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1 EnerPrev 2013 Consolidado

2 Sumário 1. Mensagem da Diretoria COMPOSIÇÃO ESTATUTÁRIA informações Institucionais Perfil dos participantes Perfil dos Participantes Patrimônio Social Patrimônio Social Ativo líquido Ativo Líquido Contribuições e pagamento de benefícios Contribuições e Pagamento de Benefícios Cenário econômico rentabilidade ACUMULADA DA COTA RENTABILIDADE ACUMULADA DA COTA Concessão DE EMPRÉSTIMOS Informação Carteira de Empréstimos Concessões 2013 EnerPrev despesas COM A ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS E INVESTIMENTOS Despesas Administrativas de Planos Despesas Administrativas de Investimentos CRITÉRIOS E INDICADORES PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL Critérios de Remuneração Variável documentos contábeis Balanço Patrimonial (consolidado) Demonstração da Mutação do Patrimônio Social - (consolidado) Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - (consolidado) NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTABÉIS Contexto Operacional Apresentação das Demonstrações Contábeis... 38

3 14.3. Resumo das Principais Práticas Contábeis Disponível Realizável Gestão Previdencial Realizável Gestão Administrativa Realizável Fluxo dos Investimentos Exigível Operacional Exigível Contingencial Provisões Matemáticas Equilíbrio Técnico Fundos Valor da Quota do Patrimônio de Cobertura dos Planos da EnerPrev Informações Suplementares - Apresentação das Demonstrações Contábeis do Plano PSAP Bandeirante por Modalidade Alteração do Plano PSAP/Bandeirante Outras Informações Eventos Subsequentes PARECER DO AUDITOR INDEPENDENTE Relatório dos Auditores Independentes PARECER DO CONSELHO FISCAL extrato DA ATA DO CONSELHO DELIBERATIVO... 89

4 EnerPrev MensageM da diretoria 4

5 Todo foco na construção de um futuro melhor Um ano de obstáculos a serem vencidos e oportunidades aproveitadas. Este foi 2013, um ano no qual o crescimento da renda e do emprego formal fez mais brasileiros buscarem a proteção de uma previdência complementar renovada por novos normativos, mas também um período em que o mercado volátil e marcado pelos baixos rendimentos dificultou a vida de todos os gestores de investimentos. A EnerPrev busca enfrentar uma realidade que afeta a todos, em um contexto difícil mas onde sobra energia dedicada à construção de um futuro melhor. Diante deste cenário de tantas e tão variadas transformações, a EnerPrev direcionou seu foco ao final do exercício às mudanças necessárias. Algo que com certeza irá, a partir das alterações feitas na estrutura e governança de nossa Entidade, trazer resultados positivos a curto e médio prazos. Como saldo destes avanços, temos agora uma Diretoria totalmente dedicada às atividades de gestão da Entidade. A EnerPrev reforça assim o seu compromisso com a construção de uma instituição cada vez mais forte, que tenha uma visão estratégica clara, firmeza tática e capacidade de responder às demandas de nossos participantes e patrocinadoras. Capaz de oferecer um celeiro de ideias que se transformem em realidade, sempre em busca de soluções positivas, que tragam valor e respeito aos diferentes públicos que atende. Nessa mesma linha estamos também num processo de alteração da forma de nos comunicar, investindo em meios que nos aproximem mais e mais de nosso público. Em 2013, disponibilizamos o acesso exclusivo, via internet, a alguns de nossos Planos e realizamos encontros para promover oficinas sobre Finanças Comportamentais e Investimentos, bem como apresentar o novo site aos participantes e assistidos. Esse trabalho, em favor da tão necessária educação financeira e previdenciária de nossos participantes, será reforçado com medidas adicionais de aproximação e esclarecimento do papel da entidade, suas particularidades e resultados. Todas essas novidades foram pensadas para que o maior objetivo da EnerPrev, de propiciar segurança previdencial aos nossos participantes e assistidos, continue sendo atingido e sempre que possível supere até mesmo as melhores expectativas. Naturalmente, precisamos ainda trabalhar muito para que possamos apresentar os resultados esperados, pois somos exigentes em relação ao que iremos entregar aos nossos participantes daqui para a frente. Estamos assim convictos que é hora de lançar um olhar para o futuro, com a certeza de que saberemos evoluir de forma crescente na direção de uma estrutura adequada para enfrentar os novos desafios que virão. Boa leitura! Diretoria Executiva 5

6 EnerPrev CoMPosiÇÃo estatutária 6

7 ComPoSiÇÃo ESTATuTáriA Em 31 DE DEZEMBRO DE 2013: ComPoSiÇÃo ESTATuTáriA Em 27 DE MARÇO DE 2014: diretoria executiva diretora Presidente Marise Theodoro da Silva Gasparini diretora de investimentos Marise Theodoro da Silva Gasparini (Interina) diretora de seguridade Rosana Leonel Ferreira ConselHo deliberativo ConselHeiro Presidente Miguel Dias Amaro ConselHeiros titulares Agostinho Gonçalves Barreira Cesare Barghetti Júnior Ciro Marçal de Souza Éder Carvalhaes da Costa e Silva Fernando Peixoto Saliba José Cherém Pinto Paulo Roberto Zibetti Jorge Sérgio Tadeu Nabas ConselHo fiscal ConselHeiro Presidente André Luis Almeida ConselHeiros titulares Jarbas Antonio de Biagi José Geraldo Nunes diretoria executiva diretora Presidente Marise Theodoro da Silva Gasparini diretor de investimentos Ricardo José Machado da Costa Esch diretora de seguridade Marise Theodoro da Silva Gasparini (Interina) ConselHo deliberativo ConselHeiro Presidente Carlos Emanuel Baptista Andrade ConselHeiros titulares Agostinho Gonçalves Barreira Cesare Barghetti Júnior Ciro Marçal de Souza Éder Carvalhaes da Costa e Silva Fernando Peixoto Saliba José Cherém Pinto Paulo Roberto Zibetti Jorge Sérgio Tadeu Nabas ConselHo fiscal ConselHeiro Presidente André Luis Almeida ConselHeiros titulares Jarbas Antonio de Biagi José Geraldo Nunes 7

8 EnerPrev informações institucionais

9 Em 22 de maio de 2013, nos termos da Portaria MPS/PREVIC nº 292, foram aprovadas as alterações para o Estatuto da Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil- EnerPrev, publicada no Diário Oficial da União em Referidas alterações foram propostas em decorrência da incorporação da ESCELSOS Fundação Escelsa de Seguridade Social, em novembro de 2008, e da assunção da administração do PSAP/Bandeirante, em junho de 2011, que exigiram alterações na estrutura e composição dos órgãos estatutários da EnerPrev, visando adequá-los à nova realidade de participantes e patrimônio da Entidade, principalmente para reforçar a representatividade dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Em função da aprovação do novo estatuto da EnerPrev, em julho de 2013, iniciamos o processo de eleição de novos conselheiros onde foram eleitos, pelos Participantes e Assistidos, 3 (três) membros e seus respectivos suplentes para integrar o Conselho Deliberativo, e 1 (um) membro e seu respectivo suplente para integrar o Conselho Fiscal, todos para mandatos de 4 (quatro) anos, observando-se, assim, o mínimo de um terço das vagas desses Conselhos para representantes dos Participantes e Assistidos. Atualmente, de acordo com as regras do estatuto aprovado, temos nove membros do Conselho Deliberativo e três membros do Conselho Fiscal. 9

10 EnerPrev Perfil dos PartiCiPantes

11 4.1. Perfil dos Participantes Rótulos de Linha Aguardando Pensão Ativo Autopatrocinado BPD BPD - Presumido Demitido - Aguardando Opção Em Benefício Total Geral Plano de Benefícios Bandeirante BANDEIRANTE ENERGIA S.A Plano de Benefícios EDP Renováveis EDP RENOVAVEIS BRASIL S/A Plano de Benefícios Energest ENERGEST S.A Plano de Benefícios Energias do Brasil ENERGIAS DO BRASIL S.A EVRECY PARTICIPACOES LTDA. 1 1 INSTITUTO EDP ENERGIAS DO BRASIL 4 4 PANTANAL ENERGETICA LTDA Plano de Benefícios Enerpeixe ENERPEIXE S.A Plano de Benefícios Enerprev ENERPREV PREVIDENCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL Plano de Benefícios Enersul EMPRESA ENERGÉTICA DE MATO GROSSO DO SUL S.A Plano de Benefícios Enertrade ENERTRADE - COMERCIALIZADORA DE ENERGIA S.A Plano de Benefícios Escelsa ESPÍRITO DO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A Plano de Benefícios I - Escelsos ESPÍRITO DO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A Plano de Benefícios II - Escelsos ENERGEST S.A ENERPREV PREVIDENCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL ESPÍRITO DO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A Plano de Benefícios Investco INVESTCO SA Plano de Benefícios Pecém PORTO DO PECEM GERACAO DE ENERGIA S/A Plano de Benefícios PSAP/Bandeirante BD BANDEIRANTE ENERGIA S.A Total Geral

12 EnerPrev PatriMônio social 12

13 5.1. Patrimônio Social PLANO CD R$ ,70 PSAP/BANDEIRANTE R$ ,20 Plano de Benefícios I - Escelsos R$ ,67 Plano de Benefícios II - Escelsos R$ ,94 PATRIMONIO SOCIAL (TOTAL) R$ ,51 13

14 EnerPrev ativo líquido 14

15 6.1. Ativo Líquido Data Plano de benefício Valor do Ativo Líquido dez/2013 Plano de Benefícios Bandeirante R$ ,92 dez/2013 Plano de Benefícios Energias do Brasil R$ ,27 dez/2013 Plano de Benefícios Enersul R$ ,98 dez/2013 Plano de Benefícios Energest R$ ,49 dez/2013 Plano de Benefícios Escelsa R$ ,73 dez/2013 Plano de Benefícios Enertrade R$ ,80 dez/2013 Plano de Benefícios I - Escelsos R$ ,59 dez/2013 Plano de Benefícios II - Escelsos R$ ,11 dez/2013 Plano de Benefícios EDP Renováveis R$ ,32 dez/2013 Plano de Benefícios Enerpeixe R$ ,03 dez/2013 Plano de Benefícios Pecém R$ ,51 dez/2013 Plano de Benefícios Enerprev R$ ,27 dez/2013 Plano de Benefícios Investco R$ ,37 dez/2013 Pl de Benefícios PSAP BD R$ ,84 dez/2013 Pl de Benefícios PSAP CV R$ ,73 dez/2013 Pl de Benefícios PSAP BSPS R$ ,66 dez/2013 Plano de Benefícios PSAP Pecúlio R$ , Total R$ ,64 * Referência de modelo - Tabela página 14, Relatorio Anual 2012 Completo 15

16 EnerPrev ContribUiÇões e PagaMento de benefícios 16

17 7.1. Contribuições e Pagamento de Benefícios ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL ENERPREV - PREVIDÊNCIA Arrecadação COMPLEMENTAR 2013 Plano DO Consolidado GRUPO ENERGIAS DO BRASIL Arrecadação 2013 Plano Consolidado Contribuição Arrecadação 2013 Plano Consolidado Total Patrocinadores Contribuição Total ,21 Patrocinadores Participantes Contribuição Total , ,07 Participantes Autopatrocinados Patrocinadores , , ,60 Autopatrocinados Participantes em BPD , , ,00 Participantes Portabilidade Autopatrocinados em BPD , , ,00 Portabilidade Remuneração Participantes em BPD Atraso , , ,00 Remuneração Portabilidade Total em Atraso , , ,46 Remuneração Total em Atraso , ,46 Total Benefícios 2013 Plano Consolidado ,27 Benefícios 2013 Plano Consolidado Benefícios Benefícios 2013 Plano Consolidado Total Aposentadoria Benefícios Programada Total ,12 Aposentadoria Invalidez Benefícios Programada Total , ,96 Invalidez Pensões Aposentadoria Programada , , ,37 Pensões Auxílios Invalidez , , ,24 Auxílios Benefícios Pensões de Prestação Única , , ,24 Benefícios Resgate Auxílios de Prestação Única , , ,24 Resgate Portabilidade Benefícios de Prestação Única , , ,93 Portabilidade Resgate Total , , ,81 Portabilidade Total , ,81 Total ,76 Página 1 Página 1 Página 1 17

18 EnerPrev CenÁrio econômico 18

19 O ano de 2013 se caracterizou por uma piora sensível no ambiente macroeconômico brasileiro e uma deterioração da imagem do país perante os investidores internacionais, que promoveram intensas retiradas de recursos dos mercados de renda variável (ações) e de renda fixa. Com a pressão da inflação, o Banco Central do Brasil adotou em abril de 2013 uma política monetária contracionista, isto é, tornando o dinheiro mais caro para reduzir o consumo e a oferta de moeda e desse modo segurar a pressão inflacionária. Foi assim que a taxa básica de juros de 7,25% a.a em abril de 2013 (patamar mais baixo dos últimos tempos) disparou em um espaço muito curto de tempo até atingir o patamar dos dois dígitos (10% a.a em janeiro de 2014). Ainda assim, a inflação acumulada em 2013 não deu sinais de acomodação e encerrou o ano em 5,91% a.a., superando a previsão do mercado. O ambiente difícil se refletiu no mercado de renda fixa, com forte elevação nas taxas de juros associadas às Notas do Tesouro Nacional série B, as NTN-B. Os títulos de mais longo prazo, com vencimento em 2045 e 2050 foram submetidos a contundente perda de valor de mercado, ao terem suas remunerações reajustadas ao longo do ano de algo ao redor de 4% para quase 7% no final de dezembro. Tal movimento resultou em retornos negativos nas carteiras dos fundos de pensão, que são os grandes detentores desses títulos, pela sua característica de indexação à inflação e prazos compatíveis com as obrigações dos planos de previdência. O mercado de renda variável (ações), também foi penalizado pela frustração na atividade econômica, com o índice IBrX-100 apresentando resultado negativo de -3,13% e o IBOVESPA retornando um valor negativo bastante expressivo, de -15,50%. Em 2012 e até janeiro de 2013, a estratégia do Governo de redução da taxa básica de juros trouxe como consequência excelentes resultados em termos de rentabilidade para os planos administrados pela EnerPrev fruto, principalmente, do comportamento favorável dos títulos públicos de longo prazo (NTN-Bs). Porém, a Entidade foi atingida pela alta da taxa básica de juros ao longo de 2013, como, aliás, a grande maioria dos fundos de pensão. Face ao desempenho aquém do esperado dos mercados de renda fixa e variável, os Fundos de Pensão, na condição de investidores institucionais, registraram, no ano de 2013, um dos piores resultados de sua série histórica. Este resultado funcionou como um ajuste do próprio mercado financeiro aos bons resultados dos anos anteriores, no entanto, os Fundos de Pensão precisam ser cautelosos e só realizar alterações de estratégia totalmente embasados no conhecimento dos seus passivos, com base na melhor técnica, buscando maximizar seus retornos e reduzindo ao máximo sua exposição ao risco. Evitar movimentos bruscos é fundamental, bem como manter o foco no longo prazo. Para 2014, estima-se que a volatilidade continuará a impactar o cenário financeiro. A Entidade está promovendo diversos estudos para adaptar a sua carteira aos desafios do próximo exercício. 19

20 EnerPrev rentabilidade acumulada da Cota 20

21 9.1. RENTABILIDADE ACUMULADA DA COTA Modalidade Planos de benefícios Rentabilidade Ano 2013 BD Plano I 6,04% CV Plano II -5,74% BD PSAP BD 5,50% CV PSAP CV -2,84% Saldado PSAP BSPS 0,14% CD Bandeirante -7,31% Energias do BR -7,26% Enersul -7,50% Energest -7,50% Escelsa -7,12% Enertrade -6,94% EnerPrev -7,20% Enerpeixe -7,02% EDP Renováveis -3,69% Investco -5,61% Porto Pecém -6,97% * A rentabilidade da quota previdencial é calculada a partir do patrimônio do mês anterior (-) pagamento de benefícios (+/-) rentabilidade dos investimentos (-) despesas com administração dos investimentos, ou seja, é líquida das despesas, e segue a metodologia descrita no regulamento de cada plano de benefícios. 21

22 EnerPrev ConCessÃo de empréstimos 22

23 10.1. Informação Carteira de Empréstimos Concessões 2013 EnerPrev INFORMAÇÕES CARTEIRAS DE EMPRÉSTIMOS - ENERPREV PLANO I 2013 VALORES TOTAIS DE CONCESSÕES (BRUTO) R$ ,74 QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES 63 PLANO II 2013 VALORES TOTAIS DE CONCESSÕES (BRUTO) R$ ,90 QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES 265 PSAP BANDEIRANTE 2013 VALORES TOTAIS DE CONCESSÕES (BRUTO) R$ ,51 QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES 332 TODOS OS PLANOS 2013 VALORES TOTAIS DE CONCESSÕES (BRUTO) ,15 R$ QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES

24 EnerPrev despesas CoM a administração dos Planos e investimentos 24

25 11.1. Despesas Administrativas de Planos Relatório Despesas Administrativas Anual Descrição Bandeirantes Energias Enersul Energest Escelsa Enertrade Pessoal e Encargos (81.846,43) (29.124,53) (5.527,15) (23.809,83) (58.886,92) (7.015,39) Treinamentos/Congresso e Seminários (484,71) (172,48) (32,74) (141,02) (348,74) (41,54) Viagens e Estadias (490,61) (174,57) (33,12) (142,71) (352,99) (42,04) Auditoria (8.453,71) (3.008,21) (570,90) (2.459,26) (6.082,29) (724,60) Consultoria (86.472,14) (94.093,50) (5.839,64) (25.155,73) (62.215,15) (7.411,92) Outros Prestadores de Serviço (12.431,71) (4.423,72) (839,33) (3.616,64) (8.944,34) (1.065,60) Despesas Administrativas (24.726,44) (8.798,29) (1.669,60) (7.193,49) (17.790,18) (2.119,03) Pis/Cofins/Outras Taxas (5.343,18) (5.217,94) (430,41) (3.537,54) (4.152,39) (1.117,88) Investimentos Gestão de Recursos (3.721,50) (1.324,28) (251,30) (1.082,63) (2.677,54) (318,99) Consultorias (9.095,02) (3.236,90) (614,14) (2.645,72) (6.543,67) (779,60) Pis/Cofins/Outras Taxas (1.340,10) (480,02) (94,81) (393,30) (965,72) (119,19) Cetip/Selic (Custódia) (4,87) (2,53) (0,38) (2,02) (3,75) (0,74) Total ( ,42) ( ,97) (15.903,52) (70.179,89) ( ,68) (20.756,52) Relatório Despesas Administrativas Anual Descrição Escelsos I Escelsos II Assitencial Renováveis Enerpeixe Pecém Pessoal e Encargos ( ,82) ( ,84) 0,00 (2.338,51) (11.054,63) (13.393,12) Treinamentos/Congresso e Seminários (1.819,23) (4.113,09) 0,00 (13,85) (65,47) (79,33) Viagens e Estadias (1.841,33) (4.163,07) 0,00 (14,00) (66,27) (80,27) Auditoria (31.728,91) (71.735,90) 0,00 (241,52) (1.141,79) (1.383,36) Consultoria ( ,10) ( ,84) 0,00 (2.466,27) (11.679,46) (32.737,72) Outros Prestadores de Serviço (46.659,73) ( ,95) (8.464,71) (355,19) (1.679,08) (1.993,12) Despesas Administrativas (93.500,12) ( ,00) 0,00 (706,07) (3.339,05) (4.046,58) Pis/Cofins/Outras Taxas ( ,81) ( ,69) (26,97) (390,35) (1.668,36) (3.431,09) Investimentos Gestão de Recursos (13.967,83) (31.579,83) 0,00 (106,36) (502,65) (608,98) Consultorias (45.635,68) (90.431,09) (940,53) (259,42) (1.228,38) (434,79) Pis/Cofins/Outras Taxas (18.884,91) (15.927,90) (51,01) (42,74) (185,00) (0,38) Cetip/Selic (Custódia) (19,94) (160,78) (40,42) (0,39) (0,76) (0,81) Total ( ,41) ( ,98) (9.523,64) (6.934,67) (32.610,90) (58.189,55) Relatório Despesas Administrativas Anual Descrição Investco PSAP BD PSAP CV PSAP BSPS Consolidado %T Pessoal e Encargos (5.527,16) ( ,33) (79.295,57) ( ,06) ( ,29) 30,01 Treinamentos/Congresso e Seminários (32,74) (2.023,19) (469,61) (2.752,15) (12.589,89) 0,18 Viagens e Estadias (33,12) (2.047,81) (475,31) (2.785,55) (12.742,77) 0,18 Auditoria (570,90) (35.286,07) (8.190,25) (47.999,61) ( ,28) 3,10 Consultoria (6.291,59) ( ,41) ( ,10) ( ,47) ( ,04) 38,50 Outros Prestadores de Serviço (822,34) (51.890,64) (12.044,30) (70.586,97) ( ,37) 4,73 Despesas Administrativas (1.669,60) ( ,05) (23.955,91) ( ,93) ( ,34) 9,11 Pis/Cofins/Outras Taxas (1.486,89) (81.073,02) (18.844,64) ( ,17) ( ,33) 7,68 Investimentos Gestão de Recursos (251,30) (15.533,75) (3.605,54) (21.130,55) (96.663,03) 1,36 Consultorias (179,44) (49.707,36) (11.529,79) (79.664,36) ( ,89) 4,28 Pis/Cofins/Outras Taxas (0,38) (8.549,73) (1.986,86) (12.198,87) (61.220,92) 0,86 Cetip/Selic (Custódia) (0,32) (84,17) (24,20) (105,06) (451,14) 0,01 Total (16.865,78) ( ,53) ( ,08) ( ,75) ( ,29) 25

26 EnerPrev Despesas Administrativas de Investimentos Contas Contábeis Administrativo Descrição Bandeirantes Energias Enersul Energest Escelsa Enertrade Pessoal e Encargos (8.184,62) (2.912,41) (552,63) (2.380,90) (5.888,65) (701,55) Treinamentos/Congresso e Seminários (48,47) (17,24) (3,27) (14,10) (34,87) (4,15) Viagens e Estadias (49,07) (17,46) (3,31) (14,26) (35,31) (4,20) Auditoria (82,53) (29,37) (5,57) (24,01) (59,38) (7,07) Consultorias (9.520,42) (3.388,28) (642,87) (2.769,47) (6.849,73) (816,07) Outros Prestadores de Serviço (4.858,70) (1.728,93) (327,99) (1.413,49) (3.495,73) (416,46) Cetip/Selic (Custódia) (4,87) (2,53) (0,38) (2,02) (3,75) (0,74) Pis/Cofins/Outras Taxas (1.340,10) (480,02) (94,81) (393,30) (965,72) (119,19) Outras Despesas (2.844,57) (1.012,09) (191,82) (827,74) (2.046,84) (243,56) Total (26.933,35) (9.588,33) (1.822,65) (7.839,29) (19.379,98) (2.312,99) Contas Contábeis Administrativo Descrição Escelsos I Escelsos II Assitencial Renováveis Enerpeixe Pecém Pessoal e Encargos (30.718,92) (69.452,76) 0,00 (233,85) (1.105,46) (4,03) Treinamentos/Congresso e Seminários (181,91) (411,31) 0,00 (1,39) (6,55) (0,10) Viagens e Estadias (184,13) (416,30) 0,00 (1,40) (6,62) 0,00 Auditoria (309,77) (700,36) 0,00 (2,36) (11,15) (13,26) Consultorias (47.232,29) (94.040,88) (940,53) (271,58) (1.285,83) (463,25) Outros Prestadores de Serviço (18.236,20) (41.230,44) 0,00 (138,85) (656,28) (598,10) Cetip/Selic (Custódia) (19,94) (160,78) (40,42) (0,39) (0,76) (0,81) Pis/Cofins/Outras Taxas (18.884,91) (15.927,90) (51,01) (42,74) (185,00) (0,38) Outras Despesas (11.187,20) (25.744,05) 0,00 (80,96) (383,81) (18,31) Total ( ,27) ( ,78) (1.031,96) (773,52) (3.641,46) (1.098,24) Contas Contábeis Administrativo Descrição Investco PSAP BD PSAP CV PSAP BSPS Consolidado %T Pessoal e Encargos (1,66) (34.163,01) (7.929,66) (46.472,32) ( ,43) 26,60 Treinamentos/Congresso e Seminários (0,04) (202,32) (46,98) (275,23) (1.247,93) 0,16 Viagens e Estadias 0,00 (204,80) (47,53) (278,56) (1.262,95) 0,16 Auditoria (5,47) (344,50) (79,96) (468,62) (2.143,38) 0,27 Consultorias (191,18) (51.482,97) (11.941,91) (82.079,72) ( ,98) 39,62 Outros Prestadores de Serviço (246,80) (20.280,55) (4.707,27) (27.587,73) ( ,52) 15,89 Cetip/Selic (Custódia) (0,32) (84,17) (24,20) (105,06) (451,14) 0,06 Pis/Cofins/Outras Taxas (0,38) (8.549,73) (1.986,86) (12.198,87) (61.220,92) 7,73 Outras Despesas (7,54) (11.874,66) (2.756,07) (16.153,42) (75.372,64) 9,51 Total (453,39) ( ,71) (29.520,44) ( ,53) ( ,89) 26

27 12. CritÉrios e indicadores Para PagaMento de remuneração variável 27

28 EnerPrev Critérios de Remuneração Variável Diretoria Executiva As patrocinadoras determinam quatro metas para o exercício. Duas metas são corporativas e duas metas são pessoais, com pesos a serem negociados com as patrocinadoras. As metas referem-se ao plano de ação negociado para o ano de 2013, e serão pagas em 2014, escolhidas entre os pontos de maior impacto estratégico para o Fundo de Pensão. Colaboradores A Diretoria Executiva determina duas metas corporativas e duas metas pessoais para cada colaborador, com pesos a serem negociados com os diretores da entidade. As metas corporativas referem-se ao plano de ação negociado entre os diretores e as patrocinadoras para o ano de 2013 e as metas pessoais foram escolhidas entre os pontos de maior impacto operacional para o Fundo de Pensão. O valor apurado será pago em

29 13. documentos ContÁbeis 29

30 EnerPrev 2013 ENERPREV - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil Demonstrações do ativo líquido - Plano de Benefícios Energias do Brasil Em 31 Balanço de dezembro Patrimonial de 2013 e de 2012 (consolidado) Em milhares de reais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e de consolidado (em milhares de Reais) Variação % Ativo Passivo Ativos ,92 Disponível (nota 4) Exigível operacional (Nota 8) Disponível (98,73) Realizável Gestão previdencial Gestão administrativa Gestão previdencial (Nota 5) Investimentos Recebível ,78 Gestão administrativa (Nota 6) Investimentos (Nota 7) Exigível contingencial (Nota 9) Créditos privados e depósitos (Nota 7.2) Investimento ,87 Ações (Nota 7.3) Gestão previdencial Fundos de de investimento investimento (Nota 7.1) ,72 Outros Investimentos Realizáveis imobiliários (Nota 7.4) ,00 Operações com participantes (Nota 7.5) Patrimônio social Outros realizáveis (Nota 7.a) Patrimônio de cobertura do plano Permanente 2 1 Provisões matemáticas (Nota 10) Benefícios concedidos Operacional Imobilizado 1 - Benefícios 15a conceder ,14 Diferido 1 1 Provisões matemáticas a constituir (41.497) (53.029) 2. Obrigações ,14 3. Fundos não previdenciais Equilíbrio técnico (Nota 11) Resultados realizados Superávit técnico acumulado Resultados a realizar Fundos (Nota 12) Fundos previdenciais Fundos administrativos Fundos dos investimentos Ativo líquido ( ) ,95 Provisões matemáticas ,20 Fundos previdenciais ,11 Total do ativo Total do passivo Marise Theodoro da Silva Gasparini Diretora Presidente Marise CPF Theodoro nº da Silva Gasparini Diretora Presidente CPF nº Reginaldo José Camilo Contador Reginaldo CRC nº José 1SP Camilo /O-9 Contador CPF nº CRC nº 1SP /O-9 CPF nº As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

31 ENERPREV - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil Demonstrações do ativo líquido - Plano de Benefícios Energias do Brasil Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Em milhares de reais Demonstração da Mutação do Patrimônio Social - (consolidado) ENERPREV - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil Variação % Demonstração da Mutação do Patrimônio Social - consolidada Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de Ativos (em milhares de Reais) ,92 Disponível Variação (98,73) % A) Recebível Patrimônio Social - início do exercício ,68 2,78 1. Adições Investimento (45,66) 21,87 (+) Fundos Contribuições de investimento previdenciais ,72 38,22 (+) Outros Resultado Realizáveis positivo dos investimentos - gestão previdencial ,00 (61,27) (+) Reversão de contingências - gestão previdencial ,40 (+) Receitas administrativas ,82 2. Obrigações ,14 (+) Resultado positivo dos investimentos - gestão administrativa ,18 (+) Constituição de fundos de investimentos (8,82) Operacional ,14 2. Destinações ( ) (71.111) 160,72 3. Fundos não previdenciais (-) Benefícios (69.427) (61.899) 12,16 (-) Resultado negativo dos investimentos - gestão previdencial ( ) (2.873) 3.690,22 4. Resultados a realizar (-) Constituição de contingências - gestão previdencial - (444) (100,00) (-) Despesas administrativas (7.083) (5.895) 20,15 5. Ativo (-) Resultado líquido negativo (1-2 dos - 3 investimentos - 4) - gestão administrativa (1) ,95 100,00 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1 + 2) Provisões matemáticas (45.837) (124,68) 17,20 Fundos (+) Provisões previdenciais matemáticas ,11 (27,75) (+) Fundos previdenciais (4.334) 903 (579,96) (+/-) Superávit (Déficit) técnico do exercício ( ) (261,37) (+) Fundos administrativo (123) (1.876,42) (+) Fundos investimentos (8,82) 4. Operações transitórias Marise Theodoro da Silva Gasparini Reginaldo José Camilo B) Patrimônio Social - final do exercício (A ) Diretora Presidente Contador (3,71) CPF nº CRC nº 1SP /O-9 CPF nº Marise Theodoro da Silva Gasparini Diretora Presidente CPF nº Reginaldo José Camilo Contador CRC nº 1SP /O-9 CPF nº As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 31

32 EnerPrev 2013 ENERPREV - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil Demonstrações do ativo líquido - Plano de Benefícios Energias do Brasil Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Em milhares de reais Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - (consolidado) ENERPREV - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil Variação % Demonstração do plano de gestão administrativa - consolidada Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de Ativos (em milhares de Reais) ,92 Disponível Variação (98,73) % A) Fundo administrativo do exercício anterior (16,16) Recebível ,78 1. Custeio da gestão administrativa ,59 Investimento , Fundos Receitas de investimento ,72 60,59 Custeio administrativo da gestão previdencial ,44 Outros Realizáveis 6-100,00 Custeio administrativo dos investimentos ,26 Taxa de administração de empréstimos e financiamentos 2. Obrigações ,00 7,14 Resultado positivo dos investimentos ,18 Outras receitas Operacional (76,34) 7,14 2. Despesas administrativas (7.083) (5.895) 20,15 3. Fundos não previdenciais Administração previdencial (6.291) (5.206) 20,84 4. Resultados Pessoal e encargos a realizar - (1.915) (1.692) - 13,18 - Treinamentos/congressos e seminários (11) (10) 10,00 5. Ativo Viagens líquido e estadias ( ) (11) (43) 16,95 (74,42) Serviços de terceiros (3.240) (2.899) 11,76 Despesas gerais (1.113) (562) 98,04 Provisões Depreciação matemáticas e amortizações (1) ,20 100,00 Fundos previdenciais , Administração dos investimentos (792) (689) 14,95 Pessoal e encargos (211) (187) 12,83 Treinamentos/congressos e seminários (1) - 100,00 Viagens e estadias (1) (5) (80,00) Serviços de terceiros (442) (435) 1,61 Despesas gerais (124) (62) 100,00 Outras despesas Marise Theodoro da Silva Gasparini (13) Reginaldo José Camilo - 100,00 Diretora 3. Resultado Presidente negativo dos investimentos Contador (1) - 100,00 CPF nº Sobra da gestão administrativa ( ) CRC nº 1SP /O-9 CPF nº (123) (1.876,42) 5. Constituição/(reversão) do fundo administrativo (3) (123) (1.876,42) 6. Operações transitórias B) Fundo administrativo do exercício atual (a ) ,48 Marise Theodoro da Silva Gasparini Diretora Presidente CPF nº Reginaldo José Camilo Contador CRC nº 1SP /O-9 CPF nº As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

33 14. notas explicativas da administração Às demonstrações ContabÉis 33

34 EnerPrev Contexto Operacional Constituição A EnerPrev - Previdência Complementar do Grupo Energias do Brasil ( Entidade ou EnerPrev ) é uma entidade fechada de previdência complementar multipatrocinada, de caráter não econômico e sem fins lucrativos, constituída em 19 de julho de 2006 e em conformidade com a Lei Complementar nº 109 de 29 de maio de 2001, autorizada a funcionar por prazo indeterminado pela Portaria nº 625 de 21 de agosto de 2006 do Ministério da Previdência Social, publicada no DOU de 22 de agosto de Os Planos de Benefícios de Previdência Complementar foram implementados na EnerPrev a partir de 1º de junho de 2007, data em que a Entidade iniciou suas atividades Objetivo A EnerPrev foi criada com o objetivo de administrar, de forma centralizada, os planos de benefícios previdenciários do Grupo Energias do Brasil (Grupo EDP) e assegurar aos seus participantes e seus beneficiários, por meio dos planos de benefício definido, contribuição variável e contribuição definida, os seguintes benefícios previdenciários: Suplementação de aposentadoria por idade, tempo de serviço e invalidez; Suplementação de pensão por morte do participante Patrocinadoras Em 31 de dezembro de 2013, a Entidade tinha 16 empresas ( ) como patrocinadoras de 14 Planos de Benefícios ( ): Em julho de 2012, através do Ofício n 2.298/CGAF/DITEC/PREVIC, foi aprovado o Convênio de Adesão celebrado entre a Entidade e a Lajeado Energia S.A., na condição de patrocinador do Plano de Benefícios Energias do Brasil. 34

35 Em julho de 2012, através do Ofício n 2.299/CGAF/DITEC/PREVIC, foi aprovado o Convênio de Adesão celebrado entre a Entidade e a Pantanal Energética Ltda, na condição de patrocinador do Plano de Benefícios Energias do Brasil. Em setembro de 2012, através do Ofício n 3.403/CGAF/DITEC/PREVIC, foi aprovado o Convênio de Adesão celebrado entre a Entidade e a Pecém Operação e Manutenção de Unidades de Geração Elétrica S.A., na condição de patrocinador do Plano de Benefícios Pecém. Em outubro de 2011, através do Ofício n 4.777/CGAF/DITEC/PREVIC, foi aprovado o Convênio de Adesão celebrado entre a Entidade e o Instituto EDP Energias do Brasil, na condição de patrocinador do Plano de Benefícios Energias do Brasil. Em outubro de 2008, a EnerPrev incorporou a Fundação Escelsa de Seguridade Social Escelsos e assumiu a gestão de dois planos de benefícios nas modalidades Benefício Definido ( BD ) e Contribuição Variável ( CV ). Os planos estavam segregados contabilmente na entidade em programas previdencial, assistencial, administrativo e de investimento. O plano assistencial na Fundação Escelsa contava com um plano de saúde registrado na ANS e que teve sua extinção em 2007 e um fundo destinado a assistência à saúde (Fases), sendo este destinado a cobertura de parte dos gastos com saúde (grandes riscos). A ANS aprovou o cancelamento do registro da operadora Fundação Escelsa de Seguridade Social Escelsos, em 19 e junho de 2009 através do ofício 1626/2009/GGHRE(CR)/DIOPE/ANS. Em função da extinção deste fundo, o único registro contábil que existia no programa assistencial, quando da incorporação pela EnerPrev, era a conta de fundo constituído com recursos para suportar possíveis contingencias passivas decorrentes da extinção do fundo de assistência à saúde (Fases). Em dezembro de 2009, esses recursos foram transferidos para o exigível contingencial do Plano de Benefícios Escelsos I (plano este oriundo da Fundação Escelsos), não restando nenhum valor registrado no plano assistencial. Em janeiro de 2012, os recursos referentes à contingência da extinção do Fases que estavam alocados no Plano de Benefícios Escelsos I foram transferidos para o Plano Escelsos Assistencial, para se adequar a legislação vigente. Esses valores permanecerão registrados no plano assistencial até a sua efetiva liquidação e aprovação da PREVIC para cancelamento do mesmo. Em dezembro de 2013, foi realizado um pagamento de R$ 459, através de folha de benefício de prestação única, a título de devolução dos saldos do Plano Assistencial Fases. O saldo remanescente na contabilidade de R$ 79 é para cobrir possíveis contingencias passivas Participantes Os participantes ativos e assistidos são ou foram colaboradores das empresas patrocinadoras. Em 31 de dezembro de 2013, a EnerPrev possuía participantes ( ), compostos da seguinte forma: 35

36 EnerPrev Benefícios Os planos de benefícios administrados pela EnerPrev, são planos com as seguintes modalidades: contribuição definida (CD); contribuição variável (CV) e beneficio definido (BD), nos quais não existe responsabilidade solidária entre as patrocinadoras e os planos, cuja composição é a seguinte: Contribuição Definida: Plano de Benefícios Bandeirante CNPB Plano de Benefícios Energias do Brasil (patrocinadoras Energias, Evrecy, Lajeado, Pantanal e Instituto EDP) CNPB Plano de Benefícios EnerPrev CNPB Plano de Benefícios Enersul CNPB Plano de Benefícios Energest CNPB Plano de Benefícios Escelsa CNPB Plano de Benefícios Enertrade CNPB Plano de Benefícios EDP-Renováveis CNPB

37 Plano de Benefícios Enerpeixe CNPB Plano de Benefícios Pecém (patrocinadoras Porto do Pecém e Pecém Operação e Manutenção de Unidades de Geração Elétrica) CNPB Plano de Benefícios Investco CNPB Contribuição Variável: Plano de Benefícios Escelsos II, (patrocinadoras Escelsa, Energest, EnerPrev) CNPB Plano de Suplementação de Aposentadoria e Pensão PSAP/Bandeirante CNPB Obs: Planos fechados para adesão Benefício Definido: Plano de Benefícios Escelsos I, (patrocinadoras Escelsa, Energest, EnerPrev) CNPB Plano de Suplementação de Aposentadoria e Pensão PSAP/Bandeirante CNPB Obs: Planos fechados para adesão Benefício Saldado (BSPS) Plano de Suplementação de Aposentadoria e Pensão PSAP/Bandeirante CNPB Obs: Plano fechado para adesão. Os recursos necessários ao atendimento dos objetivos da EnerPrev provêm das seguintes fontes: Contribuição mensal das patrocinadoras, limitada a 5% da folha salarial dos Colaboradores; Contribuição mensal dos participantes ativos e autopatrocinados, calculada para o plano de contribuição definida, conforme percentual definido pelo participante e aplicado sobre a remuneração; Contribuição mensal dos participantes ativos, dos autopatrocinados e dos participantes assistidos, calculada para o plano de benefício definido (Plano de Benefícios Escelsos I), conforme abaixo: Faixa de salário em R$ % de contribuição até ½ teto RGPS 2,40 1 de ½ teto até 1 teto RGPS 4,80 2 acima de 1 teto RGPS 12,00 3 Os participantes assistidos contribuem com 10% (dez por cento) da complementação de aposentadoria recebida. Teto RGPS de R$ 4.159,00 (2012 R$ 3.916,20) 1 aplicado sobre o salário real de contribuição limitado à metade do valor do teto de benefícios da Previdência Social. 37

38 EnerPrev aplicado sobre a parcela do salário de contribuição, cujo valor esteja entre a metade e o teto de benefícios da Previdência Social. 3 aplicado sobre a parcela do salário real de contribuição excedente ao teto de benefícios da Previdência Social Contribuição mensal dos participantes ativos, dos autopatrocinados e dos participantes assistidos, calculada para o Plano PSAP Bandeirante, na modalidade BD, está limitado a 10 vezes UB (R$ 2.417,92) (2012 R$ 2.256,81). Para a modalidade CV cujo limite é 30% do salário de contribuição, a contribuição é livre. Faixa salariais em R$ - 70% do SRC Alíquota (%) Até 1.128,41 1,45 de 1.128,42 a 2.256,81 3,50 de 2.256,82 a ,67 10,00 Rendimentos auferidos com as aplicações dos recursos, de acordo com as normas estabelecidas pelas autoridades governamentais competentes. Além disso, como mencionado na nota 1 ( c ), a Entidade administra um Plano Assistencial em extinção, aguardando a liquidação dos seus recursos, para posterior solicitação do encerramento do Plano junto à PREVIC Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis em vigor no Brasil, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, em conformidade com as seguintes normas específicas: Resolução CNPC nº. 08, de 31 de outubro de 2011; Resolução CNPC nº. 12, de 19 de agosto de 2013; Instrução Normativa SPC nº. 34, de 24 de setembro de 2009; Instrução MPS/PREVIC nº. 05, de 08 de setembro de 2011; Instrução PREVIC nº 6, de 13 de novembro de 2013, Resolução CFC nº , de 22 de janeiro de 2010 e, quando aplicável, aos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e homologados pelos órgãos reguladores. Balanço Patrimonial Consolidado comparativo com o exercício anterior; Demonstração da Mutação do Patrimônio Social DMPS (consolidada) comparativa com o exercício anterior; Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - DPGA (consolidada e por plano) comparativa com o exercício anterior; Demonstração do Ativo Líquido DAL (por Plano de Benefício Previdencial) comparativa com o exercício anterior; 38

39 Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL (por Plano de Benefício Previdencial) comparativa com o exercício anterior; Demonstração das Provisões Técnicas do Plano DPT (por Plano de Benefício Previdencial) comparativa com o exercício anterior e Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis consolidadas Resumo das Principais Práticas Contábeis As práticas contábeis mais relevantes adotadas são as seguintes: Fluxo dos investimentos Títulos e valores mobiliários Renda fixa e renda variável A PREVIC estabeleceu critérios para registro e avaliação contábil dos títulos e valores mobiliários, cujos efeitos foram reconhecidos no resultado do exercício. Nos termos da Resolução do Conselho Monetário Nacional CMN nº de 24 de setembro de 2009 alterada pela Resolução CMN nº de 25 de março de 2010 e Resolução do Conselho de Gestão de Previdência Complementar CGPC n 04 de 30 de janeiro de 2002, os títulos e valores mobiliários são classificados em duas categorias, de acordo com a intenção de negociação da administração na data da aquisição, atendendo aos seguintes critérios de contabilização: Títulos para negociação Os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem frequentemente negociados, independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição, são ajustados pelo valor de mercado e seus efeitos reconhecidos em conta específica na demonstração do resultado do exercício. Títulos mantidos até o vencimento Os títulos e valores mobiliários, exceto as ações não resgatáveis, para os quais haja a intenção e capacidade financeira para sua manutenção até o vencimento, são avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço em contrapartida ao resultado do exercício. Ações de companhias abertas Avaliadas pela cotação de fechamento disponível no último pregão do mês ou, na falta desta, a cotação mais recente em pregões anteriores, publicadas no Boletim Diário da BMF Bovespa. A variação oriunda da comparação entre os valores contábeis e os de mercado é apropriada diretamente ao resultado do exercício. As quotas de fundos de ações são registradas pelo custo de aquisição, ajustado mensalmente pela variação das respectivas quotas Investimentos imobiliários Estão registrados ao custo de aquisição ou construção e ajustados periodicamente por reavaliações de acordo com a legislação vigente. A depreciação é calculada pelo método linear, considerando o tempo de vida útil remanescente fixado nos laudos de reavaliação. 39

40 EnerPrev 2013 Os ajustes de reavaliação, positivo ou negativo, são contabilizados nas contas específicas em contrapartida com o resultado. A EnerPrev reavalia seus imóveis de acordo com a Resolução CMN nº de 24 de setembro de 2009 alterada pela Resolução CMN nº de 25 de março de 2010, que instrui as entidades fechadas de previdência complementar a efetuarem reavaliações de sua carteira imobiliária a cada 3 anos, sendo que a última foi contabilizada em outubro de Operações com participantes Registram as operações de empréstimos concedidos a participantes (ativos e assistidos) e estão demonstrados pelos saldos originais dos empréstimos, acrescidos dos encargos auferidos até a data do balanço. A EnerPrev constituiu provisão para devedores duvidosos sobre operações com participantes de acordo com o estabelecido na Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, por haver parcelas com atraso maior que 60 dias no Plano PSAP Bandeirante, modalidade BSPS. Os valores em atraso de empréstimos correspondem a participantes demitidos pelas patrocinadoras, que farão seus resgates de contribuição ou entrará em gozo de beneficio no mês seguinte a sua demissão, momento em que a dívida é totalmente liquidada e, assistidos com benefício menor que a parcela de empréstimo realizam o pagamento através de boleto bancário. Para os casos de morte do mutuário dos Planos de Benefícios Escelsos I e II, a seguradora reembolsa a EnerPrev o valor total do empréstimo concedido ao participante. As parcelas são descontadas dos participantes ativos diretamente na folha de pagamento, através das patrocinadoras e dos assistidos na folha de pagamento de benefícios feito pela própria EnerPrev. No caso de inadimplência, os avalistas assumem a dívida e para os casos de prejuízo existe um fundo constituído para cobertura do risco, sendo que nunca houve a necessidade de utilizá-lo Ativo permanente - Imobilizado e diferido Imobilizado Representa os bens necessários ao funcionamento da Entidade, e está registrado ao custo de aquisição. A depreciação do ativo imobilizado é calculada linearmente, às taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens (móveis e utensílios, máquinas e equipamentos, 10% a.a., computadores e periféricos, 20% a.a.). Em novembro de 2011 foram leiloados e doados móveis e utensílios pertencentes à unidade do Espírito Santo. Na operação, o leilão dos bens totalizou um valor de R$ 12, com uma receita líquida reconhecida no balancete do Plano PGA de R$ 9. A doação dos móveis e utensílios ocasionou uma despesa de R$ Diferido O ativo diferido está representado por softwares e gastos com estudos para implantação de plano de saúde para seus participantes e estudos para melhoria dos Planos de Benefícios, sendo amortizado linearmente à taxa de 20% a.a. 40

41 Contingencial As provisões para contingências são avaliadas periodicamente e são constituídas tendo como base na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade CFC n de 2009 que aprovou o pronunciamento CPC º nº 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e considerando a avaliação da Administração e de seus consultores jurídicos Exigível atuarial As provisões matemáticas, que envolvem premissas atuariais, são determinadas segundo cálculos efetuados por atuário externo, contratado pela EnerPrev, e cujos relatórios são aprovados pela administração, representam os compromissos previdenciais assumidos com os participantes ativos, assistidos e beneficiários. As provisões relativas a benefícios concedidos são representadas pelo valor presente dos benefícios futuros de participantes em gozo de aposentadoria ou pensão, líquido das respectivas futuras contribuições. As provisões relativas a benefícios a conceder, em sua maioria, representam o montante dos saldos de contas individuais dos participantes na data do balanço Fundos Os fundos previdenciais são constituídos de acordo com cálculo atuarial para atender a gestão previdencial. Os demais fundos são constituídos com sobras das respectivas gestões e representados principalmente pela receita resultante dos investimentos Apuração do resultado Os componentes das demonstrações de resultados são registrados pelo regime contábil de competência, exceto as receitas oriundas das contribuições de participantes autopatrocinados, que são escrituradas na ocasião dos seus efetivos recebimentos (regime de caixa). Os valores mínimos das contribuições das patrocinadoras são estabelecidos anualmente através de cálculos atuariais Estimativas contábeis As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. Itens significativos sujeitos a estas estimativas e premissas incluem provisões matemáticas, a avaliação a mercado dos títulos e valores mobiliários, as reservas e fundos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da EnerPrev revisa as estimativas e premissas anualmente Apuração dos Fluxos das gestões previdencial, administrativa e investimentos Os critérios para a apuração dos fluxos foram estabelecidos pela Resolução CNPC nº. 08 de 31 de outubro de

42 EnerPrev Gestão previdencial Debitada pela transferência da gestão de investimentos dos recursos relativos ao resultado negativo líquido das operações dos investimentos de cada mês. Creditada pela transferência da gestão de investimentos dos recursos relativos ao resultado positivo líquido das operações dos investimentos de cada mês Gestão administrativa Creditada pela cobertura de despesas administrativas, dos recursos oriundos da sobrecarga administrativa, conforme previsto no regulamento do PGA e na avaliação atuarial. Creditada pela transferência da gestão de Investimentos, dos recursos necessários para cobertura de despesas administrativas e do resultado líquido dos investimentos administrativos Fluxo dos investimentos Debitado pela transferência para a gestão previdencial, relativo ao resultado líquido positivo dos investimentos de cada mês, e para a gestão administrativa pelo valor correspondente à cobertura de despesas administrativas dos investimentos e do resultado líquido positivo dos investimentos administrativos. Creditado pela transferência para as gestões previdencial e administrativa, relativo ao resultado líquido negativo dos investimentos de cada gestão, de cada mês Custeio administrativo Representa o valor líquido das importâncias transferidas à Gestão Administrativa para cobertura dos gastos com a Gestão Previdencial e Investimentos dos respectivos planos de benefícios. O custeio administrativo tem origem das seguintes fontes: Conforme determinação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, as despesas de administração estão desmembradas em despesas de administração previdencial e despesas de administração dos investimentos. Gestão Previdencial: os custos comuns são rateados entre os planos em função da média ponderada entre o patrimônio liquido e a quantidade de participantes de cada plano. As despesas específicas são contabilizadas diretamente no plano que originou a despesa; Investimentos: custeadas diretamente pela rentabilidade dos Investimentos e registradas na Gestão Administrativa Administração dos Investimentos. Despesas administrativas Gestão Previdencial Investimentos Gestão Previdencial Total Os critérios adotados pela EnerPrev para segregação das despesas de administração foram os seguintes: 42

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