Assistência de Enfermagem aos pacientes com estomas intestinais. Profa. Dra. Helena Megumi Sonobe

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1 Assistência de Enfermagem aos pacientes com estomas intestinais Profa. Dra. Helena Megumi Sonobe 2020

2 Situações que determinam confecção de estomas intestinais Estoma ou estomia (grafia português brasileiro): exteriorização do íleo ou do cólon para o meio externo através da parede abdominal por tempo determinado ou indeterminado (definitivo) Condições agudas acidentes automobilísticos, arma de fogo e arma branca; Condições crônicas Doenças inflamatórias intestinais (Doença de Chron); Megacolón chagásico; Câncer colorretal e traumas perineais irreparáveis

3 Tipos de estomas Transversostomia Colostomia Ileostomia Sigmoidostomia

4 Tipos de estomas Protrusão (Perfil)

5 Transversostomia Boca proximal Boca distal Pino de sustentação

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7 Tipos de estomas e equipamentos Colostomia perineal Irrigador intestinal Colostomia abdominal Protetor de estoma (stoma cap)

8 Fase pré-operatória Verificar a demanda de necessidades de aprendizagem do paciente; Explicar sobre cirurgia e suas consequências; Descrever os tipos e a localização do estoma; Demonstrar os equipamentos coletores e encorajar o cliente a manuseá-los; Encorajar o cliente a expressar seus medos e ansiedades sobre as consequências da cirurgia; Demarcar o estoma (Enfermeiro-Estomaterapeuta ou Enfermeiro treinado);

9 Fase pré-operatória

10 Fase pré-operatória Preparo pré-operatório: preparo colônico - hidratação; Avaliação da condição clínica (SAG fadiga) e controle das comordidades do paciente; Promover e incentivar o autocuidado; Solicitar a visita de um voluntário da Associação dos Ostomizados; Solicitar avaliação do Serviço Social, Nutrição e Psicologia; Iniciar ensino do autocuidado para familiar acompanhante.

11 Fase Intraoperatória Assegurar a continuidade da assistência mantendo comunicação com a enfermeira do bloco cirúrgico; Padronização do equipamento coletor para o intraoperatório - avaliação do estoma e do efluente no pós-operatório imediato. Equipamento coletor de peça única transparente com presilha Sistema de fechamento integrado (velcro)

12 Fase Pós-operatória imediata Utilizar equipamento de uma ou duas peças, transparente e drenável; Observar alterações: coloração, edema, sangramento, retração e necrose do estoma; Monitorar o volume urinário h/h (urostomias); (30 ml/h), e características de Monitorar débito da ileostomia (perda de eletrólitos); Reposição de volume; Indicar um equipamento com sistema antirrefluxo (urostomias); Inspecionar o estoma a cada 4 horas; Trocar o equipamento se ocorrer infiltração ou vazamento; Manter a pele periestoma íntegra, limpa e seca.

13 Fase Pós-operatória mediata Esvaziar o equipamento coletor quando estiver com um terço a um meio de sua capacidade, e trocá-lo regularmente antes que ocorra o vazamento; Confeccionar o molde adequado ao formato do estoma do paciente, quando for necessário; Ensinar a manipulação, higienização e troca do equipamento ao paciente e familiar/cuidador; Corrigir irregularidades periestomais com utilização de pasta de resina sintética para previnir lesões de pele periestoma; Utilizar o cinto para auxiliar e melhorar a sustentação no abdome, garantindo segurança ao paciente, quando necessário; Estimular o paciente quanto à ingesta de 2 a 3 litros de líquidos diariamente; Encaminhar o cliente para aquisição dos dispositivos nos Programas ou Associações existentes no Serviço Público.

14 Fase Pós-operatória mediata Quadro de íleo paralítico exame físico; Alta após funcionamento intestinal; Retirada do pino de sustentação, após 7º. Dia de PO; Regressão do edema do estoma entre 15 e 30 dias; Monitorar peso do paciente (ganho e perda), importante no dia da alta hospitalar para o seguimento ambulatorial; Retorno ao seguimento das comorbidades;

15 Para assegurar a higiene e manejo com estomas (autocuidado) Educação de Adultos - Ensino do autocuidado: avaliação da capacidade do autocuidado (evolução de cuidados: 1º. esvaziamento; 2º. limpeza da bolsa coletora; 3º. troca do equipamento); Participação do familiar/cuidador; Participação nas Associações de Estomizados; Direitos pelo Sistema único de Saúde (SUS) e pela assistência de saúde suplementar; Seguimento especializado: supervisão do autocuidado e revisão da indicação de equipamentos coletores e adjuvantes; Capacitação dos profissionais da saúde.

16 Para assegurar a higiene e manejo com estomas (autocuidado) O enfermeiro ou enfermeiro-estomaterapeuta deverá realizar uma consulta de Enfermagem. Avaliação clínica geral do paciente; Avaliação específica sobre o tipo e localização do estoma, da condição da pele periestoma, capacidade de aprendizado e realização dos cuidados pelo próprio paciente; Em relação ao estoma (tipo de estoma, perfil, diâmetro, saída de efluente) e presença de complicações de estoma (sangramento, edema, necrose, deiscência, retração, estenose, prolapso e hérnia paraestomal) e de pele periestoma (lesões de pele e fatores de risco)

17 Equipamentos coletores

18 Adjuvantes de proteção e segurança Cinto elástico Pasta de resina sintética Cinta abdominal Medidor de estoma Pó de resina sintética Filtro de carvão ativado

19 Troca do equipamento coletor

20 Troca do equipamento coletor

21 Troca do equipamento coletor

22 Avaliação do estoma

23 Avaliação do estoma Correção das irregularidades da área periestoma Conforto do paciente

24 Nutrição A nutrição é um aspecto importante para a manutenção, recuperação e reabilitação de todo indivíduo que apresenta problemas de saúde. Observar Perda e ganho de Peso; Tipo de estoma e segmento exteriorizado; Consistência das fezes; Risco de irritação química; Orientar sobre alimentos laxantes e obstipantes; Alimentos que aumentam ou diminuem a produção de gases bem como de odores.

25 Consistência das fezes O estomizado deve aprender a observar o funcionamento do próprio organismo após a cirurgia. A presença da nutricionista nas instituições de saúde facilita o desenvolvimento de um atendimento integrado entre todos os profissionais que prestam assistência ao estomizado, com discussão das condições de cada paciente.

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28 Relatório de Enfermagem - continuação

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30 Referências BRASIL. Ministério da saúde. Saúde da Pessoa com Deficiência: diretrizes, políticas e ações. Brasília, DF. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 400, de 16 de novembro de Disponível em: DAIAN, M.R. et al. Estresse em procedimentos cirúrgicos. ABCD Arq Bras Cir Dig 25(2): , Disponível em: DAZIO, E.M.R. et al. Manejo e Cuidados de Pacientes com Estomias por Doença Oncológica. In: Assis,Fabrício Dias. (Org.). Tratado de Dor Oncológica. 1a.ed.:, 2019, v. 1, Capítulo 55, p FAGUNDES, P.F.; SCANDOL, E.M.R. Alta hospitalar responsável sob a ótica do cuidado em rede. Serv. Soc. & Saúde; 17; n.1 [25]: ; jan./jun., Disponível em:

31 Referências PEREIRA, A.C. et al. O ensino pré-operatório na perspectiva de pacientes oncológicos. Revista de Enfermagem UFPE on line, v. 10, p , Disponível em: SILVA, A.L.; HAYCK, J.; DEOTI, B. Colostomia perineal: uma alternativa para evitar a colostomia abdominal definitiva: técnica operatória, resultados e reflexão. ABCD, arq. bras. cir. dig. [online]. 2014, vol.27, n.4, pp g=en&tlng=pt&nrm=so TAZIMA, M.F.G.S.; VICENTE, Y.A.M.V.; MORIYA, T. Laparotomia. Medicina; 44(1): 33-38, ROCHA, J.J.R. Estomias intestinais - (ileostomias e colostomias) e anastomoses intestinais. Medicina; 44(1): 51-56, Disponível em:

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