PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL (1-5)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL (1-5)"

Transcrição

1 PROGRAMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL (1-5) SÃO CAETANO DO SUL 2012

2 1. Apresentação Nesse documento, apresentaremos a nossa proposta de estágio, ou seja, como vamos nos aproximar da realidade educacional para, a partir dela, selecionarmos aspectos que sejam significativos de serem refletidos, investigados e analisados. É importante que se diga que essa aproximação não pode acontecer de forma solta, sem direção, pois, se temos a intenção de assumirmos uma postura investigativa e, principalmente, de pesquisa, é necessário pensarmos as formas de olhar esse real, pois, só assim conseguiremos intervir de maneira reflexiva e, principalmente, de forma ética no contexto educacional atual. 2. A importância do estágio supervisionado O estágio, um dos componentes do currículo, é uma atividade que possibilita ao aluno um contato direto com a realidade na qual ele irá atuar. Por meio da observação e análise crítica da vida escolar entendida como um conjunto de práticas, valores e princípios das instituições educacionais o estagiário/aluno prepara-se para atuar de maneira reflexiva, investigativa e crítica para o exercício profissional. Muitas vezes, quando se menciona a palavra estágio, a associação imediata que se faz é com aquela atividade burocrática a ser cumprida e entregue à secretaria para ser arquivado, não tendo nenhuma utilidade nem interesse. Não é essa concepção de estágio que propomos. Para nós, o objetivo do estágio é colocar o aluno em contato com realidades escolares diferenciadas de forma a identificar, problematizar e elaborar projetos relacionados aos conteúdos curriculares das disciplinas trabalhadas no curso. Ao apreender situações da realidade escolar, o estágio possibilita, ao futuro profissional da área de Educação, aprofundar o entendimento sobre a complexidade da ação de educar. É essa apreensão e sua análise que farão com que o aluno do curso de Pedagogia desenvolva uma ação educacional mais consistente. Assim, a formação do pedagogo deve ser vista, ao mesmo tempo, como uma preparação para a investigação intelectual e para a ação docente, tendo como objetivos a compreensão e a capacidade de intervenção educacional como prática social. Consoante a essas idéias, preparamos uma proposta de estágio que busca a unidade entre teoria e prática, tomando a realidade escolar como objeto de

3 conhecimento e de pesquisa, como referência, para, a seguir, estabelecer-se idealmente a realidade que se quer (PIMENTA, 1997, p.183). Ao propormos que o estágio seja um dos caminhos para a construção dessa unidade, estamos apostando que a mobilização do saber da experiência, aliado ao saber pedagógico e à fundamentação teórica poderão nos oferecer os elementos necessários para compreendermos e analisarmos o nosso próprio desempenho profissional. (LIMA, 2003, p.62). 3. Objetivos do estágio O estágio supervisionado tem os seguintes objetivos: Aprofundar conhecimentos e habilidades na área de formação acadêmica; Vivenciar a realidade organizacional da escola em seus aspectos pedagógicocurriculares e de gestão; Criar oportunidades de adequar os conhecimentos construídos durante o curso de Pedagogia à prática profissional e às necessidades do mercado de trabalho e do local de estágio; Ampliar o entendimento sobre o sistema educacional nas suas múltiplas dimensões; Propiciar ao aluno o aprender a ser professor, desenvolvendo o senso de responsabilidade quando do exercício de suas futuras atividades profissionais; Estimular o espírito científico e crítico, capacitando-o para encontrar soluções aos problemas pertinentes, de forma a relacionar teoria à prática. Propiciar ao aluno experiências que o levem a refletir a respeito de sua cultura e das possibilidades de ampliação de sua compreensão de mundo. Cumprir as determinações contidas na legislação específica para essa atividade. Conhecer a realidade do mercado de trabalho; Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada; 4. Da obrigatoriedade do estágio supervisionado

4 A necessidade do estágio curricular na formação profissional está definida na legislação federal LDB 9394/96 e nos normativos dali originados. O que diz a legislação: Parecer CNE/CP Nº 5, DE 5/2005. estágio curricular que deverá ser realizado, ao longo do curso, em Educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em disciplinas pedagógicas dos cursos de nível médio, na modalidade Normal e/ou de Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar, ou ainda em modalidades e atividades como educação de jovens e adultos, grupos de reforço ou de fortalecimento escolar, gestão dos processos educativos, como: planejamento, implementação e avaliação de atividades escolares e de projetos, reuniões de formação pedagógica com profissionais mais experientes, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares, que amplie e fortaleça atitudes éticas, conhecimentos e competências, conforme o previsto no projeto pedagógico do curso. O estágio curricular pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, reconhecido por um sistema de ensino, que se concretiza na relação interinstitucional, estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor acadêmico. Deve proporcionar ao estagiário uma reflexão contextualizada, conferindo-lhe condições para que se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio. Durante o estágio, o licenciando deverá proceder ao estudo e interpretação da realidade educacional do seu campo de estágio, desenvolver atividades relativas à docência e à gestão educacional, em espaços escolares e nãoescolares, produzindo uma avaliação desta experiência e sua auto-avaliação. Resolução CNE 1 de 15/05/2006 (...) V - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia - 15 de Maio de 2006 IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos. Lei de 25/09/2008 Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional,

5 de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. 5. Realização do estágio Estágio em Educação Infantil O Estágio Supervisionado em Educação Infantil, a ser realizado pelos alunos do 4º.semestre, sob a forma de extensão, caracteriza-se pelo desempenho de atividades práticas no espaço da Educação Infantil. A duração é de cem horas, as quais deverão ser cumpridas entre os segmentos: de 0 a três anos e de três a cinco anos. Além de atender às exigências legais, a realização do Estágio é uma necessidade pedagógica cuja finalidade é proporcionar aos alunos um conhecimento da realidade educacional, o qual envolve o fazer pedagógico e sua avaliação. O estágio compreende atividades de observação e trabalho partilhado, nas quais contextualiza e transversaliza as áreas de formação curricular, associando teoria e prática. Dessa forma, o estágio assume duas modalidades: 1 Modalidade observação - conhecimento e integração do aluno às realidades sociais, econômicas e do trabalho de sua área de atuação profissional. O primeiro momento do estágio caracteriza-se pela aproximação dos estagiários aos contextos educacionais envolvidos com a educação infantil. Sendo assim, a primeira ação do estagiário passa pela escolha do local a ser observado/pesquisado. Essa primeira modalidade de estágio - entendida como instrumento de integração do aluno às realidades educacionais - possibilitará a interlocução com os referenciais teóricos trabalhados no curso/currículo. Alem disso, permitirá a construção do próprio projeto de trabalho. A modalidade observação pressupõe: conhecer ambiente físico, período,

6 professor responsável, número de alunos, conteúdos ensinados, recursos e estratégias empregadas; identificar avanços e dificuldades no processo de ensino e aprendizagem para o professor e para os alunos. Para a realização desta etapa estão previstas 50 horas de estágio. 2 - Modalidade construção do conhecimento prático - Destina-se à iniciação profissional com um saber fazer que busca orientar-se por teorias de ensinoaprendizagem para responder às demandas colocadas pela prática pedagógica observada. Sendo assim, a partir da reflexão a respeito da realidade observada será construído um projeto de intervenção a ser apresentado na universidade. Além disso, o aluno produzirá oficinas pedagógicas que terão como objetivo principal a formação do profissional de educação infantil. Para a realização desta etapa estão previstas 40 horas de estágio. Simultaneamente, a realização das atividades descritas, o estagiário deverá escrever registros e relatos reflexivos do que foi observado. As observações feitas no estágio devem ser registradas e discutidas em sala de aula em todas as disciplinas. (Anexo 1). Lembramos que é de extrema importância o registro do que está sendo observado, pois só assim conseguiremos refletir e analisar as situações educacionais observadas. E, é nessa tarefa - escrever, registrar, refletir - que conseguiremos avançar nas soluções dos problemas educacionais enfrentados no contexto atual. Para a realização dessa atividade estão previstas 10 horas de estágio. Resumidamente: Atividades Carga horária Local Observação em sala de 50 h Escola de Educação aula Infantil Elaboração Projeto de 15 h Apresentação USCS intervenção Produção de oficinas 15 h Apresentação USCS Elaboração de sequências 10h Apresentação USCS didáticas Elaboração relatórios - 10 h Apresentação USCS documentação Total 100 h

7 Estágio de Ensino Fundamental 6º semestre O Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental, a ser realizado pelos alunos do 6º semestre, sob a forma de extensão, caracteriza-se pelo desempenho de atividades práticas no espaço do Ensino Fundamental. O estágio está dividido em dois momentos: 1 Modalidade observação - conhecimento e integração do aluno às realidades sociais, econômicas e do trabalho de sua área de atuação profissional. O primeiro momento do estágio: caracteriza-se pela aproximação dos estagiários aos contextos educacionais envolvidos com a educação infantil. Sendo assim, a primeira ação do estagiário passa pela escolha do local a ser observado/pesquisado. Essa primeira modalidade de estágio - entendida como instrumento de integração do aluno às realidades educacionais - possibilitará a interlocução com os referenciais teóricos trabalhados no curso/currículo. Alem disso, permitirá a construção do próprio projeto de trabalho. A modalidade observação pressupõe: conhecer ambiente físico, período, professor responsável, número de alunos, conteúdos ensinados, recursos e estratégias empregadas; identificar avanços e dificuldades no processo de ensino e aprendizagem para o professor e para os alunos. Para a realização desta etapa estão previstas 50 horas de estágio. 2 - Modalidade construção do conhecimento prático - Destina-se à iniciação profissional com um saber fazer que busca orientar-se por teorias de ensinoaprendizagem para responder às demandas colocadas pela prática pedagógica observada. Sendo assim, a partir da reflexão a respeito da realidade observada será construído um projeto de intervenção a ser apresentado na universidade. Além disso, o aluno produzirá oficinas que terão como objetivo principal a formação do profissional do Ensino Fundamental. Para a realização desta etapa estão previstas 40 horas de estágio. Simultaneamente, a realização das atividades descritas, o estagiário deverá escrever registros e relatos reflexivos do que foi observado. As observações feitas no estágio devem ser registradas e discutidas em sala de aula em todas as disciplinas (Anexo 2). Lembramos que é de extrema importância o registro do que está sendo observado, pois só assim conseguiremos refletir e analisar as situações educacionais

8 observadas. E, é nessa tarefa - escrever, registrar, refletir - que conseguiremos avançar nas soluções dos problemas educacionais enfrentados no contexto atual. Para a realização dessa atividade estão previstas 10 horas de estágio. Atividades Carga horária Local Observação em sala de 50 h Escola de Ensino aula Fundamental Elaboração Projeto de 20 h Apresentação USCS intervenção Produção de oficinas 20 h Apresentação USCS Elaboração de sequências 10h Apresentação USCS didáticas Elaboração relatórios - 10 h Apresentação USCS documentação Total 100 h Algumas recomendações importantes: A comprovação do estágio será feita mediante registro na ficha de estágio e entrega dos relatórios (observação, elaboração, execução e da avaliação do projeto de estágio). O Estágio Curricular Obrigatório deve ser realizado no decorrer do curso em horário extra aula segundo as Diretrizes Curriculares do seu Curso. O aluno terá até o dia 23 de Outubro para entrega do estágio. Cumprir as normas do estágio com interesse, ética e dedicação; Locais de realização do estágio: As atividades de observação da sala de aula deverão ser realizadas em escolas públicas ou particulares da rede de ensino da educação básica Educação Infantil e Ensino Fundamental (1º. Ano ao 5º. Ano). Em escolas particulares, com autorização legal para funcionamento expedito pelo órgão competente da SEE.

9 Em fundações ligadas ao terceiro setor (Ongs, empresas) que desenvolvam atividades educacionais e culturais. Lembretes importantes: 1 Alunos que participam dos Programas Bolsa Alfabetização e PIBID terão seus estágios validados no Ensino Fundamental desde que estejam cursando o 5º ou 6º semestres. O estágio será validado mediante entrega de documentos comprobatórios. 2 O aluno não pode antecipar a realização dos estágios, ou seja, no 2º semestre o aluno deverá estagiar em gestão, no 4º semestre em Educação Infantil e no 6º. Semestre no Ensino Fundamental. 3 - Sendo o Estágio uma atividade curricular obrigatória por lei, a não totalização da carga horária a ser cumprida em cada ano do curso, implica em regime de dependência na disciplina, no período letivo seguinte. Providências administrativas que antecedem a realização dos Estágios pelos alunos comparecer à Escola pretendida solicitando autorização para realizar o estágio; retirar Ficha Cadastral de Estagiário e Folha de Frequência com o Professor Supervisor de Estágio, que vai autorizar o início de sua realização (abertura); apresentar-se à Escola com o Ofício de Encaminhamento para que a direção formalize sua autorização em documento próprio; retornar a ficha de controle de horário de estágio, devidamente assinado pelo diretor ou responsável, ao professor Supervisor. Competências do estagiário na Escola recorrer a profissionais responsáveis pelos diversos serviços ou setores da Escola, em caso de dúvidas ou necessidade de orientações; trajar-se adequadamente e com roupas condizentes com o local de trabalho educativo; saber ouvir atentamente, bem como aguardar momentos propícios de intervir e/ou manifestar-se; observar horários e regras estabelecidas, tanto em relação à administração da escola, quanto ao estágio curricular supervisionado;

10 manter discrição e postura ética em relação às informações e às ações referentes à participação em atividades da escola e de realização do estágio; comprometer-se com a comunidade na qual se insere e com o próprio desenvolvimento pessoal e profissional; respeitar, em todos os sentidos, o ambiente escolar, as pessoas e as responsabilidades assumidas nesse contexto. Referências Bibliográficas FREIRE, Madalena. Observação, registro, reflexão instrumentos metodológicos I. São Paulo: Espaço Pedagógico, LIMA, Maria S. L. Pelos caminhos do estágio supervisionado. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores unidade teoria e prática. São Paulo: Cortez, 1997.

11 DOCUMENTOS (EDUCAÇÃO INFANTIL)

12 São Caetano do Sul, / /. Senhor (a) Diretor (a), Vimos solicitar a V. Sa. autorização para o(a) aluno(a) matriculado(a) no Curso de Pedagogia, da Universidade Municipal de São Caetano do Sul IMES - realizar Estágio Supervisionado em Educação Infantil nessa Unidade Escolar, em atendimento ao Parecer CNE/CP Nº 5, DE 5/2005 e Resolução CNE 1 de 15/05/2006. Esperando contar com a aquiescência de V. Sª., agradecemos e colocamo-nos à disposição para a realização de um trabalho integrado que, efetivamente, contribua para o aperfeiçoamento da formação de nossos alunos. Profa. Dra. Maria de Fátima Ramos de Andrade Disciplina: Estágio na Educação Infantil REG TERMO DE ACEITE DO ESTAGIÁRIO Autorizamos o(a) aluno(a), nº, matriculado(a) no curso de Pedagogia, a realizar suas atividades de estágio supervisionado obrigatório em nossa Instituição Escolar AUTORIDADE ESCOLAR (Diretor(a), Vice-Diretor(a), Coordenador(a) Pedagógico(a), Outro(a)) Nome: Assinatura:

13 ANO: 2012 TURMA: RGM: ALUNO ( A ): F ICHA DE CONTROLE DE HORAS DE ESTÁGIO ED UCAÇÃO IN F ANTIL Data Atividade Início Término Total de horas Assinatura do responsável/professor Escrever o RG Professor (a) responsável Diretor da Escola Professor Orientador

14 RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Identificação do Aluno n.º de matrícula São Caetano do Sul 20

15 DOCUMENTOS (EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL)

16 São Caetano do Sul, / /. Senhor (a) Diretor (a), Vimos solicitar a V. Sa. autorização para o(a) aluno(a) matriculado(a) no Curso de Pedagogia, da Universidade Municipal de São Caetano do Sul IMES - realizar Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental nessa Unidade Escolar, em atendimento ao Parecer CNE/CP Nº 5, DE 5/2005 e Resolução CNE 1 de 15/05/2006. Esperando contar com a aquiescência de V. Sª., agradecemos e colocamo-nos à disposição para a realização de um trabalho integrado que, efetivamente, contribua para o aperfeiçoamento da formação de nossos alunos. Profa. Dra. Maria de Fátima Ramos de Andrade Disciplina: Estágio na Educação Infantil REG TERMO DE ACEITE DO ESTAGIÁRIO Autorizamos o(a) aluno(a), nº, matriculado(a) no curso de Pedagogia, a realizar suas atividades de estágio supervisionado obrigatório em nossa Instituição Escolar AUTORIDADE ESCOLAR (Diretor(a), Vice-Diretor(a), Coordenador(a) Pedagógico(a), Outro(a)) Nome: Assinatura:

17 ANO: 2012 TURMA: RGM: ALUNO ( A ): F ICHA DE C ONTROLE D E HORAS DE E S TÁ GIO EN S IN O FUNDAMENTA L Data Atividade Início Término Total de horas Assinatura do responsável/professor Escrever o RG Professor (a) responsável Diretor da Escola Professor Orientador

18 RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ENSINO FUNDAMENTAL Identificação do Aluno n.º de matrícula São Caetano do Sul 20

19 Anexo 1 Estágio Educação Infantil Grade de observação Descrição da escola 1. Aspectos gerais Identificação do estabelecimento: Nome da instituição: Endereço: Telefone Bairro: Município: Data de início do funcionamento: / /. Diretor: DRE/Coordenadoria de Educação 2. Tipo de unidade ( ) Entidade particular ( ) Estadual ( ) Municipal ( ) Federal Período de funcionamento: 3. Descrição do espaço a. Dados da instituição: Número de alunos: Número de classes: Número de professores: Biblioteca: b. Como é o espaço interno da sala de aula observada e o espaço externo da instituição? Como eles estão organizados? A sala está organizada em cantos? Como o professor e as crianças utilizam o espaço? Como é a organização do espaço interno da escola para brinquedos e brincadeiras? c. Quanto tempo as crianças permanecem na instituição? Como esse tempo é distribuído e utilizado? Processo educacional 4. Qual a idade das crianças do grupo observado? Quantas crianças existem no grupo? 5. Qual a qualidade da relação do professor como as crianças (amorosa, cuidadosa, displicente, impaciente, didática, etc.)? Descreva como a professora se relaciona com a criança. Descreva os gestos, as formas de olhar, de tocar, enfim, como ela se relaciona com as crianças. Faça uma descrição do grupo e depois escolha duas crianças e aprofunde. Justifique sua escolha. 6. O professor planeja as atividades que desenvolve? As crianças participam desse planejamento? De que maneira? Há uma avaliação diária? Como é feita? 7. Descreva a rotina da professora e das crianças. Ela é flexível? É determinada pela professora e/ou pela instituição? 8. A professora trabalha com projetos educacionais? Quais? A construção do tema do projeto é feita coletivamente ou a professora escolhe a temática? 9. Após as atividades serem realizadas pelas crianças, como elas registram o que foi feito? Elas escrevem, desenham, fazem uma colagem, etc.? Esse registro é feito com a interferência da professora? 10. Como a literatura infantil é trabalhada? Como a escrita é trabalha? Descreva duas atividades.

20 11. Quais brinquedos estão disponíveis na escola para uso cotidiano das crianças? Como são oferecidos os brinquedos dentro da rotina semanal? São previstos momentos de brincadeira livre? Como são propostos? 12. Para você, é possível perceber quais as relações o professor estabelece com a família das crianças? Como são essas relações? Reflexão teoria e prática - Elaborar um texto levantando os seguintes aspectos: a. Das respostas dadas acima, selecionar um aspecto. b. Destacar conteúdo estudado do curso de Pedagogia capaz de discutir aspecto ressaltado c. Iniciar discussão/análise e propor uma pergunta relevante para o desenvolvimento de pesquisa. d. Qual a sua opinião sobre o estágio feito? Anexo 2 Estágio Ensino Fundamental Grade de observação: Descrição da escola 1. Aspectos gerais Identificação do estabelecimento: Nome da instituição: Endereço: Telefone Bairro: Data de início do funcionamento: / /. Diretor: DRE/Coordenadoria de Educação 2. Tipo de unidade ( ) Entidade particular ( ) Estadual ( ) Municipal ( ) Federal Período de funcionamento: 3. Descrição do espaço a. Dados da instituição: Número de alunos: Número de classes: Número de professores: Biblioteca: b. Quanto tempo as crianças permanecem na instituição? Como esse tempo é distribuído e utilizado? Processo educacional 1. Qual a idade dos alunos do grupo observado? Quantos alunos existem no grupo? 2. Qual a qualidade da relação dos professores como os alunos? 3. Os professores planejam as atividades que desenvolvem? Os professores trabalham com projetos educacionais? Quais? A construção do tema do projeto é feita coletivamente? 4. Como a literatura é trabalhada?

21 5. Como a escrita é trabalha? Descreva duas atividades e, em seguida, faça uma análise crítica a partir dos textos trabalhados no curso. 6. Como a Matemática é trabalhada? Descreva duas atividades e, em seguida, faça uma análise crítica a partir dos textos trabalhados no curso. 7. Para você, é possível perceber quais as relações o professor estabelece com a família das crianças? Como são essas relações? 8. Para você, que concepção de educação que a escola trabalha? 9. Apreciação crítica: qual foi a impressão obtida pelo estagiário sobre o grau de organização da escola como um todo. Planificação de uma aula Faça o registro de uma aula e, em seguida, planifique o que aconteceu. Faixa etária grupo: Tema: Objetivos Conteúdos Procedimentos didáticos Avaliação Recursos Bibliografia

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO

Leia mais

Orientações para o Estágio

Orientações para o Estágio Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA. Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA. Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015. Homologa adequações no Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a todos os alunos do Curso de Pedagogia da Faculdade Tijucussu.

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências

Leia mais

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESCOLA DE MATEMÁTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA O presente

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA GESTÃO ESCOLAR Ilha Solteira SP 2014

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

ANEXO F - DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA DOS CURSOS DE LICENCIATURA

ANEXO F - DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA DOS CURSOS DE LICENCIATURA ANEXO F - DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA DOS CURSOS DE LICENCIATURA 67 68 ANEXO G NORMATIZAÇÃO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES ICED/UFOPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTITUTO

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás Apresentação Prezados Professores e Acadêmicos Com o objetivo de consolidar a política de estágio da Universidade Federal de Goiás, a Pró-Reitoria de Graduação, por meio da Coordenação de s, realizou reuniões

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação

Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação Serviço Público Federal RESOLUÇÃO N 01/2012 REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares explicitadas na Resolução 06/06 as Atividades Complementares passam a fazer

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado Curso de Pedagogia Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 2012 ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE PEDAGOGIA PRÁTICAS DA GESTÃO DOS PROCESSOS EDUCATIVOS - São Caetano

Leia mais

EDITAL N 002/2015 CURSO DE BIOLOGIA (EaD) SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO

EDITAL N 002/2015 CURSO DE BIOLOGIA (EaD) SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CÂMPUS DE PORTO NACIONAL CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA (EaD) Rua 03, Quadra 17, s/nº, Jardim dos Ipês 77500-000 Porto Nacional/TO (63) 2112-2216 www.uft.edu.br coordbioead@uft.edu.br

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÂO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÂO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DAGA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Telefone: (41) 3360-4360 Fax: (41) 3360-4360 REGULAMENTO DE

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento.

Estágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento. Estágio Supervisionado Educação Especial Teleaula 3 Profa. Me. Cristina Rolim Chyczy Bruno tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CONCHAS, SP F146m Faculdade de Conchas Manual de Atividades Complementares- FACON, 2010. 12 p.; il. 1. Manual. 2. Atividades Complementares. I. Título CDD:

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Estágio no exterior para alunos em intercâmbio o Documentos comprobatórios o Relatório de Estágio Estágio realizado anteriormente o Documentos comprobatórios

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

PLANO DE TRABALHO DOCENTE PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE DOCENTE: NICOLLE MARRA IVANOSKI SIAPE: 2213521 REGIME DE TRABALHO: ( X ) Dedicação Exclusiva ( X ) 40 h ( ) 20 h CONTRATO: ( X ) EFETIVO ( ) TEMPORÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO Nº 01/2010-COORCON

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO Nº 01/2010-COORCON UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO Nº 01/2010-COORCON Regulamenta o estágio supervisionado obrigatório e

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE TURISMO E HOTELARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO NITERÓI 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM INSTITUIÇÕES

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Gestão escolar democrática: aspectos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico

Leia mais

Para a Lei 11.788/2008, a jornada de estágio é de, no máximo 6 horas diárias, e semanalmente no mínimo 20 e no máximo 30 horas.

Para a Lei 11.788/2008, a jornada de estágio é de, no máximo 6 horas diárias, e semanalmente no mínimo 20 e no máximo 30 horas. 1. A partir de quando posso estagiar? Alunos dos Cursos Superiores: a partir do segundo período. Alunos dos Cursos Técnicos Integrados: a partir do segundo ano. Alunos dos Cursos Técnicos Subsequentes:

Leia mais

EDITAL - SELEÇÃO PARA ESTÁGIO NO DEPARTAMENTO JURÍDICO

EDITAL - SELEÇÃO PARA ESTÁGIO NO DEPARTAMENTO JURÍDICO EDITAL - SELEÇÃO PARA ESTÁGIO NO DEPARTAMENTO JURÍDICO 1. PREÂMBULO 1.1. Tornamos público que, por autorização do Senhor Diretor Superintendente, encontra-se aberto, nesta Companhia, processo seletivo

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance EDITAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA- PIBID/2015 EDITAL Nº 01/2015- SELEÇÃO DE BOLSISTAS SUPERVISORES PARA O PIBID. O Núcleo de Pesquisa da Faculdade de Ciências Humanas e

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3. PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ATIVIDADES COMPLEMENTARES TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA EM

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FZEA/USP) Aprovado na 190ª reunião da C.G de

Leia mais

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 08º da Resolução

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS E PADRÕES SÃO PAULO 2016 Pg 1/5 Este conjunto de normas e procedimentos tem por objetivo normalizar as Atividades Complementares como componente curricular dos cursos de

Leia mais

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO Facimed/Medicina - 2012. 1 INTRODUÇÃO As disciplinas optativas são períodos de inserção do acadêmico em áreas específicas da prática profissional,

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL

REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL A política de formação profissional da Faculdade Sul Brasil FASUL, em consonância

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III

REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III I Da Caracterização Art.1 o O Estágio Curricular de Vivência do curso de fisioterapia, a seguir referenciado simplesmente como Estágio de Vivência, das Faculdades

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ MODELO DE FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA PROPOSTAS 2013 Documento de preparação para inscrições. A proposta final deverá ser encaminhada em formulário idêntico

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO EM FILOSOFIA PREÂMBULO Este Regulamento

Leia mais

Atividades Complementares: Resolução 078 de 05/10/2007 e possíveis adaptações às necessidades do EaD

Atividades Complementares: Resolução 078 de 05/10/2007 e possíveis adaptações às necessidades do EaD III Encontro dos Estudantes de Administração e Turismo Presencial e à Distância Atividades Complementares: Resolução 078 de 05/10/2007 e possíveis adaptações às necessidades do EaD Profa. Isabela de Fátima

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 Institui as normas e as atividades aprovadas para o aproveitamento de carga horária para compor Atividades Complementares

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº76/2011

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento das s Complementares Capítulo 1 Diretrizes Preliminares Art. 1º As atividades complementares, constantes nas Diretrizes

Leia mais

PROCESSO N. 1346/11 PROTOCOLO N.º 11.217.550-4 PARECER CEE/CEB N.º 1116/11 APROVADO EM 08/12/11

PROCESSO N. 1346/11 PROTOCOLO N.º 11.217.550-4 PARECER CEE/CEB N.º 1116/11 APROVADO EM 08/12/11 PROCESSO N. 1346/11 PROTOCOLO N.º 11.217.550-4 PARECER CEE/CEB N.º 1116/11 APROVADO EM 08/12/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: SENAI - CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CASCAVEL MUNICÍPIO: CASCAVEL

Leia mais

FACP FACULDADE DE PAULÍNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA ORIENTAÇÕES

FACP FACULDADE DE PAULÍNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA ORIENTAÇÕES FACP FACULDADE DE PAULÍNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA ORIENTAÇÕES PAULÍNIA 2015 1 APRESENTAÇÃO Com o objetivo de auxiliar os alunos do curso de Pedagogia na realização

Leia mais

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO As atividades complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL Anexo à Resolução Nº 26 de 21 de junho de 2013. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Estabelece normas e procedimentos para realização de Atividades Complementares pelos

Leia mais

ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS. ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA

ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS. ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA Por que EF de 9 Anos? (1/3) Novo? Definir a concepção? Ações? Ensino Fundamental de 9 Anos... Lei Federal 11.114 de 16 de maio de 2005 Matriculas

Leia mais

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO. Engenharia Agronômica

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO. Engenharia Agronômica REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Engenharia Agronômica Estabelece os objetivos, as condições de oferecimento, acompanhamento e avaliação da disciplina Estágio Supervisionado.

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016 R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016 Aprova o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Administração da Faculdade de Tecnologia La Salle Estrela. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), face

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB A Diretora da Faculdade de Direito das Faculdades Integradas Brasileiras - FIB, nos termos do artigo 12, inciso XXIII do Regimento Geral

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico

Leia mais

Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD

Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD EDITAL INTERNO N.º 15/2014 PIBID/PROGRAD PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A Pró-Reitoria de Graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE Aprova as Normas Específicas do Estágio Curricular

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade a Distância

Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade a Distância EDITAL DE SELEÇÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

Manual de Estágio. Gestor

Manual de Estágio. Gestor Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.

Leia mais

REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO

REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS

Leia mais

Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado

Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado Ministério da Educação Universidade Federal de Lavras UFLA Colegiado do Curso de Zootecnia Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Projeto Orientado ou Estágio

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

I FÓRUM DAS LICENCIATURAS

I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT-Pró-Reitoria de graduação Programa de Consolidação das Licenciaturas Prodocência I FÓRUM DAS LICENCIATURAS TEMA: PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Leda Scheibe Anped - UFSC/UNOESC lscheibe@uol.com.br

Leia mais

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO CARTILHA DO ESTAGIÁRIO Rua Dr. Alberto Ferreira, 179 - Centro - 13480-074 - Limeira/SP - (19) 3404.9634 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2. PERGUNTAS E RESPOSTAS:... 3 3. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE

Leia mais

V DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS. 5.1 Os candidatos devem cumprir os procedimentos, critérios e prazos:

V DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS. 5.1 Os candidatos devem cumprir os procedimentos, critérios e prazos: EDITAL Nº XXX/2011/PROGRAD/CAPES A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, torna pública a abertura das inscrições para selecionar acadêmicos

Leia mais

GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9

GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9 GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9 SALVADOR - BAHIA - BRASIL 2009 CONCURSO PARA ESCOLHA DO MELHOR PROJETO

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UTFPR CÂMPUS CUITIBA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UTFPR CÂMPUS CUITIBA Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal Do Paraná Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Física Curso de Licenciatura em Física REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO

Leia mais

CADASTRO DO ESTAGIÁRIO. DADOS PESSOAIS Nome: Ano de Ingresso: Nº da matrícula: Módulo: Turma:

CADASTRO DO ESTAGIÁRIO. DADOS PESSOAIS Nome: Ano de Ingresso: Nº da matrícula: Módulo: Turma: CADASTRO DO ESTAGIÁRIO DADOS PESSOAIS Nome: Ano de Ingresso: Nº da matrícula: Módulo: Turma: Bairro: Cidade: UF: CEP: Telefone: Celular E-mail: DADOS DA EMPRESA Nome/Razão Social: CNPJ: Ramo de Negócios:

Leia mais

RESOLUÇÃO 101/2012 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado curso em Psicomotricidade.

RESOLUÇÃO 101/2012 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado curso em Psicomotricidade. RESOLUÇÃO 101/2012 Aprova o Curso de Pós-graduação Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso em Psicomotricidade O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS FCE, no

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS PARCIAIS DE ESTUDOS PARA MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DE BOLSAS PARCIAIS DE ESTUDOS PARA MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Félix Guisard REGULAMENTO DE BOLSAS PARCIAIS DE ESTUDOS PARA MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais