MATLAB. Tópicos Elementares. 1. Tipos de dados: vectores e matrizes 2. Operadores 3. Controlo de Fluxo
|
|
- Tânia Custódio Avelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATLAB Tópicos Elementares Sumário 1. Tipos de dados: vectores e matrizes 2. Operadores 3. Controlo de Fluxo a. Operadores de selecção b. Operadores de repetição 4. Funções em Matlab 5. Leitura e escrita de dados 6. Exemplo: Geração e leitura de imagens J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 310 1
2 Tipos de dados em Matlab J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 311 Vectores e Matrizes no Matlab No Matlab o objecto básico é a matriz cujo tipo pode ser qualquer um dos vistos atrás. Todas as operações, em geral reservadas a variáveis, são aplicáveis a matrizes. As matrizes são caracterizadas pelo seu número de linhas e colunas, dado pela função size. Tipo por defeito: double Definição de uma variável do tipo inteiro com 8 bits: x=int8(100); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 312 2
3 Exemplo a = >> size(a) ans = 2 4 J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 313 Vectores e matrizes Vectores: são matrizes n 1 ou 1 n. Construção de Matrizes e Vectores k=0:1:20; % vector com elementos de 0 a 20 a =ones(2,3); b=zeros(3,4); c=eye(3); d=rand(3,4); e=randn(3,4); f=repmat(a,2,4) >> a=[1; 2] Concatenação: >> b=[1 3; 5 7]; >> c=[7 8 9]; >> A=[a b;c] A = J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 314 3
4 Manipulação de matrizes Acesso aos elementos de matrizes Podem ser acedidos individualmente, em grupo, ou com um único índice, to em conta que as matrizes são guardadas por colunas. A = >> b=a(1:2,2:3) b = >> c=a(:,2:3) b = >> d=a(6) d = 8 J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 315 Manipulação de matrizes Apagar linhas ou colunas de uma matriz Usa-se um par de parêntesis rectos X = A; Para apagar a segunda coluna de X: X(:,2)=[]; Selecção através de variáveis lógicas Um vector numérico com zeros e valores diferentes de zero pode transformar-se em vector de variáveis lógicas A = >> logical(a) A = J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 316 4
5 Trocar colunas e selecção elementos Trocar colunas: A = B(:,[ ]) Selecção de elementos de uma matriz: A = >> B = A > 5 B = >> A(B) ans = J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 317 Procura e testes A instrução find permite encontrar as posições em termos de colunas que obedecem a dada condição: k = find(isprime(a)) % isprime: 1 se for primo k = find(a>5) Testes à classe de objectos (não aos seus elementos): islogical ischar isstruct isnumeric iscell J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 318 5
6 Espaço em memória As matrizes são escritas em memória coluna a coluna. Há permanente alocação dinâmica de memória embora se possa reservar espaço (criando uma matriz inicial com a dimensão máxima que pode ser atingida). Neste caso diz-se que a alocação é estática. Uma matriz pode crescer atribuindo novos valores. Contudo não podem ser usados pontos não definidos. Libertação de espaço de memória: Quando uma matriz de grandes dimensões deixa de ser utilizada, deve ser utilizada a instrução clear. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 319 Exemplo >> d=repmat(5,2,4) d = >> d(3,1)=6 d = >> a=d(5,1)??? Index exceeds matrix dimensions. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 320 6
7 Arrays de caracteres (char) Esta subclassedeobjectos difere dos arrays numéricos pelo conjunto de métodos que lhe estão associados. Exemplo: a=[ TAI ]; ischar(a); retorna 1 size(char); retorna [1 3] blanks(n) é uma string com n espaços em branco disp(blanks(n)') move o cursor n linhas para baixo. disp(['xxx' blanks(20) 'yyy']) S = char(t1,t2,t3,..) forma um array de caracteres S conto as strings T1,T2,T3,... como linhas. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 321 Funções associadas a strings C a te g o r y F u n c t io n D escription G e n e r a l b l a n k s String of blanks c e l l s t r C reate cell array of strings from character array c h a r C reate character array (string) d e b l a n k R em ove trailing blanks e v a l E x e c u te s trin g w ith M A T L A B e x p re s s io n S tring Tests i s c e l l s t r True for cell array of strings i s c h a r T ru e fo r c h a ra c te r a rra y i s l e t t e r True for letters of alphabet. i s s p a c e True for whitespace characters. String O perations f i n d s t r Find one string within another l o w e r C o n v e rt s trin g to lo w e rc a s e s t r c a t C oncatenate strings s t r c m p C om pare strings s t r c m p i C om pare strings, ignoring case s t r j u s t Justify string s t r m a t c h Find m atches for string s t r n c m p C om pare first N characters of strings s t r n c m p i C om pare first N characters, ignoring case s t r r e p R eplace string with another s t r t o k Find token in string s t r v c a t C oncatenate strings vertically u p p e r C onvert string to uppercase J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 322 7
8 Operadores aritméticos J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 323 Operadores relacionais e lógicos J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 324 8
9 Funções lógicas xor ou exclusivo. all retorna 1 se todos os elementos do vector têm o valor true ou são todos não nulos. Este operador opera coluna a coluna em matrizes. any retorna 1 se qualquer elemento do vector tem o valor true ou é não nulo. Caso contrário retorna zero. Este operador opera coluna a coluna em matrizes. i = find(a > 8); A(i) = 100 i é um vector com os índices onde A é maior que 8. O vector i é preenchido coluna a coluna. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 325 Controlo de fluxo Operadores de selecção if, else, and elseif if avalia uma expressão lógica e executa um grupo de instruções baseadas no valor da expressão. Forma mais simples: if logical_expression statements J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 326 9
10 If com matrizes vazias Uma matriz vazia retorna falso. Exemplo: if A S1 else S0 executa a instrução S0 se A for uma matriz vazia. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 327 Instrução switch switch executa as instruções baseadas num valor da variável ou expressão. É equivalente ao CASE em Fortran90. switch expressão (escalar ou string) case valor1 instruções % Executa se expressão é valor1 case valor2 instruções % Executa se expressão é valor2... otherwise instruções % Executa se todos os valori não se verificarem J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
11 Instrução while O ciclo while executa as instruções enquanto a expressão de controlo for verdadeira (1). while expressão, instruções J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 329 Instrução for O ciclo for executa as instruções um pré-determinado número de vezes. for índice = início:incremento:fim, instruções J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
12 Arrays como índices Os índices de um ciclo for podem ser arrays. Considere-se uma array A m n: A instrução for i = A, instruções atribui a i ovector A(:,k). Na primeira iteração, k é igual a 1; na segunda iteração k é igual a 2, etc., até que k é igual a n. Ou seja, o ciclo é repetido o número de vezes igual ao número de colunas de A. Em cada iteração, i é um vector conto uma das colunas de A. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 331 Vectorização de ciclos Os ficheiros de código.m podem ser acelerados através da vectorização, ou seja, conversão de ciclos em operações com vectores e matrizes. Exemplo: Cálculo do seno de 1001 valores entre 0 e 10. i = 0; for t = 0:.01:10, i = i+1; y(i) = sin(t); A forma vectorizada do mesmo código é dada por: t = 0:0.01:10; y = sin(t); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
13 Intruções return e break return return termina a sequência de comandos a ser executada e devolve o controlo à função anterior ou ao teclado. break A instrução break termina a execução de um ciclo for ou while. A execução continua com a primeira instrução fora do ciclo. Em ciclos encadeados, break acaba apenas com o ciclo mais interior. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 333 Funções em Matlab J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
14 Sintaxe de funções Se a função retorna mais de um valor: [out1, out2,..., outn] = nome_funcao(in1, in2,..., inn) Uma função que retorna apenas um valor tem o seguinte aspecto: out = nome_funcao(in1, in2,..., inn) J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 335 Tipos de ficheiros.m (M-files) J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
15 Testes ao nº de argumentos As funções nargin e nargout permitem determinar o número de argumentos de entrada e de saída. Podem ser utilizadas condições para realizar acções depo do número de argumentos. A ordem em que os argumentos é importante. O argumento a retornar aparece no ínicio, e os opcionais no fim da lista. Exemplo: function c = testa_argumentos(a,b) if (nargin ==1) c=a.^2; elseif (nargin ==2 c=a+b; J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 337 Sub-funções Os M-files de funções podem conter mais de uma função. A função primária é a principal, ou seja, a que é invocada pelo nome do ficheiro M-file. As funções adicionais no ficheiro são sub-funções, e só são visíveis pela função primária, ou por outras subfunções no mesmo ficheiro. Cada sub-função começa pela sua linha de definição, estão umas a seguir às outras. A ordem das subfunções é opcional, mas a função primária deve aparecer em primeiro lugar. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
16 Exemplo de sub-funções function [avg,med] = newstats(u) % Primary function % NEWSTATS Find mean and median with internal functions. n = length(u); avg = mean(u,n); med = median(u,n); function a = mean(v,n) average. a = sum(v)/n; % Subfunction Calculate function m = median(v,n) median w = sort(v); if rem(n,2) == 1 m = w((n+1)/2); else m = (w(n/2)+w(n/2+1))/2; % Subfunction Calculate J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 339 Funções privadas As funções privadas estão em sub-directorias com o nome de private. Estas funções só são visíveis nas funções da directoria de raíz (parent directory). Estas directorias com o nome específico de private podem ser criadas pelo programador, utilizando os procedimentos habituais de criação de directorias ou folders no computador. Estas directorias private não devem ser colocadas na path! J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
17 Leitura de dados do ecrã % Exemplo de entrada de valores num % programa em Matlab i = input('enter a integer number:') f = input('enter a float number:') st = input('enter a string :','s') J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 341 Escrita de dados em ficheiros % Exemplo da escrita de valores numa file em matlab i=2; f=4.5; texto='tai'; filename = input( Insira o nome do ficheiro :','s') fid = fopen(filename,'w'); fprintf(fid,'%4d \n',i); fprintf(fid,'%5.2f \n',f); fprintf(fid,'%s \n',texto); fclose(fid); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
18 Escrita de dados em ficheiros Escrita de resultados de cálculo em ficheiros de texto. Neste caso torna-se prático passar esses resultados para texto e ligá-los a outras mensagens. O Matlab usa as seguintes funções para o efeito: int2str num2str sprintf O nome do ficheiro pode reflictir determinados cálculos e ser colocado numa dada directoria. A função strcat pode ser usada para o efeito: fich=strcat( Res',int2str(a), _',int2str(b),'.txt'); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 343 Utilização do fprintf em Matlab J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
19 Tipos de saída J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 345 Caracteres de controlo J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
20 Escrita de dados em ficheiros ascii x=[ ]; filename = input( Insira o nome do ficheiro :','s') fid = fopen(filename,'w'); fprintf(fid,'%4d \n',length(x)); % length da para % vectores linha ou coluna for i =1:length(x), fprintf(fid,'%4d',x(i)); fprintf(fid,'\n'); fclose(fid); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 347 Exemplo com matrizes x=[1 2 3; 4 5 6]; dim=size(x); filename = input( Insira o nome do ficheiro :','s'); fid = fopen(filename,'w'); fprintf(fid,'%4d \n %4d \n',dim(1),dim(2)); %no. linhas e colunas for i =1:dim(1), fprintf(fid,'%4d',x(i,:)); fprintf(fid,'\n'); fclose(fid); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
21 Leitura de dados em ficheiros ascii [A,count] = fscanf(fid,format,size) Lê dados do ficheiro fid, converte-os de acordo com o format, e retorna a matriz A. count é um argumento opcional que retorna o número de elementos lidos. % Este exemplo destina-se a ilustrar o uso de fscanf de forma simples % Prete-se ler dados numa file que sabemos corresponder a um vector % O primeiro elemento da file corresponde ao o número de elementos do % vector e os restantes estao dispostos em coluna % Os elementos vão ser lidos como double % Abertura da file para leitura filename = input( Insira o nome do ficheiro :','s') fio=fopen(filename,'r'); dim=fscanf(fio,'%4d ',1); % numero de elementos xvec=fscanf(fio,'%5f',dim); fclose(fio); xvec xvec = J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 349 Leitura de matrizes Prete-se ler dados num ficheiro onde: o primeiro e segundo elemento são o nº de linhas e de colunas. Os restantes elementos estão dispostos linha a linha Os dados são reais do tipo double. % Abertura de ficheiro para leitura filename = input( Insira o nome do ficheiro :','s') fio=fopen(filename,'r'); size=fscanf(fio, '%4d ',[2 1]); % numero de linhas e colunas xmat=fscanf(fio, '%5f',[size(2),size(1)]); fclose(fio); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
22 Leitura genérica Leitura de dados não estruturados em ficheiros tipo txt. Dados dos quais nada se conhece e que podem diferir de linha para linha. filename = 'dados.txt'; fid = fopen(filename, 'rt'); i = 1; while (feof(fid) == 0) a{i}=fgetl(fid); % lê a linha para um string i=i+1; % uso duma cell a estudar à frente fclose(fid); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 351 Ex: Geração e Leitura de Imagens Manipulação de Imagens Imagem: matriz de M linhas e N colunas, com elementos que depem do tipo de imagem. Imagens a cinzento Imagens binárias Imagens a cores Criação de Imagens No Matlab ou num programa qualquer de aquisição e processamento de imagem (ex: Paint Shop Pro) J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
23 Imagem em Matlab ima2=ones(80,100)*255; ima2(30:60, 30:80)=0; % seja um rectangulo interior imshow(ima2) imwrite(ima2, 'imagem02.tif'); Gravar no ficheiro ascii temp02.txt dim2=size(ima2); fid = fopen('temp02.txt','w'); fprintf(fid,'%4d \n %4d \n',dim2(1:2)); for i=1:dim2(1), fprintf(fid,'%4d',ima2(i,:)); fprintf(fid,'\n'); fclose(fid); J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa 353 Criação de imagem em bitmap % Leitura para uma matriz de uma imagem em bitmap ima1=imread('imagem02.bmp'); dim=size(ima1); %dimensao da imagem imshow(ima1) % Visualizaçao em matlab: J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
24 Gravar imagens % Colocar a imagem num ficheiro ascii ima1t=double(ima1); % para usar fprintf fid = fopen('temp03.txt','w'); fprintf(fid,'%4d \n%4d \n',dim(1:2)); for i=1:dim(1), fprintf(fid,'%4d',ima1t(i,:)); fprintf(fid,'\n'); fclose(fid); A imagem criada deve ser convertida para double antes de ser escrita no ficheiro. Existe uma grande variedade de possibilidades de ler imagens em Matlab. J. R. Caldas Pinto, J. M. da Costa Sousa
Universidade da Beira Interior Cursos: Matemática /Informática e Ensino da Informática
Folha 1-1 Introdução à Linguagem de Programação JAVA 1 Usando o editor do ambiente de desenvolvimento JBUILDER pretende-se construir e executar o programa abaixo. class Primeiro { public static void main(string[]
Leia maisProgramação em MATLAB
Programação em MATLAB Estruturas de Selecção (conclusão) Caso de Estudo: Cálculo de Áreas Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - ACCAII Estruturas genéricas de selecção Determina a instrução,
Leia maisJavascript 101. Parte 2
Javascript 101 Parte 2 Recapitulando O Javascript é uma linguagem de programação funcional Os nossos scripts são executados linha a linha à medida que são carregados. O código que está dentro de uma função
Leia maisAlgoritmia e Programação APROG. Linguagem JAVA. Básico. Nelson Freire (ISEP DEI-APROG 2012/13) 1/31
APROG Algoritmia e Programação Linguagem JAVA Básico Nelson Freire (ISEP DEI-APROG 2012/13) 1/31 Linguagem Java Estrutura de um Programa Geral Básica Estruturas de Dados Variáveis Constantes Tipos de Dados
Leia maisSistemas e Sinais (LEE & LETI)
Sistemas e Sinais (LEE & LETI) 2º semestre 213/214 Laboratório nº Introdução ao Matlab Isabel Lourtie Dezembro 213 pfpfpf Este trabalho de laboratório não é obrigatório destinando-se apenas aos alunos
Leia maisFunções em Matlab. Subprogramas em Matlab são funções.
MATLAB Funções Funções em Matlab Subprogramas em Matlab são funções. function [saida1, saida2,...] = nome_funcao(ent1, ent2,...) % Comentário numa linha que diz o que faz a função % Mais comentários %
Leia maisInformática de Gestão 1º ano / 1º semestre Ano letivo: 2014/2015. Visual Basic VBA
Informática de Gestão 1º ano / 1º semestre Ano letivo: 2014/2015 Visual Basic VBA Macros Funções Conjunto de instruções que são executadas sempre que se desejar e pela ordem apresentada As funções são
Leia maisOs objetivos indicados aplicam-se a duas linguagens de programação: C e PHP
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA COMBA DÃO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS 2012-2015 PROGRAMAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 2 Mecanismos de Controlo de
Leia maisBreve Introdução à Programação em MATLAB
Breve Introdução à Programação em MATLAB Aulas Práticas de Aprendizagem Automática Ano Lectivo 2006/2007 Susana Nascimento Joaquim F. Silva Departamento de Informática snt@di.fct.unl.pt jfs@di.fct.unl.pt
Leia maisDepartamento: Matemática Curso: Eng a Madeiras Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2006/2007. Aula prática n o 1 - Introdução ao MATLAB
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Métodos Numéricos Curso: Eng a Madeiras Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2006/2007 Aula prática n o 1 - Introdução
Leia maisEstrutura de Dados Básica
Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 4: Tipos de Dados O objetivo desta aula é apresentar os tipos de dados manipulados pela linguagem C, tais como vetores e matrizes, bem como
Leia maisCapítulo 2. Fundamentos de Java
Capítulo 2. Fundamentos de Java 1/52 Índice 2.1 - Variáveis Tipos Escopo Inicialização Casting Literais 2.2 - Operadores Aritméticos Relacionais Bit a Bit De atribuição 2.3 - Expressões, statements e blocos
Leia maisRegistos em Ficheiros - Estruturas. Pedro Barahona DI/FCT/UNL Introdução aos Computadores e à Programação 2º Semestre 2009/2010
Registos em Ficheiros - Estruturas Pedro Barahona DI/FCT/UNL Introdução aos Computadores e à Programação 2º Semestre 2009/2010 4 Maio 2011 Registos em Ficheiros - Estruturas 1 Leitura de Ficheiros Texto
Leia maisFlash MX ActionScript
Flash Programação MX ActionScript Multimédia Flash MX ActionScript Pedro Costa / 2004 Introdução Neste momento, o ActionScript é provavelmente a ferramenta mais poderosa integrada no Flash. Esta linguagem
Leia maisJSP - ORIENTADO A OBJETOS
JSP Orientação a Objetos... 2 CLASSE:... 2 MÉTODOS:... 2 Método de Retorno... 2 Método de Execução... 2 Tipos de Dados... 3 Boolean... 3 Float... 3 Integer... 4 String... 4 Array... 4 Primeira:... 4 Segunda:...
Leia maisPrimeiro Curso de Programação em C 3 a Edição
Edson Luiz França Senne Primeiro Curso de Programação em C 3 a Edição Visual Books Sumário Prefácio da Terceira Edição 9 Prefácio da Primeira Edição 11 Aula 1 13 Regras de sintaxe de uma linguagem de programação...
Leia maisCOMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO
COMPUTAÇÃO E PROGRAMAÇÃO 1º Semestre 2010/2011 MEMec, LEAN Ficha da Aula Prática 3: Entrada/saída de dados. Scripts e funções. Estruturas de selecção. Sumário das tarefas e objectivos da aula: 1. Utilizar
Leia mais3 Classes e instanciação de objectos (em Java)
3 Classes e instanciação de objectos (em Java) Suponhamos que queremos criar uma classe que especifique a estrutura e o comportamento de objectos do tipo Contador. As instâncias da classe Contador devem
Leia maisOPERADORES E ESTRUTURAS DE CONTROLE
OPERADORES E ESTRUTURAS DE CONTROLE 3.1 Operadores Os operadores indicam o tipo de operação matemática que será executada gerando novos valores a partir de um ou mais operadores. São muito utilizados em
Leia maisLinguagem C Tipos de Dados. void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador
Linguagem C Tipos de Dados void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador Funções void void pode ser usado em lugar de um tipo, para indicar a ausência de valor
Leia maisGeração de código intermediário. Novembro 2006
Geração de código intermediário Novembro 2006 Introdução Vamos agora explorar as questões envolvidas na transformação do código fonte em uma possível representação intermediária Como vimos, nas ações semânticas
Leia maisTutorial de Matlab Francesco Franco
Tutorial de Matlab Francesco Franco Matlab é um pacote de software que facilita a inserção de matrizes e vetores, além de facilitar a manipulação deles. A interface segue uma linguagem que é projetada
Leia maisAPOSTILA PHP PARTE 1
APOSTILA PHP PARTE 1 1. Introdução O que é PHP? PHP significa: PHP Hypertext Preprocessor. Realmente, o produto foi originalmente chamado de Personal Home Page Tools ; mas como se expandiu em escopo, um
Leia maisAlgoritmos e Programação _ Departamento de Informática
16 ARQUIVOS Um arquivo corresponde a um conjunto de informações (exemplo: uma estrutura de dados-registro), que pode ser armazenado em um dispositivo de memória permanente, exemplo disco rígido. As operações
Leia maisAnálise de complexidade
Introdução Algoritmo: sequência de instruções necessárias para a resolução de um problema bem formulado (passíveis de implementação em computador) Estratégia: especificar (definir propriedades) arquitectura
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo
Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em
Leia maisProgramação em MATLAB
Programação em MATLAB UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Matemática Conteúdo 1 Introdução 2 2 Scripts 3 3 Funções 5 4 Programação 7 5 Escrita e leitura de arquivos 11 6 Gráficos especiais 13
Leia maisAluísio Eustáquio da Silva
1 Aluísio Eustáquio da Silva SciLab Programável Material didático usado em aulas de Programação de Computadores, Algoritmos e Lógica de Programação Betim Maio de 2012 2 PROGRAMAÇÃO O SciLab permite que
Leia maisLaboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens
Laboratório de Sistemas e Sinais L1: Matrizes, Sons e Imagens Luís Caldas de Oliveira Março de 2009 O objectivo deste laboratório é o de explorar a utilização de matrizes em Matlab e de usá-las para construir
Leia maisEstrutura de um programa em linguagem C
Estrutura de um programa em linguagem C Estrutura de um programa em linguagem C Exemplo de um programa em linguagem C Directivas de Pré-Processamento #include Declarações Globais Declarações
Leia maisProgramação Básica em Arduino Aula 2
Programação Básica em Arduino Aula 2 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Variáveis são lugares (posições) na memória principal que servem para armazenar dados. As variáveis são acessadas
Leia maisComo o FIT funciona. FIT: Framework for Integrated Tests FIT. http://fit.c2.com. Dados de testes. Programa. Fixtures. classes. Resultados de testes
Como o FIT funciona FIT: Framework for Integrated Tests http://fit.c2.com Dados de testes Fixtures Programa classes FIT Resultados de testes Universidade Portucalense Engenharia de Software ES04 2014-2015
Leia maisESTRUTURA DE DADOS PILHA
ESTRUTURA DE DADOS PILHA CONCEITO DE PILHAS - Pilhas são listas lineares onde a inserção de um novo item ou a remoção de um item já existente se dá em uma única extremidade, no topo. Pilha vazia Insere(A)
Leia maisO dono de uma livraria cuja base de dados é administrada por si pediu-lhe para efectuar as seguintes alterações ao preço dos livros:
- Necessidade O dono de uma livraria cuja base de dados é administrada por si pediu-lhe para efectuar as seguintes alterações ao preço dos livros: Os livros que custarem mais de 10, devem ver o seu preço
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5
Leia maisProgramação SQL. Introdução
Introdução Principais estruturas duma Base de Dados: Uma BD relacional é constituída por diversas estruturas (ou objectos ) de informação. Podemos destacar: Database: designa a própria BD; Table/Tabela:
Leia maisTipo de Dados em Linguagem C
Tipo de Dados em Linguagem C Principais tipos de dados em C int : tipo de dados inteiros (exemplo: 1, -3, 100, -9, 18, etc.) float : tipo de dados reais (exemplo: 1.33, 3.14, 2.00, -9.0, 1.8, etc.) Ocupa
Leia mais2.3. PHP Tipos de dados e operadores
Programação para Internet II 2.3. PHP Tipos de dados e operadores Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Tipos de dados Embora não seja necessário declarar os tipos de dados das variáveis,
Leia mais1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros.
Lista de exercícios: Grupo I - programa seqüênciais simples 1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros. 2. Fazer um programa
Leia maisProgramação. MEAer. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. Introdução ao Pré-Processador. 2011/2012 1º Semestre
Programação MEAer Bertinho Andrade da Costa 2011/2012 1º Semestre Instituto Superior Técnico Introdução ao Pré-Processador Programação 2011/2012 DEEC-IST Introdução ao Pré-Processador 1 Sumário Introdução
Leia maisAlgoritmos em Javascript
Algoritmos em Javascript Sumário Algoritmos 1 O que é um programa? 1 Entrada e Saída de Dados 3 Programando 4 O que é necessário para programar 4 em JavaScript? Variáveis 5 Tipos de Variáveis 6 Arrays
Leia maisVetores. Vetores. Figura 1 Exemplo de vetor com 10 elementos
Vetores Nos capítulos anteriores estudamos as opções disponíveis na linguagem C para representar: Números inteiros em diversos intervalos. Números fracionários com várias alternativas de precisão e magnitude.
Leia maisINF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Nome:
INF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Considere uma disciplina que adota o seguinte critério de aprovação: os alunos fazem duas provas (P1 e P2) iniciais; se a média nessas duas provas for maior ou igual a 5.0,
Leia maisTópicos avançados sobre funções (cont.)
Tópicos avançados sobre funções (cont.) Definição de function handle Utilização de function handles Funções anónimas Funções em que os argumentos são funções (function functions) Funções com número de
Leia maisResumo da Matéria de Linguagem de Programação. Linguagem C
Resumo da Matéria de Linguagem de Programação Linguagem C Vitor H. Migoto de Gouvêa 2011 Sumário Como instalar um programa para executar o C...3 Sintaxe inicial da Linguagem de Programação C...4 Variáveis
Leia mais4 Criação de macros e introdução à linguagem VBA
4 Criação de macros e introdução à linguagem VBA Vinicius A. de Souza va.vinicius@gmail.com São José dos Campos, 2011. 1 Sumário Tópicos em Microsoft Excel 2007 Introdução à criação de macros...3 Gravação
Leia maisProgramação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre
Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 02 Fundamentos de Linguagens Sumário : Linguagem, alfabeto e gramática
Leia maisIntrodução à Linguagem
Introdução à Linguagem Curso de Nivelamento do PPGMNE Janeiro / 2011 Juliano J. Scremin jjscremin@jjscremin.t5.com.br Um pouco de história Um pouco de história: Nascimento do Python Um pouco de história:
Leia maisMATLAB. Programação básica
MATLAB Programação básica Tipo de dados logical Podem ter valores true ou false. Dados do tipo lógico podem ser utilizados com valores numéricos. São convertidos nos valores 0 e 1. Operadores relacionais
Leia maisCAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM
CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM 71 Introdução Difere dos níveis inferiores por ser implementado por tradução A tradução é usada quando um processador está disponível para uma mensagem fonte mas
Leia maisSistemas Operacionais e Introdução à Programação. Programação com linguagem C
Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Programação com linguagem C 1 Variáveis na linguagem C: tipo char O tipo char representa um caractere ASCII (ocupa só 1 byte) int main(int argc, char **
Leia maisModule Introduction. Programação. Cap. 4 Algoritmos e Programação Estruturada
5374 : Engenharia Informática 6638 : Tecnologias e Sistemas de Informação 9099 : Bioengenharia 10135 : Ciências Biomédicas Cap. 4 Algoritmos e Estruturada Module Introduction Algoritmos e Estruturada Objectivos:
Leia maisConceitos de Linguagens de Programação
Conceitos de Linguagens de Programação Aula 07 Nomes, Vinculações, Escopos e Tipos de Dados Edirlei Soares de Lima Introdução Linguagens de programação imperativas são abstrações
Leia mais5 Caso de estudo O cartão fidelidade
5 Caso de estudo O cartão fidelidade Cartão de fidelização de clientes das distribuidoras de combustível. Definição em JAVA da classe CartaoFidelidade, que deverá apresentar uma funcionalidade semelhante
Leia maisLicenciatura em Engenharia Informática Departamento de Engenharia Informática Instituto Superior de Engenharia do Porto
Licenciatura em Engenharia Informática Departamento de Engenharia Informática Instituto Superior de Engenharia do Porto Sandra Manuela Lemos Machado Versão 2 Março 2002 Criticas e sugestões: smachado@dei.isep.ipp.pt
Leia maisINTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ 1 - VARIÁVEIS Variáveis espaço de memória reservado para armazenar tipos de dados, com um nome para referenciar seu conteúdo. Observações importantes Todas as variáveis devem
Leia maisConjunto de instruções do CPU. Arquitectura de um computador. Definição das instruções (1) Definição das instruções (2)
Arquitectura de um computador Caracterizada por: Conjunto de instruções do processador (ISA Estrutura interna do processador (que registadores existem, etc Modelo de memória (dimensão endereçável, alcance
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos
Leia maisAMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO PYTHON
Computadores e Programação Engª Biomédica Departamento de Física Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2003/2004 FICHA 1 AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO PYTHON 1.1. Objectivos
Leia maisTarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União
Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União Objectivos: Junção externa (Outer JOIN) Junção externa à esquerda (LEFT Outer JOIN) Junção externa à direita (RIGHT Outer JOIN) Junção externa completa
Leia maisInstituto Federal do Sertão-PE. Curso de PHP. Professor: Felipe Correia
Instituto Federal do Sertão-PE Curso de PHP Professor: Felipe Correia Conteúdo Parte I Parte II Introdução Funções de strings Instalação Constantes Sintaxe Operadores Variáveis if else elseif Echo/Print
Leia maisMemória Flash. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Memória Flash Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisAlgoritmos e Programação Estruturada
Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.
Leia maisARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo.
Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Programação I - Prof. Aníbal Notas de aula 8 ARRAYS Introdução Até agora, utilizamos variáveis individuais. Significa que uma variável objeto
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisIntrodução a PHP (Estruturas de Controle)
Desenvolvimento Web III Introdução a PHP () Prof. Mauro Lopes 1-31 13 Objetivos Nesta aula iremos trazer ainda alguns conceitos básicos da programação com a Linguagem PHP. Iremos trabalhar conceitos das
Leia maisAlgoritmos e Programação
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisINF 1005 Programação I
INF 1005 Programação I Aula 12 Cadeia de Caracteres (Strings) Edirlei Soares de Lima Caracteres Até o momento nós somente utilizamos variáveis que armazenam números (int, float ou
Leia maisMATRIZ DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
DISCIPLINA: BASES DE PROGRAMAÇÃO CÓDIGO - 104 PASCAL Utilizar as instruções básicas da linguagem Pascal; Aplicar estruturas de decisão na elaboração de programas; Desenvolver programas em Pascal de forma
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Objectivos Indicação onde são utilizados os computadores Primeiro programa em C++ Etapas básicas do desenvolvimento de programas Projecto centrado nos objectos Classes e programação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
VARIAÁ VEL Antes de iniciarmos os comandos referentes a Banco de Dados, precisamos de uma breve descrição técnica sobre Variáveis que serão uma constante em programação seja qual for sua forma de leitura.
Leia maisOperaçõe õ s c om o Strings Intr oduç ão a o Ponte iros o e Funçõe õ s
Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Operações com Strings Introdução a Ponteiros e Funções Profa Rosana Braga 1 Strings Strings são seqüências de caracteres
Leia maisUnidade IV: Ponteiros, Referências e Arrays
Programação com OO Acesso em Java a BD Curso: Técnico em Informática Campus: Ipanguaçu José Maria Monteiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento Clayton Maciel de Informática
Leia maisESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento Eclipse Introdução à Linguagem de Programação JAVA
P. Fazendeiro & P. Prata POO FP1/1 ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento Eclipse Introdução à Linguagem de Programação JAVA 0 Inicie o ambiente de desenvolvimento integrado
Leia maisO que é o JavaScript?
JavaScript Introdução O JavaScript é utilizado por milhões de páginas na web para melhorar o design, validar forms, e muito mais O JavaScript foi inicialmente desenvolvido pela Netscape e é a linguagem
Leia maisOficina de Construção de Páginas Web
COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina de Construção de Páginas Web Criação e Publicação Guião Páginas WWW com o editor do Microsoft Office Word 2003 1. Introdução. 2. Abrir uma página Web. 3. Guardar
Leia maisSintaxe Básica de Java Parte 1
Sintaxe Básica de Java Parte 1 Universidade Católica de Pernambuco Ciência da Computação Prof. Márcio Bueno poonoite@marcioubeno.com Fonte: Material da Profª Karina Oliveira Estrutura de Programa Um programa
Leia maisFaculdade de Ciências Universidade Agostinho Neto Departamento de Matemática e Engenharia Geográfica Ciências da Computação
FaculdadedeCiências UniversidadeAgostinhoNeto DepartamentodeMatemáticaeEngenhariaGeográfica CiênciasdaComputação ProgramaçãoII SegundaParte Adaptado de um original dos docentes de ISCTE Objectivos Os alunos
Leia maisLP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br
LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de
Leia mais2ª LISTA DE EXERCÍCIOS CLASSES E JAVA Disciplina: PC-II. public double getgeracaoatual() {return geracaoatual;}
2ª LISTA DE EXERCÍCIOS CLASSES E JAVA Disciplina: PC-II Exercício : Construtores são métodos especiais sem tipo de retorno (nem mesmo void) e de mesmo nome que a classe que são invocados quando da criação
Leia maisPanorâmica geral sobre PHP. PHP é uma linguagem que permite fazer. um ficheiro em PHP contem código PHP misturado com HTML.
Panorâmica geral sobre PHP PHP é uma linguagem que permite fazer páginas dinâmicas. um ficheiro em PHP contem código PHP misturado com HTML. em vez de PHP podíamos utilizar outra linguagem qualquer desde
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisIdentificação das variáveis de entrada; resultados/variáveis de saída e método ou solução. (procedimentos e funções)
Aulas anteriores... Formulação adequada do problema Identificação das variáveis de entrada; resultados/variáveis de saída e método ou solução Definição do algoritmo Método de decomposição hierárquica utilizando
Leia maisISCAP. Algoritmia. Pág. 1. Ana Paula Teixeira
Algoritmia Pág. 1 Os Computadores e a resolução de Problemas PROBLEMA Fase de Resolução do Problema Pág. 2 Passo difícil Solução como um PROGRAMA de Computador Solução em forma de Algoritmo Fase de Implementação
Leia maisESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento NetBeans Introdução à Linguagem de Programação JAVA
P. Fazendeiro & P. Prata POO FP1/1 ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento NetBeans Introdução à Linguagem de Programação JAVA 0 Iniciar o ambiente de desenvolvimento integrado
Leia mais1 O PHP E A WORLD WIDE WEB
1 O PHP E A WORLD WIDE WEB... 1 1.1 Introdução... 1 1.2 Breve apresentação do PHP... 2 1.3 Acesso a documentos na Web... 2 1.4 HTML estático versus HTML dinâmico... 3 1.5 PHP o que é?... 5 1.6 O PHP e
Leia maisCapítulo 6. Java IO - Ficheiros
Capítulo 6. Java IO - Ficheiros 1/26 Índice Indice 6.1 - Entrada e saída de dados 6.2 - Ficheiros de texto 6.3 - Ficheiros com formato proprietário 6.4 - A classe File 2/26 Índice 6.1 Entrada e saída de
Leia maisNotas de Aula MatLab - 2
Notas de Aula MatLab - 2 Routo Terada www.ime.usp.br/~rt Depto. C. da Computação - USP Bibliografia: E. Y. Matsumoto, MatLab6 Fundamentos de Programação, Edit. Érica, 2000 K. Chen et al., Mathematical
Leia maisPara testar seu primeiro código utilizando PHP, abra um editor de texto (bloco de notas no Windows) e digite o código abaixo:
Disciplina: Tópicos Especiais em TI PHP Este material foi produzido com base nos livros e documentos citados abaixo, que possuem direitos autorais sobre o conteúdo. Favor adquiri-los para dar continuidade
Leia maisDim formulário As Object formulário = Me Me.Text = "Título"
1.1.1 OBJECT As variáveis do tipo Object representam referências a objectos alojados na memória, em endereços reservados. A partir do momento em que atribuímos um objecto a uma variável deste tipo, podemos
Leia maise à Linguagem de Programação Python
Introdução a Algoritmos, Computação Algébrica e à Linguagem de Programação Python Curso de Números Inteiros e Criptografia Prof. Luis Menasché Schechter Departamento de Ciência da Computação UFRJ Agosto
Leia maisProgramação. Folha Prática 3. Lab. 3. Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal 2015. Copyright 2010 All rights reserved.
Programação Folha Prática 3 Lab. 3 Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Portugal 2015 Copyright 2010 All rights reserved. LAB. 3 3ª semana EXPRESSÕES E INSTRUÇÕES 1. Revisão de conceitos
Leia maisArmazenamento de Dados. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Armazenamento de Dados Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Armazenamento de Dados Todos os dados que utilizamos até o momento, ficavam armazenados apenas na memória. Ao final da execução dos programas,
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO PILHA E FILA Prof. Walteno Martins Parreira Júnior www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com
Leia mais2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10
1. TIPOS DE DADOS... 3 1.1 DEFINIÇÃO DE DADOS... 3 1.2 - DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS... 3 1.3 - VARIÁVEIS EM C... 3 1.3.1. NOME DAS VARIÁVEIS... 3 1.3.2 - TIPOS BÁSICOS... 3 1.3.3 DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS...
Leia maisAula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS
Aula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS Bibliografia HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas, Bookman, 2001. ISBN 8573077417. Páginas 71-76. INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital signal
Leia mais