VACINA CONTRA O HPV E A PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: UMA NECESSIDADE DE AVANÇO NA PRÁTICA COTIDIANA DA CIÊNCIA DA SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VACINA CONTRA O HPV E A PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: UMA NECESSIDADE DE AVANÇO NA PRÁTICA COTIDIANA DA CIÊNCIA DA SAÚDE"

Transcrição

1 VACINA CONTRA O HPV E A PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: UMA NECESSIDADE DE AVANÇO NA PRÁTICA COTIDIANA DA CIÊNCIA DA SAÚDE KRABBE, Elisete Cristina 1 ; PADILHA, Aline dos Santos 2 ; HENN, Aline 3 ; MOLIN, Diovana Brondani Dal 4 ; TEIXEIRA, Karen Jaqueline 5 ; JÚNIOR, Paulo Sérgio de Abreu 6 ;SANTOS, Tassia Gomes dos 7 ; CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal 8. Resumo: O Papilomavirus Humano (HPV) é a principal causa de câncer de colo do útero. O objetivo deste trabalho foi identificar quantas discentes realizaram a vacinação contra o HPV e avaliar o nível de conhecimento das estudantes do Instituto Estadual de Ensino Professor Annes Dias. A pesquisa foi realizada através da aplicação de um questionário individual e sem identificação. Percebemos que mesmo com a campanha de vacinação do Ministério da Saúde, muitas jovens ainda desconhecem o HPV, bem como a eficácia e a importância da imunização, ficando evidente que ainda devemos intervir na escola, juntamente com corpo docente para ampliar os conhecimentos e promover a prevenção do escolar contra o HPV. Palavras-chave: HPV. Vacinação. Câncer do Colo do Útero. Abstract: The Human Papillomavirus (HPV) is the main cause of cervical cancer. The objective of this study was to identify how many students performed the HPV vaccination and assess the level of knowledge of students of the State Institute of Education Teacher Annes Dias. The survey was conducted by applying an individual questionnaire and without identification. We realized that even with the vaccination campaign of the Ministry of Health, many young people are still unaware of HPV, and the effectiveness and the importance of immunization, getting clear that we should still intervene in the school, along with faculty to increase knowledge and promote preventing school against HPV. Keywords: HPV. Vaccination. Cervical Cancer of the Uterus. INTRODUÇÃO Aproximadamente 100 tipos de HPVs foram identificados e tiveram seu genoma mapeado. Sendo que 40 tipos podem infectar o trato genital inferior, 12 a 18 tipos são 1 Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade de Cruz Alta/UNICRUZ, integrante do Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva da UNICRUZ. Bolsista PIBEX/UNICRUZ. elikrabbe@ibest.com.br Acadêmicos do Curso de Biomedicina da Universidade de Cruz Alta/UNICRUZ. 8 Profª Adjunta do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta- UNICRUZ. Graduada em Fisioterapia (UFSM); Mestre em Educação (UFSM). Líder do Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva da UNICRUZ, técnica científica do Centro de Atendimento ao Educando CAE/Tupanciretã-RS, Delegada Regional do CREFITO 5 e proprietária da Clínica de Fisioterapia Tupanciretã Ltda. orientadora da pesquisa. themiscarvalho@brturbo.com.br 237

2 considerados oncogênicos ao colo de útero (IARC, 2007). Os tipos 16 e 18 estão presentes em cerca de 70% dos casos de câncer de colo de útero, sendo considerados os de maior risco oncogênico (SMITH et al., 2007). Segundo o Ministério da Saúde (2013), o HPV é o principal responsável pelo câncer de colo de útero. A cada ano que passa cinco mil mulheres morrem devido à infecção pelo vírus no Brasil. A vacina é a principal forma de prevenção. Na maioria das vezes, a infecção cervical causada pelo HPV regride espontaneamente entre seis meses e dois anos após o contágio (IARC, 2007). No mundo, o número chega a aproximadamente 530 mil novos casos de câncer de colo de útero a cada ano. É responsável por 274 mil óbitos ao ano de mulheres contaminadas (WHO, 2008). A infecção pelo HPV apresenta-se na maioria das vezes de forma assintomática, com lesões inaparentes, visíveis somente com aplicação de reagentes. As lesões clínicas podem ser únicas ou múltiplas, restritas ou difusas, de tamanho variável. Podem ser conhecidas também como crista de galo, condiloma acuminado ou verruga genital. As localizações mais frequentes são a vulva, o períneo, a região perianal, a vagina e o colo do útero. Podem estar presentes também na mucosa nasal, oral e laríngea, porém menos frequentes (BRASIL 2013). O câncer do colo do útero é um problema de saúde pública, principalmente nos países mais pobres e associa-se a outras DST s. As taxas no Brasil apresentam valores intermediários quando comparado aos países em desenvolvimento, porém são elevadas quando comparadas com países desenvolvidos. Uma das mais importantes descobertas nos últimos anos em relação ao câncer de colo de útero é a relação entre o HPV e o câncer de colo de útero (BRASIL, 2013). As lesões do câncer do colo de útero são assintomáticas, podendo ser detectadas através do exame citopatológico e confirmadas pela coloscopia e exame histopatológico. No estágio invasor da doença os principais sintomas são sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica. Ao exame especular pode ser evidenciado sangramento, tumoração, ulceração e necrose no colo do útero (BRASIL, 2013). O HPV é ainda desconhecido por grande parte da população em geral, sendo assim proposto um projeto para ampliar o conhecimento populacional e sanar dúvidas sobre o assunto em demanda. O governo tem trabalhado bastante, dede o ano passado, em campanhas para a vacinação contra o HPV, vacinando meninas dos 11 aos 13 anos de idade em Neste ano a campanha passou a ser realizada com meninas entre nove e 11 anos de idade. 238

3 Nesta pesquisa procuramos identificar quantas discentes do Instituto Estadual de Ensino Professor Annes Dias, já foram vacinadas contra o HPV, buscando verificar o conhecimento das mesmas sobre o assunto, já que hoje milhões de pessoas são afetadas sendo na maioria mulheres, tornando o HPV um desafio para saúde pública. METODOLOGIA A pesquisa caracteriza-se com um estudo exploratório e descritivo. Foi desenvolvido com os alunos do IEE Professor Annes Dias, na cidade de Cruz Alta, Rio Grande do Sul. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de um questionário, para o gênero feminino, que foi elaborado pelos discentes do curso de Biomedicina da Universidade de Cruz Alta, com a finalidade de avaliar o conhecimento que o público alvo tem sobre a vacina do HPV. Os dados foram analisados quantitativamente e qualitativamente. O projeto tem a aprovação do CEP da Unicruz - CAAE RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra constou 182 sujeitos, do gênero feminino, com a faixa etária de idade entre os 14 anos e 22 anos. Figura 1. Aplicação do questionário. De 182 discentes, 49 (27%) foram vacinadas; 95 (52%) não foram vacinadas; 39 (21%) não souberam responder. É um número muito baixo de discentes vacinadas, porém sabemos que elas não foram contempladas na campanha do Ministério da Saúde, iniciada no 239

4 ano passado. Entende-se que a falta de conhecimento sobre a importância da vacinação contra o HPV juntamente com o valor expressivo da vacina em rede particular, acaba influenciando no número de jovens vacinadas. As condições necessárias para que as meninas consigam realizar a vacinação nem sempre está ao alcance de todas. Gráfico 1: Porcentagem de pessoas do gênero feminino que são vacinadas e que as que não são. Vacinadas Não vacinadas não souberam responder 60% 50% 40% 27% 52% 21% 30% 20% 10% 0% Aproximadamente 90% das meninas não tomaram a vacina por falta de oportunidade. Como já foi relatada, em muitos casos a falta de condições financeiras acabam não oportunizando as adolescentes para realizar as três doses. Outras 10% relataram que não possuem idade adequada. A idade sugerida para vacinação é aos 11 e 12 anos, podendo ter início a partir dos nove anos. São aplicadas três doses intramusculares com intervalos de dois e seis meses após a primeira (MARKOWITZ et. al., 2007). Mulheres de 13 a 26 anos de idade que não tenham sido vacinas anteriormente também podem ser imunizadas, mulheres mais velhas que ainda não tenham experiências sexuais podem ser vacinadas. Não há estudos conclusivos sobre a sua eficácia em maiores de 26 anos. Todavia, a vacina bivalente mostrou-se eficaz em mulheres com até 45 anos (SKINNER et. al. 2008). Das 49 jovens e adultas jovens que tomaram a vacina, apenas 11 souberam responder o é que HPV, suas formas de transmissão e o público alvo na campanha de vacinação. Quatro mulheres participantes do estudo nunca ouviram falar sobre o HPV e 34 já ouviram falar, mas desconhecem maiores detalhes da doença. 240

5 As adolescentes sexualmente ativas, a partir de dois a três anos do início da atividade sexual, são as que apresentam maior taxa de infecção pelo vírus, chegando a variar de 50 a 80% (ROTELI et.al., 2007). Segundo Nada (2008), a vacinação é muito eficaz quando administradas na adolescência ou na pré-adolescência, pois os jovens são sexualmente e imaturos e adquirem boa resposta imune. Segundo Borsatto (2011), há importantes lacunas do conhecimento sobre a vacina que ainda necessitam ser esclarecidas. A campanha de vacinação contra o HPV trouxe o vírus novamente às rodas de discussões. Todos têm falado muito sobre a vacinação e seus benefícios, mas, no entanto, muitas pessoas ainda desconhecem o próprio vírus e a eficácia da vacina. Atualmente há duas vacinas aprovadas e comercialmente disponíveis no Brasil: a bivalente, que protege contra os tipos oncogênicos 16 e 18, e a quadrivalente, que protege contra os tipos não oncogênicos 6 e 11 e os tipos oncogênicos 16 e 18. Além disso, a adoção da vacina anti-hpv não oferecem proteção para 30% dos casos de câncer de colo de útero causados por outros tipos de vírus oncogênicos (BRASIL, 2013). A vacina é mais eficaz antes das mulheres iniciarem a vida sexual, após isso o Ministério da Saúde orienta que seja feito o exame preventivo Papanicolau periodicamente (uma vez ao ano ou semestralmente, de acordo com a indicação do ginecologista). A vacina não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais, mas é de extrema importância na quantificação da prevenção. Gráfico 2: Conhecimento do HPV pelas meninas que tomaram a vacina 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 69% Já ouviram falar, mas não sabem o que é 8,2% Nunca ouviram falar 22,4 Sabem o que é 241

6 Das 95 jovens e adultas jovens que não foram vacinadas, 33 delas conheciam o significado do HPV; 59 já ouviram falar, mas não sabem o que é; e 11 nunca ouviram falar. As 39 meninas e mulheres que não sabiam se eram vacinadas ou não contra o HPV, sete delas conheciam esse vírus; 25 já ouviram falar, mas não sabiam o que era; e sete nunca ouviram falar. Sabemos que o HPV é um problema de saúde pública, que afeta milhares de pessoas a todo ano. Quanto mais informações forem repassadas a comunidade escolar, menores serão os índices de contaminação pelo vírus. Com as intervenções, no ambiente escolar, os jovens se conscientizarão da importância da prevenção e a escola será o ambiente transformador de conceitos. Após a aplicação do questionário e análise dos resultados, elaborou-se um plano de educação em saúde, com a participação efetiva de todos os atores, fazendo parte de todo o planejamento das atividades, sentindo-se protagonistas e sendo um multiplicador no ambiente escolar. Foi desenvolvida uma intervenção na escola para sanar dúvidas, alertar sobre riscos, formas de prevenção e a importância da vacinação. Foram distribuídos folders educativos alertando sobre o risco e a forma de contaminação. Acreditando que a problemática do estudo precisa de investimentos de longo prazo e do engajamento sustentado no conceito ampliado de saúde, na integralidade e na produção de cidadania e autonomia, em um trabalho de educação e saúde entre pares (Ministério da Saúde, 2010) o projeto foi executado pelos acadêmicos do Curso de Fisioterapia e da Biomedicina da Unicruz. 242

7 Figura 2. Folder educativo distribuído na escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS No presente trabalho realizado, foi percebido que as jovens discentes, em sua grande maioria não sabiam o que é o HPV ou nunca ouviram falar. Fica evidente a importância da intervenção construída em sala de aula junto com o corpo docente da escola. As informações levadas até os alunos são formas de orientar, divulgar a campanha, mostrar a importância e a eficácia da vacina alertando sobe o perigo das DST s e das consequências relacionadas a esse vírus, como o câncer de colo de útero e conscientizar que preservativo é sinônimo de sexo seguro. Sabemos que a intervenção amplia, fortalece o acesso as informações e traz importantes contribuições à ciência da saúde e da educação. Desta forma, conseguimos quebrar alguns mitos e tabus e orientar que a busca por informações seguras deve ser com pessoas qualificadas para que suas dúvidas sejam sanadas de forma correta. Mostramos que a prevenção e a promoção da saúde é o caminho mais seguro para conseguirmos levar uma vida saudável, longe de DST s e outras doenças. Para melhoria destes dados é necessário fomentar a participação juvenil para que adolescentes e jovens possam atuar como transformadores da realidade, vinculando suas práticas ao exercício da cidadania da comunidade escolar propondo o desenvolvimento de sujeitos críticos, autônomos, solidários, capazes de atuar, pensar, crescer e transformar a realidade em que estão inseridos. 243

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Orientações básicas de Atenção Integral à saúde de adolescentes nas escolas e Unidades Básicas de Saúde. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, BORSATTO, A.. Vacina contra o HPV e a Prevenção do Câncer do Colo do útero: Subsídios para a Prática, INTERNATIONAL AGENCY OF RESEARCH ON CANCER (IARC). Working group on the evaluation of carcinogenic risks to humans: Human papillomaviruses. Monographs on the evaluation of carcinogenic risks to humans, v. 90, p , Disponível em: < Acesso em: 06 de agosto de MARKOWITZ, L.E.; DUNNE, E.F.; SARAIYA, M. et al. Quadrivalent human papillomavirus vaccine: recommendations of the advisory committee on immunization practices (ACIP). MMWR Recomm Rep 2007;56:1-24. NADAL, L.R.M.. Indicações da vacina contra o Papilomavírus Humano. Rev Bras Coloproctol Jan-Mar; 28(1): ROTELI-MARTINS, C.M.; LONGATTO, A.F.; HAMMES, L.S.; DERCHAIN, S.F.M.; NAUD, P.; MATOS, J.C. Associação entre idade ao início da atividade sexual e subsequente infecção por papilomavírus humano: resultados de um programa de rastreamento brasileiro. Rev Bras Ginecol Obstet Nov; 29(11): SKINNER, S.R.; GARLAND, S.M.; STANLEY, M.A.; PITTS, M.; QUINN, M.A. Human papillomavirus vaccination for the prevention of cervical neoplasia: is it appropriate to vaccinate women olderthan 26? Med J Aust. 2008;188: SMITH, J. S. et al. Human papillomavirus type distribution in invasive cervical cancer and high-grade cervical lesions: a meta-analysis update. Int. J. Cancer, [s.l.], v. 121, n. 3, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). International agency for research on cancer. Globocan Lyon: WHO,

O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de

O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV O que é o Papiloma Vírus Humano (HPV)? O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, dos quais cerca de 40 tipos afetam a área genital. Alguns causam verrugas

Leia mais

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende HPV Vírus Papiloma Humano Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende O HPV (papiloma vírus humano) é o agente causador de uma doença sexualmente transmissível (DST). Condiloma Acuminado vulgarmente conhecida

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

SAÚDE DA MULHER: CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Profª Dra. Ma. Auxiliadora Freire Siza. É a parte inferior do útero que o conecta à vagina.

SAÚDE DA MULHER: CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Profª Dra. Ma. Auxiliadora Freire Siza. É a parte inferior do útero que o conecta à vagina. SAÚDE DA MULHER: CÂNCER DO COLO DO ÚTERO Profª Dra. Ma. Auxiliadora Freire Siza O que é o colo do útero? É a parte inferior do útero que o conecta à vagina. Produz muco que durante uma relação sexual ajuda

Leia mais

PREVALÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM MULHERES JOVENS APÓS O PRIMEIRO PARTO EM SÃO PAULO-BRASIL

PREVALÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM MULHERES JOVENS APÓS O PRIMEIRO PARTO EM SÃO PAULO-BRASIL PREVALÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM MULHERES JOVENS APÓS O PRIMEIRO PARTO EM SÃO PAULO-BRASIL Rama CH 1,2, Villa LL 3, Longatto-Filho A 4, Pagliusi S 5, Andreoli MA 3, Thomann P 6, Eluf-Neto J

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014)

RECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014) RECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014) O Ministério Público Federal, pela Procuradora da República abaixo assinada, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, com base nos artigos 127

Leia mais

SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI

SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI Iara Bezerra Sales Faculdade de Medicina do ABC. iarabsales@hotmai.com Vânia Barbosa do Nascimento - Faculdade de Medicina

Leia mais

UNIVERSIDADE TIRADENTES DIREÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE TIRADENTES DIREÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE TIRADENTES DIREÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM MARIA SHAYENE MENDES NASCIMENTO ROBERTA VILANOVA NASCIMENTO SILVA O CONHECIMENTO SOBRE O HPV ENTRE AS MENINAS DE 09 A 13 ANOS DE IDADE

Leia mais

12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM PAPILOMA ORAL E SUA RELAÇÃO COM A VACINA CONTRA O HPV

12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM PAPILOMA ORAL E SUA RELAÇÃO COM A VACINA CONTRA O HPV 12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM PAPILOMA ORAL E SUA RELAÇÃO COM A VACINA CONTRA O HPV Luiza Roberta Bin 1 Liogi Iwaki Filho² Gabriel Crispim Vilar 3 Léuri Dantas 4 Vanessa Veltrini 5 Mariliani Chicarelli

Leia mais

Análise do perfil da Poliomielite no Brasil nos últimos 10 anos

Análise do perfil da Poliomielite no Brasil nos últimos 10 anos Introdução A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda, causada pelo poliovírus. Caracteriza-se por quadro de paralisia flácida, cujas manifestações frequentemente não ultrapassam três dias.

Leia mais

Análise de concepções de professores do ensino fundamental de uma escola pública sobre HPV e sobre a campanha nacional de imunização

Análise de concepções de professores do ensino fundamental de uma escola pública sobre HPV e sobre a campanha nacional de imunização Análise de concepções de professores do ensino fundamental de uma escola pública sobre HPV e sobre a campanha nacional de imunização Analysis of conceptions of teachers from a public elementary school

Leia mais

para esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege.

para esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege. A Coordenação Geral de Direitos Humanos DEIDHUC/SECAD/MEC tem como uma de suas atribuições fomentar ações de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Nesse sentido, considerando a escola

Leia mais

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS SESI/DRMG Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas BELO HORIZONTE 2015 Serviço

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE] [LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes

Leia mais

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros TEXTO PARA DISCUSSÃO Nota Técnica: O Custo Público com Reprovação e Abandono Escolar na Educação Básica Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros Pesquisadores de Economia Aplicada do FGV/IBRE Fevereiro

Leia mais

Introdução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do Primeiro Autor. 2

Introdução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do Primeiro Autor. 2 399 IMPLANTAÇÃO DA VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) NA POPULAÇÃO FEMININA EM IDADE FÉRTIL: PERSPECTIVAS DE DIMINUIÇÃO DA INCIDÊNCIA DE CASOS DE CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 1 Kelen Lopes Da Silva

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

O QUE SÃO AS VACINAS?

O QUE SÃO AS VACINAS? VAMOS FALAR VACINAS SOBRE O QUE SÃO AS VACINAS? As vacinas são substâncias que estimulam o corpo a se defender contra os organismos (vírus e bactérias) que provocam doenças. Protegem milhões de crianças

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS E OUTRAS DST NO ESTADO DO PARANÁ

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS E OUTRAS DST NO ESTADO DO PARANÁ PLANO DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA AIDS E OUTRAS DST NO ESTADO DO PARANÁ SVS/DECA/DVDST-Aids POR QUE MULHERES? 50% de pessoas com AIDS no mundo são mulheres. Na nossa sociedade, as relações entre

Leia mais

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE TIMÓTEO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE TIMÓTEO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE TIMÓTEO Relatório das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti em março/2016 promovidas pelo Setor de Enfermagem TIMÓTEO ABRIL/ 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA

DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA FORUM NACIONAL TRABALHO DECENTE PARA OS JOVENS: FORTALECENDO A AGENDA NACIONAL DE TRABALHO

Leia mais

Foto: Harald Schistek

Foto: Harald Schistek Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

Briefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados

Briefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados Briefing hepatites Números gerais da Hepatite casos confirmados Casos acumulados 1999 a 2009 Taxa de incidência/detecção 2009 (nº de casos a cada 100 mil hab.) Óbitos acumulados 1999 a 2009 Coeficiente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

Leia mais

A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.

A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente. A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente. Hoje é possível chegar aos 85 ou 90 anos em plena atividade e com total lucidez. No Censo 2000 o

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

CONDUTAS CLÍNICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE ACORDO COM RESULTADO DO EXAME CITOPATOTÓGICO

CONDUTAS CLÍNICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE ACORDO COM RESULTADO DO EXAME CITOPATOTÓGICO CONDUTAS CLÍNICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE ACORDO COM RESULTADO DO EXAME CITOPATOTÓGICO ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA AMOSTRA SERÁ CONSIDERADA INSATISFATÓRIA ausência de identificação na lâmina ou na requisição;

Leia mais

Você sabia? 8 em cada 10 homens e mulheres já pegaram ou pegarão algum tipo de HPV. 1,2

Você sabia? 8 em cada 10 homens e mulheres já pegaram ou pegarão algum tipo de HPV. 1,2 Você sabia? O HPV é um vírus silencioso que atinge homens e mulheres e que pode causar câncer de colo do útero e verrugas genitais. 1 8 em cada 10 já pegaram ou pegarão algum tipo de HPV. 1,2 20% das pessoas

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais

Cobertura do teste Papanicolaou e

Cobertura do teste Papanicolaou e XVIII IEA WORLD CONGRESS OF EPIDEMIOLOGY VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE BRASIL 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2008 Cobertura do teste Papanicolaou e fatores associados à não realização

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA SOBRE A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE

PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA SOBRE A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA SOBRE A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE YAMAZAKI, A.L.S.; BORGES, N.V.; COLAUTO, L.D. RESUMO: Este estudo analisou a concepção de acadêmicos ingressantes e concluintes

Leia mais

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1. Tatiane Ströher Renz2 2.

CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1. Tatiane Ströher Renz2 2. CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1 Tatiane Ströher Renz2 2. 1 1Relato de Experiência de egressa do curso de Educação Física da UNIJUÍ

Leia mais

AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS

AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS AQUARELA: HUMANIZANDO FUTUROS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS SOCIAIS ALMEIDA¹, Dayane Dayse Lopes Avelino de PADILHA², Wilton Wilney Nascimento Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Clínica

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Produtividade e investimento

Produtividade e investimento BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu

Leia mais

Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR http://revista.univar.edu.br ISSN 1984-431X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.

Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR http://revista.univar.edu.br ISSN 1984-431X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs. Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR http://revista.univar.edu.br ISSN 1984-431X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.:170-175 PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO NA VISÃO DO ENFERMEIRO

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 211 AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 João Paulo Suriani Siqueira 2, Polyana Lana de Araújo 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3, Rogério Pinto 3, Poliana

Leia mais

Hepatites Virais no Rio Grande do Sul

Hepatites Virais no Rio Grande do Sul Hepatites Virais no Rio Grande do Sul Observamos na tabela abaixo um importante decréscimo na incidência da hepatite A, o que pode ser justificada pela melhor estrutura de saneamento público do estado,

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria

Leia mais

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU

l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do

Leia mais

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:

Leia mais

VACINA CONTRA O HPV: avaliando as contradições da indicação e posologia atual

VACINA CONTRA O HPV: avaliando as contradições da indicação e posologia atual VACINA CONTRA O HPV: avaliando as contradições da indicação e posologia atual Sarah Pereira ALVARENGA ¹ Carolina Paraguassu HIRATA¹ Virgínia Rezende Mayrink MAGALHÃES¹ Luciana Nascimento ATAÍDE¹ Suzany

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,

EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida

Leia mais

UNIMED JOINVILLE - SC

UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)

Leia mais

M F. Sim Não Algum membro da família ou algum amigo da criança teve sarampo, rubéola, varicela ou caxumba no último mês?

M F. Sim Não Algum membro da família ou algum amigo da criança teve sarampo, rubéola, varicela ou caxumba no último mês? ポルトガル 語 版 [Referência 3] Registro de vacinação e questionário de avaliação para vacinação ormulário 2 Questionário de avaliação para vacinação de [ ] (bebês/crianças em idade escolar) Nome da criança Nome

Leia mais

Para diminuir os custos, a proposta escolhida deveria ser também aquela que vacinasse a menor quantidade possível de pessoas.

Para diminuir os custos, a proposta escolhida deveria ser também aquela que vacinasse a menor quantidade possível de pessoas. Quinta questão mais difícil (Questão 158 Enem 2015 Prova Azul) O HPV é uma doença sexualmente transmissível. Uma vacina com eficácia de 98% foi criada com o objetivo de prevenir a infecção por HPV e, dessa

Leia mais

A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES

A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES Alan Ramos COSTA Discente UNILAGO Ellen de Lima BORGES Docente UNILAGO AUTORES RESUMO O objetivo deste projeto de pesquisa é divulgar a gravidade

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR

EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),

Leia mais

INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ

INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Marlisa Bernardi de Almeida marlisabernardi@yahoo.com.br

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE.

Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. A LEI BRASILEIRA DE PROTEÇÃO AOS AUTISTAS Fruto da luta das famílias pelos direitos dos seus filhos com autismo,

Leia mais

INFORME EBOLA (10/10/2014)

INFORME EBOLA (10/10/2014) INFORME EBOLA (10/10/2014) O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então foi responsável por alguns surtos, restritos a algumas

Leia mais

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL Cidade de São Paulo, 2008 Ações educativas e inspeção

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR

PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR Diego de Souza Oliveira (Bolsista UEMS)¹; Marco Aparecido Queiroz Duarte (Orientador)² 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIÓLOGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIÓLOGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIÓLOGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RAISSA LORENNA DOS SANTOS DANTAS CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV: UM

Leia mais

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia As Idéias e os Avanços da Biotecnologia 1 2 ÍNDICE AS IDÉIAS E OS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA PÁG. 5 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA PARA OS ALIMENTOS PÁG. 7 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA AO MEIO AMBIENTE PÁG.

Leia mais

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educação Campus VII - Senhor do Bonfim Curso de Enfermagem Grupo de Pesquisa sobre o Cuidado em Enfermagem GPCEnf/CNPq ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM

Leia mais

Ministério da Saúde esclarece boatos sobre infecção pelo vírus Zika

Ministério da Saúde esclarece boatos sobre infecção pelo vírus Zika ZIKA X MICROCEFALIA Ministério da Saúde esclarece boatos sobre infecção pelo vírus Zika Para informar à população sobre notícias falsas que têm circulado na internet, Ministério intensificou ações nas

Leia mais

GUIA DE SINALIZAÇÃO DAS UNIDADES E SERVIÇOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS

GUIA DE SINALIZAÇÃO DAS UNIDADES E SERVIÇOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS GUIA DE SINALIZAÇÃO DAS UNIDADES E SERVIÇOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 1 COR COR COR C 100 M 70 Y 0 K 0 O AZUL DAS PLACAS DEVE SER CORRESPONDENTE AO DESCRITO NO SISTEMA DE POLICROMIA CMYK, CONFORME

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

FATEC GT/FATEC SJC. Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I]

FATEC GT/FATEC SJC. Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I] Prof. MSc. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [ESTATÍSTICA I] 1 Introdução a análise exploratória de dados A necessidade de evidenciar alguns fenômenos constantes no dia-a-dia do ser humano permitiu

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1. Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS

ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1. Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1 Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS RESUMO Ver: conhecer por meio do sentido da visão, enxergar. Incapacidade

Leia mais

Jogo de Imunologia Imunosaber

Jogo de Imunologia Imunosaber Jogo de Imunologia Imunosaber Autora: Flávia Coelho Ribeiro Mendonça Colaboradores: Cristina Maria Toledo Massadar Morel; Maria Beatriz Siqueira Campos de Oliveira; Valmir Laurentino Silva. O aluno do

Leia mais

NOVO CALENDÁRIO VACINAÇÃO 2016 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE 14 JANEIRO 2015

NOVO CALENDÁRIO VACINAÇÃO 2016 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE 14 JANEIRO 2015 NOVO CALENDÁRIO VACINAÇÃO 2016 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE 14 JANEIRO 2015 Ações propostas Período de janeiro a março de 2016 Municípios que tem VOPt Esquema vacinal 2016 Idade Vacina 2 meses VIP 4 meses

Leia mais

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria

Leia mais

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Programa de Redução de Consumo de Recursos Naturais - Água Sumário 1. Objetivo: Descrição completa do objeto a ser executado --------------------------------- 3 2. Meta

Leia mais

CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VACINAS

CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VACINAS CONVERSAS SOBRE SAÚDE, DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VACINAS Maryah Bravo Gonçalves (Departamento de Ciências, Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Bolsista

Leia mais

UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO

UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO Prof. Dr. Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira Prof. M. Sc. Daniele da Rocha Carvalho Começando a conversa... Cronograma Resolução Começando o projeto: escolha

Leia mais

e-book Os 10 Poderes do POMPOARISMO e casos Práticos onde é Aplicado Olá amiga, tudo bem? Aqui é a Melissa Branier

e-book Os 10 Poderes do POMPOARISMO e casos Práticos onde é Aplicado Olá amiga, tudo bem? Aqui é a Melissa Branier e-book Os 10 Poderes do POMPOARISMO e casos Práticos onde é Aplicado Olá amiga, tudo bem? Aqui é a Melissa Branier Este material foi feito especialmente para você que quer ter uma vida saudável e ativa.

Leia mais

INFORME TÉCNICO CAMPANHA NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO DE CADERNETAS DE VACINAÇÃO EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS 18 A 24 DE AGOSTO DE 2012

INFORME TÉCNICO CAMPANHA NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO DE CADERNETAS DE VACINAÇÃO EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS 18 A 24 DE AGOSTO DE 2012 CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO CAMPANA NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO DE CADERNETAS DE VACINAÇÃO

Leia mais

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011 Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011 UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO DE TELEORIENTAÇÃO CLÍNICA PARA A SENSIBILIZAÇÃO DE MULHERES SOBRE A DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA Dra. Renata Loureiro

Leia mais

Palavras-chaves: Educação no Campo. Condições socioeconômicas. Alunos do campo.

Palavras-chaves: Educação no Campo. Condições socioeconômicas. Alunos do campo. REALIDADE SOCIOECONÔMICA DOS ALUNOS DO CAMPO DA E.E. WLADISLAU GARCIA GOMES ¹ Laís da Silva; ² Lais Gomes Borges; ³ Juliane Pivetta Ferro; 4 Ademilson Batista Paes. 1 Acadêmica do curso de Ciências Sociais

Leia mais

Os Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua 1

Os Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua 1 1 Os Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua 1 Boletim de Pesquisa n. 2, outubro de 2009. Um projeto do Centro Internacional de Estudos

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

EDITAL DO VII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E V JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE

EDITAL DO VII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E V JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DO VII ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E V JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS

Leia mais

FATORES RELEVANTES À NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PAPANICOLAU EM ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM DA UNIGRAN

FATORES RELEVANTES À NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PAPANICOLAU EM ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM DA UNIGRAN 27 FATORES RELEVANTES À NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PAPANICOLAU EM ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM DA UNIGRAN RELEVANT FACTORS TO THE NO REALIZATION OF THE PAP TEST IN NURSING ACADEMICS OF UNIGRAN CARVALHO, Francieli

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução

Leia mais

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO

APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO APLICAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO SETOR HOTELEIRO DO MUNICÍPIO DE MAUÉS-AM UM ESTUDO DAS NECESSIDADES NA SITUAÇÃO-ALVO RESUMO Denilma Ferreira Ferreira 1 Yna Honda de Sousa 2 Apresentar os diferentes modos

Leia mais