PLANO DE REVITALIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE REVITALIZAÇÃO"

Transcrição

1 PLANO DE REVITALIZAÇÃO O Plano de Recuperação deve indicar claramente as alterações dele decorrente para as posições jurídicas dos credores da devedora, porquanto, e analisada a viabilidade económica da empresa e o seu equilíbrio financeiro, temos por bem propor: I PROPOSTAS DE PAGAMENTO: A) Créditos bancários: BANIF Reestruturação do Grupo Couto & Couto UNICOUTO COMÉRCIO DE MADEIRAS, CARPINTARIAS E MÓVEIS, LDA Assunção do valor da dívida pela sociedade Real Quality Housing, Lda (sociedade comercial com NIF , com sede no Parque Industrial, Lote 19, Vila Franca do Campo, Concelho de Vila Franca do Campo, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Vila franca do Campo, com capital social de ,00 (Cinquenta mil euros) e que no âmbito da sua actividade comercial dedica-se à Promoção Imobiliária. Compra e venda de bens imobiliários ) com fixação daquele valor em ,00 (cento e setenta e cinco mil euros), à data de 11/01/2013, sendo ainda devidos juros remuneratórios e moratórios, bem como despesas legais e contratuais, até à formalização das operações propostas. CONSTRUÇÕES COUTO & COUTO, LDA Dação em pagamento de bens imóveis: 1. Lombinha, Artigo Matricial 937 NIP, Rua Laura Araujo Pimentel, Água D Alto, Vila Franca do Campo 2. Apartamento Porto, Fracção BB, T3, Artigo Matricial NIP, Rua da Telheira nº Apartamento Porto, Fracção B13, T2, Artigo Matricial NIP, Rua dos Miosótis nº Lugar Garagem, Fracção DD, Artigo Matricial NIP, Rua da Telheira nº 439 1

2 5. Lugar Garagem, Fracção BX, Artigo Matricial NIP, Rua dos Miosótis nº Malaca, Matriz: artigo 39, Secção B.R.C, Terreno M2, Sito Malaca de Cima, Lagoa Cedência da posição contratual dos dois Leasings Imobiliários. Reestruturação após concretização dos pontos anteriores pelo montante de ,00 (Dois milhões, duzentos e sessenta e três mil euros), valor da divida à data de 11/01/2013, sendo ainda devidos juros remuneratórios e moratórios, bem como despesas legais e contratuais, até à formalização das operações propostas. Os valores em dívida não incluem o crédito sob condição ou seja as Garantias Bancárias reclamadas no PER. O valor da reestruturação poderá sofrer alteração se e quando o BANIF venha a ter que honrar Garantias Bancárias: o Consolidação das operações numa única operação; o Reembolso em 20 (vinte) anos com dois anos de carência de capital; o Periocidade anual; o Taxa juro Euribor 12M + 5%; o Garantias: aval pessoal do Legal Representante da sociedade Devedora e hipoteca genérica dos Foros Tribunal de Vila Franca do Campo e Foros Solmar. REAL QUALITY HOUSING, LDA Fixação da dívida em ,00 (nove milhões, novecentos e oitenta a cinco mil), valor da divida à data de 11/01/2013, sendo ainda devidos juros remuneratórios e moratórios, bem como despesas legais e contratuais, até à formalização das operações propostas. Os valores em dívida não incluem o crédito sob condição ou seja as Garantias Bancárias reclamadas no PER. O valor da reestruturação poderá sofrer alteração se e quando o BANIF venha a ter que honrar Garantias Bancárias: Novo financiamento dos Foros Solmar até ,00 (quatrocentos e setenta mil euros) para finalizar a obra em 1 (um) anos; 2

3 Consolidação de todas as responsabilidades num empréstimo com liquidação de todos os outros empréstimos existentes nas seguintes condições: o Consolidação das operações numa única operação; o Reembolso em 20 (vinte) anos com dois anos de carência de capital; o Periocidade anual; o Taxa juro Euribor 12M + 5%; o Garantias: aval pessoal do Legal Representante da sociedade Devedora e hipoteca genérica dos Foros Tribunal de Vila Franca do Campo e Foros Solmar. CAIXA GERAL DEPÓSITOS, S.A. Reestruturação do valor em dívida da empresa, a 12 (doze) anos, com 2 (anos) de carência de capital, à taxa Euribor + 3% ao ano. B) Créditos comuns: A proposta junto destes Credores passa pela transformação do valor do seu crédito em capital social da Devedora CONVERSÃO DA DÍVIDA EM CAPITAL SOCIAL: Aumento do capital por entradas em espécie nos termos do artigo 28º, do Código das Sociedades Comerciais por conversão dos créditos em capital com a emissão de acções preferenciais remíveis no valor nominal correspondente. Estas acções preferências remíveis não terão direito de voto e garantirão um dividendo prioritário adicional. O dividendo prioritário será no montante da aplicação da taxa de inflação, índice dos preços ao consumidor, do exercício anterior ao valor nominal de cada acção. No prazo máximo de 10 (dez) anos a Sociedade Devedora promoverá a extinção das acções pelo reembolso do seu valor nominal aos accionistas. Não o fazendo as acções converter-se-ão em acções ordinárias com direito de voto. C) Estado: C1) Instituto da Segurança Social: 3

4 Pagamento de 100% dos créditos de capital e de 20 % dos juros de mora vencidos (o perdão de juros é imprescindível à viabilização da empresa), em 150 prestações mensais progressivas com início 30 dias após o trânsito em julgado da sentença de homologação do Plano de Recuperação; Perdão de 80 % (oitenta por cento) dos juros vencidos Garantia a prestar: penhor mercantil; Face à garantia prestada, a taxa de juros vincendos a considerar será de 4,5%; Consolidação da dívida dos créditos constituídos ou vencidos até ao final da data fixada para a reclamação de créditos; As acções executivas pendentes para cobrança de dívidas à segurança social não são extintas e mantêm-se suspensas após aprovação e homologação do plano de recuperação até integral cumprimento do plano de pagamentos; Pagamento integral dos valores referentes a custas processuais devidas no âmbito de acções executivas que se encontram suspensas na respectiva secção de processo executivo, no prazo de 30 dias após o trânsito em julgado do plano de recuperação. C2) Fazenda Nacional: Pagamento de 100% dos créditos de capital, coimas, multas, custas ou outras quantias da mesma natureza e de 20 % dos juros de mora vencidos (o perdão de juros é imprescindível à viabilização da empresa), em 120 prestações mensais de igual valor com início 30 dias, após trânsito em julgado da sentença de homologação do Plano de Recuperação; Perdão de 80 % (oitenta por cento) dos juros vencidos, tal como previsto para a Segurança Social, e relacionadas com créditos constituídos ou vencidos até ao final da data fixada para a reclamação de créditos; Garantias a prestar: penhor mercantil; Juros vincendos à taxa de 4,50%. D) Créditos relacionados com contrato de trabalho: Considerando o valor dos créditos constituídos e vencidos até ao final da data fixada para a reclamação de créditos, é entregue ao Trabalhador a declaração para accionar o Fundo de Garantia Salarial, (expressamente previsto no artigo 336º, da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro sucessivamente alterada até à sua mais recente versão Lei n.º 47/2012, de 29 de 4

5 Agosto), que nos termos legais aquele Fundo suporta o pagamento de salários até ao montante equivalente a seis meses de retribuição, desde que os rendimentos mensais não sejam três vezes superiores ao salário mínimo. Quanto ao valor remanescente dos créditos (diferença entre o valor do crédito do Trabalhador constituídos e vencidos até ao final da data fixada para a reclamação de créditos e o valor pago ao Trabalhador pelo Fundo de Garantia Salarial) o pagamento será de 100% dos créditos do capital, em 3 anos, em prestações mensais, vencendo-se a primeira 7 (sete) meses após trânsito em julgado da sentença de homologação do Plano de Recuperação. Perdão total dos juros vencidos e vincendos. II ÂMBITO: As alterações dos créditos sobre a devedora introduzidas pelo plano de recuperação produzir-seão independentemente de tais créditos terem sido, ou não, reclamados ou verificados (n.º 1 do artigo 217.º do CIRE). Nos termos do artigo 209.º, n.º 3 do CIRE, o Plano de Recuperação acautela os créditos eventualmente controvertidos em processo de impugnação de forma que venham a ter o mesmo tratamento que os da classe em que se inserem. E por antecedente ao disposto neste mencionado preceito acautela todos os créditos que venham a ser reconhecidos em sede de 129.º do CIRE. III IMPACTO EXPECTÁVEL: O Plano de Recuperação, apresentado pela administração da devedora, tem por finalidade expor as condições em que esta e os credores definem a continuidade da empresa, sob administração da devedora, e nomeadamente os termos em que serão feitos os reembolsos dos créditos sobre a devedora. Na ausência do apoio dos credores ao Plano de Recuperação, tornar-se como certo o Cenário de Liquidação abrupta dos activos da empresa a revitalizar. Este cenário caracterizar-se-á por: venda dos activos e recebimentos de clientes. E, como também se depreende, o cenário de não Recuperação não deixará de acarretar perdas substanciais na venda daqueles bens. Estima-se no cenário de não Recuperação que os credores comuns nomeadamente Fornecedores, Bancos e Restantes Credores receberão uma percentagem REDUZIDA OU MESMO NULA DOS SEUS CRÉDITOS. 5

6 Em alternativa, com a aprovação do plano, teremos a garantia pagamento das obrigações assumidas perante os credores a 100%. Assim, atendendo-se ao supra exposto, a aprovação do plano afigura-se claramente mais vantajosa. IV PRECEITOS DERROGADOS: Âmbitos das derrogações ao CIRE Com o presente plano foram derrogados os seguintes preceitos legais do CIRE que importa esclarecer: Foi derrogado o princípio da igualdade (art.º 194.º do CIRE) relativamente aos créditos do Estado, por força do enquadramento legal que rege os pagamentos à Fazenda e Segurança Social. Foi derrogado o princípio da igualdade (art.º 194.º do CIRE) relativamente ao montante, prazos de carência e de liquidação dos créditos laborais em virtude do privilégio creditório que lhes assiste e ainda relativamente aos créditos junto das Instituições Bancárias. V EXECUÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO E SEUS EFEITOS: Com a sentença de homologação, além dos demais efeitos legais, produzem-se as alterações dos créditos sobre a devedora introduzidas pelo plano de recuperação, independentemente de tais créditos terem sido, ou não, reclamados ou verificados (art.º 217.º do CIRE). A Administração, 6

PLANO DE REVITALIZAÇÃO Título I, Cap. II, art. 17º-A a 17º-I do CIRE

PLANO DE REVITALIZAÇÃO Título I, Cap. II, art. 17º-A a 17º-I do CIRE Carla Maria Gonçalves, Luís Daniel Gonçalves Portador do CC. nº 1234567-5ZY1, e do NIF 204 123 123, Portadora do CC nº 1234568-2ZY0, e do NIF 203 456 456, PLANO DE REVITALIZAÇÃO Título I, Cap. II, art.

Leia mais

Preçário DEUTSCHE LEASING IBÉRICA, E.F.C., SAU. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL

Preçário DEUTSCHE LEASING IBÉRICA, E.F.C., SAU. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL Preçário DEUTSCHE LEASING IBÉRICA, E.F.C., SAU. SUCURSAL EM SUCURSAL Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01Fev2015 O Preçário completo

Leia mais

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03-08-2015 O Preçário

Leia mais

Proposta/ Ponto 6. Alíneas a), b) e c) ASSEMBLEIA GERAL DE 22 MAIO 2015 Porto 30 abril 2015. Considerando que:

Proposta/ Ponto 6. Alíneas a), b) e c) ASSEMBLEIA GERAL DE 22 MAIO 2015 Porto 30 abril 2015. Considerando que: Proposta/ Ponto 6 Alíneas a), b) e c) Considerando que: 1. No dia 26 de novembro de 2013, por comunicado ao mercado, foi anunciada a assinatura de acordo de subscrição e de acordo acionista relativos à

Leia mais

Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores.

Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Administradores de insolvência ainda sem estatuto Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Económico, 23-04-12 As novas regras para o processo de insolvência

Leia mais

Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de Comissões e Despesas: 09-Nov-2015

Leia mais

Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de Comissões e Despesas: 08-Abr-2014

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO À HABITAÇÃO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO À HABITAÇÃO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO À HABITAÇÃO Índice Finalidades do crédito à habitação Avaliação da capacidade financeira Ficha de Informação Normalizada (FIN) Prazo Modalidades de reembolso

Leia mais

Preçário BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 08jun2015 O Preçário completo do Banco BNP

Leia mais

Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BMW BANK GMBH, SUCURSAL PORTUGUESA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO O Preçário completo da BMW Bank GMBH, Sucursal Portuguesa, contém o Folheto

Leia mais

Preçário FORTIS LEASE PORTUGAL, INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO

Preçário FORTIS LEASE PORTUGAL, INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Preçário FORTIS LEASE PORTUGAL, INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do BANCO PRIMUS, SA, contém o Folheto de e Despesas (que incorpora

Leia mais

Preçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito

Preçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito Preçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da GE Consumer Finance,

Leia mais

10 de Setembro 2013 Contencioso de Cobrança

10 de Setembro 2013 Contencioso de Cobrança DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS, JUROS REMUNERATÓRIOS, CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E MORA DO DEVEDOR O Decreto-Lei n.º 58/2013, de 8 de Maio estabelece as novas normas aplicáveis à classificação e contagem dos prazos

Leia mais

Preçário BBVA LEASIMO - SOCIEDADE DE LOCACAO FINANCEIRA, SA SOCIEDADES DE LOCAÇÃO FINANCEIRA

Preçário BBVA LEASIMO - SOCIEDADE DE LOCACAO FINANCEIRA, SA SOCIEDADES DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Preçário BBVA LEASIMO - SOCIEDADE DE LOCACAO FINANCEIRA, SA SOCIEDADES DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas

Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do BANCO PRIMUS, SA, contém o Folheto de Comissões e Despesas

Leia mais

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos 1. Beneficiários Empresas com sede na Região Autónoma dos Açores que não tenham como actividade principal

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do BANCO PRIMUS, SA, contém o Folheto de e Despesas (que incorpora

Leia mais

Preçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-07-2014

Preçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-07-2014 Preçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01-07-2014 O Preçário completo da Orey Financial, Instituição Financeira

Leia mais

Preçário MERCEDES-BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO

Preçário MERCEDES-BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Preçário MERCEDESBENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Leia mais

PME Investe VI. Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas

PME Investe VI. Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas PME Investe VI Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito visa facilitar o acesso ao crédito por parte das micro e pequenas empresas de todos os sectores de actividade,

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL Índice Finalidades do crédito pessoal Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidades de reembolso Garantias Custos do crédito Taxa

Leia mais

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Entrada em vigor: 1-out-2015

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de e Despesas: 01-set-2015 Data de Entrada em vigor do

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Preçário RCI BANQUE SUCURSAL PORTUGAL BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário RCI BANQUE SUCURSAL PORTUGAL BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário RCI BANQUE SUCURSAL PORTUGAL BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo da RCI Banque Sucursal Portugal, contém o Folheto

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

Preçário FCE BANK PLC BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 23-set-2015

Preçário FCE BANK PLC BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 23-set-2015 Preçário FCE BANK PLC BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo da FCE BANK PLC, contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora

Leia mais

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões

Leia mais

Preçário DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL

Preçário DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL Preçário DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 19-Jan-2015 O Preçário

Leia mais

PROPOSTA DE PLANO DE RECUPERAÇÃO MANUEL MENDES & FILHOS, LDA

PROPOSTA DE PLANO DE RECUPERAÇÃO MANUEL MENDES & FILHOS, LDA PROPOSTA DE PLANO DE RECUPERAÇÃO * MANUEL MENDES & FILHOS, LDA COMARCA DE SANTARÉM Santarém Inst. Central Sec. Comércio J2 PROCESSO ESPECIAL DE REVITALIZAÇÃO N.º 1173/14.0 T8STR * Página 1 ÍNDICE... 2

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

Linha de apoio à exportação das empresas dos Açores

Linha de apoio à exportação das empresas dos Açores Linha de apoio à exportação das empresas dos Açores Beneficiários Empresários em nome individual, estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada, sociedades comerciais e cooperativas, que desenvolvam

Leia mais

PLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO

PLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO CONFERÊNCIA PLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO A. Raposo Subtil FINALIDADE DOS PLANOS/ ACORDOS PROCESSO DE INSOLVÊNCIA Art. 1º, do CIRE - Lei nº 16/2012, de 20-04 ( ) satisfação dos credores pela forma prevista

Leia mais

Plano para recuperar ou liquidar a empresa

Plano para recuperar ou liquidar a empresa Plano para recuperar ou liquidar a empresa Os credores podem decidir se querem recuperar a empresa ou liquidála. Cabe aos credores de uma empresa decidirem se querem recuperá-la a empresa ou liquidá-la,

Leia mais

LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007

LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007 ESTADO DO CEARÁ LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007 DISPÕE SOBRE A RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS DECORRENTES DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS PELO EXTINTO BANCO DO ESTADO DO CEARÁ S/A BEC, POR PARTE DO ESTADO

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 10.514/12.4 TBVNG 6º Juízo Cível Insolvente: JOSÉ ANTÓNIO PIRES DE SOUSA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de e Despesas: 01-set-2015 Data de Entrada em vigor do

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 96/2013 de 3 de Outubro de 2013

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 96/2013 de 3 de Outubro de 2013 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 96/2013 de 3 de Outubro de 2013 Considerando a necessidade do Governo dos Açores continuar a potenciar a competitividade e crescimento sustentado

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração

Leia mais

Preçário BANQUE PSA FINANCE (SUCURSAL EM PORTUGAL) SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANQUE PSA FINANCE (SUCURSAL EM PORTUGAL) SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANQUE PSA FINANCE (SUCURSAL EM PORTUGAL) SUCURSAL Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01-Jan-2014 O Preçário completo do Banque

Leia mais

COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL

COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL SICOOB Credfaz Federal Servidor COOPERATIVA DE CRI:DfTO DO SERVIDOR FEDERAL LTOA. SIC008 CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL &I. CREDFAZ- SCS - Q. 05 81.C - EnL 165/9 CEP 70.305-921 Brasllia - DF - Fone - (611 3035-8299

Leia mais

Novas regras na habitação

Novas regras na habitação Novas regras na habitação PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2013 POR JM A lei n.º 59/2012, de novembro, cria salvaguardas para os mutuários de crédito à habitação e altera o decreto-lei

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de e Despesas: 20-abr-2015 Data de Entrada em vigor do

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

PME Investe III Sector do Turismo

PME Investe III Sector do Turismo PME Investe III Sector do Turismo Linha Turismo de Habitação e Turismo em Espaço Rural Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que: Comprovem ser Micro e Pequenas Empresas através da certificação

Leia mais

Preçário BANQUE PSA FINANCE (SUCURSAL EM PORTUGAL) SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANQUE PSA FINANCE (SUCURSAL EM PORTUGAL) SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANQUE PSA FINANCE (SUCURSAL EM PORTUGAL) SUCURSAL Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 02-fev-2015 O Preçário completo do Banque

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E

POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO OUTUBRO D E POLÍÍTIICA DE CRÉDIITO E DE EMPRÉSTIIMO OUTUBRO D E 2 0 0 9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS - COOPERFEB POLÍTICA DE CRÉDITO E DE EMPRÉSTIMO

Leia mais

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO COM SEDE EM ESTADO-MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO

Leia mais

PROCEDIMENTO EXTRA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO

PROCEDIMENTO EXTRA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO PROCEDIMENTO EXTRA JUDICIAL DE CONCILIAÇÃO (Dec. Lei n.º 316/98 de 20 de Outubro, alterado pelo Dec. Lei 201/04 de 18 de Agosto) REQUERIMENTO 1. Identificação do(a) requerente a) Nome b) Sede i. Morada

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Linha de Crédito PME Investe II

Linha de Crédito PME Investe II Linha de Crédito PME Investe II Condições e procedimentos I - CONDIÇÕES GERAIS DA LINHA DE CRÉDITO 1. Beneficiários: PME, tal como definido na Recomendação 2003/361CE da Comissão Europeia, certificadas

Leia mais

Comissões IVA. Acresce Imposto. Valor Com Imposto IS Cont. Mad. Aç. Cont. Mad. Aç. Comissões Iniciais -- -- 23% 22% 18% 24,60 24,40 23,60

Comissões IVA. Acresce Imposto. Valor Com Imposto IS Cont. Mad. Aç. Cont. Mad. Aç. Comissões Iniciais -- -- 23% 22% 18% 24,60 24,40 23,60 2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE COMSÕES E DESPESAS Entrada em vigor: 17-agosto-2015 2.1. Crédito à Habitação e Contratos Conexos - Crédito Habitação para Residentes [2.1.20150922.18]

Leia mais

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS

Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Preçário SOFINLOC - INSTITUICAO FINANCEIRA DE CREDITO, SA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO O Preçário completo da Sofinloc

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 08.723.106/0001-25 NIRE 35.300.340.540 CVM 02090-7

BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 08.723.106/0001-25 NIRE 35.300.340.540 CVM 02090-7 BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP Companhia Aberta CNPJ/MF nº 08.723.106/0001-25 NIRE 35.300.340.540 CVM 02090-7 MATERIAL PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP, A

Leia mais

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 2.1. Crédito à habitação e contratos conexos Crédito Habitação Para Aquisição, Construção, Obras e Aquisição de Terreno para Habitação Própria, Secundária ou Arrendamento, Crédito Sinal, Transferências;

Leia mais

Linha Específica para as Micro e Pequenas Empresas

Linha Específica para as Micro e Pequenas Empresas Linha de Crédito PME Investe III Linha Específica para as Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito, criada no âmbito da Linha PME Investe III, visa facilitar o acesso ao crédito por parte

Leia mais

Juízos Cíveis de Coimbra

Juízos Cíveis de Coimbra Juízos Cíveis de Coimbra AA.:António Francisco Domingues, portador do Cartão do Cidadão nº004897786 válido até 13/10/2013, contribuinte fiscal nº 100097898 e mulher Florbela Francica Santos Domingues portadora

Leia mais

ANÚNCIO INSOLVÊNCIA DE ALCINO MANUEL POLÓNIA SOARES VENDA DE BENS

ANÚNCIO INSOLVÊNCIA DE ALCINO MANUEL POLÓNIA SOARES VENDA DE BENS ANÚNCIO INSOLVÊNCIA DE ALCINO MANUEL POLÓNIA SOARES VENDA DE BENS FAZ-SE SABER que, pela Administradora da Insolvência, ouvida a Comissão de Credores e o insolvente, nos autos de Liquidação do Activo por

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à

Leia mais

O incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias

O incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias O incumprimento por parte dos compradores, consequências e soluções, a perda de habitação e das poupança das famílias Natália Nunes Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado CONFERÊNCIA HABITAÇÃO, ARRENDAMENTO

Leia mais

Conciliação para empresas em dificuldades

Conciliação para empresas em dificuldades Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através

Leia mais

PME Investe VI Aditamento

PME Investe VI Aditamento PME Investe VI Aditamento O apoio do FINOVA às empresas Fundo gerido pela PME Investimentos No seguimento do quadro de apoios concedidos às empresas portuguesas no âmbito das linhas de apoio PME Investe,

Leia mais

Linha Garantia Mútua - FEI 2013-2015. Ficha de Produto

Linha Garantia Mútua - FEI 2013-2015. Ficha de Produto Linha Garantia Mútua - FEI 2013-2015 Ficha de Produto 1) Beneficiários: Pequenas e médias empresas, tal como definido na Recomendação 2003/361CE da Comissão Europeia, localizadas em território nacional,

Leia mais

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto das Comissões

Leia mais

PME Investe III Sector do Turismo

PME Investe III Sector do Turismo PME Investe III Sector do Turismo Linha de Apoio à Tesouraria Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que: Tenham um volume de facturação anual inferior a 150 milhões de euros Desenvolvam

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 2 1) Um título, com valor de face igual a $1.000,00,

Leia mais

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO De acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, compete ao Tribunal de Contas, no âmbito do parecer sobre a Conta Geral

Leia mais

Regimes de Custas desde 15/09/2003

Regimes de Custas desde 15/09/2003 JORNADAS DE ESTUDO CONTA E ENCERRAMENTO DO PROCESSO Armando A Oliveira - Solicitador Regimes de Custas desde 15/09/2003 15 de Setembro de 2003 Reforma da acção executiva Foi reduzido o valor da taxa de

Leia mais

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo da Cofidis, contém

Leia mais

Preçário BANCO CREDIBOM, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO CREDIBOM, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO CREDIBOM, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do Banco Credibom, S.A., contém o Folheto de e Despesas (que

Leia mais

Preçário. CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A. Instituição Financeira de Crédito

Preçário. CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A. Instituição Financeira de Crédito Preçário CrediAgora, Instituição Financeira de Crédito, S.A Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo

Leia mais

o empréstimo referido no número anterior destina-se ao pagamento de dívidas do de Apoio à Economia Local (PAEL)" ENTRE

o empréstimo referido no número anterior destina-se ao pagamento de dívidas do de Apoio à Economia Local (PAEL) ENTRE CONTRATO DE EMPRÉSTIMO "Programa de Apoio à Economia Local (PAEL)" ENTRE o ESTADO PORTUGUÊS, representado pela Senhora Diretora-Geral do Tesouro e Finanças, Eisa Roncon Santos, de acordo com o disposto

Leia mais

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto das Comissões

Leia mais

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA

Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Preçário COFIDIS SUCURSAL DE INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO COM SEDE NA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto das Comissões

Leia mais

NOTAS / OBSERVAÇÕES. Nota 2: Crédito reconhecido sob condição da opção pelo cumprimento ou resolução do contrato.

NOTAS / OBSERVAÇÕES. Nota 2: Crédito reconhecido sob condição da opção pelo cumprimento ou resolução do contrato. 1 NOTAS / OBSERVAÇÕES Nota 1: Direito de retenção sobre a fracção autónoma designada pela letra "L", correspondente ao apartamento de tipo T2, do lote 465, que integra o Empreendimento Praia D'El Rey Golf

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

J4 Processo 1098/14.0TBSTS Insolvência de Carla Patrícia Fernandes Rodrigues Lapa Sebastião

J4 Processo 1098/14.0TBSTS Insolvência de Carla Patrícia Fernandes Rodrigues Lapa Sebastião Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 1ª Secção de Comércio da Instância Central de Santo Tirso J4 Processo 1098/14.0TBSTS Insolvência de Carla Patrícia Fernandes Rodrigues Lapa Sebastião V/Referência:

Leia mais

Linhas de Crédito PME INVESTE IV

Linhas de Crédito PME INVESTE IV Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral de Debenturistas de 7 de agosto de 2014

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral de Debenturistas de 7 de agosto de 2014 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral de Debenturistas de 7 de agosto de 2014 Proposta da Administração Senhores Debenturistas: O Conselho de Administração da Lupatech S.A. ( Lupatech ou Companhia

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características

Leia mais

Taxa Anual Nominal (TAN) Euribor 6 meses + Spread 1,750% a 4,250% Euribor 6 meses + Spread 3,750% a 6,250% 0,032% 0,596% Euribor 6 meses +

Taxa Anual Nominal (TAN) Euribor 6 meses + Spread 1,750% a 4,250% Euribor 6 meses + Spread 3,750% a 6,250% 0,032% 0,596% Euribor 6 meses + 18.1. Crédito à habitação e contratos conexos Empréstimos a taxa variável Taxa Anual Efectiva (TAE) Prestação Indexada; Prestação Mínima; Crédito Não Residentes; Spread 1,750% a 4,250% 4,939% Prazo máximo

Leia mais

GAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1

GAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJECTO Facilitar o acesso ao crédito por parte das PME, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da minimização

Leia mais

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15 IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas

Leia mais

Regulamento de Propina

Regulamento de Propina Regulamento de Propina 2015 2015 ÍNDICE SECÇÃO I Curso de Licenciatura em Enfermagem... 4 Artigo 1º Valor da Propina... 4 Artigo 2º Modalidades de pagamento... 4 SECÇÃO II Cursos de Pós-Licenciatura e

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 837/XII/4ª. Determina as taxas de juro aplicáveis aos mutuários de crédito num contexto de taxa de referência negativa

PROJETO DE LEI N.º 837/XII/4ª. Determina as taxas de juro aplicáveis aos mutuários de crédito num contexto de taxa de referência negativa PROJETO DE LEI N.º 837/XII/4ª Determina as taxas de juro aplicáveis aos mutuários de crédito num contexto de taxa de referência negativa Exposição de Motivos Nos últimos meses tem-se assistido a uma tendência

Leia mais

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015

Regulamento do Plano de Empréstimo. Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 Regulamento do Plano de Empréstimo 2015 Aprovado em 01 de Janeiro de 2015 1. Dos Objetivos a) Estabelecer os direitos e obrigações da Previplan - Sociedade de Previdência Privada (aqui designada como Sociedade

Leia mais

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial

Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial A maior parte das alterações que ocorrem na vida de uma empresa têm de ser registadas no Registo Comercial. O registo comercial destina-se a

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A VENDA DOS APARTAMENTOS DA VILA DE JOGOS AOS JOVENS NACIONAIS

PROCEDIMENTOS PARA A VENDA DOS APARTAMENTOS DA VILA DE JOGOS AOS JOVENS NACIONAIS PROCEDIMENTOS PARA A VENDA DOS APARTAMENTOS DA VILA DE JOGOS AOS JOVENS NACIONAIS A) OBJECTO 1. 104 APARTAMENTOS A CRÉDITO DE LONGO PRAZO B) GRUPO ALVO: 2. Jovens nacionais, residentes na Cidade e Província

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO - CREDIAFAM

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO - CREDIAFAM POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SEGURANÇA DAS DEFINIÇÕES 1. A política de crédito da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores da Segurança Pública de São Paulo

Leia mais