GESTÃO DE CAPITAL DE GIRO CONTROLE DAS NECESSIDADES DE CAIXA

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1 ISSN GESTÃO DE CAPITAL DE GIRO CONTROLE DAS NECESSIDADES DE CAIXA Renata Almeida Luiz de Oliveira (LATEC/UFF) Resumo: Este estudo envolve a análise da administração de recursos financeiros no curto prazo onde será avaliado as flutuações dos ativos circulantes, e suas implicações na saúde financeira da empresa. Oscilações de saldos e necessidades de recursos ao longo do tempo para composição do caixa periódico de pequenas e médias empresas. Palavras-chaves: capital de giro, custo de capital, gestão de estoque, recursos financeiros no curto prazo.

2 Introdução Decisões importantes sobre o comportamento dos recursos financeiros ao logo do tempo dentro das operações das empresas tem grande impacto em sua perpetuidade. A competitividade das grandes e médias empresas tem impulsionado a gestão dos recursos com cada vez mais delicadeza e atenção. A crescente visibilidade de médias e pequenas empresas no cenário atual e a competitividade são alavancas de crescimento à empresa. Repensar constantemente suas maneiras e formas de gestão criam caminhos para o sucesso. O envolvimento de cada componente do processo produtivo e organizacional na saúde financeira da empresa proporciona clareza na administração de resultados financeiros e maior facilidade na busca por maior lucratividade. Para impulsionar a gestão de caixa é necessária a identificação de cada elemento em busca de respostas a perguntas simples, onde se deve determinar o papel e importância dentro do contexto da gestão de fluxo de caixa e dos recursos financeiros de longo prazo. O processo de composição de caixa, suas fontes de recursos financeiros, seus riscos, suas parcerias e oportunidade, e a flexibilidade criam caminhos para avaliação do cenário interno da empresa e externo a ela, observando quais elementos tem maior importância e qual seu grau de participação no contexto produtivo e de resultados. No curto prazo, conceituado por Gitman (2007), a administração financeira tem como objetivo dar gestão a seus ativos e passivos circulantes, de maneira a alcançar equilíbrio entre a rentabilidade e o risco na contribuição para o valor da empresa. A rentabilidade pode ser afetada criticamente quando da má administração dos recursos existentes. Avaliar quais os ciclos e seus times é determinante a saúde das empresas. Torna-se vital esta análise constante quando existe um limite mínimo de recursos disponíveis ou quando estes terão seu custo mais elevando que premissas médias. O curto prazo demanda fatores muito críticos, que envolvem questões emergenciais as quais os custos tendem a serem mais altos. O risco das variações dos ativos circulantes é determinante, a gestão das receitas para minimizar o risco da data prevista de entrada assim como seus valores líquidos serem efetuados corretamente por seus parceiros. Composição do ciclo de caixa O ciclo operacional de uma empresa é o prazo desde o início do processo de produção até o recebimento de caixa resultante do faturamento do produto acabado da empresa. (Gitman, 2007) 2

3 O estoque é um dos dois termos de maior grau que envolve esse conceito de ciclo operacional. Responsável pela medida de tempo, o estoque determina quanto será gasto na produção e/ou na venda do produto. O contas a receber mede o tempo no qual o cliente será cobrado a honrar seu compromisso firmados no momento da venda. Este prazo médio criará a expectativa de quanto será finalizado a operação. Assim temos a definição de ciclo operacional empresa: CO = IME + PMR CO Ciclo Operacional IME Idade Média de Estoque PMR Prazo Médio de Recebimento O prazo médio de pagamento mede o tempo necessário para liquidar o contas a pagar, em dias. O ciclo operacional menos o prazo médio de pagamento, é conhecido como ciclo de conversão de caixa. O ciclo de conversão de caixa representa o tempo pelo qual os recursos da empresa ficam aplicados na operação: CCC = CO PMP CCC Ciclo de Conversão de Caixa CO Ciclo Operacional PMP Prazo Médio de Pagamento T=0 T=100 dias Ciclo Operacional Compra a Prazo Idade Média do Estoque 10 dias Prazo médio de Recebimento 40 dias Recebimento de Conta a Receber Prazo médio de Pagamento 35 dias Ciclo de Conversão de Caixa 65 dias Entrada de Caixa Saída de Caixa Tempo 3

4 A composição de caixa abrange todas saídas e entradas de capital circulante, os quais tem maior relevância em nosso estudo. Pagamentos de dívidas, aporte de capital, pagamento de dividendos dentre outros são elementos que complementaram para formação do fluxo de caixa dos ativos. Investimentos em máquinas, estrutura e modernização são geralmente elementos que exigirão maior volume de caixa no futuro, os quais serão incorporados a esta visão pelos ganhos de capital ou dela variação de capital circulante. Uma visão de caixa mais seccionada para que tenhamos informações de curto prazo mais claras. Com maior amplitude dos fatores de risco cada elemento nos definirá onde como e quando serão necessários ajustes para captação de recursos. Definido por Ross et. Al (2013) o fluxo de caixa operacional representa o entendimento entre entradas e saídas de dinheiro da empresa. Podemos entender ainda como as atividades de produção e vendas. Despesas com credores, fornecedores, impostos correntes da operação, alugueis, salários, criam o fluxo de saída, os quais deverão se relacionar diretamente com a operação da empresa. As entradas por sua vez se caracterizam por recebíveis de clientes que adquirem os produtos da empresa, juros por atraso de clientes também são computadas como entradas, excluindo aporte dos proprietários, ganhos de capital como investimento em carteira, dentre outros que não são resultado de produtividade. O gasto de capital por sua vez apresenta a diferença entre a aquisição, pagamento, dos ativos imobilizados e o recebimento pela venda deste, ao final de sua vida útil. Para identificarmos o capital circulante líquido, resultado do levantamento do fluxo de caixa relevante para este estudo, temos que definir o capital circulante no final do período e deduzido do capital circulante do início do período, tendo assim o ganho ou perda de capital das operações circulantes na empresa. As entradas e saídas são flutuantes e sua previsão com base histórica e/ou por estatística são fundamentais a boa gestão, assim como também é imprescindível o controle dos níveis de risco da não ocorrência e erros nas previsões. O planejamento financeiro de curto prazo, definido por Gitman (2007), envolve previsão de vendas relacionado ao planejamento de produção. Com base nos dados de produção a empresa estima as necessidades que gerarão receitas e obrigações, e seu reflexo no tempo. Baseado na existência de canais distribuição já existentes e mercados de prospecção futuros determinar o caixa de vendas será um trabalho minucioso e criterioso. A previsão de vendas geralmente combina dados internos, de expectativa e experiência de vendas, e externos, de expectativas em função de fatores macroeconômicos gerais, como: risco setorial, outros riscos de 4

5 mercado, risco de governos, o crescimento do PIB do país, indicadores macroeconômicos, dentre outros. O volume que será determinado nesta previsão de vendas transmitirá comandos para a previsão da produção, assim será possível definir as quantidades de insumos e matéria prima envolvida no volume produtivo e expressa-la pelos critérios de compra já existentes e/ou por alteração destas condições. Estes critérios devem ser pensados ou repensados, com base no exposto anteriormente por Gitman (2007), no ciclo operacional. Determinar o prazo em que se contraem obrigações junto a fornecedores e o tempo em que se leva para receber as vendas dos clientes pode ser determinante ao sucesso da empresa. Níveis muito baixos de caixa não darão suporte para que se cumpra com o compromisso e acarretará em fontes de recursos financeiros mais caros. O reflexo no tempo das obrigações com o custo fixo e custo variável alimentará o fluxo de caixa das obrigações. Por conseguinte, a relação do custo fixo da empresa com a expectativa do volume produtivo e das vendas determinará o grau de risco do caixa geral da empresa e se seus níveis de previsão estão adequados. Considerar elevados índices de venda darão reflexos elevados a produtividade e comprometerão a percepção aos resultados da empresa visto o grau pré-existente de custo fixo da empresa no momento da previsão. Essa análise do resultado demonstrará um perfil mais conservador ou mais ariscado da empresa em assumir maior ou menos expectativa de suas vendas e de crescimento. Flutuações dos recursos financeiros Para dar medida a sensibilidade e o grau de participação de cada elemento se fazem necessários a analise com alguns índices de desempenho que farão a mensuração para demonstrar o envolvimento real de cada um na tomada de decisão da necessidade de capital de giro na composição de caixa da empresa. O índice de liquidez seca, por Gitman (2007), determina a capacidade de uma empresa saldar suas obrigações no curto prazo. Envolve a definição de ativo circulante deduzido de estoque e passivo circulante. A diferença entre o estoque e o ativo circulante total permite avaliar com maior precisão dos ativos com liquidez, determinando assim uma visão mais mondada as necessidades de pagamento. Assim quanto maior o denominador maior a capacidade de a empresa horar seus compromissos. Outros importantes índices que também apoiam à tomada de decisão de necessidade de capital são os índices de atividade. Estes caracterizam a conversão de caixa por sua velocidade e a aferição é feita demonstrando perfeitamente a participação e importância de cada um, criam uma análise 5

6 especifica de cada item participado e permitindo uma perfeita identificação de pontos incoerentes ou sensíveis, dentro dos limites de cada setor de empresa. Medido pelo custo do produto vendido sob o estoque o giro de estoque cria a sensibilidade dos ativos em poder das empresas. Estes são bem específicos por ter o menor grau de liquidez de todos os itens da análise. Dentre os ativos circulantes o estoque tem maior importância por representar de fato a atividade da empresa, avaliar o tempo gasto em estoque permite a avaliação da necessidade de capital e como está se configurando a vida produtiva da empresa. Mesmo que esta seja uma indústria e seu ciclo operacional seja alto devido á demanda produtiva, a gestão eficiente do estoque será ainda mais essencial, assim como fontes de financiamento que atendam a estes prazos. O estoque, que tem papel importante no time do caixa, pode levar a empresa ao fracasso. Elevado volume de estoque inviabiliza o giro de recursos financeiro criando um custo adicional de caixa, e se não previsto estes custos se elevarão ainda mais. Outro grande influente na gestão de caixa está no prazo médio de recebimento. Determinar polícias de crédito e cobrança proporcionam bases para uma gestão do risco dos recebíveis o qual é a fundamental ao bom andamento do caixa da empresa. O contas a receber sob as vendas diárias médias expressa a quantidade de dias que uma empresa demora em receber seus recebíveis. Políticas de credito e prazo devem ser elaboradas com base na estrutura produtiva da empresa. É essencial a determinação destes prazos baseado no prazo médio de pagamento do fornecedor e possíveis flutuações de atrasos, assim como produtos financeiros pela análise de custo de capital que poderão sustentar um maior prazo ao cliente. Entender a sensibilidade do prazo ofertado ao cliente e o grau de aumento nas vendas relacionado ao custo no ciclo operacional. Para determinarmos o prazo médio de pagamento relacionamos o contas a pagar sob compras diárias médias, criando a relação das compras anuais no tempo ofertado pelo fornecedor. Este prazo solicitado ao fornecedor está sob comando setor de compras que por sua vez solicita do setor financeiro limites e metas objetivando o ciclo operacional. Ultrapassar os limites e prazos mínimos pode tornar o caixa oneroso e suportar estas contas poderá fazer com que a empresa aumente sua necessidade de recursos para o período tornando assim em uma maior amplitude o custo de capital de giro maior. A Sensibilidade e o grau de participação dos custos fixo na operação determinam o grau de alavancagem da empresa. Ross et al (2013) definiu como grau de comprometimento de uma 6

7 empresa com seus custos fixos de produção. Analogamente reduzir custos fixos dão maior flexibilidade e permite melhor redução de custo por não envolver maiores recursos na operação. Determinação dos custos do capital Uma estrutura ótima de capital, observado por Gitman (2007), compreende o capital próprio e o capital de terceiros somados a um custo mínimo. Inferior ao capital próprio, o capital de terceiros exige retornos bem inferiores, pois assume riscos menores. Credores tem preferência sobre lucros disponíveis para pagamento, exercem pressão legal muito maior, se necessário, para reaver o valor emprestado, e a dedução dos juros no imposto de renda possibilita um custo bem mais atrativo. A determinação do prazo de devolução do valor está pré-estabelecido pelas partes, o que não ocorre com o capital de terceiros que deve se manter por tempo indeterminado na empresa. É notável a diferença entre risco e retorno de duas opções de capital, os proprietários da empresa absorvem todos os riscos de mercado, dentre tantos outros que poderão não dar o retorno esperado, assim seus retornos são maiores dadas as proporções da tomada de decisão e risco na operação, no capital de terceiros os meios para se obtiver o retorno do capital são reais e previstos em leis, com este respaldo é muito mais compreensível que estes estejam ofertando a um custo menor visto a grande possibilidade de recebimento. Fontes de capital de terceiros são diversas e suas modalidades infinitamente maiores que a do capital próprio. A existência de mercado para atender a esta demanda proporciona vantagens de redução dos custos. Bancos comerciais, ou múltiplos, factorings dentre outros compões a carteira de opções de captação de recursos. Cada modalidade de financeiramente tem suas particularidades e preços, o importante é ter objetivo e clareza para contrair um financiamento, por diversas vezes se torna constante. Alinhar prazos de fornecedores com de clientes, para muitas empresas é uma função rotineira, assim a previsão destes prazos e quais modalidades melhor atenderão ao caixa da empresa tornam o custo menor e mais fácil de gerir. 7

8 Flutuações de caixa: empresa embaladora e comercializadora de leite Empresas de médio e pequeno porte onde o tempo de produção (pasteurização e embalo do leite) tem um prazo razoavelmente grande, prazo médio 30 dias, impactam o caixa com flutuações bastante relevantes ao longo do tempo. Considerando um prazo médio de pagamento de 15 dias e um prazo de recebimento de 45 e 60 dias, o tempo do ciclo operacional gira em torno de 55 a70 dias. Um elemento de grande valia deste ramo de negócios é o giro de estoque curto, uma média de 10 dias, a produção deverá sem muito eficiente considerando a perecibilidade do insumo antes da produção (o leite antes da pasteurização e da embalagem), risco de perda do material muito elevado, e nesta fase o custo se torna o mais elevado para armazenagem. Esse primeiro processo tem uma média de 3 dias tomando o maior tempo da produtividade as demais fases de estoque e produção são contadas para logística e armazenagem. O ciclo de conversão de caixa mínimo gira em um prazo mínimo em 70 dias ( dias), isso torna a gestão do caixa mais fácil de gerenciar. Prazos muito elevados aumentam o custo de financiamento e exigiram maior esforço competitivo de distribuição. Flutuações de caixa são inevitáveis considerando os prazos vistos acima. Fontes de financiamento serão tomadas para assegurar o movimento de caixa, caso não haja saldos de caixa reserva para suprir tais ocorrências. Esta tomada de decisão por sua vez torna-se umas dais mais caras por incorrer em custo de oportunidade, onde os recursos poderiam estar alocados em outras vias com maior remuneração. A relação entre as fontes de financiamento por bancos comerciais (mais utilizados) e as reservas de caixa criam uma percepção diferenciada de custo, uma envolve o recurso do proprietário e outra o grau de endividamento. 8

9 Conclusão No curto prazo a discussão sobre a gestão de caixa eficiente é um tema bastante delicado por considerar em sua composição muitos elementos de impacto imediato e correntes. Decisões de curto prazo envolvem esforço e custos elevados. Tomadas de decisão imediatas envolvem redução de critério e de conhecimento de todas variáveis do problema. Pequenos prazos criam uma sensação de normalidade e deixam os esforços mais suaves, porém é determinante uma previsão de produção com níveis de erros mínimos, a gestão deste risco deve ser rigorosa. Alterações nas vendas, por sua vez, criam ainda mais impactos nos níveis de caixa, onde os clientes no momento do recebimento terão suas obrigações vinculadas apenas as suas condições de horar seu compromisso o qual não cria relação alguma às necessidades da empresa que vendeu. Considera-se ainda que as vendas faturadas e com prazo de recebimento tem um grau de risco de não ocorrência muito maior devido a inadimplência que mesmo prevista gera perdas não desejadas. Manter padrões pré-estabelecidos vigentes sem grandes flutuações, alterações mínimas de giro de estoque em dias criam uma cadeia de claras e precisas de gestão de insumos e controle de metas são bases primárias e essenciais ao sucesso. Toda gestão de caixa tem por base a boa gestão da produtividade. Variabilidades nos padrões produtivos devem ser medidos, aceitos e provisionados, pois afetam mais fortemente o resultado final, os quais mesmo com um impacto menor comparados de vendas criam uma cadeia destrutiva. Elementos são interdependentes, cada etapa tem depende da outra, o que acarretará em custos adicionais e múltiplos. Todos os elementos estão sob poder da empresa e cabe a ela limitar estes padrões de variabilidade. Assim como previsões que reflitam com maior precisão a realidade, sempre que possível, a repensar a operação de uma empresa traz ganhos de capital por permitir maior controle de seus ativos, sem grandes surpresas, o que torna a ideia de risco mais administrável. Flutuações que geram saldos positivos fora do padrão dão uma folga de caixa, estes acontecimentos podem criar uma falsa liberdade. O caixa deve ser observado e analisado constantemente, a previsão e a realidade das ocorrências são alteradas a todo instante e esta instabilidade deve ser gerenciada diariamente. Saldos negativos, por conseguinte, podem se tornar inesperados por flutuações de vendas ou até por oportunidade de desconto e ganhos. Sempre existirão baixas de saldo, a gestão dessas baixas e dessas altas é essencial, criar um padrão linear de saldos, mesmo que por ilustração, diminui percepções erradas ou precipitadas. 9

10 Na composição destas tão desejadas linearidades de saldos e recursos disponíveis o custo e as fontes de captação de recursos limitados dão o sustento as operações e suas previsões. O custo fixo por sua vez que alavanca e compromete a operação e seus recursos disponíveis deve ser ponderado. Na determinação do ponto de equilíbrio do negócio o fator custo fixo pode criar vantagem competitiva, mas caso gerido ou observado de maneira inadequada, além dos limites máximos desejáveis para o setor, trarão uma alavancagem operacional desnecessária. Podemos observar que o caixa reflete imediatamente as operações produtivas e suas relações com diversos ambientes. A relação com fornecedores, na criação dos critérios de prazo e entrega são limites que determinam o ponto de partida do negócio, já a relação com o cliente resulta no ponto final a gestão e a influência destes agentes são vitais, uma boa relação cordial será sempre apreciável. Outra relação importante são as discussões com funcionários e sindicatos, os quais tem poder de paralisar a produtividade e criar perdas irreparáveis, um bom relacionamento com mediação mínimas e justas é fundamental. Outro ponto a ser exaurido são as fontes de recursos que por muitas vezes se representam por bancos comerciais. Estes dão suporte a pequenas e médias decisões de financiamentos, com um grau de participação ótimo pré-estabelecido e constantemente revisto, esta fonte de capital de terceiros sustentam micro e pequenas operações de credito com custos baixos de mercado e dão suporte de maneira mais rápida e objetiva. Outras fontes de recursos exigem um estudo mais apurado por parte das empresas, onde grandes investimentos demandam grandes volumes de recurso, assim não se classificando para qualquer instituição a participar e ofertar custos baixos. A captação por si só define outro elemento importantíssimo o nível do custo do capital. Dentro da previsão uma meta máxima se estabelece dentro dos parâmetros, porém conforme os riscos e variabilidades já comentados, manter saudável e real estes limites. Empresas que criam valor, com critérios bem estabelecidos, participam com mais consistência no mercado de concorrentes, tem maior chance de sobreviver a crises e estão melhor preparados para os riscos não diversificáveis. Níveis de risco e lucratividade ideais criam uma sobrevida, que por consequência deverão impulsionar maiores e melhores resultados ao logo do tempo para a empresa e seus proprietários. 10

11 Referência Bibliográfica: GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Editora Pearson, p. ROSS, S. A.et al. Fundamentos de Administração Financeira. 9 ed. São Paulo: Editora Bookman, p. FUSCO, J. P. A. Necessidade de Capital de Giro e Nível de Vendas. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.36, n.2, p , SIEDEL, A.; KUME, K. Contabilização das Variações da Necessidade de Capital de Giro. Revista de Contabilidade e Finanças, São Paulo, v.14, n. 31, p , RAMOS, M. V. M. Utilizando o Ciclo Operacional para Fazer o Orçamento de Caixa e Calcular a Necessidade de Capital de Giro. CONNEXIO - Revista Científica da Escola de Gestão e Negócios, Universidade Potiguar, Natal, Ano I, n.1, p , CEPEA Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ESALQ/UPS. < Acesso em: 03 de mar

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