAÇÃO EMPREITADA PARCIAL empresa construtora ou prestadora de serviços na construção civil; execução de parte do projeto de obra de construção civil; com ou sem fornecimento de material; contrato para execução total do projeto com empresa sem registro no CREA ou com habilitação específica; contrato celebrado com consórcio não constituído de acordo com o art. 279 da Lei nº 6.404/76.

19 FORMAS DE CONTRATAÇÃO SUBEMPREITADA Contrato celebrado entre a empreiteira ou qualquer empresa subcontratada e outra empresa, para executar obra ou serviço de construção civil, no todo ou em parte, com ou sem fornecimento de material.

20 FORMAS DE CONTRATAÇÃO CONTRATO POR ADMINISTRAÇÃO aquele em que a empresa contratada somente administra a obra de construção civil e recebe como pagamento uma percentagem sobre todas as despesas realizadas na construção ou um valor previamente estabelecido em contrato, denominado "taxa de administração.

21 MATRÍCULA DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

22 MATRÍCULA CEI A matrícula será efetuada no Cadastro Específico do INSS - CEI, no prazo de 30 dias contados do início de obra de construção civil, sendo responsável pela matrícula: a) o proprietário do imóvel, o dono da obra ou o incorporador de construção civil, pessoa física ou pessoa jurídica; b) a empresa construtora, quando contratada para execução de obra por empreitada total; c) a empresa líder, na contratação de obra de construção civil a ser realizada por consórcio mediante empreitada total de obra de construção civil.

23 COMPROVAÇÃO DAS INFORMAÇÕES FORNECIDAS Quando for exigido o responsável pela matrícula deve apresentar: - instrumento de constituição da empresa e respectivas alterações; - comprovante de inscrição no CNPJ; - contrato de empreitada total, exigível da empresa construtora responsável pela matrícula; - projeto aprovado da obra a ser executada ou Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou alvará de concessão de licença para construção; - contrato com a Administração Pública e edital, no caso de obra de construção civil vinculada aos procedimentos de licitação.

24 ALTERAÇÃO OU CANCELAMENTO DE MATRÍCULA CEI Empresa construtora contratada mediante empreitada total para execução de obra de construção civil deve transferir para si a responsabilidade pela execução da obra. Providenciar a alteração da matrícula cadastrada indevidamente em nome do contratante, ou solicitar o cancelamento da mesma e efetivar nova matrícula da obra Prazo de 30 dias contados do início de execução da obra, diretamente na unidade da RFB, mediante apresentação do contrato de empreitada total.

25 MATRÍCULA DE OBRA POR PROJETO A matrícula CEI deverá ser efetuada por projeto, devendo incluir todas as obras nele previstas. FRACIONAMENTO DA MATRÍCULA - OBRA REALIZADA POR MAIS DE UMA EMPRESA CONSTRUTORA: - contratos com órgão público, quando de procedimentos licitatórios; - construção e ampliação de estações e de redes de distribuição de energia elétrica; - construção e ampliação de estações e redes de telecomunicações; - construção e ampliação de redes de abastecimento de água, coleta de esgotos e construções correlatas, exceto obras de irrigação; - construção e ampliação de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto; - construção e ampliação de rodovias e ferrovias, exceto pistas de aeroportos.

26 FRACIONAMENTO DO PROJETO - a construção de mais de um bloco, conforme projeto, e o proprietário do imóvel, o dono da obra ou o incorporador contratar a execução com mais de uma empresa construtora, ficando cada contratada responsável pela execução integral e pela regularização da obra cuja matrícula seja de sua responsabilidade, sendo considerado cada contrato como de empreitada total; - a construção de casas geminadas em terreno cujos proprietários sejam cada um responsável pela execução de sua unidade; - a construção de conjunto habitacional horizontal em que cada adquirente ou condômino seja responsável pela execução de sua unidade, desde que as áreas comuns constem em projeto com matrícula própria.

27 IMPOSSIBILIDADE DE FRACIONAMENTO DA MATRÍCULA CEI Construção de conjunto habitacional horizontal Deve permanecer na matrícula CEI das áreas comuns: as áreas relativas às unidades executadas pelo responsável pelo empreendimento e por adquirente pessoa jurídica que tenha por objeto social a construção, a incorporação ou a comercialização de imóveis.

28 DISPENSA DE MATRÍCULA CEI - os serviços de construção civil, independentemente da forma de contratação; - a construção sem mão-de-obra remunerada; - a reforma de pequeno valor. CONSTRUÇÃO SEM MÃO-DE-OBRA REMUNERADA Construção de imóvel residencial, por proprietário pessoa física, do tipo popular de até 70m 2 para uso próprio. Obra destinada a uso próprio e realizada por intermédio de trabalho voluntário à entidades sem fins não lucrativos; Edificação de conjunto habitacional popular; Obra executada por entidade beneficente ou religiosa, destinada a uso próprio, realizada por trabalho voluntário.

29 CADASTRO DA MATRÍCULA CEI - NOME CONTRATAÇÃO DE EMPREITADA TOTAL razão social da empresa construtora e a razão social ou nome do contratante proprietário do imóvel, dono da obra ou incorporador. EDIFICAÇÃO DE CONSTRUÇÃO EM CONDOMÍNIO razão social ou nome de um dos condôminos "e outros" e (/) a denominação atribuída ao condomínio. INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA nome do incorporador (/) denominação atribuída ao condomínio. CONSTRUÇÃO EM NOME COLETIVO razão social ou nome de um dos proprietários ou donos da obra "e outros". No (Todos campo os coproprietários LOGRADOURO serão informados) deve ser informado o endereço da obra, exceto se for obra no exterior, EDIFICAÇÃO EM CONSÓRCIO razão social da empresa líder "e outros" e (/) a caso em que será informado o endereço da expressão "CONSÓRCIO". (Dados de todas as consorciadas) empresa construtora, seguida do País e cidade onde está localizada a obra.

30 MATRÍCULA CEI - Situações Especiais REPASSE INTEGRAL DO CONTRATO OU DA OBRA - Manter-se-á a matrícula CEI básica, acrescentando-se no campo "nome" do cadastro a razão social da empresa construtora para a qual foi repassado o contrato. MATRÍCULA ÚNICA -Para edificação precedida de demolição de responsabilidade da mesma pessoa física ou jurídica. - Obra que envolver, concomitantemente, obra nova, reforma, demolição ou acréscimo. NOVA MATRÍCULA - Para cada obra de construção civil no mesmo endereço será emitida nova matrícula, exceto se a obra já executada não tiver sido regularizada na RFB.

31 ENCERRAMENTO DA MATRÍCULA CEI O encerramento de matrícula de obra de construção civil de responsabilidade de pessoa física será feito pela unidade da RFB competente jurisdicionante da localidade da obra, após a quitação do Aviso para Regularização de Obra - ARO, e o de responsabilidade de pessoa jurídica será feito mediante procedimento fiscal. Após a regularização da obra de PF, a RFB providenciará o encerramento de atividade no prazo de 90 dias, desde que tenham sido confirmados os recolhimentos no sistema.

32 MATRÍCULA INDEVIDA O interessado deverá providenciar o seu cancelamento na ARF ou no CAC jurisdicionante da localidade da obra, mediante requerimento justificando o motivo e com apresentação de documentação que comprove suas alegações. A matrícula em cuja conta corrente constem recolhimentos ou para a qual foi entregue GFIP com informação de fatos geradores de contribuições, poderá ser cancelada pela unidade da RFB competente somente após verificação pela fiscalização.

33 RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

34 OBRIGAÇÃO E FORMA DO RECOLHIMENTO O responsável por obra de construção civil está obrigado a recolher as contribuições arrecadadas dos segurados e as contribuições a seu cargo, incidentes sobre a remuneração dos segurados utilizados na obra e por ele diretamente contratados, de forma individualizada por obra e, se for o caso, a contribuição social previdenciária incidente sobre o valor pago à cooperativa de trabalho, em GPS identificada com o número da matrícula CEI. Sendo o responsável uma pessoa jurídica, o recolhimento das contribuições incidentes sobre a remuneração dos segurados do setor administrativo deverá ser feito em GPS identificada com o número do CNPJ do estabelecimento em que esses segurados exercem sua atividade.

35 EMPREITEIRAS E SUBEMPREITEIRAS Uma única GPS, por estabelecimento contribuições sobre a remuneração de todos os segurados, inclusive dos segurados empregados utilizados na sua administração e contribuintes individuais, compensando as retenções de 11%. O responsável pela obra deverá emitir uma GFIP identificada com a matrícula CEI, com a informação de ausência de fato gerador (GFIP sem movimento), conforme disposto no Manual da GFIP.

36 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS 20% s/ remuneração dos empregados; Arts. 20, 22 e 30 da Lei nº 8.212/91 3% de RAT s/ empregados; 15% s/ cooperativas de Trabalho; Reter e recolher dos empregados (8, 9 ou 11%). Outras entidades e fundos (FPAS 507 Terceiros 0079): 5,8% sobre a remuneração dos empregados.

37 SUBSTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS As contribuições sociais incidentes sobre a remuneração de mão-deobra própria utilizada na execução de obra de construção civil, inclusive a destinada a uso próprio, por pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, agroindústria ou produtor rural, não são abrangidas pela substituição de contribuições sociais que lhes é atribuída em virtude de lei, ficando o responsável pela obra sujeito às contribuições previdenciárias patronais. As empresas do Simples Nacional continuam dispensadas das contribuições sociais devidas a outras entidades e fundos (terceiros) dos empregados da obra.

38 ISENÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A isenção das contribuições sociais estende-se apenas à obra executada por pessoa jurídica de direito privado beneficente de assistência social isenta na forma da Lei nº /2010, desde que destinada a uso próprio.

39 CAMPOS Campo 1- Razão Social Preenchimento da GPS OBRA DE RESPONSABILIDADE DIRETA DE CONSTRUTORA - EMPREITADA TOTAL Razão social da empresa construtora e do proprietário / dono da obra /fone/endereçodaobra EMPREITADA E SUBEMPREITADA DE MÃO- DE-OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Razão social da empresa contratada / fone / endereço da contratada OBRA PRÓPRIA -PESSOA JURÍDICA OU PESSOA FÍSICA Razão social ou Nome do dono da obra / fone / endereço da obra Campo 3 - Código de Pagamento 2208 ou ou , 2216, 2321 ou 2429 Campo 4- Competência Mês e ano(mm/aaaa) Mês e ano(mm/aaaa) Mês e ano(mm/aaaa) Campo 5 Identificador Matrícula (CEI) da obra a CNPJ do estabelecimento da Matrícula (CEI) da obra a que se refere o empresa contratada que se refere o recolhimento recolhimento Campo6-ValordoINSS Campo 9 - Valor de Outras Entidades Valor igual à soma da contribuição (Segurados + parte patronal deduções retenções ocorridas) Valor das contribuições para Terceiros Valor igual à soma das contribuições de todos os Segurados do estabelecimento da empresa inclusive administradores e autônomos (Segurados + parte patronal deduções retenções ocorridas) Valor das contribuições para Terceiros Valor igual à soma da contribuição (Segurados + parte patronal deduções) Valor das contribuições para Terceiros exceto para os códigos 2321 (isenção total) e2429

40 CAMPOS CNPJ/CEI e Razão Social do Empregador/Contri-buinte CNAE, CNAE Preponderante, FPAS, Outras Entidades, SIMPLES, Alíquota RAT e FAP Preenchimento da GFIP/SEFIP OBRA EXECUTADA POR EMPRESA CONSTRUTORA - EMPREITADA TOTAL CNPJ/CEI e Razão Social da empresa construtora Dados da empresa construtora EMPREITADA E SUBEMPREITADA DE MÃO-DE-OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL CNPJ/CEI e Razão Social da empreiteira ou subempreiteira Dados da empreiteira ou subempreiteira, EXCETO, FPAS E OUTRAS ENTIDADES = dados da obra OBRA PRÓPRIA CNPJ/CEI e nome do proprietário ou dono da obra ou Razão social da empresa Dados da obra Inscrição, Razão Social e Matrícula CEI, Matrícula CEI e endereço da Matrícula CEI, Endereço do tomador de identificação e endereço serviço/obra de construção da obra civil nome/identificação da obra (conforme o plano de contas ou denominação ou localização da obra) e endereço da obra obra (para obras sujeitas à matrícula) ou CNPJ/CEI e endereço do tomador (para obras ou serviços dispensados de matrícula), EXCETO, Razão Social do tomador de serviço/obra de construção civil = razão social do contratante direto Código de Recolhimento Código 155 Código 150 Código 155

41 VENCIMENTO DA GPS As contribuições previdenciárias da empresa em geral devem ser recolhidas pela empresa até o dia 20 do mês seguinte ao da ocorrência do seu fato gerador, antecipando-se o vencimento para o dia útil anterior quando não houver expediente bancário no dia 20. A entrega da GFIP deve ser feita até o dia 7 do mês seguinte a ocorrência do fato gerador.

42 RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

43 SOLIDARIEDADE São solidariamente obrigadas as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação previdenciária principal. Constitui-se na obrigação solidária o proprietário do imóvel, o incorporador, o dono da obra ou o condômino da unidade imobiliária com o construtor pelo cumprimento das obrigações para com a Seguridade Social. Aplicando-se aos seguintes casos: na contratação de empreitada total; e quando houver repasse integral do contrato de empreitada total, nas mesmas condições pactuadas.

44 EXCLUSÃO Excluem-se da responsabilidade solidária: I - as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos; II - as contribuições sociais previdenciárias decorrentes de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada sujeitos à retenção; III - a partir de 21 de novembro de 1986, as contribuições sociais previdenciárias decorrentes da contratação, qualquer que seja a forma, de execução de obra de construção civil, reforma ou acréscimo, efetuadas por órgão público da administração direta, por autarquia e por fundação de direito público; IV - o adquirente de prédio ou unidade imobiliária que realizar a operação com empresa de comercialização ou incorporador de imóveis.

45 ADQUIRENTES Quando assumirem a administração da obra, no caso de falência ou insolvência civil do incorporador, cada adquirente responderá individualmente pelos fatos geradores porventura ocorridos resultantes da diferença do custo orçado e o custo efetivo verificado até a data da quebra, da seguinte forma: a) na proporção dos coeficientes de construção atribuíveis às respectivas unidades; ou b) por outro critério de rateio, deliberado em assembléia geral por 2/3 (dois terços) dos votos dos adquirentes.

46 CONTRATO DE EMPREITADA TOTAL - CONSÓRCIO O contratante responde solidariamente com as empresas consorciadas pelo cumprimento das obrigações perante a Previdência Social. Há responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados em consórcio, quando da contratação com a Administração Pública, tanto na fase de licitação quanto na de execução do contrato.

47 ENTIDADE ISENTA DA CPP A entidade beneficente de assistência social que usufrua da isenção das contribuições sociais patronais, na contratação de obra de construção civil, responde solidariamente apenas pelas contribuições sociais previdenciárias a cargo dos segurados que laboram na execução da obra. A isenção das contribuições outorgada à entidade beneficente de assistência social é extensiva à obra de construção civil quando executada diretamente pela entidade e destinada a uso próprio.

48 DOCUMENTOS EXIGIDOS PELO CONTRATANTE Quando da quitação da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços: Da empresa construtora contratada por empreitada total a partir da competência janeiro de 1999, cópia da GFIP com as informações referentes à obra, da folha de pagamento específica para a obra e da GPS identificada com a matrícula CEI da obra, relativos à mão-de de-obra própria utilizada pela contratada. A partir da competência outubro de 2002, cópia das notas fiscais, faturas ou recibos emitidos por subempreiteiras, com vinculação inequívoca à obra, das correspondentes GPS da retenção e da GFIP das subempreiteiras com comprovante de entrega, com informações específicas do tomador obra.

49 DOCUMENTOS EXIGIDOS PELO CONTRATANTE Além desses documentos deverá exigir a partir da competência outubro de 2002, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, LTCAT, Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, para empresas com vinte trabalhadores ou mais por estabelecimento ou obra de construção civil, e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, que demonstrem o gerenciamento de riscos ambientais por parte da construtora.

50 DOCUMENTOS EXIGIDOS PELO CONTRATANTE O contratante deverá exigir da contratada comprovação de escrituração contábil regular para o período de duração da obra, se os recolhimentos apresentados forem inferiores aos calculados de acordo com as normas de aferição indireta da remuneração em obra ou serviço de construção civil. A comprovação de escrituração contábil no período de duração da obra será efetuada mediante cópia do balanço extraído do Livro Diário formalizado, para os exercícios encerrados, observado o prazo de 90 dias para os lançamentos, e, para o exercício em curso, por meio de declaração firmada pelo representante legal da empresa, sob as penas da lei, de que os valores apresentados estão contabilizados.

51 ELISÃO DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Será elidida a responsabilidade solidária se a construtora contratada apresentar: A partir de fevereiro de 1999, com a comprovação do recolhimento das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração contida na folha de pagamento dos segurados utilizados na prestação de serviços e respectiva GFIP, corroborada por escrituração contábil, se o valor recolhido for inferior ao indiretamente aferido com base nas notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços.

52 ELISÃO DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Pelas retenções efetuadas pela empresa contratante, com base nas notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos pela construtora e/ou pelas subempreiteiras, que tenham vinculação inequívoca à obra. A contratante de empreitada total poderá elidir-se da responsabilidade solidária mediante a comprovação do recolhimento da retenção de 11% do valor bruto da nota fiscal de prestação de serviços contra ela emitido pela contratada, inclusive o consórcio e a apresentação da documentação comprobatória do gerenciamento dos riscos ocupacionais.

53 RETENÇÃO DE 11% PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL

54 RETENÇÃO A empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher a importância retida até o dia 20 do mês subseqüente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, em nome da empresa cedente da mão-de de-obra obra. O valor retido deverá ser destacado na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e poderá ser compensado por qualquer estabelecimento da empresa cedente da mão de obra, por ocasião do recolhimento das contribuições destinadas à Seguridade Social devidas sobre a folha de pagamento dos seus segurados. Fundamentação legal: * Artigo 31 da Lei nº 8.212/91; * Artigo 219 do RPS; * Artigos 112 a 150 e 191 da IN/RFB nº 971/2009.

55 ME E EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão de obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção de 11%, referida no art. 31 da Lei nº 8212/1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, exceto a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de (Artigo 191 da IN/RFB nº 971/2009)

56 RETENÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Sujeita-se à retenção a prestação de serviços mediante empreitada parcial ou subempreitada de obra de construção civil, de empreitada, total ou parcial, ou subempreitada de serviços de construção civil, com ou sem fornecimento de material e reforma de pequeno valor. Não se sujeita à retenção, a prestação de serviços listados no art. 143 da IN/RFB nº 971/2009.

57 RETENÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Construtora Não Construtora Empreitada Total - Empreitada Parcial - Subempreitada - Serviços -Reforma de Pequeno Valor Solidariedade ou Retenção Retenção

58 RETENÇÃO EM SERVIÇOS EM CONDIÇÕES ESPECIAIS Quando a atividade exercida pelo segurado empregado na empresa contratante o expuser a agentes nocivos, de forma a possibilitar a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de trabalho em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, o percentual da retenção aplicado sobre o valor da Nota Fiscal, da Fatura ou do Recibo de prestação de serviços, emitida a partir 1º/Abril/2003, deve ser acrescido de 4%, 3% ou 2%, respectivamente, perfazendo a alíquota total de 15%, 14% ou 13%, incidindo sobre o valor dos serviços prestados por esses segurados.

59 DISPENSA DE RETENÇÃO Situação 1: - Valor da retenção por NF, fatura ou recibo menor que R$ 29,00. Situação 2: CUMULATIVAMENTE: 1 - Contratada sem empregados; 2 - Serviços prestados pelos sócios; 3 - Faturamento do mês anterior menor ou igual a 2x o limite máximo salário-de-contribuição (R$ 7.379,32).

60 DISPENSA DE RETENÇÃO Situação 3: CUMULATIVAMENTE: 1. serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada por legislação federal, ou serviços de treinamento e ensino; 1. prestados pessoalmente pelos sócios; 1. sem o concurso de empregados ou outros contribuintes individuais.

61 NÃO APLICAÇÃO DA RETENÇÃO I - à empreitada total, aplicando-se, nesse caso, o instituto da solidariedade; II - aos órgãos públicos quando contratantes de obra de construção civil, reforma ou acréscimo, por meio de empreitada total ou parcial, exceto na contratação de serviços.

62 APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO Regra geral, a base de cálculo da retenção de 11% é o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, contudo, a norma previdenciária prevê algumas situações nos quais a retenção incidirá sobre uma base de cálculo diversa. Havendo previsão contratual de fornecimento de material ou de utilização de equipamento próprio ou de terceiros, exceto o manual, para a execução dos serviços, esses valores serão deduzidos da base de cálculo desde que discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, conforme previsto no 7º do art. 219 do RPS.

63 APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO Quando o fornecimento de material ou a utilização de equipamento próprio ou de terceiros, exceto o equipamento manual, estiver previsto em contrato, mas sem discriminação dos valores de material ou equipamento, a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, a: 50% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços.

64 APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO Se a utilização de equipamento for inerente à execução dos serviços contratados, mas não estiver prevista em contrato, a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, aos percentuais abaixo relacionados: - Pavimentação asfáltica: 10%; - Terraplenagem, aterro sanitário e dragagem: 15%; - Obras de arte (pontes ou viadutos): 45%; - Drenagem: 50%; - Demais serviços realizados com a utilização de equipamentos, exceto manuais: 35%.

65 DEDUÇÕES DA BASE DE CÁLCULO Poderão ser deduzidas da base de cálculo da retenção as parcelas que estiverem discriminadas na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, que correspondam: $ Ao custo da alimentação in natura fornecida pela contratada, de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, conforme Lei nº 6.321, de 1976; $ Ao fornecimento de vale-transporte de conformidade com a legislação própria. A fiscalização da RFB poderá exigir da contratada a comprovação dessas deduções.

66 DESTAQUE DA RETENÇÃO Quando da emissão da nota fiscal a contratada deverá destacar o valor da retenção com o título de "RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL". O destaque do valor retido deverá ser identificado logo após a descrição dos serviços prestados, apenas para produzir efeito como parcela dedutível, SEM ALTERAÇÃO DO VALOR BRUTO. A falta do destaque do valor da retenção constitui infração ao 1º do art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991.

67 EXEMPLO I Uma empresa X contrata uma empresa Y para prestar serviços, mediante empreitada de instalações elétricas no valor de R$ ,00. Os empregados da empresa Y, colocados à disposição da empresa tomadora de serviços não estarão expostos a nenhum agente nocivo. Assim, a empresa Y deverá emitir uma nota fiscal de serviço contra a empresa X, na qual destacará a retenção, como segue: VALOR DO SERVIÇO: R$ ,00 VALOR DA RETENÇÃO: R$ 3.300,00 (R$ ,00 X 11%) VALOR A SER RECOLHIDO PELA EMPRESA X: R$ 3.300,00 VALOR LÍQUIDO A SER PAGO PARA A EMPRESA Y: R$ ,00. Na Nota Fiscal deverá ser destacada a retenção da seguinte forma: RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL: R$ 3.300,00.

68 SUBEMPREITADA Caso haja subcontratação, poderão ser deduzidos do valor da retenção a ser efetuada pela contratante os valores retidos da subcontratada e comprovadamente recolhidos pela contratada, desde que todos os documentos envolvidos se refiram à mesma competência e ao mesmo serviço. Para esse efeito, a contratada deverá destacar na nota fiscal as retenções da seguinte forma: I - retenção para a Previdência Social: informar o valor correspondente a 11% do valor bruto dos serviços; II - dedução de valores retidos de subcontratadas: informar o valor total correspondente aos valores retidos e recolhidos relativos aos serviços subcontratados; III - valor retido para a Previdência Social: informar o valor correspondente à diferença entre a retenção e a dedução, que indicará o valor a ser efetivamente retido pela contratante.

69 SUBEMPREITADA TOMADOR CONTRATADA SUBCONTRATADA Contratante Empresa A Empresa B NF Retenção # NF Retenção GPS GPS GFIP GFIP

70 EXEMPLO II Uma empresa A contrata uma empresa B para prestar serviços, mediante empreitada na construção civil no valor de R$ ,00. Os empregados cedidos não estarão expostos a nenhum agente nocivo. Entretanto, a empresa B subcontratou os serviços da empresa C, que executará parte dos serviços ao custo de R$ ,00. Assim, a empresa C deverá emitir uma nota fiscal de serviço contra a empresa B, na qual destacará a retenção de 11% sobre o valor dos serviços (11% s/ R$ ,00), equivalente a R$ 5.500,00. A empresa B ao emitir a Nota Fiscal contra a empresa A, deverá deduzir do valor total a ser retido a quantia já retida da empresa C, como segue:

71 EXEMPLO II CONT. VALOR DO SERVIÇO R$ ,00 VALOR DA RETENÇÃO R$ 8.250,00 (R$ ,00 X 11%) VALOR RETIDO NA SUBCONTRATAÇÃO R$ 5.500,00 Na Nota Fiscal da empresa B deverá ser destacada a retenção da seguinte forma: RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL: R$ 8.250,00. DEDUÇÃO DOS VALORES RETIDOS NA SUBCONTRATAÇÃO: R$ 5.500,00. VALOR RETIDO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL: R$ 2.750,00.

72 RECOLHIMENTO DO VALOR RETIDO Ocorrendo a retenção de 11% sobre o valor da nota fiscal, fatura ou recibo sobre os serviços com cessão de mão-de-obra, a empresa contratante estará obrigada ao recolhimento da respectiva retenção em GPS, com o seguinte procedimento: - Nome ou razão social - A GPS deverá consignar o nome da empresa contratada (retida); - Identificador - O CNPJ ou CEI da empresa contratada (retida); - Demais dados - conforme orientações gerais de preenchimento. O vencimento da GPS é até o dia 20 do mês subseqüente à data de emissão da nota fiscal (Fato gerador).

73 OBRIGAÇÕES DA EMPRESA CONTRATADA Fazer Folhas de pagamento distintas e o respectivo resumo geral, para cada estabelecimento ou obra de construção civil da empresa contratante, relacionando todos os segurados alocados na prestação de serviços. GFIP com as informações relativas aos tomadores de serviços, para cada estabelecimento da empresa contratante ou cada obra de construção civil, utilizando o código de recolhimento próprio da atividade. Demonstrativo mensal por contratante e por contrato, assinado pelo seu representante legal; Lançar o valor da retenção na escrituração contábil discriminando: o valor bruto dos serviços; o valor da retenção; o valor líquido a receber.

74 OBRIGAÇÕES DA EMPRESA CONTRATANTE A empresa contratante fica obrigada a manter em arquivo, por empresa contratada, em ordem cronológica, durante o prazo decadencial, as correspondentes notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços e as cópias das GFIP. Registrar, mensalmente, em contas individualizadas, todos os fatos geradores de contribuições sociais, inclusive a retenção sobre o valor dos serviços contratados. Lançar o valor da retenção na escrituração contábil discriminando: O valor bruto dos serviços; o valor da retenção; o valor líquido a pagar.

75 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

76 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O responsável por obra de construção civil, em relação a mão-de-obra diretamente por ele contratada, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações acessórias previstas na legislação previdenciária, estão obrigados a: I - inscrever, no RGPS, os segurados empregados e os trabalhadores I - inscrever, no RGPS, os segurados empregados e os trabalhadores avulsos a seu serviço; II - inscrever, quando pessoa jurídica, como contribuintes individuais no RGPS, a partir de 1º de abril de 2003, as pessoas físicas contratadas sem vínculo empregatício e os sócios cooperados, no caso de cooperativas de trabalho e de produção, se ainda não inscritos; III - elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador de serviços, com a correspondente totalização e resumo geral;

77 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS IV - lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições sociais a cargo da empresa, as contribuições sociais previdenciárias descontadas dos segurados, as decorrentes de subrogação, as retenções e os totais recolhidos; V - fornecer ao contribuinte individual que lhes presta serviços, comprovante do pagamento de remuneração; VI - prestar à RFB todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, na forma por eles estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização; VII - exibir à fiscalização da RFB, quando intimada para tal, todos os documentos e livros com as formalidades legais intrínsecas e extrínsecas, relacionados com as contribuições sociais;

78 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS VIII - informar mensalmente, em GFIP emitida por estabelecimento da empresa, com informações distintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os seus dados cadastrais, os fatos geradores das contribuições sociais e outras informações de interesse da RFB e do INSS; IX - comunicar ao INSS acidente de trabalho ocorrido com segurado empregado e trabalhador avulso, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato; X - elaborar e manter atualizado LTCAT com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores; XI - elaborar e manter atualizado PPP abrangendo as atividades desenvolvidas por trabalhador exposto a agente nocivo existente no ambiente de trabalho e fornecer ao trabalhador, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica deste documento; XII - elaborar e manter atualizadas as demonstrações ambientais, quando exigíveis em razão da atividade da empresa.

79 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL O responsável pela obra de construção civil, pessoa jurídica, está obrigado a efetuar escrituração contábil relativa a obra, mediante lançamentos em centros de custo distintos para cada obra própria ou obra que executar mediante contrato de empreitada total. VINCULAÇÃO DA NOTA FISCAL À OBRA A empresa contratada, quando da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, deve fazer a vinculação desses documentos àobra, neles consignando a identificação do destinatário e, juntamente com a descrição dos serviços, a matrícula CEI e o endereço da obra na qual foram prestados.

80 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS MULTA - ART. 283 DO RPS VALOR MÍNIMO - A partir de R$ 1.523,57 VALOR MÁXIMO - R$ ,73 (Portaria MF/MPS nº 568/2010) PRAZO DE GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO 5 ANOS

81 APURAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA POR AFERIÇÃO INDIRETA

82 AFERIÇÃO INDIRETA Art. 33 da Lei nº 8.212/91 É prerrogativa dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, o exame da contabilidade das empresas. Se, no exame da escrituração contábil e de qualquer outro documento da empresa, a fiscalização constatar que a contabilidade não registra o movimento real de remuneração dos segurados a seu serviço, do faturamento e do lucro, serão apuradas, por aferição indireta, as contribuições efetivamente devidas, cabendo à empresa o ônus da prova em contrário.

83 AFERIÇÃO INDIRETA A escolha do indicador mais apropriado para a avaliação do custo da mão-de-obra usada na obra de construção civil e a regulamentação da sua utilização, por aferição indireta, competem exclusivamente à RFB, que poderá ser: COM BASE NA NOTA FISCAL, NA FATURA OU NO RECIBO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM BASE NA ÁREA CONSTRUÍDA E NO PADRÃO DA CONSTRUÇÃO

84 AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE EM NOTA FISCAL QUANDO FOR SERVIÇOS Valor da remuneração corresponde a no mínimo 40% do valor dos serviços contidos da nota fiscal, fatura ou recibo. Fornecimento de Material ou Utilização de Equipamento Mecânico Se os valores estiverem estabelecidos contratualmente, deverá discriminar na nota fiscal, fatura ou recibo o valor do serviço e do material e/ou equipamento, sendo que a remuneração corresponde a 40% do valor dos serviços.

85 AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE EM NOTA FISCAL Previsão em contrato de emprego de material e equipamento, mas, sem valor estabelecido Não havendo a discriminação na nota fiscal - valor dos serviços corresponderá no mínimo a 50% do valor bruto da nota. Sobre este ainda deve ser aplicado o 40% para achar o valor da remuneração. Sem previsão em contrato, mesmo que discriminado na NF REMUNERAÇÃO = 40% DO VB DA NF

86 EXEMPLO I Supondo-se que uma empresa construtora fora contratada para execução de um serviço de aterro hidráulico. No contrato previuse a execução do serviço em 6 (seis) meses e faturamento total no importe de R$ ,00, com emprego de material e equipamento, mas, sem discriminação dos valores destes. Sabendo-se que a empresa recolheu todos os encargos sociais dos empregados registrados, mas realizou acordo trabalhista com um ex-prestador de serviços e reconheceu o vínculo empregatício, teve, mais tarde sua contabilidade desconsiderada.

87 EXEMPLO I - CONT. Diante disso, a RFB faz o levantamento por aferição indireta, tendo como resultado hipotético o seguinte: Valor total dos serviços faturados (50% da NF) R$ ,00. Percentual para apurar o valor da MO 40%. REMUNERAÇÃO R$ ,00. Alíquotas aplicáveis 36,8%. INSS devido = R$ ,00 (R$ ,00 x 0,368).

88 AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE EM NOTA FISCAL Na prestação dos serviços de construção civil abaixo relacionados, havendo ou não previsão contratual de utilização de equipamento próprio ou de terceiros, o valor da remuneração da mão-de-obra utilizada na execução dos serviços não poderá ser inferior : Pavimentação asfáltica 4% Terraplenagem - Aterro sanitário 6% Obras de Arte (pontes e viadutos) 18% Drenagem 20% Demais serviços 14%

89 EXEMPLO II Supondo-se que uma empresa construtora fora contratada para execução de uma ponte. No contrato previu-se a execução da obra no valor total de R$ ,00. A apuração do valor da remuneração da mão-de-obra contida na nota fiscal por aferição indireta, será na forma que segue.

90 EXEMPLO II - CONT. Valor total dos serviços R$ ,00. Percentual para apurar o valor da MO 18%. Base de Cálculo SC R$ ,00. Alíquotas aplicáveis 36,8%. INSS devido R$ ,00 (R$ ,00 x 0,368).

91 AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA CONSTRUÍDA E NO PADRÃO Aplicação para obras de responsabilidade tanto de pessoas físicas quanto de pessoas jurídicas, inclusive a relativa à execução de conjunto habitacional popular, quando a empresa não apresentar a contabilidade.

92 AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA CONSTRUÍDA E NO PADRÃO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO- CUB Para a apuração do valor da mão-de-obra empregada na execução de obra de construção civil, em se tratando de edificação, serão utilizadas as tabelas do CUB, divulgadas mensalmente na Internet ou na imprensa de circulação regular, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil(Sinduscon). O enquadramento da obra de construção civil, em se tratando de edificação, será realizado de ofício, de acordo com a destinação do imóvel, o número de pavimentos, o padrão e o tipo da obra, conforme o projeto, e tem por finalidade definir o CUB aplicável à obra e o procedimento de cálculo a ser adotado.

93 ENQUADRAMENTO DA OBRA - Destinação do Imóvel - Tabelas I - PROJETO RESIDENCIAL II - PROJETO COMERCIAL - ANDAR LIVRE III - PROJETO COMERCIAL - SALAS E LOJAS IV - PROJETO GALPÃO INDUSTRIAL V - PROJETO DE INTERESSE SOCIAL

94 ENQUADRAMENTO DA OBRA - Número de Pavimentos I - R1, para projeto residencial unifamiliar, independentemente do número de pavimentos; II - R8, para projeto residencial multifamiliar até 10 (dez) pavimentos, incluídos os pavimentos de garagem e pilotis, se existirem; III - R16, para projeto residencial multifamiliar acima de 10 (dez) pavimentos; IV - CAL-8, para projeto comercial - andar livre, para edificações com mais de 1 (um) pavimento superposto;

95 ENQUADRAMENTO DA OBRA - Número de Pavimentos V - CSL-8, para projeto comercial - salas e lojas até 10 (dez) pavimentos, incluídos os pavimentos de garagem e pilotis, se existirem; VI - CSL-16, para projeto comercial - salas e lojas acima de 10 (dez) pavimentos; VII - GI, para projeto galpão industrial; VIII - PIS, para casa popular e conjunto habitacional popular, independentemente do número de pavimentos.

96 ENQUADRAMENTO DA OBRA - Padrão I - projetos residenciais: a) padrão baixo, para unidades autônomas com até 2 (dois) banheiros; b) padrão normal, para unidades autônomas com 3 (três) banheiros; c) padrão alto, para unidades autônomas com 4 (quatro) banheiros ou mais; II - projeto comercial - andar livre, padrão normal; III - projeto comercial - salas e lojas, padrão normal.

97 - Tipo de Obra ENQUADRAMENTO DA OBRA I - tipo 11 (onze), alvenaria; II - tipo 12 (doze), madeira ou mista, se ocorrer uma ou mais das seguintes circunstâncias: a) 50% das paredes externas, pelo menos, for de madeira, de metal, pré-moldada ou pré-fabricada; b) a estrutura for de metal; c) a estrutura for pré-fabricada ou pré-moldada; d) a edificação seja do tipo rústico, sem fechamento lateral, ou lateralmente fechada apenas com tela e mureta de alvenaria.

98 CÁLCULO DA REMUNERAÇÃO DA MÃO-DE- OBRA E DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS O Custo Global da Obra - CGO será calculado pela RFB, a partir do enquadramento da obra conforme procedimentos descritos anteriormente, mediante a multiplicação do CUB correspondente ao tipo da obra pela sua área total, submetida, quando for o caso, à aplicação de redutores. CGO = [CUB X (ÁREA TOTAL REDUTORES)] TABELA DO CUB DE JUNHO/2011 SINDUSCON

99 REMUNERAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA TOTAL Percentuais aplicáveis sobre o metro quadrado por etapa, após enquadramento no padrão efetuado pela RFB: Área para cálculo Tipo 11 (Alvenaria) Tipo 12 (Madeira/Mista) Até 100 m 2 4% 2% Acima de 100 m 2 a 200 m 2 8% 5% Acima de 200 m 2 a 300 m 2 14% 11% Acima de 300 m 2 20% 15% Conjunto habitacional popular: Tipo 11 = 12% e Tipo 12 = 7%.

100 EXEMPLO III Supondo que uma empresa construtora fora contratada para execução de uma residência do tipo R1, padrão alto, com 254,84 m2. Através de uma fiscalização verificou-se um erro na contabilidade. Diante disso, o INSS faz o levantamento por aferição indireta, e por tratar-se de edificação o cálculo tem como base para apuração da remuneração a área construída no projeto e no padrão da obra.

101 EXEMPLO III - CONT. O valor do CUB de Junho/2011 para o caso é R$ 1.430,17, temos que: FAIXAS DE ESCALONAMENTO % M.O. M.O. / M 2 Nos primeiros 100m 2 (R$ ,00) 4% R$ 5.720,68 Acima de 100m 2 até 200m 2 (R$ 8% R$ , ,00) Acima de 200m 2 até 254,84m 2 14% R$ ,27 (R$ ,52) TOTAL M.O. A REGULARIZAR R$ ,31 INSS devido R$ ,37 (R$ ,31 x 36,8%).

102 REMUNERAÇÃO ATUALIZADA Caso haja recolhimento de contribuição relativa à obra, a remuneração correspondente a esse recolhimento será atualizada até o mês anterior ao da emissão do Aviso para Regularização de Obra - ARO com aplicação das taxas de juros de mora pela variação da SELIC + 1%, e deduzida da RMT. Esse dispositivo não se aplica aos recolhimentos efetuados na competência da emissão do ARO. Aproveitamento da remuneração da mão-de-obra própria empregada na obra, inclusive 13º salário, desde que vinculados a matrícula CEI (Folha, GPS e GFIP)

103 MÃO-DE-OBRA TERCEIRIZADA A remuneração relativa à mão-de-obra terceirizada, inclusive ao 13º salário, cujas correspondentes contribuições recolhidas tenham vinculação inequívoca à obra, será atualizada até o mês anterior ao da emissão do Aviso para Regularização de Obra, considerando-se: I - a remuneração declarada em GFIP referente à obra, identificada com a matrícula CEI no campo "CNPJ/CEI do tomador/obra", com comprovante de entrega, emitida por empreiteira contratada diretamente pelo responsável pela obra, desde que comprovado o recolhimento dos valores retidos com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços, emitidos pela empreiteira;

104 MÃO-DE-OBRA TERCEIRIZADA II - a remuneração declarada em GFIP referente à obra, identificada com a matrícula CEI no campo "CNPJ/CEI do tomador/obra", emitida pela subempreiteira contratada por empreiteiro interposto, desde que comprovado o recolhimento dos valores retidos pelo empreiteiro contratante com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços, emitidos pela subempreiteira.

105 OBRA DE PESSOA FÍSICA - TERCEIRIZAÇÃO * No caso de cooperativa de trabalho, a resultante da divisão da contribuição dos segurados cooperados que trabalharam na obra por 0,368, tomando-se como base as contribuições individuais descontadas dos segurados cooperados correspondentes a 20% do salário-de-contribuição de cada um, efetivamente recolhidas pela cooperativa, desde que esses segurados tenham sido informados na GFIP referente à obra emitida pela cooperativa. * No caso de empreiteira ou subempreiteira, a remuneração declarada em GFIP referente à obra, desde que comprovado o recolhimento integral das contribuições constantes dessa GFIP.

106 APROVEITAMENTO DEDUÇÃO DA RMT Será, ainda, aproveitada para fins de dedução da RMT, a remuneração: I - contida em documento de constituição de crédito previdenciário, relativo à obra, quer seja apurado com base em folha de pagamento ou resultante de eventual lançamento de débito por responsabilidade solidária; II - obtida com o resultado da divisão do valor da contribuição recolhida pelo contratante, incidente sobre o valor pago a cooperativa de trabalho, cuja nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços esteja vinculado inequivocamente à obra, por 0,368;

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