Portaria n. 456/95 SES/GO de 10 de junho de 1995 NORMA TÉCNICA RELATIVA AO SANEAMENTO E AO MEIO AMBIENTE INTRODUÇÃO

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1 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE E MEIO AMBIENTE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA HUMANA E SAÚDE DO TRABALHADOR DIVISÃO DE SANEAMENTO BÁSICO Portaria n. 456/95 SES/GO de 10 de junho de 1995 NORMA TÉCNICA RELATIVA AO SANEAMENTO E AO MEIO AMBIENTE INTRODUÇÃO I - FINALIDADE: A presente norma técnica tem por finalidade estabelecer os critérios a serem observados quanto ao Saneamento e ao Meio Ambiente. II - OBJETIVO: Garantir o saneamento básico da população e a preservação do meio ambiente. III - REGULAMENTAÇÃO: Constituição Federal Art. 200, 2º e Lei Estadual nº de IV - DEFINIÇÕES: Para efeito desta norma técnica são adotadas as seguintes definições: 1 - ÁGUA POTÁVEL - é a água própria para o consumo, pelas suas qualidades, sem o perigo para o homem, estando isenta de poluição e de contaminação. 2 - ÁGUA POLUÍDA - é a água que apresenta alterações das características físicas normais, próprias da água de consumo, em conseqüência do aparecimento ou aumento de substâncias causadoras de turvação, cor, gosto ou cheiro. 3 - ÁGUA CONTAMINADA - a que contém germes patogênicos, capazes de causar doenças no homem, provenientes de dejetos humanos, esgotos, etc. 4 - AFLUENTE - curso de água que deságua noutro, ou em um lago. 5 - AUTORIDADE SANITÁRIA COMPETENTE - o funcionário legalmente autorizado da Secretaria de Estado da Saúde ou demais órgãos competentes federais, estaduais e municipais. 6 - CAPELA DE VELÓRIO - local destinado à vigília de cadáver, com ou sem cerimônia religiosa. 7 - CEMITÉRIO - local onde se guardam cadáveres, restos de corpos humanos e partes amputadas cirurgicamente ou por acidente. 8 - CEMITÉRIO VERTICAL - aquele em que os cadáveres são depositados em nichos sobrepostos, acima do nível do terreno. 9 - CONTRAVERTENTE - direção oposta à correnteza de um curso de água EFLUENTE - curso de água que flui de outro; resíduos líquidos que emanam de um sistema JUSANTE - sentido em que fluem as águas de uma corrente pluvial MONTANTE - direção de onde correm as águas de uma corrente pluvial NECROTÉRIO - local onde se colocam os cadáveres ou restos de corpos humanos, para a guarda temporária OSSÁRIO COLETIVO - vala destinada à depósito comum de ossos retirados da sepultura cuja concessão não foi renovada ou não seja perpétua OSSÁRIO INDIVIDUAL - compartimento para depósito identificado de ossos retirados de sepulturas, com autorização da pessoa habilitada para tal SEPULTURA - local onde se enterram os cadáveres ou restos de corpos humanos (campo, catacumba, sepulcro, tumba, túmulo). CAPÍTULO I DAS ÁGUAS 3

2 SEÇÃO I DAS CANALIZAÇÕES E DOS RESERVATÓRIOS DOMICILIARES Art. 1º - As canalizações e reservatórios não devem ser instalados em locais onde possam ser contaminados, devendo ser afastados, no mínimo 3 (três) metros das canalizações de esgotos. 1º - Quando for necessária a instalação com afastamento menor do que o recomendado, devem ser adotados meios de proteção contra rupturas, escapamentos e infiltração. 2º - É expressamente proibida a passagem de canalizações de água pelo interior de fossas, canalizações de esgoto, sistemas de disposição final, poços de visita ou caixas de inspeção das redes de esgoto. Art. 2º - As edificações, dependendo de sua altura e das condições técnicas operadoras do serviço público de abastecimento de água poderão ter: I - abastecimento direto, ou seja, alimentação dos pontos de consumo em função da rede pública; II - abastecimento indireto, ou seja, alimentação dos pontos de consumo pelo reservatório superior; III - abastecimento misto, ou seja, alimentação dos pontos de consumo distintos com adoção simultânea dos dois sistemas anteriores; IV - abastecimento indireto com recalque, ou seja, alimentação dos pontos de consumo pelo reservatório superior, que será alimentado pelo reservatório inferior, através de um sistema de recalque de água. Art. 3º - Nos edifícios residenciais, comerciais, industriais, de diversões públicas, de prestação de serviços e similares deverão ser observados as seguintes condições: I - as edificações com até 2 (dois) pavimentos poderão ter abastecimento direto, indireto ou misto; II - as edificações com até 4 (quatro) pavimentos, somente os 2 (dois) primeiros pavimentos poderão ter abastecimento direto, indireto ou misto, devendo os demais terem abastecimento indireto com recalque. Art. 4º - Os edifícios destinados a hotel, escola, asilo, hospital ou similares, deverão ter abastecimento direto ou indireto com recalque. Art. 5º - Nas edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos, destinados a qualquer atividade, será obrigatório o abastecimento indireto com recalque. Art. 6º - Nas edificações com abastecimento direto ou indireto com recalque, a capacidade dos reservatórios deverá obedecer as seguintes condições: I - capacidade mínima correspondente ao consumo de um dia; II - estimativa de consumo obedecendo a norma NB-92 da ABNT; III - nos edifícios residenciais e nos destinados a hotel, asilo, escola com internato e similares, o consumo será estimado considerando-se uma pessoa para cada 6m 2 (seis metros quadrados) ou fração de área de dormitório ou alojamento; IV - nos edifícios destinados a escritórios, consultórios e similares, o consumo será estimado considerando-se 1 (uma) pessoa para cada 7m 2 (sete metros quadrados) ou fração de área de sala de trabalho; V - o reservatório superior quando houver instalação de reservatório inferior a sistema de recalque, não poderá ter capacidade menor do que 40% (quarenta por cento) da reserva total calculada; VI - o reservatório inferior terá capacidade dependente do regime de trabalho do sistema de recalque e não poderá ter capacidade menor do que 60% (sessenta por cento) da reserva total calculada. Parágrafo Único - Quando houver abastecimento misto poderá se prescindir a inclusão estimativa das áreas da edificação com abastecimento direto. Art. 7º - Os reservatórios serão construídos obedecendo as seguintes condições: 4

3 I - serem perfeitamente estanques e terem as partes internas com superfícies lisas, impermeáveis e resistentes; II - terem cobertura adequada, com abertura de visita que permita inspeção dotada de rebordo e tampa; III - não serem construídos ou revestidos com material que possa poluir ou contaminar a água; IV - terem entrada de água por canalização dotada de torneira de bóia situada no mínimo, a 2cm (dois centímetros) acima do nível máximo da água: V - terem canalização de esgotamento e limpeza com diâmetro superior ao da canalização de entrada; VI - terem canalização para extravasor com diâmetro superior ao da canalização de entrada de água; VII - as canalizações de esgotamento e do extravasor devem desaguar em ponto perfeitamente visível e não poderão ser ligados diretamente à rede pluvial ou de esgoto doméstico, devem ainda ser dotados de dispositivo protetor com tela que impeça o acesso de insetos e pequenos animais; VIII - os reservatórios com capacidade maior do que 10m 3 (dez metros cúbicos) deverão ser subdivididos em compartimentos independentes; IX - terem proteção contra entrada de insetos, roedores, poeiras, líquidos ou qualquer matéria estranha. 1º - Os reservatórios inferiores não devem ser totalmente enterrados e sua tampa deve situarse no mínimo, a 20cm (vinte centímetros) do nível do piso ou terreno. 2º - Sobre o reservatório não poderão ser construídos depósitos de lixo, incineradores ou qualquer edificação que possa poluir ou contaminar a água e impedir o acesso à abertura de inspeção ou dificultar o esgotamento e extravasão. 3º - É proibido acumular objetos sobre as tampas dos reservatórios, devendo estas permanecerem sempre desimpedidas. 4º - Será obrigatória a limpeza dos reservatórios, no máximo, a cada 6 (seis) meses, ou quando houver alteração de cor, odor ou sabor, e de acordo com técnica prescrita pela Vigilância Sanitária. Art. 8º - Nas edificações com abastecimento indireto com recalque, as instalações de recalque de água devem ser projetadas e instaladas obedecendo as seguintes condições: I - terem capacidade adequada à demanda de consumo da instalação predial; II - terem, no mínimo 2 (duas) bombas de recalque e cada uma com capacidade para atender a demanda de consumo; III - terem as bombas capacidade de vazão horária, no mínimo, igual a 15% (quinze por cento) do consumo diário; IV - não poderão as bombas proceder a sucção direta da rede pública de abastecimento de água potável, nem do ramal de ligação da mesma; V - terem as casas de bombas área necessária para instalação de no mínimo 2m 2 (dois metros quadrados), e serem dotadas de porta veneziana e ralo no piso. SEÇÃO II DOS POÇOS E DAS FONTES Art. 9º - Nas zonas servidas por rede de abastecimento de água potável, os poços serão tolerados desde que não ofereçam riscos à saúde humana, exclusivamente para suprimento com fins industriais ou para uso em floricultura ou agricultura, devendo satisfazer as seguintes condições: 5

4 I - serem convenientemente fechados, com tampa no mínimo a 40cm (quarenta centímetros) da superfície do solo; II - serem dotados de bomba. Parágrafo Único - Os poços não utilizados serão aterrados até o nível do terreno. Art Nas zonas não dotadas de rede de abastecimento de água potável será permitido o suprimento por fontes e poços, devendo a água ser previamente examinada e considerada de boa qualidade para fins potáveis. 1º - As fontes, além da boa qualidade da água para fins potáveis, devem satisfazer as seguintes condições: I - serem dotadas de caixa de captação de concreto armado, alvenaria de tijolos ou pedra, perfeitamente fechada e impermeável, e de acordo com as exigências sanitárias fixadas para os reservatórios inferiores; II - terem proteção sanitária adequada contra infiltração de poluentes. 2º - Os poços, além da boa qualidade da água para fins potáveis, devem satisfazer as seguintes condições: I - estarem convenientemente distanciados de fossas, sumidouros de águas servidas ou de qualquer fonte de contaminação; distância mínima de 12m (doze metros); II - terem as paredes estanques no trecho em que possa haver infiltração de água de superfície; III - terem bordas superiores a no mínimo 40cm (quarenta centímetros) acima da superfície do solo; IV - terem tampa de laje de concreto armado com cimento para bordas, dotada de abertura de visita com proteção contra entrada de águas pluviais. 3º - É proibido acumular objetos sobre as tampas de poços devendo estas permanecerem sempre desimpedidas. Art Nas zonas dotadas de serviço de abastecimento de água é proibido o seu acúmulo em barris, tinas, latas e recipientes similares. CAPÍTULO II DOS LOTEAMENTOS Art Além das disposições legais emanadas da Administração Pública Municipal, a expansão urbana por loteamento deve atender as exigências sanitárias aqui contidas, mesmo quando se situarem em zonas suburbanas. Art Em todos os municípios deverão ser determinados pelo Poder Público Municipal, nos termos da Lei Orgânica dos Municípios, as zonas residenciais, comerciais e industriais de modo a regulamentar o uso e a altura das construções. Art A zona industrial deverá ser localizada com orientação tal que os ventos dominantes não levem fumaça ou detritos para as outras zonas, definidas no zoneamento dos municípios. Art Considera-se loteamento rural a subdivisão de gleba, em zonas rurais, chácaras, sítios, colônias ou congêneres com área dos lotes não inferior a 5.000m 2 (cinco mil metros quadrados) e cujas características não permitam por simples subdivisão, transformarem-se em lotes urbanos. Art Não podem ser loteados os terrenos baixos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomada as providências para assegurar-lhes o escoamento das águas. Art Nenhum loteamento poderá ser iniciado sem a aprovação prévia da Superintendência de Vigilância Sanitária e sem o atestado de salubridade, que será expedido mediante o recolhimento de taxa, conforme determinação do superintendente, observando o disposto nos parágrafos seguintes. 6

5 1º - Ao requerimento do atestado de salubridade serão obrigatoriamente anexados: a) - cópia dos projetos de loteamento e arruamento; b) - comprovante de recolhimento da taxa respectiva; c) - outros documentos determinados pelo setor específico pela inspeção e liberação do loteamento. 2º - O atestado de salubridade deverá conter, no mínimo o seguinte: a) - número, registro e data de expedição; b) - denominação do loteamento; c) - localização do loteamento, com especificação do município e distrito se for o caso; d) - nome do proprietário; e) - área total do loteamento. 3º As expedições dos atestados de salubridade serão obrigatoriamente registradas em livro próprio. Art Os projetos de loteamento deverão conter os seguintes elementos técnicos: I - planta geral, escala de 1:1000 (um por mil) ou 1:2.000 (um por dois mil) com curvas de nível de metro em metro, com indicações de todos os logradouros públicos e da divisão das áreas em lotes; II - memorial descritivo e justificativo do projeto; III - projeto hidro-sanitário do loteamento. Parágrafo Único - Serão aceitas outras escalas quando justificadas tecnicamente. Art O traçado viário deve atender ao plano de arruamento estabelecido pela Administração Pública Municipal e satisfazer as seguintes condições: I - dar continuidade às ruas vizinhas existentes ou previstas no plano municipal de arruamento, segundo orientação da municipalidade. II - terem as ruas largura total não inferior a 15m (quinze metros), reservando-se no mínimo 7m (sete metros) para a pista de rolamento e 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) para o passeio em ambos os lados da via pública. 1º - As ruas de tráfego local, que servem e que se situam no interior de núcleos ou conjuntos de edificações, quando o comprimento não for superior a 220m (duzentos e vinte metros) deverão ter 3m (três metros) para a pista de rolamento e 2m (dois metros) para o passeio em ambos os lados da via. 2º - À margem das faixas de domínio de vias férreas e de estradas de rodagem é obrigatória a existência de ruas de 15m (quinze metros) de largura, no mínimo. Art O comprimento dos quadros não pode ser superior a 450m (quatrocentos e cinqüenta metros) e os quadros com mais de 220m (duzentos e vinte metros) devem dispor de passagem interna para pedestre com 3m (três metros) de largura, no mínimo. Art A área mínima reservada a espaços abertos de uso público, compreendendo ruas e sistema de recreio deverá ser de 30% (trinta por cento) da área total a ser arruada sendo 10% (dez por cento) para sistemas de recreio e 20% (vinte por cento) para as vias públicas. Art Ao longo das águas correntes, intermitentes ou dormentes, será destinada área para rua ou sistema de recreio com 9m (nove metros) de largura, no mínimo em cada margem, satisfeitas as demais exigências técnicas. Art Ao longo dos coletores naturais de águas pluviais deve ser prevista faixa com 9m (nove metros) de cada lado do eixo, podendo ser reduzida ao mínimo de 4,50m (quatro metros e cinqüenta centímetros) em função da área da bacia tributária, sempre obedecendo as demais exigências. Art Os lotes destinados a receber edificações devem ter frente mínima de 12m (doze 7

6 metros) e área mínima de 360m 2 (trezentos e sessenta metros quadrados). 1º - Não serão permitidos lotes de fundo. 2º - A critério da autoridade sanitária, os lotes que apresentam partes situadas em cota inferior ao eixo da rua terão reserva obrigatória de faixa não edificável para construção de obras de saneamento. Art A ocupação do lote com a edificação principal será no máximo de: I - 50% (cinqüenta por cento) da área total nas zonas residenciais; II - 80% (oitenta por cento) da área total nas zonas comerciais e industriais. Art Os loteamentos destinados a conjuntos habitacionais a juízo da autoridade sanitária poderão ter as dimensões reduzidas. CAPÍTULO III DAS HABITAÇÕES E DOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS SEÇÃO I DAS HABITAÇÕES EM GERAL Art As habitações além de atenderem as demais disposições que lhe forem aplicáveis devem observar o seguinte: I - dispor pelo menos de um quarto, uma cozinha e um compartimento sanitário; II - quando dispuserem de um só aposento e banheiro, será permitido um compartimento de serviço com área mínima de 3m 2 (três metros quadrados) podendo conter fogão e sem acesso direto àquelas dependências; III - as copas, quando houver, deverão ser passagem obrigatória entre a cozinha e os demais cômodos da habitação; IV - as despensas deverão ter área mínima de 6m 2 (seis metros quadrados) e a menor dimensão de 2m (dois metros); V - as cozinhas, copas, despensas e banheiros terão o piso e as paredes até de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) de altura revestidos de material liso, impermeável, resistente e que possa ser lavado. Art Nas residências deverá haver pelo menos uma instalação sanitária provida de vaso sanitário, um lavatório e um dispositivo para banhos. Parágrafo Único - Essa instalação sanitária pode ser fracionada em dois compartimentos, sendo que o de banho deverá ter área mínima de 2m² (dois metros quadrados) e o do vaso sanitário 1,20m² (um metro e vinte centímetros quadrados), com dimensão mínima de 1m (um metro). Art Os compartimentos sanitários providos de vaso sanitário ou mictórios não podem ter comunicação direta com sala de refeição, cozinha ou despensa. Art Nos compartimentos de instalação sanitária deverá haver ventilação permanente. Art Não serão permitidos caixas de madeiras, blocos de cimento ou outros materiais envolvendo os vasos sanitários ou mictórios. Art As chaminés de tiragem terão altura suficiente de forma que a fumaça não ocasione danos aos vizinhos, podendo a autoridade competente exigir modificações e corretivos que se tornem necessários. SEÇÃO II 8

7 DAS HABITAÇÕES COLETIVAS Art São consideradas habitações coletivas os prédios ou pavimentos de prédios ou partes destes, onde residem de modo permanente diversas famílias ou muitas pessoas sem a unidade econômica e a organização das habitações particulares. Art Além das determinações referentes às construções em geral e às habitações em particular, nas habitações coletivas serão observados os seguintes requisitos: I - haverá para cada grupo de 20 (vinte) moradores, pelo menos um banheiro dotado de todas as peças sanitárias; II - o número máximo de moradores será fixado pela Vigilância Sanitária, de acordo com as condições da área, ventilação e insolação de cada aposento; III - nas casas de cômodo, cada grupo de aposento terá 1 (uma) cozinha e 1 (um) banheiro além de disporem de tanques de lavar. lixo. Art Nos prédios de apartamentos, não poderá existir tubos de queda livre para coleta do Parágrafo Único - Em prédios de apartamentos só poderão ser instalados e funcionar escritórios, consultórios, estúdios ou estabelecimentos comerciais, cuja natureza e atividade não prejudiquem a saúde, o bem estar, a segurança e o sossego dos moradores. Art Os hotéis, dormitórios, pensões e estabelecimentos congêneres, além das disposições referentes às habitações coletivas, ficarão sujeitos às suas normas específicas. Art Os proprietários, inquilinos ou moradores, serão obrigados a conservar em perfeito estado de limpeza e asseio os compartimentos que ocuparem, bem como as áreas internas, pátios e quintais. SEÇÃO III DOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS Art Os prédios destinados a escritórios, consultórios, estúdios profissionais e congêneres, além das demais disposições que lhes forem aplicáveis devem atender, no mínimo, as seguintes condições: I - terem uma sala com área mínima de 12m 2 (doze metros quadrados) com uma dimensão mínima de 3m (três metros); II - terem um compartimento sanitário. Art Os prédios destinados a conjuntos de escritórios, consultórios, estúdios profissionais e congêneres, além das disposições nesta norma, devem atender, no mínimo, as seguintes condições: I - terem, no hall de entrada, local destinado a portaria quando o prédio contar com mais de 20 (vinte) salas; II - terem em cada pavimento, sanitários separados por sexo, com acesso independente na proporção de 1 (um) mictório ( este no sanitário para homens) e 01 (um) vaso sanitário para cada 60m² (sessenta metros quadrados) de área útil de sala. Parágrafo Único - No cálculo do número de aparelhos sanitários não serão computadas as áreas das salas que disponham de sanitário privativo. SEÇÃO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art As habitações particulares, coletivas, casas de cômodos, edifícios de apartamentos e 9

8 comerciais, além das normas que lhe forem aplicáveis devem ainda observar o seguinte: I - é expressamente proibido o acúmulo de lixo no solo das áreas internas, pátios e quintais. II - É vedado a qualquer pessoa: a) - introduzir nas canalizações gerais e nos poços de ventilação quaisquer objetos ou volumes que possam danificá-los, provocar entupimentos ou produzir incêndios; b) - cuspir, lançar lixo, resíduos, detritos, caixas, latas, pontas de cigarros, líquidos, impurezas e objetos em geral, através de janelas, portas, aberturas, para os poços de ventilação e áreas internas, corredores e demais dependências comuns, bem como em qualquer lugar que não sejam os recipientes próprios, sempre mantidos em condições de utilização e higiene; c) - lançar lixo em outro local que não seja o coletor apropriado; d) - estender, secar, bater ou sacudir tapetes ou quaisquer outras peças, nas janelas, portas ou em quaisquer lugares visíveis do exterior ou outras partes nobres do edifício; e) - manter, ainda que temporariamente, nas unidades autônomas ou partes comuns, animais de qualquer espécie, inclusive aves, exceto canores; f) - colocar quaisquer objetos de adorno ou não, vasos, plantas ornamentais, xaxins nas soleiras das janelas ou muretas de sacadas, sem a devida segurança. Art Nos casos de defeitos ou estragos do sistema de canalização hidráulico-sanitária, decorrentes de falhas de instalação ou pelo seu próprio uso, serão intimados a efetuarem os reparos ou introduzirem os melhoramentos necessários, os proprietários ou seus procuradores. CAPÍTULO IV DAS ESCOLAS Art Os estabelecimentos de ensino e congêneres, além das demais disposições que lhes forem aplicáveis, devem dispor, no mínimo, das seguintes dependências: I - salas de aula, com área mínima de 10m² (dez metros quadrados); II - sala de administração com área mínima de 9m² (nove metros quadrados); III - sanitários para professores e servidores, separados por sexo com acessos independentes, na proporção de 01 (um) vaso sanitário e 01 (um) lavatório para cada grupo de 20 (vinte) usuários; IV - em cada pavimento, haverá compartimentos sanitários para alunos, separados por sexo, dotados de vasos sanitários e mictórios na seguinte proporção: a) - 01(um) vaso sanitário para cada grupo de 25 (vinte e cinco) alunas, b) - 01(um) vaso sanitário e 01 (um) mictório para cada grupo de 40 (quarenta) alunos, c) - 01(um) lavatório para cada grupo de 40 (quarenta) alunos. Art Nos compartimentos sanitários devem ser observados ainda: I - a compatibilidade das dimensões dos vasos sanitários com a idade dos alunos; II - as portas dos compartimentos deverão ser colocadas de forma a deixar um vão livre de 15cm (quinze centímetros) de altura, na parte inferior, e de 30cm (trinta centímetros) no mínimo, na parte superior, acima da altura mínima de 2m (dois metros). Art É obrigatória a existência de instalação sanitária nas áreas de recreação. Art A área das salas de aula corresponderá, no mínimo, a 1m² (um metro quadrado) por aluno lotado, quando em carteiras duplas e a 1,35m² (um metro e trinta e cinco centímetros quadrados) quando em carteiras individuais, em formato retangular com comprimento igual e no máximo de 1,50 (uma e meio) vezes a largura. Art O pé-direito médio das salas de aula nunca será inferior a 3,20m (três metros e vinte centímetros) com o mínimo, em qualquer ponto de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros). Art A área de ventilação das salas de aula deve ser, no mínimo, igual à metade da superfície iluminante, que será igual ou superior a 1/5 (um quinto) da área do piso. 10

9 Parágrafo Único - Só será permitido iluminação unilateral esquerda. Art Os auditórios ou salas de grande capacidade das escolas, ficam sujeitos às seguintes exigências: I - ter área útil nunca inferior a 80cm 2 (oitenta centímetros quadrados) por pessoa; II - ter visibilidade perfeita comprovada para qualquer espectador, da superfície da mesa do orador, bem como dos quadros ou telas de projeção; III - ter ventilação natural ou renovação mecânica de 20m² (vinte metros cúbicos) de ar por pessoa, no mínimo, no período de 1 (uma) hora. Art Os corredores terão largura correspondente entre a 1cm (um centímetro) por aluno, que deles se utilize, respeitando o mínimo de 1,80m (um metro e oitenta centímetros). Parágrafo Único - No caso de ser prevista a localização de armários ou vestiários, ao longo dos corredores, será exigido o acréscimo de 50cm (cinqüenta centímetros) por lado utilizado. Art As escadas e rampas internas devem ter, em sua totalidade, largura correspondente no mínimo a 1cm (um centímetro) por aluno, previsto na lotação do pavimento superior, acrescido de 5cm (cinco centímetros) por aluno de outro pavimento que delas depende, respeitando o mínimo de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). 1º - As escadas não poderão apresentar trechos em leques, os lances serão retos e os degraus não terão mais de 16cm (dezesseis centímetros) de altura e nem menos de 25cm (vinte cinco centímetros) de profundidade. 2º - As rampas não poderão apresentar declividade superior a 15% (quinze por cento). Art É obrigatória a existência de local coberto para recreio nas escolas de Primeiro grau. Parágrafo Único - As escolas, cujos cursos não ultrapassarem o período de uma hora, ficam dispensadas das exigências deste artigo. Art Os edifícios escolares destinados a cursos primários, ginasiais ou equivalentes, deverão ter comunicação direta obrigatória entre área de fundo e logradouro público, por uma passagem de largura mínima de 3m (três metros) e altura mínima de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros). Art As escolas devem ser dotadas de reservatórios de água potável, com capacidade mínima correspondente a 40 l (quarenta litros) por aluno. Parágrafo Único - É obrigatória a instalação de bebedouro, na proporção de 01 (um) para cada sala de aula de 40 (quarenta) alunos; é vedado sua localização em instalações sanitárias; nas áreas de recreio, a proporção será de 01 (um) para cada 100 (cem) alunos. Art Nas escolas, as cozinhas, copas, cantinas quando houver, devem satisfazer as exigências mínimas estabelecidas para tais compartimentos, concernentes a bares e restaurantes, observados, porém, as peculiaridades escolares. Art Nos internatos, além de serem observados as disposições de habitações em geral e as de fins especiais que lhes forem aplicáveis, devem ser ainda observados: I - os reservatórios de água potável terão capacidade mínima de 150 l (cento e cinqüenta litros) por aluno; II - existência de compartimentos próprios destinados exclusivamente a alunos doentes, bem como sala de curativo para os primeiros socorros de urgências. CAPÍTULO V DOS ESTABELECIMENTOS DE DIVERSÕES, REUNIÕES E RECREAÇÕES 11

10 SEÇÃO I DOS CINEMAS, TEATROS, LOCAIS DE REUNIÕES, CIRCOS E PARQUES DE DIVERSÕES DE USO PÚBLICO Art Os estabelecimentos de diversões públicas e os locais de reuniões, devem atender as seguintes condições: I - serem construídos de material incombustível, tolerando-se o emprego de madeira na estrutura do telhado, nas esquadrias e no revestimento de pisos; II - serem as salas de espetáculos localizadas no pavimento térreo ou no imediatamente superior ou inferior, desde que satisfaçam as exigências que garantam rápido escoamento dos espectadores, por meio de rampas com declividade máxima de 13% (treze por cento). Art As cabines de projeção de cinemas devem atender as seguintes condições: I - terem área mínima de 4m² (quatro metros quadrados); II - terem portas de abrir para fora e construção de material incombustível; III - terem ventilação permanente e mecânica; IV - terem instalação sanitária. Art Os camarins devem ter área mínima de 4m² (quatro metros quadrados) e serem dotados de abertura para o exterior ou ventilação mecânica. Parágrafo Único - Os camarins individuais ou coletivos serão separados para cada sexo e dotados de vasos sanitários, chuveiros e lavatórios. Art O pé direito mínimo das salas de espetáculo será de 6m (seis metros) e o das frisas, camarotes e galerias não poderá ser inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros). Art Nos cinemas e teatros a disposição das poltronas será feita em setores separados por passagem longitudinais e transversais. A lotação de cada um desses não poderá ultrapassar a 250 (duzentos e cinqüenta) poltronas, as quais serão dispostas em filas preferivelmente, formando arcos de círculos e observando o seguinte: I - cada fila não poderá conter mais de 15 (quinze) poltronas; II- o espaçamento mínimo entre filas, medido de encosto a encosto, será no mínimo, de 90 cm (noventa centímetros). III - será de 5 (cinco) o número máximo de poltronas nas séries que terminarem junto às paredes; IV- as poltronas de sala de espetáculo deverão ser providas de braço. Art A declividade do piso nos cinemas e teatros deve ser de tal forma que assegure ampla visibilidade ao espectador sentado em qualquer ponto ou ângulo do salão. Art Será obrigatória a instalação de bebedouro automático para uso dos espectadores. Art Sobre as aberturas de saída da sala de espetáculo propriamente dita, é obrigatória a instalação de sinalização de emergência de cor vermelha e ligada a circuito autônomo de eletricidade. Art As instalações sanitárias nos cinemas, teatros ou locais de reuniões destinados ao público, serão separadas por sexo e independentes para cada ordem de localidade. Art Os circos, parques de diversões de uso público e estabelecimentos congêneres, devem possuir instalações sanitárias independentes para cada sexo, na proporção mínima de um vaso sanitário e um mictório para cada 200 (duzentos) freqüentadores. Art Os cinemas, teatros, locais de reuniões, circos e parques de diversões de uso público só poderão ser instalados mediante a aprovação por autoridade competente, com a concessão do Alvará Sanitário. SEÇÃO II 12

11 DAS PISCINAS, LOCAIS DE BANHO E NATAÇÃO Art Para efeito da aplicação da presente norma as piscinas são classificadas nas duas categorias seguintes: I - piscinas de uso coletivo: quando destinados ao uso do público em geral, a membros de instituições públicas ou privadas ou moradores de habitação coletiva; II - piscinas particulares: quando em residências unifamiliares, utilizadas por seus moradores. Art Nenhuma piscina pode ser construída ou funcionar sem a aprovação da Vigilância Sanitária. Parágrafo Único - As piscinas particulares serão inspecionadas pela Vigilância Sanitária, a critério desta, quando houver interesse de saúde pública. Art As piscinas de uso coletivo devem satisfazer as seguintes condições sanitárias: I - terem o revestimento interno de material impermeável e de superfície lisa; II - terem o fundo com declividade conveniente, não sendo permitidas mudanças bruscas até a profundidade de 2m (dois metros); III - terem tubos influentes e efluentes em número suficiente e localizados de modo a produzir uma uniforme circulação de água na piscina, abaixo da superfície normal da água; IV - disporem de um ladrão em torno da piscina, com os orifícios necessários para o escoamento; V - terem ligação à rede pública de abastecimento de água potável, dotada de desconector para evitar refluxos; VI - terem esgotamento provido de desconector antes da ligação à rede pública ou outro adequado destino; VII - terem locais de alimentação de água tratada de tipo regulável ou com registros, obedecendo o espaçamento máximo de 4,50m (quatro metros e cinqüenta centímetros); VIII - terem os ralos ou grelhas, do sistema de esgotos de material não corrosivo, com abertura que permita escoamento com velocidade moderada, com afastamento máximo de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) das paredes e distanciados, um do outro, no máximo 6m (seis metros); IX - terem área circundante, com largura mínima de 1m (um metro) pavimentada com material lavável e de fácil limpeza, com declividade mínima de 2% (dois por cento) em sentido oposto ao da piscina; X - terem no mínimo 2 (duas) escadas, preferencialmente metálica e inoxidável, (tipo marinheiro) uma na parte rasa e outra na parte profunda, livres e removíveis preenchendo no mínimo 1,20 cm (um metro e vinte centímetros) abaixo da superfície da água, ou até o fundo nos pontos em que a profundidade for menor que este valor; XI - terem as instalações elétricas projetadas e construídas de modo a não acarretar riscos ou perigo aos usuários; XII - disporem de filtros, por gravidade ou pressão, dimensionados para taxa de filtração não superior a 120 l/min/m 2 (cento e vinte litros por minuto e por metro quadrado), tolerando-se os filtros de alta taxa desde que comprovada sua eficiência pela autoridade sanitária competente. Parágrafo Único - Os trampolins e plataformas de saltos, quando houver, deverão ser revestidos com material anti-derrapante. Art As piscinas devem dispor de vestiários, instalações sanitárias e chuveiros de fácil acesso, separados por cada sexo e dispondo de: I - chuveiros na proporção de 1(um) para cada 60 (sessenta) banhistas; II - vasos e lavatórios na proporção de 1 (um) para cada 60 (sessenta) homens e 1 (um) para cada 40 (quarenta) mulheres; III - mictórios na proporção de 1 (um) para cada 60 (sessenta) homens. Parágrafo Único - Para o cálculo do número de aparelhos sanitários e capacidade da piscina, considera-se a proporção de 1(um) banhista para 1,50m² (um metro e cinqüenta centímetros quadrados) de superfície de tanque de banho. 13

12 Art. 71 O banhista deverá obrigatoriamente, submeter-se a exame médico prévio e apresentar a respectiva ficha médica de aprovação, assinada por profissional legalmente habilitado, devendo o exame constar de: a) - anammese completa, b) - exame clínico, com inspeção completa do tegumento, incluindo genitais e cavidades naturais, c) - exames laboratoriais de fezes e de secreções, d) - exame ginecológico. 1º - Os exames médicos deverão ser atualizados pelo menos a cada 6 (seis) meses, com exceção do exame de que trata a alínea b deste artigo, que deverá ser realizado mensalmente, ressalvados os casos especiais que o exijam em menos espaço de tempo. 2º - Será proibida a entrada na piscina de pessoas portadoras de doenças transmissíveis por contágio ou veiculadas pela água, bem como com ferimentos abertos ou com curativos de qualquer natureza, podendo a autoridade sanitária vedar também o uso por estas pessoas das demais dependências. 3º - A área destinada aos usuários da piscina deve ser separada por cerca ou dispositivo de vedação que impeça o uso da mesma por pessoas que não se submeteram a exame médico específico e a banho prévio de chuveiro. 4º - As disposições deste artigo poderão sofrer alterações, a critério da autoridade sanitária, a fim de atender às peculiaridades do tipo de piscina, sua localização e os riscos à saúde. Art A água das piscinas deve obedecer padrões de qualidade e controle químico e bacteriológico, na forma estabelecida nesta norma técnica, verificando-se que: I - o suprimento de água para alimentação periódica, quer seja para a alimentação contínua, quer para a reposição na circulação, deve inicialmente provir de um manancial (poços, fontes, rede pública) aceitável sob o ponto de vista químico, físico e bacteriológico. II - A limpeza da água deve ser tal que a uma profundidade de 3m (três metros) possa ser visto, com nitidez, o fundo das piscinas. III - Deverá haver um adequado controle do equilíbrio acidez alcalinidade da água, devendo-se manter o ph entre 7,2 e 7,6, que é a faixa onde se situa o ph ideal para água de piscina. IV - A água das piscinas deverá ser tratada com cloro ou seus compostos, os quais deverão manter na água sempre que a piscina estiver em uso, um excesso de cloro livre (cloro residual) não inferior a 0,6ppm nem superior a 2,0ppm (partes por milhão), observando-se ainda o seguinte: a) - quando o cloro ou seus compostos forem usados com amônia, o teor de cloro residual na água, quando a piscina estiver em uso, não deve ser inferior a 0,6ppm (partes por milhão); b) - as piscinas que recebem continuamente água considerada de boa qualidade e cuja renovação total se realiza em tempo inferior a doze horas, poderão ser dispensadas das exigências deste inciso (IV). V - Como padrão bacteriológico, a água de piscina deverá apresentar uma contagem geral de bactérias inferior a 200 bactérias por 100ml em 85% de no mínimo 5 (cinco) amostras, coletadas no decorrer do tempo; e resultados negativos na pesquisa de coliformes, em porções de 10ml de amostras na mesma proporção acima. Deverá ser observado que: a) - todas as amostras de água de piscina contendo cloro devem ser coletadas em frascos, contendo tiosulfato de sódio (2 gotas de solução a 10%), adicionado antes da esterilização; b) - as coletas deverão ser efetuadas com a piscina em uso, e de preferência na hora de maior freqüência. Art Nenhuma piscina de uso coletivo pode funcionar sem a responsabilidade técnica de profissional legalmente capacitado, bem como sem a assistência permanente de um salva-vidas nos horários de banhos, obedecendo-se ainda o seguinte: 14

13 I - as piscinas só poderão ser operadas por pessoas habilitadas que possuam Certificado de Aprovação em Cursos de Operadores de piscinas; II - para prevenção de acidentes ou para socorros e atendimentos de acidentados, as piscinas possuirão, no mínimo, o seguinte material: ganchos, cordas, bóias e caixas de primeiros socorros. III - a critério da autoridade sanitária e de acordo com as características da piscina, poderá ainda ser exigida a existência de padiola, cobertores, ressuscitador, posto de salvamento e sala de primeiros socorros, com telefone próximo. SEÇÃO III DAS COLÔNIAS DE FÉRIAS E DOS ACAMPAMENTOS EM GERAL Art Nenhuma colônia de férias ou acampamento será instalado sem autorização prévia da autoridade sanitária competente. Art O responsável pela colônia de férias ou acampamento de qualquer natureza fará proceder exames bacteriológicos periódicos das águas destinadas ao seu abastecimento, quaisquer que sejam as suas procedências. Art Os acampamentos de trabalho ou recreação e as colônias de férias, só poderão ser instaladas em terreno seco e com declividade suficiente ao escoamento das águas pluviais. Art Quando as águas de abastecimento provierem de fontes naturais, estas deverão ser devidamente protegidas contra poluição; se provierem de poços perfurados, estes deverão preencher as exigências previstas na legislação. Art Nenhuma latrina (privada) poderá ser instalada a montante e a menos de 30m (trinta metros) das nascentes de água ou poços destinados a abastecimento. Art O lixo será coletado em recipientes fechados e deverá ter destino final adequado, respeitando-se a legislação ambiental. Art Os Acampamentos ou colônias de férias, quando constituídos por vivendas ou cabines deverão preencher as exigências mínimas de higiene e limpeza, e ainda ter instalações sanitárias, iluminação e ventilação adequadas, entelamento das cozinhas, precauções quanto a ratos, insetos e adequado destino do lixo. CAPÍTULO VI DOS ESTABELECIMENTOS DE TRABALHO EM GERAL SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art Antes de iniciada a construção, reforma ou instalação de qualquer estabelecimento de trabalho deverá ser ouvida a autoridade sanitária competente quanto ao local e projeto. Parágrafo Único - Quanto à aprovação do local a autoridade sanitária levará em conta a natureza dos trabalhos a serem executados no estabelecimento, tendo em vista assegurar a saúde e o sossego dos vizinhos. Art Nos estabelecimentos de trabalhos já instalados, que ofereçam perigo à saúde ou acarretem incômodos aos vizinhos, a juízo da autoridade sanitária, os proprietários serão obrigados a executar os melhoramentos necessários, remover ou fechar os estabelecimentos que não forem saneáveis. 15

14 Parágrafo Único - Na hipótese de remoção ou fechamento, será concedido o prazo máximo de 6 (seis) meses. Art O pé direito mínimo de locais de trabalho deverá ser de 4m (quatro metros). Parágrafo Único - Serão admitidas reduções desde que atendidas as condições de iluminação e ventilação, condizentes com a natureza do trabalho e a ausência de fontes de calor obedecendo o mínimo de 3m (três metros) em pavimentos superiores ao térreo. Art Os pisos e as paredes até 2m (dois metros) de altura, no mínimo, deverão ser revestidos de material resistente, liso e impermeável. Parágrafo Único - A natureza e as condições dos pisos, paredes e forros serão determinados tendo em vista o processo e condições do trabalho, a juízo da autoridade sanitária. Art A superfície iluminante natural dos locais de trabalho será, no mínimo, de 1/5 (um quinto) da área total do piso. Art A área de ventilação natural dos locais de trabalho deverá corresponder, no mínimo, a 2/3 (dois terço) da superfície iluminante natural. Art Em casos especiais teoricamente justificados e a juízo da autoridade sanitária será permitida a iluminação e a ventilação artificiais. Art Tendo a construção mais de dois pavimentos deverá ser dotada, no mínimo, de 2 (duas) escadas e um número de elevadores proporcional ao número de empregados, a juízo da autoridade sanitária. Art As escadas deverão ser de lances retos, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros), devendo ser de 19 (dezenove) o número máximo de degraus entre patamares. 1º - A altura máxima dos degraus deverá ser de 17cm (dezessete centímetros) e a largura proporcional à altura, de forma a permitir cômodo acesso. 2º - São permitidas rampas com 1,20m (um metro e vinte centímetros) de largura e declividade máxima de 15% (quinze por cento). Art As galerias, jiraus e demais disposições congêneres no interior dos locais de trabalho, serão permitidos em casos especiais a critério da autoridade sanitária, e terão pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e não ocuparão área superior a 30% (trinta por cento) da área do compartimento. Art Haverá em todos os estabelecimentos de trabalho instalações sanitárias independentes para ambos os sexos, nas seguintes proporções: I 01 (um) vaso sanitário, 01 (um) lavatório e 01 (um) chuveiro para cada 20 (vinte) operários; II 01 (um) mictório para cada 20 (vinte) operários homens. 1º - Os compartimentos de instalações sanitárias não poderão ter comunicação direta com os locais de trabalho, devendo existir entre eles antecâmaras com aberturas para o exterior. 2º - As instalações sanitárias deverão ter o piso ladrilhado e paredes até a altura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) revestidos de material cerâmico vidrado ou material equivalente, a juízo da autoridade sanitária. Art Os estabelecimentos em que trabalham mais de 30 (trinta) mulheres, com mais de 16 (dezesseis) anos de idade, disporão de local apropriado, a juízo da autoridade sanitária, onde seja permitido as empregadas deixarem, sob vigilância e assistência, os seus filhos no período de amamentação. 16

15 Parágrafo Único - Esse local deverá possuir no mínimo: I - berçário com área de 2m 2 (dois metros quadrados)por criança, na proporção de 01 (um) berço para cada 25 (vinte e cinco) mulheres e área mínima de 6m 2 (seis metros quadrados); II - saleta de amamentação com área mínima de 6m 2 (seis metros quadrados); III - cozinha dietética com área mínima de 4m 2 (quatro metros quadrados); IV - compartimento de banho e higiene das crianças com área mínima de 3m 2 (três metros quadrados). Art Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 100 (cem) operários será obrigatória a existência de refeitório. Parágrafo Único - Os refeitórios deverão obedecer as seguintes condições: I - ter área mínima de 40cm 2 (quarenta centímetros quadrados) por trabalhador ; II - as paredes até a altura de 2m (dois metros) e os pisos serão revestidos com material liso, resistente e impermeável; III - a superfície iluminante deverá ser, no mínimo, de 1/8 (um oitavo) da área do piso, e a ventilação deverá corresponder a 2/3 (dois terços) da superfície iluminante; IV - é obrigatória a existência de lavatórios. Art Os dormitórios ou residências não poderão ter comunicação direta com os locais de trabalho, a não ser através de antecâmara com abertura para o exterior. Art Os gases, vapores, fumaças e poeiras resultantes dos processos industriais, serão removidos dos locais de trabalho por meios adequados, não sendo permitido o seu lançamento na atmosfera, sem tratamento adequado, quando nocivos ou incômodos à vizinhança. Art As instalações geradoras de calor serão localizadas em compartimentos especiais, ficando isolados a 1m (um metro) pelo menos, das paredes dos vizinhos e isolados termicamente com material isotérmico. Art As instalações causadoras de ruídos ou choques serão providas de dispositivos destinados a evitar tais incômodos, a critério da autoridade sanitária. SEÇÃO II DOS ESCRITÓRIOS E CONGÊNERES Art As salas de trabalho destinadas a escritórios e congêneres, além das demais disposições que lhes são aplicáveis, devem atender, no mínimo, às seguintes condições: I - terem 01(uma) sala com área de 12m 2 (doze metros quadrados); II - terem 01 (um) compartimento sanitário com lavatório. Art Os edifícios destinados a conjuntos de escritórios consultórios, estúdios profissionais e congêneres, além das disposições que lhes são aplicáveis, devem atender as seguintes condições: I - terem no hall de entrada, local destinado a portaria quando a edificação contar com mais de 20 (vinte) salas; II - terem em cada pavimento sanitários separados por sexo, com acesso independente na proporção de 01 (um) vaso sanitário, 01 (um) lavatório e 01 (um) mictório, este no sanitário para homens, para cada 60m 2 (sessenta metros quadrados) de área útil de sala ou fração; III - terem as salas área mínima de 12m 2 (doze metros quadrados) e 3m (três metros) em sua menor dimensão. Parágrafo Único - No cálculo do número de aparelhos sanitários não serão computadas as áreas das salas que disponham de sanitário privativo. SEÇÃO III DAS LOJAS, DEPÓSITOS E CONGÊNERES 17

16 Art As lojas, depósitos e estabelecimentos congêneres, além das demais disposições que lhes forem aplicáveis, devem atender as seguintes condições: I - terem a dependência destinada a atividade comercial área mínima de 14m 2 (quatorze metros quadrados) e dimensão mínima de 3m (três metros); II - terem dependência sanitária com 01 (um) vaso sanitário e 01 (um) lavatório. Parágrafo Único - As lojas, depósitos e estabelecimentos congêneres com área superior a 80m 2 (oitenta metros quadrados) devem: I - ter sanitário para empregados, separados para cada sexo com 01 (um) vaso sanitário e 01 (um) lavatório para cada 20 (vinte) empregados; II - ter vestiário anexo ao sanitário com armários individuais, para cada sexo. Art Serão permitidas galerias internas de acesso a estabelecimentos comerciais, em qualquer pavimento, desde que tenham: I - largura correspondente a 1/20 (um vinte avos) de seu comprimento; II - largura mínima de 4m (quatro metros); III - pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros). Art As galerias devem dispor em cada pavimento de sanitários separados para cada sexo, na proporção de 01 (um) vaso sanitário, 01 (um) lavatório e 01 (um) mictório, este no sanitário para homens, para cada 100m² (cem metros quadrados) de área comercial, não se computando para o cálculo do número de aparelhos a área de lojas já dotadas de sanitário privativo. SEÇÃO IV DAS GARAGENS, OFICINAS, POSTOS DE ABASTECIMENTOS DE VEÍCULOS E LAVAJATOS Art As garagens, oficinas, postos de serviços ou de abastecimento de veículos estão sujeitos às prescrições referentes aos estabelecimentos de trabalho em geral, no que lhes forem aplicáveis. Art Os serviços de pintura nas oficinas de veículos deverão ser feitos em compartimentos próprios, estufas, de modo a evitar a dispersão de tinta e derivados nas demais seções de trabalho e terão aparelhamento para evitar a poluição do ar. Art Os despejos das garagens comerciais, postos de serviços e lavajatos passarão obrigatoriamente por uma caixa de areia detentora de óleos e graxas e serão lançados sempre em destino adequado, vedado seu lançamento em via pública a céu aberto. Art Os lavajatos deverão ter boxe próprio, com abertura apenas para entrada do veículo, de modo a evitar a dispersão de produtos químicos, a poluição do ar e incômodos à vizinhança; Parágrafo Único - Quando existirem rampas, estas serão sempre afastadas pelo menos 2m (dois metros) dos muros vizinhos. SEÇÃO V DAS LAVANDERIAS PÚBLICAS Art As lavanderias públicas deverão atender, no que lhes forem aplicáveis, todas as exigências da Vigilância Sanitária e de suas normas técnicas especiais. Art Nas localidades em que não houver rede coletora de esgotos, as águas residuais terão destino e tratamento de acordo com as exigências da autoridade sanitária. Art As lavanderias serão dotadas de reservatório de água com capacidade correspondente ao volume de serviço, sendo permitido o uso de água de poço ou de outras procedências, desde que não seja poluída e que o abastecimento público seja insuficiente. 18

17 Art As lavanderias deverão possuir locais destinados a secagem das roupas lavadas, desde que não disponham de dispositivos apropriados para esse fim. SEÇÃO VI DAS BARBEARIAS, SALÕES DE BELEZA E CONGÊNERES Art As barbearias, cabeleireiros, salões de beleza sem assistência médica e estabelecimentos congêneres, além das demais disposições que lhes forem aplicáveis, devem ainda observar as seguintes condições: I - terem área mínima de 8m 2 (oito metros quadrados) e mais 4m 2 (quatro metros quadrados) por cadeira instalada excedente a 02 (duas); II - terem o piso revestido de material liso, impermeável e resistente; III - terem as paredes revestidas até 2m (dois metros) de altura de material liso, impermeável, resistente e pintura em cor clara. Art Todos os estabelecimentos destinados à instituto ou salão de beleza sem assistência médica, cabeleireiro, barbearia e congêneres, deverão ser abastecidos com água potável canalizada e possuir, no mínimo, 01 (um) vaso sanitário e 01 (um) lavatório. Art Nos recintos destinados aos estabelecimentos referidos no artigo anterior serão permitidos outros ramos de atividade comercial afins, a critério da autoridade sanitária. Art As barbearias, salões de beleza sem assistência médica e cabeleireiros deverão ser providos de: I - dispositivos destinados à esterilização e/ou desinfecção das navalhas, tesouras, pentes, e outros utensílios da profissão, obedecendo as orientações e normas específicas do setor competente; II - recipientes para o lixo, impermeáveis, com tampa e com capacidade para conter todo o lixo produzido num dia. CAPÍTULO VII DAS CASAS E DEPÓSITOS DE AVES E OUTROS PEQUENOS ANIMAIS VIVOS Art As casas de venda de aves e de outros pequenos animais vivos, além das demais disposições desta norma que forem aplicáveis, devem observar o seguinte: I - terem o piso revestido de material resistente, liso impermeável e não absorvente; II - terem as paredes a altura mínima de 2m (dois metros), revestidas de material cerâmico vidrado ou equivalente, a juízo da autoridade sanitária. Art As casas de vendas e depósitos de aves e outros pequenos animais vivos devem ter suas instalações ou lojas destinadas exclusivamente a esse ramo de comércio, aplicando-se ainda as seguintes exigências: I - as gaiolas e gaiolões devem ser metálicos, de fundo duplo móvel, de modo a permitir a sua limpeza e lavagem freqüentes, e serem providos de bebedouros e comedouros de tipo e material aprovados; II - o número de animais de cada gaiola ou gaiolão não deve ultrapassar ao que foi fixado pela autoridade competente; III - é expressamente proibido expor à venda ou manter no estabelecimento, animais doentes, em más condições de nutrição, ou confinados em estado de super povoamento. 1º - É proibido nesses estabelecimentos o abate, bem como a venda de aves e pequenos animais abatidos. 2º - É permitida a venda de ovos produzidos exclusivamente por animais alojados no local, observadas as exigências específicas. 19

18 Art A fim de serem prevenidas contaminações dos alimentos, o depósito e a venda de aves e outros pequenos animais vivos não podem ser feitos em qualquer outro tipo de estabelecimento de gêneros alimentícios, inclusive em locais ou lojas, mercados e supermercados. Art Os incubatórios avícolas estão sujeitos às exigências sanitárias e disposições da Vigilância Sanitária. CAPÍTULO VIII DAS ÁGUAS DE MESA E MINERAIS Art A exploração e comercialização de água potável de mesa, bem como o engarrafamento ou envazilhamento de águas minerais, estão sujeitas às disposições da Legislação Federal específica, cabendo às autoridades sanitárias estaduais e municipais o cumprimento daquelas normas. 1º - Só é permitida a exploração comercial de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa, quando previamente analisada no órgão competente e após a expedição de autorização de lavra. 2º - Não podem ser explorados comercialmente para quaisquer fins, as fontes sujeitas à influência de águas superficiais e, por conseguinte, suscetíveis de poluição. 3º - As águas minerais de procedência estrangeira só podem ser expostas ao consumo após cumprimento no que lhes forem aplicáveis a critério do órgão federal competente, das disposições sobre o comércio das águas minerais nacionais. 4º - É competência da Vigilância Sanitária, quando houver indicação, colher amostras de água potável de mesa ou água mineral e submetê-las a exame no laboratório oficial do Estado. 5º - Havendo perigo iminente de prejuízo à saúde pública, poderão os órgãos sanitários estadual ou municipal, determinar a interdição temporária de instalações e equipamentos, produtos ou demais materiais. CAPÍTULO IX DO SANEAMENTO RURAL Art As habitações, o abastecimento de água, as instalações sanitárias e as fossas em zonas rurais, de acordo com as possibilidades locais e a critério da autoridade sanitária, devem obedecer às exigências mínimas estabelecidas pelas normas técnicas da Vigilância Sanitária. Art Nenhuma latrina poderá ser instalada a montante e a menos de 30m (trinta metros) das nascentes de água ou poços destinados ao abastecimento. Art Os paióis, tulhas e outros depósitos de cereais ou forragens devem ser bem arejados e ter pisos impermeabilizados ou isolados do solo. Art Os estabelecimentos comerciais de gêneros alimentícios situados em propriedades rurais, bem como os situados ao longo das estradas, deverão ter as paredes revestidas até a altura de 2m (dois metros), com material liso e impermeável, a juízo da autoridade sanitária, devendo ser observadas as demais disposições nesta norma técnica que lhes forem aplicáveis. Art As indústrias que se instalarem em zonas rurais ficam subordinadas às exigências desta norma técnica e as demais que lhes forem aplicáveis. SEÇÃO I 20

19 DAS POCILGAS, ESTÁBULOS, COCHEIRAS, AVIÁRIOS E CONGÊNERES Art A existência de pocilgas, estábulos, cocheiras, aviários e congêneres, bem como a criação e/ou engorda de suínos, será permitida nas zonas rural e suburbana, de acordo com as disposições desta norma técnica. Parágrafo Único - É vedada a existência de pocilgas no perímetro urbano das cidades. Art As pocilgas da zona rural devem situar-se à distância mínima de 50m (cinqüenta metros) das habitações, dos terrenos vizinhos e das frentes das estradas. Art Os estábulos, cocheiras, aviários e congêneres situados na zona rural, devem ficar à distância mínima de 50m (cinqüenta metros) das habitações, dos terrenos vizinhos e das frentes das estradas. Art Somente serão toleradas na zonas rural e suburbana, pocilgas, estábulos, cocheiras, aviários e congêneres, em terrenos (chácaras) situados nas áreas verdes, com área mínima de m 2 (vinte mil metros quadrados), desde que liberado pela autoridade competente. Parágrafo Único - O número de animais será controlado pela autoridade sanitária. Art Na zona suburbana, as pocilgas, estábulos, cocheiras, aviários e congêneres, devem situar-se a uma distância mínima de 200m (duzentos metros) das habitações, dos terrenos vizinhos e das frentes das ruas. Art Os abrigos das pocilgas devem ter provisão de água corrente e as suas paredes impermeabilizadas até a altura mínima de 1m (um metro). Art Para as pocilgas, estábulos, cocheiras, aviários e congêneres, além das demais disposições desta norma técnica que lhes forem aplicáveis, devem ser observadas as seguintes exigências: I - terem o piso revestido de camada impermeável e resistente, mais elevado que o solo, com declividade mínima de 2% (dois por cento) e com canalizações que conduzam os resíduos líquidos ao esgoto (fossas, sumidouros, ou outro sistema final); II - terem provisão suficiente de água; III - terem os resíduos líquidos ligados diretamente às caixas de retenção de materiais graúdos em suspensão e os efluentes destas ligados às fossas absorventes, campos de absorção ou outros destinos adequados, a critério da autoridade sanitária; IV - adotarem quaisquer outras medidas indicadas pela autoridade sanitária. Art Nos estábulos, cocheiras, aviários e congêneres serão permitidos compartimentos habitáveis destinados aos tratadores de animais, desde que fiquem completamente isolados. CAPÍTULO X DOS CEMITÉRIOS, NECROTÉRIOS E VELÓRIOS SEÇÃO I DOS CEMITÉRIOS Art Os cemitérios devem ser construídos em áreas elevadas, secas, ventiladas e na contravertente de águas que tenham que alimentar cisternas ou outros reservatórios hídricos, devendo os terrenos possuírem o competente atestado de salubridade. Art Deverão ficar isolados dos logradouros públicos ou particulares no afastamento mínimo de 15m (quinze metros) em zonas abastecidas pela rede de água ou 30m (trinta metros) em zonas não providas das mesmas. 21

20 Parágrafo Único - O nível dos cemitérios em relação aos cursos de água deverá ser suficientemente elevado de modo que as águas das enchentes não atinjam as sepulturas. Art O nível do lençol freático deverá ficar, no mínimo, a 3m (três metros) de profundidade, sendo que na dependência das condições das sepulturas será feito o rebaixamento deste nível. Art Em caráter excepcional, a juízo da autoridade sanitária competente, será permitida a construção de cemitério em regiões planas. Art Os projetos de construção de cemitérios devem ser acompanhados de estudo especializado, comprovando a adequabilidade do solo e o nível do lençol freático. 1º - Nos projetos de que trata este artigo, deverão ser reservados de sua área total, no mínimo: I - 20% (vinte por cento) para casos de epidemia ou grandes catástrofes; II - 10% (dez por cento) para sepultamentos gratuitos de indigentes; III - 20% (vinte por cento) para arborização ou ajardinamento. 2º - os jardins sobre jazigos não serão computados para o percentual referido no inciso II do parágrafo anterior. No caso de cemitério parque, a exigência deste percentual poderá ser dispensada. Art Os vasos ornamentais serão preparados de modo a não conservarem líquidos que favoreçam a proliferação de larvas ou moscas. Art Os cemitérios deverão ser providos de: I - local para administração e recepção; II - capela de velório que atenda os requisitos exigidos nesta norma técnica; III - depósito para materiais e ferramentas; IV - vestiários e instalações sanitárias para os empregados; V - instalações sanitárias para o público, separadas por sexo; VI - muro de alvenaria em todo o perímetro da área; VII - ossário coletivo; VIII - ossário individual. Parágrafo Único - A autoridade de saúde poderá reduzir as exigências deste artigo em função das limitações sócio econômicas do município de localização do cemitério. Art As sepulturas deverão possuir 1,70m (um metro e setenta centímetros) de profundidade, 80cm (oitenta centímetros) de largura e 2m (dois metros) de comprimento, quando para adultos, e 1,30m (um metro e trinta centímetros) quando para crianças, distando 70cm (setenta centímetros) uma das outras, no mínimo, em todas as direções. Parágrafo Único - As sepulturas e/ou jazigos devem ser bem vedados, sem falhas de alvenaria, para impedir a entrada de roedores, insetos e outros vetores de doenças. Art Os vãos do nicho nos cemitérios verticais devem ter 2,10m (dois metros e dez centímetros) de comprimento, 1m (um metro) de largura e 60cm (sessenta centímetros) de altura, no mínimo; Art A administração do cemitério manterá um livro de registro (Livro de Enterramentos), em que serão anotados nome, idade, sexo, profissão, estado civil, causa-morte e data de exumação das pessoas sepultadas e que será fiscalizado pela autoridade sanitária competente. Parágrafo Único - Pelas eventuais irregularidades verificadas no livro de Registro de Enterramento, serão responsáveis os administradores de cemitérios que ficarão sujeitos a sanções. Art A proibição de sepultamentos nos cemitérios será feita pela autoridade sanitária competente quando: I - as condições higiênicas forem inadequadas; 22

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