Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas Subcomitê da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Jequitibá

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1 Divulgação e utilização de técnicas a g r o e c o l ó g i c a s e a m b i e n t a i s e m propriedades rurais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Jequitibá Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas Subcomitê da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Jequitibá Janeiro de 2011

2 Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas Subcomitê da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Jequitibá Projeto Divulgação e utilização de técnicas agroecológicas e ambientais em propriedades rurais da bacia hidrográfica do Ribeirão Jequitibá Elaboração: Paola Sposito Barreto Rodrigo Silva Lemos Rogério Sepúlveda Colaboradores: Érika Regina Carvalho Estagiários: Lorena Soares Cardoso Brito Geoprocessamento: Daniel Nascimento Rodrigues Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas janeiro de

3 ÍNDICE Introdução Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Público Contemplado Estratégia de Atuação Elaboração de material educativo Mobilização Social e Visitas às Propriedades Realização de Oficinas Temáticas Tratamento de efluentes domésticos em áreas rurais Incentivo à utilização de práticas ambientais e agroecológicas Instalação das Unidades Demonstrativas Contrapartida dos proprietários Elaboração de material de divulgação das sete unidades demonstrativas Apresentação do projeto a comunidade e visitas técnicas as UD Monitoramento e avaliação Possíveis Parceiros Atividades a serem desenvolvidas Duração do Projeto Cronograma das Atividades Planilha de Custos Detalhamento dos custos Resultados Esperados REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO 1 Lista de Presença das reuniões ANEXO 2 - Ficha de cadastro dos proprietários rurais

4 Introdução Este documento foi elaborado para apresentar o projeto Divulgação e utilização de técnicas agroecológicas e ambientais em propriedades rurais da bacia hidrográfica do Ribeirão Jequitibá, estruturado a partir de oficinas com os participantes do Subcomitê da bacia hidrográfica do Ribeirão Jequitibá e de representantes das comunidades dessa bacia. Os Subcomitês de bacia hidrográfica (SCBH) foram criados através da Deliberação Normativa (DN) 02/2004 do Comitê da bacia hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas). A medida é uma reafirmação da descentralização da gestão, partindo-se do pressuposto que os subcomitês permitiriam uma inserção local que qualificaria os debates e análises das questões das sub-bacias do Rio das Velhas. Os subcomitês seriam, segundo o artigo 1 da DN 02/2004 do CBH Rio das Velhas, grupos consultivos e propositivos, com atuação nas sub-bacias hidrográficas do Rio das Velhas. Sua constituição, tal qual nos Comitês de Bacia, exige a presença de representantes da sociedade civil organizada, dos usuários de água e do poder público. Os subcomitês poderão ser consultados sobre conflitos referentes aos recursos hídricos e, também, poderão levar ao conhecimento do CBH-Velhas e dos órgãos e entidades competentes os problemas ambientais porventura constatados em sua sub-bacia (SEPÚLVEDA, P. 6). Desta forma, os Subcomitês de bacia hidrográfica foram criados para incentivar a participação direta dos atores sociais nos processos de tomada de decisão. Sua atuação significa um grande avanço na representatividade e na articulação de entidades locais nas sub-bacias do Rio das Velhas. Segue abaixo mapa dos subcomitês legalmente constituídos e em processo de formação até o ano de

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6 A escritura deste projeto se deu a partir da realização de oficina com os membros do Subcomitê, que teve por finalidade compreender e definir as ações que seus membros julgam pertinentes para solucionar ou minimizar problemas existentes em seu território de planejamento. Desta forma, a oficina foi desenvolvida em três encontros com o SCBH Ribeirão Jequitibá (09/11/2010, 16/11/2010 e 30/11/2010) sendo que os dois primeiros foram destinados à apresentação da proposta por parte do CBH Rio das Velhas onde foi feito o levantamento inicial dos principais problemas existentes na bacia (o anexo 1 apresenta a lista de presença das reuniões realizadas). A partir dos encontros foi possível elaborar um pré projeto que foi apresentado ao Subcomitê em um terceiro momento no qual discussões, críticas e sugestões permitiram o aprimoramento da proposta inicial. Os encontro realizados com os participantes do SCBH Ribeirão Jequitibá, apontaram a necessidade de implementação de ações voltadas a diminuir impactos provenientes de práticas rurais. Seguindo esta direção foi sugerida a proposição de ações que fomentem e divulguem a utilização de técnicas agroecológicas, a partir da estruturação de Unidades Demonstrativas. Atingir o objetivo de minimizar tais impactos visando à conservação dos cursos d água passa obrigatoriamente por associar às ações propostas, estratégias de comunicação e mobilização que repercutam positivamente naqueles atores locais responsáveis pela pretendida conservação e beneficiários imediatos da presença de cursos d água com boa qualidade. Assim, o presente projeto será destinado à implementação de sete Unidades Demonstrativas (UD), nas quais serão utilizadas técnicas agroecológicas e práticas mais adequadas para destinação de efluentes domésticos. As intervenções serão associadas a atividades de mobilização e educação ambiental, visando sensibilizar e envolver toda a população dessa bacia para a importância da gestão das propriedades rurais e sua correlação com a qualidade das águas. 5

7 1. Justificativa A água ocupa um lugar específico entre os recursos naturais. É a substância mais abundante no planeta, embora disponível em diferentes quantidades, lugares e com qualidades distintas. Possui papel fundamental no ambiente e na vida humana, e nada a substitui, pois sem ela a vida não pode existir. (DONADIO, 2005) Alterações na quantidade, distribuição e qualidade dos recursos hídricos podem ameaçar a sobrevivência humana e das demais espécies do planeta. O desenvolvimento econômico e social dos países está fundamentado na disponibilidade de água de boa qualidade e na capacidade de sua conservação e proteção. (TUNDISI, 1999) No Brasil, embora a água seja considerada recurso abundante, a preocupação com sua preservação é assunto recente. Foi instituída, em 1997, a Política Nacional de Recursos Hídricos através da Lei 9.433/97, segundo a qual a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. Desde então, monitoramentos relacionados à qualidade das águas vêm sendo realizados frequentemente utilizando o IQA (Índice de Qualidade da Água). No Estado de Minas Gerais, os cursos d água são monitorados desde 1997, por iniciativa da Fundação Estadual de Meio Ambiente, atualmente realizados pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Este trabalho de monitoramento confirma as indicações sobre a criticidade da situação da qualidade das águas, acusando problemas diversos. O Rio das Velhas, em específico, foi apontado pelo IBGE em 2008 como um dos afluentes com IQA mais baixo do Brasil, juntamente com os rios Iguaçu e Tietê, que atravessam as regiões metropolitanas de Curitiba e São Paulo, respectivamente. A bacia hidrográfica do Rio das Velhas é o maior afluente, em extensão, da bacia do Rio São Francisco. Sua extensão total é de 801 km e sua área é de km². Na bacia estão inseridos totalmente ou parcialmente os territórios de 51 municípios, cujo somatório total da população é de aproximadamente 4,8 milhões de habitantes. (fonte: 6

8 A bacia do Ribeirão Jequitibá vem passando por um grave processo de degradação ambiental que pode comprometer a sua condição de manancial. Dentre os vários fatores que podem ser citados como contribuintes ressaltam-se, na área de atuação deste projeto, a utilização de terras para práticas agrícolas e os hábitos dos produtores rurais na gestão de suas propriedades. A ocupação e uso do solo pelas atividades agropecuárias alteram sensivelmente os processos biológicos, físicos e químicos dos sistemas naturais. De fato, existe um consenso geral que a atividade agropecuária rege uma importante função na contaminação dos mananciais já que esta é uma atividade com alto potencial de degradação. Neste contexto iniciam-se questionamentos sobre métodos e técnicas atualmente utilizados em processos agrícolas. A agricultura [...] tem recebido, nos últimos anos, uma destacada atenção a respeito do tema sustentabilidade. De fato, a agricultura moderna ou industrializada no presente século se caracterizou pela incorporação crescente de métodos e técnicas agroquímicas que tem sido consideradas como fonte importante de degradações naturais e de contaminação ambiental (CORPORAL, F. BEBER, J. 2000) Corporal et al. reitera que o aumento na produção e na produtividade agrícola gerou sacrifícios sociais e ambientais não indiferentes. Afirma, ainda, que a intensificação no uso de insumos químicos na agricultura acelerou a degradação de solos, a contaminação do meio ambiente e a agressão aos recursos naturais, o que acarreta reflexo direto na qualidade das águas da bacia. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento também discorre sobre a importância da utilização consciente dos recursos naturais. [...] as ações voltadas para o racional uso e manejo dos recursos naturais, principalmente o solo, a água e a biodiversidade visam promover uma agricultura sustentável, aumentar a oferta de alimentos e melhorar os níveis de emprego e renda no meio rural. (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2010) A literatura que trata dessas questões é ampla e fornece uma clara visão de que novos rumos devem ser tomados. Neste sentido algumas direções foram apontadas por Merten et al., que ressaltam medidas necessárias para reduzir a poluição conseqüente de atividades agrícolas: redução de deflúvio superficial, redução do uso de agroquímicos, manejo 7

9 adequado dos efluentes produzidos pelos sistemas de criação de animais em confinamento e o manejo adequado de dejetos de animais. Um instrumento que pode auxiliar nesta mudança, é a agroecologia, inserida como uma vertente agronômica que engloba técnicas ecológicas de cultivo, preocupando-se com a questão da sustentabilidade ambiental, ou seja, a agroecologia busca sistematizar todos os esforços num modelo tecnológico socialmente justo, economicamente viável e ecologicamente sustentável. Uma definição para o termo foi estruturada por Costabeber e Caporal: Podemos definir a agroecologia como a ciência ou disciplina científica que apresenta uma série de princípios, conceitos e metodologias para estudar, analisar, dirigir, desenhar e avaliar agroecossistemas, com o propósito de permitir a implantação e o desenvolvimento de estilos da agricultura com maiores níveis de sustentabilidade no curto, médio e longo prazo (COSTABEBER, J. CAPORAL, F ) Costabeber afirma que a transição à agroecologia pode ser entendida como a passagem do modelo produtivista convencional a formas de produção mais evoluídas do ponto de vista da conservação dos recursos naturais. O autor acrescenta que a característica fundamental deste processo de transição seria a ecologização da agricultura, assumindo as considerações de caráter ambiental e biofísico um papel ativo na determinação das práticas agrárias. Outro problema relativo às comunidades rurais da bacia, apontado pelo SCBH Ribeirão da Mata, é a ausência de sistema para destinação de efluentes domésticos. A maior parte das propriedades rurais da região não utiliza sistema para tratamento do esgoto doméstico, prevalecendo à utilização de fossas negras ou a descarga direta de efluentes nos cursos d água. Neste sentido, pretende-se apresentar soluções alternativas para o tratamento de efluentes em áreas rurais que sejam adequadas a área de atuação e com custos acessíveis. Não se pretende, porém, resolver o problema do saneamento rural nos municípios, mas sim incentivar discussões sobre o tema, apresentando possibilidades de soluções adequadas e acessíveis as populações locais. Além disso, é prevista a proposição de parcerias para implementação dos sistemas que serão apresentados. 8

10 Este projeto é apresentado, portanto, com o intuito de fomentar e divulgar a utilização de técnicas agroecológicas visando à diminuição dos impactos ambientais gerados pelas práticas exercidas nas propriedades rurais pertencentes à bacia do Ribeirão Jequitibá. 2. Objetivos 2.1 Objetivo Geral Fomentar a utilização e divulgação de técnicas agroecológicas e ambientais, a partir da estruturação de sete unidades demonstrativas visando diminuir impactos ambientais gerados por práticas exercidas nas propriedades rurais na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Jequitibá. 2.2 Objetivos Específicos - Mobilizar e conscientizar comunidades da bacia hidrográfica do Ribeirão Jequitibá para a importância da conservação ou proteção dos cursos d água; - Difundir conhecimentos e técnicas que possam auxiliar na redução de impactos negativos em cursos d água, provenientes de métodos utilizados em áreas rurais; - Elaborar material educativo e informativo, sobre a utilização de técnicas agroecológicas e ambientais e seus benefícios para a quantidade e qualidade das águas; - Realizar encontro de professores e educadores da bacia do Ribeirão Jequitibá sobre o tema Agroecologia e qualidade das águas ; - Estruturar e difundir as ações do subcomitê da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Jequitibá e do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, envolvendo entidades locais atuantes nos debates e ações ambientais. 9

11 3. Público Contemplado O público beneficiado diretamente pelo projeto serão produtores rurais e entidades presentes nos municípios da bacia hidrográfica do Ribeirão Jequitibá. Indiretamente o projeto atingirá todos os habitantes desta bacia, que totaliza, aproximadamente habitantes. 4. Estratégia de Atuação Como estratégia de atuação é proposta a implementação de Unidades Demonstrativas Agroecológicas e Ambientais, em micro bacias hidrográficas do Ribeirão Jequitibá. Serão realizadas intervenções físicas em algumas propriedades rurais, que juntas possibilitarão a utilização das micro-bacias como modelo de referência da utilização das técnicas que serão apresentadas. Neste sentido, serão realizadas, incialmente, ações de mobilização para adesão dos proprietários rurais ao projeto. Em seguida serão feitas as definições de quais serão os locais que sofrerão as intervenções necessárias a fim de permitir a demonstração dos conceitos, métodos e práticas propostos. Posteriormente serão realizadas oficinas direcionadas à implementação das UD, nas quais serão abordados temas referentes às ações que estão sendo propostas e que serão implementadas. A partir de então, serão realizadas intervenções físicas a fim de se alcançar um modelo rural de produção adequado à realidade local e autosustentável, do ponto de vista ambiental. O projeto irá estruturar e possibilitar a visita técnica de representantes comunitários, professores, representantes municipais estaduais e de instituições de pesquisa às instalações das unidades demonstrativas, com vistas a difundir e propiciar a fundamentação técnica para a implementação das tecnologias agroecológicas em outros pontos da bacia hidrográfica do Ribeirão Jequitibá. 10

12 Para um melhor entendimento da metodologia aqui utilizada, apresenta-se a divisão do trabalho em etapas. 4.1 Elaboração de material educativo É proposta a elaboração de materiais didáticos relacionados à realidade ambiental local e ao projeto que está sendo proposto, uma vez que foi observada uma grande carência destes materiais, sobretudo contextualizados para a realidade rural. Desta forma, pretendem-se disponibilizar, a partir da elaboração de cartilhas, banners, folders e placas, informações fundamentais sobre processos ecológicos que auxiliem em manter a coesão e estrutura dos ecossistemas locais, além de apresentar tecnologias e processos compatíveis às particularidades dos produtores familiares rurais. Serão produzidas, também, cartilhas contendo informações sobre o projeto que está sendo proposto como forma de divulgação e fortalecimento das ações do SCBH Ribeirão Jequitibá e do CBH Rio das Velhas. 4.2 Mobilização Social e Visitas às Propriedades Originalmente, o verbo mobilizar significa dar movimento a ; por em movimento ou circulação. TORO & VERNECK (1996) ampliam este conceito quando dizem que mobilizar é convocar vontades para um propósito determinado, para uma mudança na realidade. Se a mudança se faz necessária, é porque existem problemas que estão impedindo um bom funcionamento da sociedade. Mobilizar, portanto, é convocar estas vontades de pessoas que vivem no meio social para que as coisas funcionem bem e para todos; é mostrar o problema, compartilhá-lo, distribuí-lo, para que assim as pessoas se sintam coresponsáveis por ele e passem a agir na tentativa de solucioná-lo. (HENRIQUES; BRAGA; MAFRA, 2002 ) A mobilização das comunidades será efetivada a partir da realização de eventos, voltados ao esclarecimento do que está sendo proposto. Tais eventos terão como fundamentação teórica a aproximação das realidades e contextos locais, associados a momentos lúdicos, teatrais e de interação da equipe técnica com as comunidades. Para tanto é prevista a 11

13 realização de eventos com intervenções artísticas, culturais, participativas e sensibilizadoras. Sugere-se a utilização das metodologias baseadas nos princípios apresentados por Paulo Freire e Augusto Boal 1. Recorda-se que o envolvimento dos atores locais é incentivado pelo Programa Nacional de Educação Ambiental - ProNEA, que afirma: a descentralização espacial e institucional faz parte de suas diretrizes, por meio da qual privilegia o envolvimento democrático dos atores e segmentos institucionais na construção e implementação das políticas e programas de educação ambiental nos diferentes níveis e instâncias de representatividade social no país. (ProNEA, 2005) A proposta de mobilização prevê, durante o primeiro evento realizado em cada município, uma reunião com os produtores, na qual serão discutidos o propósito do projeto e as estratégias que serão propostas para sua execução. Neste momento será realizado o cadastramento daqueles interessados em participar do projeto. (O anexo 2 apresenta a ficha que será utilizada para realização do cadastramento desses proprietários). Este processo se dará mediante preenchimento de fichas cadastrais, que serão devidamente analisadas, possibilitando a pré seleção das propriedades. Serão cadastrados também proprietários que tenham interesse em participar das oficinas que serão realizadas durante o projeto. Serão realizadas, também, visitas às propriedades cadastradas, visando conhecer as áreas onde se localizam (avaliação sobre a possibilidade de realizar as intervenções necessárias), além disso serão analisadas as técnicas agroecológicas e ambientais já utilizadas nas áreas.a seleção das propriedades será feita considerando-se aquelas que possuam maior propensão em aderir aos conceitos que estão sendo propostos, para tanto deverão possuir áreas físicas compatíveis com as ações indicadas. Durante os dois anos de duração do projeto, serão realizados dois eventos em cada uma das microbacias envolvidas, um no primeiro ano e o segundo previsto para o final do segundo 1 Augusto Boal, apresenta a metodologia Teatro do Oprimido de 1980, que, através de representação cênica, promove reconhecimento da opressão em diferentes situações. A proposta se completa pela idéia de autonomia e valorização do lugar e dos saberes locais propostas por Paulo Freire (1997) em A Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 12

14 ano. Durante o evento de fechamento é prevista a realização de encontro com professores e educadores sobre o tema Agroecologia e qualidade das águas. 4.3 Realização de Oficinas Temáticas É proposta a realização de duas oficinas temáticas, que deverão acontecer em todas as sete localidades de atuação. Os temas abordados nestas oficinas serão diretamente relacionados às intervenções e técnicas que serão propostas. Neste sentido as oficinas serão entendidas como ferramentas que auxiliarão no processo de educação ambiental, proposto pelo projeto, além de auxiliar na apresentação de técnicas que podem ser implementadas nas propriedades rurais, visando à diminuição dos impactos ambientais. São propostas, inicialmente, duas oficinas, a primeira relativa ao tratamento de efluentes domésticos em área rural e a segunda ao incentivo a utilização de práticas agroecológicas e ambientais visando à proteção ou recuperação ambiental. As oficinas serão mais bem detalhadas nos itens que seguem. A seleção destes temas foi realizada pelos próprios integrantes do Subcomitê, que observaram, durante a realização das primeiras reuniões para escritura deste projeto, na bacia hidrográfica do Ribeirão Jequitibá, a ausência de ações relativas ao tratamento de efluentes em áreas rurais, além da ausência de uma preocupação local com a conservação ou proteção de matas ciliares, cursos d água e nascentes Tratamento de efluentes domésticos em áreas rurais Neste momento serão discutidas, principalmente, técnicas alternativas de tratamento de efluentes em áreas rurais, adequadas à região de atuação, buscando evitar a descarga direta de efluentes domésticos nos cursos d água. 13

15 Para tanto, será proposta a utilização de um modelo de tratamento de esgoto sanitário que seja eficiente e acessível às populações locais. Este sistema, denominado fossa séptica econômica 2, foi proposto e vem sendo utilizado pela Prefeitura de Pindamonhagaba/SP, já existindo histórico de sua utilização em outras cidades, inclusive em Minas Gerais nas cidades de Caratinga e Sabará. A apresentação desse sistema para a comunidade se dará mediante a realização da oficina que prevê a implantação de fossas nas localidades de atuação. Será realizada apresentação de experiências e estudos sobre aplicação desse sistema. Será valorizada a melhoria gerada para a saúde da comunidade e do meio ambiente, a partir do correto direcionamento dos efluentes. Posteriormente serão implantadas fossas, em algumas das propriedades rurais. Espera-se, com essa ação, incentivar sua implantação por outros proprietários, a partir da percepção dos benefícios gerados.com a adoção desse sistema. O sistema proposto consiste em um conjunto de 03 tambores colocados em sequência e interligados por tubos de 100 mm, destinados ao tratamento do esgoto doméstico por meio dos processos de sedimentação e decomposição anaeróbica. Todo o processo de biodigestão é realizado por agentes biológicos, capazes de eliminar mais de 80% dos resíduos orgânicos presentes nos efluentes domésticos, que muitas vezes são lançados nos cursos d água. Análises feitas após a instalação dessas fossas apontam redução de 80% da Demanda Biológica de Oxigênio (DBO), índice que demonstra a diminuição da contaminação por bactérias. Os materiais necessários para a montagem dessa fossa, com capacidade para atender uma família com até seis pessoas, estão descritos na tabela seguinte. Materiais necessários para implantação da fossa séptica econômica Discriminação Unid. Quantid. Tambores de plástico de 200 litros Unid. 3 Tubos de PVC 100 mm m 6 Joelho de PVC de 100 mm Unid. 1 2 A fossa séptica econômica é uma tecnologia social recente e que ainda não possui publicações científicas descrevendo seu funcionamento. No entanto o processo é tecnicamente fundamento no modelo já conhecido de biodigestão. A inovação dessa tecnologia, que gera a acessibilidade pelo baixo custo, é a utilização de materiais de baixo custo e grande durabilidade. 14

16 Tês de PVC de 100 mm Unid. 3 Tubo de silicone de 280 ml Unid. 1 Flange de PVC de 40 mm Unid. 1 Tubo de PVC de 40 mm m 3 Joelhos de PVC de 40 mm Unid. 2 Brita nº 3 m³ 0,5 A lista de materiais foi retirada do manual para instalação da fossa séptica econômica, escrito pela Prefeitura Municipal de Sabará/MG A figura seguinte apresenta o sistema que está sendo proposto. 15

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18 4.3.2 Incentivo à utilização de práticas ambientais e agroecológicas Esta oficina pretende fomentar a adoção, pelos produtores e trabalhadores rurais, de porcessos sustentáveis de manejo e gestão das propriedades rurais. Na oficina serão apresentadas formas de uso da terra em que se combinem espécies arbóreas lenhosas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas e/ou criação de animais, interagindo econômica e ecologicamente com as áreas de intervenção. Será incentivada a utilização desse sistema para recuperação de áreas degradadas, quando necessário, e incentivado o cercamento de nascentes e cursos d água, visando a conservação ambiental dos cursos d água das microbacias. A oficina de manejo agroecológico será realizada em dois momentos. O primeiro consistirá na apresentação teórica do conceito de agroecologia e de sistema agroflorestal, sendo apresentadas suas principais características e a viabilidade de sua utilização em comunidades rurais. O segundo momento da oficina consistirá na realização de visitas de campo as propriedades nas quais serão implementadas intervenções utilizando-se de técnicas agroecológicas e/ou ambientais. A visita será conduzida por palestrante e consistirá na apresentação prática de métodos que podem ser implementados para diminuir impactos negativos provenientes de práticas rurais. As áreas que sofrerão intervenções se tornarão referência para as comunidades onde estiverem inseridas, podendo desempenhar papel de fortalecimento da divulgação e replicação das propostas do projeto. Nesse caso a contrapartida dos produtores contemplados com ações do projeto consistirá em garantir a manutenção das ações implantadas e também o compromisso que as áreas sejam abertas, seguindo agendamento prévio, para visitação e desenvolvimento de atividades associadas à educação ambiental e a divulgação do projeto. 4.4 Instalação das Unidades Demonstrativas 17

19 A partir da realização das oficinas, os participantes serão convidados a aderirem ao processo de implementação das ações nas UD. O processo permitirá a aproximação direta entre a teoria apresentada nas oficinas e as ações físicas necessárias para sua consolidação. Dessa forma os participantes serão convidados a participar das atividades de implantação das fossas, sendo prevista a implantação de 70 fossas sépticas econômicas, sete em cada UD e de recuperação ou proteção de nascentes, cursos d água e matas ciliares, na qual serão protegidos ou recuperados 70 hectares. Para a concretização das ações de recuperação ou proteção deverão ser realizadas análises físico-químicas e biológicas do solo e água visando diagnosticar o grau de impacto. Esta análise permitirá selecionar a técnica de plantio, a adubação e as espécies adaptadas às situações diagnosticadas. Para análise do solo serão selecionados 105 pontos de coleta em todas as microbacias de atuação. Já para a análise da água será selecionado um ponto em cada uma das microbacias, sendo que em cada um destes pontos serão colhidas, durante o tempo de execução do projeto, duas amostras. O primeiro monitoramento será realizado no início do projeto e o segundo ao final do projeto. Em seguida, passa-se à execução das ações de recuperação ou proteção, onde serão realizadas intervenções físicas, químicas e biológicas. As intervenções físicas visam à contenção de processos erosivos (taludamento, barragens, enrocamentos etc) e as químicas visam o aumento da fertilidade do solo (capina, coroamento, fertilização e coveamento), redução da toxicidade de metais (ex: Arsenio), correção de ph, correção da drenagem e aeração do solo (aumento da capacidade de troca catiônica - CTC e alteração da porosidade com matéria orgânica especial). Após a restauração físico-química o solo se encontra preparado para receber o plantio. As intervenções biológicas que deverão ser realizadas relacionam-se com a proteção do solo, revestimento com vegetação herbácea, arbustiva e arbórea assim com restauração da ciclagem de nutrientes pela microbiota. 18

20 Além disso, serão executadas ações de proteção do solo através de formação de rede biológica com inoculantes micorrízicos, inoculação de microorganismos decompositores da matéria orgânica e promotores do crescimento vegetal Contrapartida dos proprietários Para implantação das fossas, o projeto propõe o custeio de todo o material necessário à sua construção, sendo requerida uma contrapartida dos produtores rurais, relativa à disponibilização de mão de obra para implantação das fossas e o compromisso que as áreas sejam abertas, seguindo agendamento prévio, para visitação e desenvolvimento de atividades associadas à educação ambiental e a divulgação do projeto. Outra contrapartida será aquela de participarem das oficinas que estão sendo propostas. Com relação às ações de reflorestamento e cercamento a contrapartida dos produtores contemplados com as ações do projeto consistirá em garantir a manutenção das ações implantadas e também o compromisso que as áreas sejam abertas, seguindo agendamento prévio, para visitação e desenvolvimento de atividades associadas à educação ambiental e a divulgação do projeto. 4.5 Elaboração de material de divulgação das sete unidades demonstrativas A quinta etapa refere-se à elaboração de material de divulgação das sete Unidades Demonstrativas. Serão disponibilizadas, a partir da elaboração de folders e cartilhas, informações relativas à localização das UD e à forma de agendamento das visitas técnicas. Além disso, serão disponibilizados novos dias e horários para a realização das mesmas oficinas oferecidas inicialmente (etapa 3). Esta proposta baseia-se na possibilidade de novas adesões às ações que estão sendo sugeridas. 4.6 Apresentação do projeto a comunidade e visitas técnicas as UD 19

21 Todos os resultados, encaminhamentos e continuidades possíveis do projeto deverão ser apresentados às comunidades participantes como forma de fortalecimento de seu envolvimento e ampliação das suas ações. Serão realizadas também visitas, por parte da comunidade, aos locais que sofreram intervenções, a fim de fortalecer a percepção dos habitantes em relação aos resultados obtidos. Tais visitas envolverão lideranças comunitárias, produtores e trabalhadores rurais, educadores e alunos da rede pública e privada de ensino, habitantes das comunidades inseridas na bacia do Ribeirão Jequitibá. Dessa forma o projeto propõe que as unidades sejam regionalizadas a partir de microbacias hidrográficas do Ribeirão Jequitibá e que possuam comunidades passíveis de serem contempladas pelo projeto. Além disso, serão produzidos materiais de divulgação do projeto e será realizada a divulgação do projeto no site do CBH Rio das Velhas e em outras mídias. 4.7 Monitoramento e avaliação A partir do segundo ano de atuação, é proposto o monitoramento das áreas recuperadas a cada dois meses. Os responsáveis pelo monitoramento das ações de cercamento e re-plantio serão os próprios moradores que realizarão as ações que se fizerem necessárias para manutenção das intervenções iniciais. Após a execução do projeto (dois anos iniciais) este monitoramento será realizado a cada seis meses em todas as áreas que sofreram intervenções. Já os monitoramentos relacionados à quantidade e qualidade das águas serão realizados por técnicos do projeto, sendo que é proposto um monitoramento a cada seis meses, em pontos estratégicos a serem escolhidos pelos técnicos. Além disso, as localidades contempladas pelo projeto serão visitadas, após a conclusão das ações, pela equipe de mobilização, para verificar se os princípios apresentados pelo projeto serão efetivamente implementados e difundidos nas comunidades. 5. Área de Atuação 20

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