Manual do Gentoo Linux/x86

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1 Aviso : Este documento não é válido e não é mais mantido. Manual do Gentoo Linux/x86 Sven Vermeulen Autor Roy Marples Autor Daniel Robbins Autor Chris Houser Autor Jerry Alexandratos Autor Seemant Kulleen Desenvolvedor do Gentoo x86 Tavis Ormandy Desenvolvedor do Gentoo Alpha Jason Huebel Desenvolvedor do Gentoo AMD64 Guy Martin Desenvolvedor do Gentoo HPPA Pieter Van den Abeele Desenvolvedor do Gentoo PPC Joe Kallar Desenvolvedor do Gentoo SPARC John P. Davis Editor Pierre Henri Jondot Editor Eric Stockbridge Editor Rajiv Manglani Editor Jungmin Seo Editor Stoyan Zhekov Editor Jared Hudson Editor Colin Morey Editor Jorge Paulo Editor Carl Anderson Editor Jon Portnoy Editor Zack Gilburd Editor Jack Morgan Editor Benny Chuang Editor Erwin Editor Joshua Kinard Editor Tobias Scherbaum Editor Xavier Neys Editor Grant Goodyear Revisor Gerald J. Normandin Jr. Revisor Donnie Berkholz Revisor Ken Nowack Revisor Lars Weiler Colaborador Enderson Maia Tradutor Responsável Marcelo Góes Tradutor Eduardo Magalhães Tradutor Marcelo Azambuja Tradutor Marcos Vinicius Buzo Tradutor Atualizado 1 de julho de 2007 A versão original deste documento foi atualizada em 8 de julho de 2012 Conteúdo: Instalando o Gentoo Nesta seção você aprende como instalar o Gentoo em seu sistema. 1. Sobre a instalação do Gentoo Linux Este capítulo introduz você ao método de instalação documentado nesta parte. 2. Escolhendo a mídia de instalação correta Você pode instalar o Gentoo de várias maneiras. Este capítulo explica como instalar o Gentoo usando o CD de instalação mínimo, embora a instalação com o CD de instalação universal também seja possível. 3. Configurando sua rede Para poder baixar as últimas versões de código fonte, você precisa configurar sua rede. 4. Preparando os discos Para poder instalar o Gentoo, você deve criar as partições necessárias. Este capítulo descreve como particionar um disco rígido para uso posterior. 5. Instalando os arquivos de instalação do Gentoo O Gentoo é instalado através de um arquivo de stage3. Neste capítulo nós descrevemos como extrair um arquivo de stage3 e configurar o Portage. 6. Instalando o sistema básico do Gentoo Depois de configurar e instalar um stage3, você terá como resultado um sistema básico do Gentoo a sua disposição. Este capítulo descreve como chegar até este ponto. 7. Configurando o kernel O kernel do Linux é o centro de toda distribuição. Este capítulo explica como configurá lo. 8. Configurando seu sistema Você precisa editar alguns arquivos de configuração importantes. Neste capítulo você vê quais são esses arquivos e uma explicação de como proceder. 9. Instalando as ferramentas de sistema necessárias Como mencionado antes, o Gentoo é escolha. Neste capítulo iremos ajudá lo na escolha e instalação de algumas ferramentas importantes. 10. Configurando o gerenciador de inicialização Existem vários gerenciadores de inicialização para a arquitetura x86. Cada um deles tem seu próprio jeito de configurar. Neste passo ensinamos o processo de configuração do gerenciador de inicialização para atender às suas necessidades. 11. Finalizando a instalação do Gentoo Está quase acabando. Iremos somente criar um (ou mais) usuários para seu sistema. 12. E agora, para onde ir? Agora que você instalou o Gentoo, o que temos pela frente? 1/59

2 Trabalhando com o Gentoo Aprenda como trabalhar com o Gentoo: instalando software, alterando variáveis, modificando o comportamento do Portage e etc Uma introdução ao Portage Este capítulo explica os "simples" passos que um usuário precisa fazer para cuidar do software em seu sistema. 2. Variáveis de USE As variáveis de USE são um aspecto muito importante do Gentoo. Neste capítulo você irá aprender a trabalhar com variáveis de USE e entender como elas interagem com seu sistema. 3. Funcionalidades do Portage Descubra as funcionalidades que o Portage tem, como suporte para compilação distribuída, ccache e muito mais. 4. Scripts de inicialização O Gentoo usa um formato especial de scripts de inicialização que, além de outras coisas, permite decisões baseadas em dependências e scripts virtuais. Este capítulo explica todos estes aspectos e como trabalhar com estes scripts. 5. Variáveis de ambiente Com o Gentoo você pode facilmente gerenciar as variáveis de ambiente para o seu sistema. Este capítulo explica como fazer isto, e também descreve as variáveis que são usadas com mais freqüência. Trabalhando com o Portage "Trabalhando com o Portage" fornece detalhes mais profundos do Portage, a ferramenta de gerenciamento de software do Gentoo. 1. Arquivos e diretórios Se você quiser saber bastante sobre o Portage, você precisa saber onde ele grava seus arquivos e dados. 2. Configuração através de variáveis O Portage é completamente configurável através das diferentes variáveis que você pode ajustar no arquivo de configuração ou como variável de ambiente. 3. Misturando ramos de software O Gentoo fornece software separado em vários ramos, dependendo da estabilidade e suporte arquitetural. "Misturando ramos de software" informa você sobre como esses ramos podem ser configurados e como você pode sobre escrever a separação individualmente. 4. Ferramentas do Portage adicionais O Portage vem com algumas ferramentas adicionais que podem deixar sua experiência com o Gentoo ainda melhor. Leia mais para descobrir como usar o dispatch conf e outras ferramentas. 5. Divergindo da árvore oficial "Divergindo da árvore oficial" dá dicas e truques para usar sua própria árvore do Portage, como sincronizar só as categorias que você quer, injetar pacotes e mais. 6. A aplicação ebuild Em "A aplicação ebuild" você é informado sobre os passos que o Portage toma enquanto está instalando software e como você pode fazer o mesmo sozinho usando a aplicação ebuild. Configuração de rede do Gentoo Um guia completo de rede no Gentoo. 1. Começando Um guia para colocar sua interface de rede para funcionar nos ambientes mais comuns. 2. Configuração avançada Aqui nós aprendemos sobre como a configuração funciona você precisa saber isto antes de aprendermos sobre rede modular. 3. Rede modular O Gentoo dá a você uma rede flexível aqui você é ensinado sobre como escolher diferentes clientes de DHCP, configurar bonding, bridging, VLANs e mais. 4. Rede wireless Wireless não é tão simples. Esperamos colocar para funcionar! 5. Adicionando funcionalidade Se você estiver sentindo se aventureiro, você pode adicionar suas próprias funções ao sistema de rede. 6. Gerenciamento de rede Para usuários de laptop ou pessoas que usam seus computadores em diferentes redes. A. Instalando o Gentoo 1. Sobre a instalação do Gentoo Linux 1.a. Introdução Bem vindo! Primeiramente, seja bem vindo ao Gentoo. Em breve você entrará no mundo das escolhas e da performance. O Gentoo é escolha. Na instalação você verá isso várias vezes você pode escolher o quanto você quer compilar pessoalmente, como instalar o Gentoo, qual gerenciador de registros de sistema você quer, etc... O Gentoo é uma metadistribuição moderna e veloz com um desenho limpo e flexível. O Gentoo foi construído com software livre e não esconde de seus usuários o que está sob o capô. O Portage, sistema de gerenciamento de pacotes usado pelo Gentoo, é escrito em Python, o que significa que você pode facilmente ver e modificar o código fonte. O sistema de gerenciamento de pacotes do Gentoo usa código fonte (embora também ofereça suporte a pacotes pré compilados) e a configuração do Gentoo é toda feita com arquivos de texto normais. Em outras palavras, abertura em todos os pontos. É muito importante que você entenda que as escolhas são o que movimenta o Gentoo. Nós tentamos não forçar você a nada que você não goste. Se você achar que estamos forçando, por favor relate um bug. Como é a estrutura da instalação? A instalação do Gentoo pode ser vista como um procedimento de 10 passos, correspondendo aos capítulos Cada passo resulta num determinado estado: Após o passo 1, você está num ambiente pronto para instalar o Gentoo Após os passo 2, a sua conexão à Internet está pronta para instalar o Gentoo Após o passo 3, seus discos rígidos estão aptos a abrigar a sua instalação do Gentoo Após o passo 4, seu ambiente de instalação está preparado e você está pronto para fazer o chroot dentro do novo ambiente Após o passo 5, os pacotes chave, que são os mesmos em todas as instalações do Gentoo, estão instalados Após o passo 6, você compilou seu kernel de Linux Após o passo 7, você escreveu a maioria dos arquivos de configuração de sistema do seu Gentoo 2/59

3 Após o passo 8, seu gerenciador de inicialização escolhido foi instalado e configurado Após o passo 9, as ferramentas de sistema necessárias (as quais você pode escolher de uma bela lista) estão instaladas Após o passo 10, você está logado na sua nova instalação do Gentoo Quando você tem uma certa escolha, tentamos da melhor forma possível explicar os prós e contras de cada opção. Continuaremos então com uma escolha padrão, identificada por "Padrão: " no título. As outras possibilidades são identificadas por "Alternativa: ". Não pense que o padrão é o que recomendamos. É simplesmente a que acreditamos que a maioria dos usuários vai usar. Eventualmente será oferecido um passo opcional. Esses passos são marcados como "Opcional: " e portanto não são necessários para instalar o Gentoo. No entanto, alguns passos opcionais dependem de decisões anteriores que você fez. Vamos informá lo quando isso acontecer, tanto quando você fizer a decisão, quanto logo antes de descrevermos o passo opcional. Quais são minhas opções? Você pode instalar o Gentoo de muitas formas diferentes. Você pode baixar e instalar a partir dos nossos CDs de instalação, a partir de uma distribuição já existente em seu disco, a partir de um CD inicializável (como o Knoppix), inicializando pela rede, a partir de um disquete de recuperação, etc... Este documento cobre a instalação usando CDs de instalação do Gentoo, ou em certos casos, inicialização via rede. Esta instalação presume que você quer instalar a última versão de cada pacote. Se você quiser fazer uma instalação sem rede, você deve ler os Manuais do Gentoo que contêm as instruções de instalação para um ambiente sem rede. Também note que, se você planeja usar GRP (a Gentoo Reference Platform, uma coleção de pacotes pré construídos feitos para uso imediato após uma instalação do Gentoo), você deve seguir as instruções nos Manuais do Gentoo Para ajuda em outras formas de instalação, por favor leia nosso Guia Alternativo de Instalação. Nós também fornecemos o documento Dicas & truques de instalação do Gentoo, que pode ser uma ótima leitura também. Se você sente que as instruções de instalação atuais são muito elaboradas, sinta se livre para usar nosso Guia de instalação rápida disponível a partir de nossos Recursos de documentação se sua arquitetura tiver tal documentação disponível. Você também tem diversas possibilidades: pode compilar seu sistema inteiro do zero ou usar um ambiente pré construído para ter seu ambiente Gentoo rodando o mais rápido possível. E é claro que também há soluções intermediárias nas quais você não tem que compilar tudo, começando com um sistema semi pronto. Problemas? Se você encontrar algum problema na instalação (ou na documentação de instalação), por favor visite nosso sistema de rastreamento de bugs e verifique se o bug é conhecido. Se não existir, crie um novo registro de bug para que possamos cuidar dele. Não tenha medo dos desenvolvedores que receberem os (seus) bugs normalmente eles não comem pessoas. Note também que, apesar de a documentação que você está lendo agora seja específica por arquitetura, conterá referências para outras arquiteturas também. Isto deve se ao fato de que grandes partes do Manual do Gentoo usam comandos e códigos que são comuns para todas as arquiteturas (para evitar duplicação de esforços e desgastes dos esforços de desenvolvimento). Nós tentamos manter isso ao mínimo para evitar confusões. Se você estiver em dúvida com um problema de usuário (algum erro que você cometeu apesar de ter lido atenciosamente a documentação) ou um problema de software (algum erro que nós cometemos apesar de ter testado atenciosamente a instalação e a documentação), sinta se à vontade para juntar se ao #gentoo ou #gentoobr em irc.freenode.net. Obviamente você não precisa dessas dúvidas para ser bem vindo lá :) Se você tiver uma questão sobre o Gentoo, verifique nossas Perguntas mais freqüentes, disponíveis na Documentação do Gentoo. Você também pode ver as FAQs (Perguntas mais freqüentes) nos nossos fóruns. Se não conseguir encontrar a resposta lá, pergunte no #gentoo (inglês), ou no #gentoobr, nosso canal de IRC na irc.freenode.net. Sim, muitos de nós são loucos que entram no IRC : ) 2. Escolhendo a mídia de instalação correta 2.a. Requisitos de hardware Introdução Antes de começar, primeiro iremos listar que requisitos de hardware você precisa para instalar o Gentoo com sucesso em sua máquina. Requisitos de hardware CPU Memória Espaço em disco Espaço de swap i486 ou mais novo 64 MB 1.5 GB (menos o espaço de swap) No mínimo 256 MB 2.b. Os CDs de instalação do Gentoo Introdução Os CDs de instalação do Gentoo são CDs carregáveis que contêm um ambiente Gentoo auto suficiente. Eles permitem que você carregue o Linux a partir do CD. Durante o processo de inicialização seu hardware é detectado e os módulos apropriados são carregados. Eles são mantidos pelos desenvolvedores do Gentoo. Todos CDs de instalação permitem que você faça inicialização, configure a rede, inicialize suas partições e comece a instalar o Gentoo da Internet. Nós atualmente fornecemos dois CDs de instalação que são igualmente apropriados para se instalar o Gentoo, contanto que você esteja planejando fazer uma instalação com acesso à Internet usando a última versão dos pacotes disponíveis. Se você quer instalar o Gentoo sem uma conexão de Internet, por favor use as instruções de instalação descritas nos Manuais do Gentoo Os dois CDs de instalação que nós fornecemos atualmente são: O CD de instalação mínimo do Gentoo, um CD carregável pequeno, sem nada de mais, cujo único propósito é carregar o sistema, preparar a rede e continuar com a instalação do Gentoo. O CD de instalação universal do Gentoo, um CD carregável com as mesmas aptidões do CD de instalação mínimo. Adicionalmente, ele contém várias tarballs de stage3 (otimizadas para cada sub arquitetura). Para ajudar a decidir de que CD de instalação você precisa, escrevemos as principais vantagens e desvantagens de cada CD de instalação. O CD de instalação mínimo do Gentoo 3/59

4 O CD de Instalação mínimo é chamado de install x86 minimal r1.isoe ocupa somente 58 MB de espaço em disco. Você pode usar este CD de instalação para instalar o Gentoo, mas sempre com uma conexão de Internet disponível. CD de Instalação mínimo Prós e contras + Menor download Não contém stage3, cópia da árvore do Portage, pacotes pré construídos e portanto não serve para uma instalação sem rede O CD de Instalação universal do Gentoo O CD de Instalação universal do Gentoo é chamado de install x86 universal r1.isoe consome 398 MB. Você pode usar este CD de instalação para instalar o Gentoo, e ainda pode usá lo para instalar o Gentoo sem uma conexão à Internet, se você quiser instalar o Gentoo em um PC diferente do que você está instalando o Gentoo agora :) CD de instalação univ ersal Prós e contras + Contém tudo que v ocê precisa. Você pode até mesmo instalar sem uma conexão de rede. Grande download Outros CDs Você pode encontrar os CDs de pacotes em um de nossos servidores. Este CD não é um CD de instalação, e sim um recurso adicional que pode ser usado durante uma instalação sem rede. Ele contém pacotes pré construídos (também conhecidos como conjunto de GRP) que permitem que você instale aplicativos adicionais de maneira fácil e rápida (como OpenOffice.org, KDE, GNOME,...) imediatamente após a instalação sem rede do Gentoo. Se você tem a intenção de usar o CD de pacotes para instalar software adicional rapidamente, certifique se de usar a mesma sub arquitetura da tarball de stage3 que você usar. A tarball de Stage3 Uma tarball de stage3 é um arquivo contendo um ambiente Gentoo mínimo, que serve para continuar a instalação do Gentoo usando as instruções deste manual. Antigamente, o Manual do Gentoo descrevia a instalação usando uma de três tarballs de stage. Embora o Gentoo ainda ofereça tarballs de stage1 e stage2, o método de instalação oficial usa a tarball de stage3. Se você estiver interessado em fazer uma instalação do Gentoo usando uma tarball de stage1 ou stage2, por favor leia as perguntas freqüentes do Gentoo sobre Como instalo o Gentoo usando uma tarball de Stage1 ou Stage2? 2.c. Baixe, grave e carregue um CD de Instalação do Gentoo Baixando e gravando os CDs de Instalação Você escolheu usar um CD de instalação do Gentoo. Iremos iniciar baixando e gravando o CD de Instalação escolhido. Anteriormente discutimos os vários CDs de instalação disponíveis, mas onde você pode encontrá los? Você pode baixar qualquer um dos CDs de Instalação (e, se você quiser, um CD com pacotes também) de um de nossos servidores. Os CDs de instalação estão localizados no diretório releases/x86/ r1/installcd/. Dentro deste diretório você irá encontrar arquivos ISO. Eles são imagens completas de CDs que você pode gravar em CD R. Caso você não tenha certeza se o arquivo baixado está corrupto ou não, você pode verificar seu MD5 checksum e compará lo com o MD5 checksum que fornecemos (como install x86 minimal r1.iso.md5). Você pode verificar o MD5 checksum com a ferramenta md5sumem Linux/Unix ou md5sum para Windows. Outro jeito de verificar a validade do arquivo baixado é usar o GnuPG para verificar a assinatura criptográfica que fornecemos (o arquivo terminando com.asc). Baixe o arquivo de assinatura e obtenha a chave pública: Listagem de código 3.1: Obtendo a chave pública $ gpg keyserver subkeys.pgp.net recv keys Agora verifique a assinatura: Listagem de código 3.2: Verifique a assinatura criptográfica $ gpg verify <arquivo de assinatura> <iso baixada> Para gravar ISO(s) baixada(s), você deve selecionar raw burning. Como fazer isto depende do programa. Iremos discutir o cdrecorde o K3Baqui; mais informações podem ser encontradas em nosso Guia de perguntas freqüentes do Gentoo. Com o cdrecord, você simplesmente digita cdrecord dev=/dev/hdc <arquivo iso baixado>(substitua /dev/hdccom o caminho de seu drive de CD RW). Com o K3B, selecione Ferramentas> CD> Gravar imagem. Então você pode encontrar seu arquivo ISO com o campo 'Imagem a gravar'. Finalmente clique Iniciar. Carregando o CD de instalação Importante: Leia esta subseção inteira antes de continuar, já que você provavelmente não terá a oportunidade lê la antes de fazer as coisas depois. Uma vez que você gravou seu CD de instalação, está na hora de carregá lo. Tire todos CDs de suas bandejas, reinicie seu sistema e entre na BIOS. Isto normalmente se faz apertando DEL, F1 ou ESC, dependendo da sua BIOS. Dentro da BIOS, mude a ordem de inicialização para que seu CD ROM seja lido antes do disco rígido. Isto normalmente é encontrado em "CMOS Setup". Se você não fizer isso, seu sistema irá simplesmente reiniciar a partir do disco rígido, ignorando o CD ROM. Agora coloque o CD de instalação do dispositivo de CD ROM (obviamente) e reinicie. Você deve ver um prompt de inicialização. Nesta tela, você pode apertar Enter para começar o processo de inicialização com as opções de inicialização padrão, ou carregar o CD de instalação com opções de inicialização personalizadas, especificando um kernel seguido das opções de inicialização e apertando Enter. Especificando um kernel? Sim, nós fornecemos alguns kernéis em nossos CDs de instalação. O padrão é o gentoo. Outros kernéis são para necessidades específicas de hardware e os variantes de nofbque não usam framebuffer. Abaixo você irá encontrar uma breve lista de kernéis disponíveis: Kernel gentoo Descrição kernel 2.6 padrão com suporte para CPUs múltiplas 4/59

5 gentoo nofb memtest86 Igual ao gentoo, mas sem framebuffer Teste erros na sua memória RAM local Você pode também fornecer opções de kernel. Elas representam ajustes opcionais que você pode (des)ativar conforme quiser. A lista seguinte é a mesma que você recebe quando você aperta F2 na tela de início. Listagem de código 3.3: Opções disponíveis para passar ao kernel de sua escolha agpgart carrega o agpgart (use se você tem problemas gráficos,travamentos) acpi=on carrega suporte para firmware de ACPI ide=nodma desliga DMA para dispositivos IDE com problemas doscsi busca dispositivos SCSI (causa conflito com algumas placa de rede) dopcmcia inicia o serviço de pcmcia para cdroms PCMCIA nofirewire desliga módulos de firewire no initrd (para cdroms firewire,etc) nokeymap desliga seleção de mapa de teclado para teclados diferentes do modelo americano docache faz cachê dos arquivos de execução do cd na memória RAM, permitindo que você desmonte o /mnt/cdrom e monte outro cdrom. nodetect faz com que os programas hwsetup/kudzu e hotplug não rodem nousb desliga módulos de usb no initrd, desliga o hotplug nodhcp o dhcp não roda automaticamente se a placa de rede é detectada nohotplug desliga o carregamento do serviço de hotplug noapic desliga o apic (tente se tiver problemas de hardware com placas de rede,scsi,etc) noevms desliga carregamento de módulos de EVMS2 nolvm2 desliga carregamento de módulos de LVM2 hdx=stroke permite que você particione seu disco rígido inteiro mesmo que sua BIOS não suporte discos rígidos grandes noload=módulo1,[módulo2,[...]] desliga o carregamento de módulos de kernel específicos Agora faça a inicialização de seu CD, selecione um kernel (se você não estiver contente com o kernel padrão gentoo) e opções de inicialização. Como um exemplo, nós iremos mostrar como carregar o kernel gentoo, com dopcmciacomo um parâmetro de kernel: Listagem de código 3.4: Carregando um CD de instalação boot: gentoo dopcmcia Você verá uma tela de inicialização e uma barra de progresso. Se você estiver instalando o Gentoo em um sistema com um teclado diferente do modelo americano, certifique se de apertar Alt F1 para trocar para modo verbal e siga o prompt. Se nenhuma seleção for feita em 10 segundos, o padrão (teclado americano) será aceito e o processo de inicialização irá continuar. Uma vez que o processo de inicialização termine, você será automaticamente logado no Gentoo Linux "Live" como "root", o superusuário. Você deve ter um prompt de administrador (root) ("#") no console atual e também pode mudar para outros consoles apertando Alt F2, Alt F3 e Alt F4. Volte ao console inicial apertando Alt F1. Agora continue com a Configuração de hardware adicional. Configuração de hardware adicional Quando o CD de instalação carrega, ele tenta detectar todos seus dispositivos de hardware e carregar os módulos de kernel apropriados para suportar seu hardware. Na vasta maioria dos casos, ele faz um bom trabalho. Todavia, em alguns casos, ele pode não carregar automaticamente os módulos de kernel que você precisa. Se a auto detecção de PCI pulou algum hardware de seu sistema, você terá de carregar o driver apropriado manualmente. No próximo exemplo nós tentamos carregar o módulo 8139too(suporte para alguns tipos de interface de rede): Listagem de código 3.5: Carregando módulos de kernel # modprobe 8139too Se você precisa de suporte a PCMCIA, você deve rodar o script de init pcmcia: Listagem de código 3.6: Rodando o script de init de PCMCIA # /etc/init.d/pcmcia start Opcional: Ajustando performance de disco rígido Se você é um usuário avançado, você pode querer ajustar a performance do disco rígido IDE usando o comando hdparm. Com as opções tt, você pode testar a performance de seu disco (execute várias vezes para ter uma idéia mais precisa): Listagem de código 3.7: Testando performance de disco # hdparm tt /dev/hda Para ajustar, você pode usar qualquer um dos seguintes exemplos (ou experimentar por contra própria) que usam /dev/hdacomo o disco (substitua com seu disco): Listagem de código 3.8: Ajustando performance de disco rígido Ativando DMA: # hdparm d 1 /dev/hda Ativando opções de performance seguras: # hdparm d 1 A 1 m 16 u 1 a 64 /dev/hda Opcional: Contas de usuário Se você planeja que outras pessoas tenham acesso a seu ambiente de instalação ou você deseja conversar usando o irssisem privilégios de administrador (root) (por razões de segurança), você precisa criar as contas de usuário necessárias e mudar a senha de administrador (root). Para mudar a senha de administrador (root), use o comando passwd: Listagem de código 3.9: Mudando a senha de administrador (root) # passwd New password: (Entre sua senha) Re enter password: (Entre sua senha novamente) Para criar uma conta de usuário, primeiro entramos suas credenciais, seguido da senha. Podemos usar useradde passwdpara essas tarefas. No próximo exemplo, iremos criar um usuário chamado "joao". Listagem de código 3.10: Criando uma conta de usuário # useradd m G users joao 5/59

6 # passwd joao New password: (Entre a senha do joao) Re enter password: (Entre a senha do joao novamente) Você pode mudar sua id de usuário de administrador (root) para a conta recém criada usando o comando su: Listagem de código 3.11: Mudando id de usuário # su joao Opcional: Vendo documentação durante a instalação Se você quiser ler o Manual do Gentoo (tanto do CD como online) durante a instalação, certifique se que você criou uma conta de usuário (veja Opcional: Contas de usuário). Então aperte Alt F2para ir para um novo terminal e fazer log in. Se você quiser ver a documentação no CD você pode imediatamente rodar linkspara lê la: Listagem de código 3.12: Vendo a documentação do CD # links /mnt/cdrom/docs/html/index.html No entanto, é recomendável que você use o Manual do Gentoo online, uma vez que ele será mais recente que a versão disponível no CD. Você também pode lê lo usando o comando links, mas somente após terminar o capítulo Configurando sua rede (senão, você não conseguirá acessar a Internet para ver o documento): Listagem de código 3.13: Vendo a documentação online # links x86.xml Você pode voltar a seu terminal original apertando Alt F1. Opcional: Iniciando o Daemon do SSH Se você quiser permitir que outros usuários acessem seu computador durante a instalação do Gentoo (talvez porque esses usuários vão ajudá lo a instalar o Gentoo, ou instalar o Gentoo para você), você precisa criar uma conta de usuário para eles e talvez até mesmo dar sua senha de administrador (root) (só faça isso se você tem confiança total no usuário). Para iniciar o daemon do SSH, execute o seguinte comando: Listagem de código 3.14: Iniciando o daemon do SSH # /etc/init.d/sshd start Para usar o sshd, você primeiro precisa configurar sua rede. Continue com o capítulo Configurando sua rede. 3. Configurando sua rede 3.a. Detecção automática de rede Talvez simplesmente funcione? Se seu sistema está conectado numa rede Ethernet com um servidor DHCP, é muito provável que sua configuração de rede já foi configurada automaticamente para você. Se foi, você já pode tirar proveito dos comandos de rede inclusos no CD de instalação como ssh, scp, ping, irssi, wgete links, entre outros. Se a rede foi configurada para você, o comando /sbin/ifconfigdeve listar algumas interfaces de rede fora a lo, como a eth0, por exemplo: Listagem de código 1.1: saída do /sbin/ifconfig para uma configuração de rede funcional # /sbin/ifconfig (...) eth0 Link encap:ethernet HWaddr 00:50:BA:8F:61:7A inet addr: Bcast: Mask: inet6 addr: fe80::50:ba8f:617a/10 Scope:Link UP BROADCAST RUNNING MULTICAST MTU:1500 Metric:1 RX packets: errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets: errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:1984 txqueuelen:100 RX bytes: (463.1 Mb) TX bytes: (118.2 Mb) Interrupt:11 Base address:0xe800 Opcional: Configurando um proxy Se você acessa a Internet através de um proxy, será necessário configurar as informações do proxy durante a instalação. É muito fácil definir um proxy: você só precisa definir uma variável que contenha as informações do servidor de proxy. Na maior parte dos casos, você pode definir as variáveis usando o nome do servidor. Como exemplo, presumimos que o proxy se chama proxy.gentoo.orge a porta é Listagem de código 1.2: Definindo servidores de proxy (Se o proxy filtra tráfico de HTTP) # export http_proxy=" (Se o proxy filtra tráfico de FTP) # export ftp_proxy="ftp://proxy.gentoo.org:8080" (Se o proxy filtra tráfico de RSYNC) # export RSYNC_PROXY="proxy.gentoo.org:8080" Se seu proxy requer usuário e senha, você deve usar a seguinte sintaxe para a variável: Listagem de código 1.3: Adicionando usuário/senha para a variável do proxy Testando a rede Talvez você queira fazer ping do servidor de DNS de seu provedor de Internet (encontrado em /etc/resolv.conf) e um site da Web de sua escolha, para certificar que seus pacotes estão chegando na rede, que a resolução de DNS está funcionando corretamente, etc... 6/59

7 Listagem de código 1.4: Testes adicionais de rede # ping c 3 Se você consegue usar sua rede, você pode pular o restante desta seção e continuar com Preparando os discos. Se não, continue lendo. 3.b. Configuração de rede automática Se sua conexão de rede não funcionar de imediato, algumas mídias de instalação permitem usar o net setup(para conexões de rede genéricas ou redes wireless), o adsl setup(para usuários ADSL) ou o pptp(para usuários PPTP somente disponível para x86). Se sua mídia de instalação não contiver nenhuma dessas ferramentas ou sua conexão de rede não estiver funcionando ainda, continue com Configuração de rede manual. Usuários de rede ethernet normal devem continuar com Padrão: usando o net setup Usuários de ADSL devem continuar com Alternativa: Usando o RP PPPoE Usuários de PPTP devem continuar com Alternativa: Usando o PPTP Padrão: usando o net setup A maneira mais simples de configurar uma conexão de rede, se não foi configurada automaticamente, é executar o script net setup: Listagem de código 2.1: Executando o script net setup # net setup eth0 O net setupirá fazer algumas perguntas sobre seu ambiente de rede. Quando tudo estiver pronto, você deve ter uma conexão de rede funcionando. Teste sua conexão de rede como mencionado anteriormente. Se os testes forem positivos, parabéns! Você está pronto para instalar o Gentoo. Pule o resto desta seção e continue com Preparando os discos. Se sua conexão de rede ainda não estiver funcionando, continue com Configuração manual da rede. Alternativa: usando RP PPPoE Presumindo que você precisa de PPPoE para se conectar à Internet, o CD de instalação (qualquer versão) facilitou as coisas para você ao incluir o rp pppoe. Use o script adsl setupoferecido para configurar sua conexão. Um prompt será exibido solicitando informações do dispositivo ethernet que está conectado ao seu modem adsl, seu nome de usuário e senha, os IPs dos seus servidores de DNS e se você precisa de um firewall básico ou não. Listagem de código 2.2: Usando o rp pppoe # adsl setup # adsl start Se algo der errado, verifique novamente se digitou corretamente seu nome de usuário e senha olhando em /etc/ppp/pap secretsou /etc/ppp/chap secrets e certifique se que está usando o dispositivo correto. Se seu dispositivo ethernet não existir, você terá que carregar o módulo apropriado de rede. Neste caso você deve continuar com a Configuração manual de rede onde explicamos como carregar os módulos apropriados. Se tudo funcionar, continue com Preparando os discos. Alternativa: usando PPTP Nota: Suporte a PPTP só está disponível para x86 Se você precisa de suporte PPTP, pode usar o pptpclientque está disponível nos nossos CDs de instalação. Mas primeiro certifique se que sua configuração está correta. Edite o /etc/ppp/pap secretsou /etc/ppp/chap secretspara que contenha a combinação correta de usuário/senha: Listagem de código 2.3: Editando o /etc/ppp/chap secrets # nano w /etc/ppp/chap secrets Então ajuste o /etc/ppp/options.pptpse necessário: Listagem de código 2.4: Editando o /etc/ppp/options.pptp # nano w /etc/ppp/options.pptp Quando tudo estiver pronto, simplesmente execute pptp(juntamente com as opções que não puderem ser configuradas em options.pptp) para conectar ao servidor: Listagem de código 2.5: Conectando a um servidor dial in # pptp <ip do servidor> Agora continue com Preparando os discos. 3.c. Configuração manual de rede Carregando os módulos de rede apropriados Quando o CD de instalação inicia, ele tenta detectar todos os seus dispositivos de hardware e carregar os módulos (drivers) apropriados do kernel que suportem seu hardware. Na maioria dos casos, isto funciona bem. Entretanto, em alguns casos, os módulos necessários podem não ser carregados automaticamente. Se o net setupou o adsl setupfalhou, então é possível que seu adaptador de rede não foi encontrado automaticamente. Isto significa que você terá que carregar o módulo apropriado do kernel manualmente. Para saber que módulos de kernel nós fornecemos para rede, use ls: Listagem de código 3.1: Procurando módulos disponíveis # ls /lib/modules/`uname r`/kernel/drivers/net Se encontrar um driver para seu adaptador de rede, use o modprobepara carregar o módulo do kernel: 7/59

8 Listagem de código 3.2: Usando o modprobe para carregar um módulo do kernel (Como exemplo, carregamos o módulo pcnet32) # modprobe pcnet32 Para certificar se de que seu adaptador de rede foi detectado, use ifconfig. Um adaptador de rede deverá ser detectado e o resultado será parecido com isto: Listagem de código 3.3: Testando se seu adaptador de rede foi carregado, com sucesso # ifconfig eth0 eth0 Link encap:ethernet HWaddr FE:FD:00:00:00:00 BROADCAST NOARP MULTICAST MTU:1500 Metric:1 RX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:0 RX bytes:0 (0.0 b) TX bytes:0 (0.0 b) Se, entretanto, você receber o seguinte erro, o adaptador de rede não foi detectado: Listagem de código 3.4: Testando se seu adaptador de rede foi carregado, com falhas # ifconfig eth0 eth0: error fetching interface information: Device not found Se você tiver adaptadores de rede múltiplos em seu sistema, eles serão nomeados como eth0, eth1, etc. Certifique se de que o adaptador de rede que você deseja usar esteja funcionando bem e lembre se de usar o nome correto durante todo o documento. Iremos presumir que o adaptador de rede que será usado seja o eth0. Presumindo que agora você tem uma placa de rede detectada, você pode tentar novamente o net setupou o adsl setup(que agora devem funcionar), mas, para as pessoas com a mão na massa como você, nós explicamos como configurar sua rede manualmente. Selecione uma das seguintes seções com base na sua configuração de rede: Usando DHCP para obtenção de IP automática Preparando para acesso wireless se você tem uma placa de wireless Entendendo a terminologia de rede explica o que você precisa saber sobre rede Usando ifconfig e route explica como configurar sua rede manualmente Usando DHCP DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) torna possível receber informações da conexão de rede automaticamente (Endereço IP, máscara de rede, endereço de broadcast, roteador, servidores de nomes, etc...). Isto só irá funcionar se houver um servidor DHCP na sua rede (ou se seu provedor tiver um serviço de DHCP). Para seu adaptador de rede receber estas informações automaticamente, utilize o dhcpcd: Listagem de código 3.5: Usando o dhcpcd # dhcpcd eth0 Alguns administradores de rede solicitam que você use o nome da máquina e o nome do domínio que o servidor DHCP disponibiliza. Neste caso, utilize # dhcpcd HD eth0 Se isto funcionar (tente executar um ping para algum servidor na internet, como o Google), então tudo está configurado e pronto para continuar. Pule o restante desta seção e continue com Preparando os discos. Preparando para acesso wireless Nota: Suporte para o comando iwconfigsó está disponível para CDs de instalação para x86, amd64 e ppc. Você ainda pode conseguir que as extensões funcionem seguindo as instruções do linux wlan ng project. Se você estiver usando um cartão wireless (802.11), pode ser necessário configurar suas informações de wireless antes de continuar. Para verificar as configurações atuais do seu cartão wireless, utilize o iwconfig. Ao executar iwconfigvocê verá algo parecido com: Listagem de código 3.6: Exibindo suas configurações de wireless atuais # iwconfig eth0 eth0 IEEE DS ESSID:"GentooNode" Mode:Managed Frequency:2.442GHz Access Point: 00:09:5B:11:CC:F2 Bit Rate:11Mb/s Tx Power=20 dbm Sensitivity=0/65535 Retry limit:16 RTS thr:off Fragment thr:off Power Management:off Link Quality:25/10 Signal level: 51 dbm Noise level: 102 dbm Rx invalid nwid:5901 Rx invalid crypt:0 Rx invalid frag:0 Tx excessive retries:237 Invalid misc: Missed beacon:84 Nota: Alguns cartões de wireless podem ter o nome do dispositivo como wlan0ou ra0ao invés de eth0. Rode iwconfigsem parâmetros de linha de comando para determinar o nome correto do dispositivo. Para a maioria dos usuários, existem somente duas configurações que devem ser importantes para alterar, o ESSID (que é o nome da rede wireless) ou a chave WEP. Se o ESSID e o endereço do Access Point listados são os mesmos que o do seu access point e você não estiver usando WEP, então sua rede wireless está funcionando. Caso precise alterar seu ESSID, ou adicionar uma chave WEP, você pode fazer isso com os seguintes comandos: Listagem de código 3.7: Alterando o ESSID e/ou adicionando uma chave WEP (Isto irá alterar o nome da rede para "GentooNode") # iwconfig eth0 essid GentooNode (Isto irá configurar uma chave WEP hex) # iwconfig eth0 key abcd (Isto irá configurar uma chave ASCII prefixe o com "s:") # iwconfig eth0 key s:uma senha Você pode então confirmar suas configurações wireless utilizando novamente o iwconfig. Se sua conexão wireless estiver funcionando, você pode continuar configurando as opções da rede com relação a IP como descritos na próxima seção (Entendendo a terminologia de rede) ou utilize a ferramenta net setupcomo descrito anteriormente. 8/59

9 Entendendo a terminologia de rede Nota: Se você conhece seu endereço IP, endereço de broadcast, máscara de rede e servidores de nomes, então pode pular o restante dessa sub seção e continuar com Usando ifconfig e route. Se tudo acima falhar, você terá que configurar sua conexão de rede manualmente. Não é difícil. Todavia, você deve estar familiarizado com uma certa terminologia de rede, já que você precisará dela para configurar sua rede satisfatoriamente. Quando terminar de ler isto, você irá saber o que é um roteador, para que serve uma máscara de rede, como um endereço de broadcast é formado e porque você precisa de um servidor de nomes. Em uma rede, hosts são identificados pelo seu endereço IP (endereço de Internet Protocol). Este endereço é uma combinação de quatro números entre 0 e 255. Bem, pelo menos é como nós o percebemos. Na realidade, estes endereços IP consistem de 32 bits (uns (1) e zeros (0)). Vamos ver um exemplo: Listagem de código 3.8: Exemplo de um endereço IP Endereço IP (números): Endereço IP (bits): Tal endereço IP só pertence a um host no que diz respeito às redes acessíveis (isto é, todos hosts a que você consegue conectar têm endereços IP individuais). Para poder distinguir entre hosts dentro de uma rede e hosts fora de uma rede, o endereço IP é dividido em duas partes: a parte de rede e a parte de host. A separação é escrita com a máscara de rede, uma coleção de uns seguidos de uma coleção de zeros. A parte do IP que pode ser mapeadas em uns é parte de rede, a outra é a parte de host. Como sempre, a máscara pode ser escrita como um endereço IP. Listagem de código 3.9: Exemplo da separação de rede/host Endereço IP: netmask: Rede Host Em outras palavras, o faz parte da nossa rede exemplo, mas o não. O endereço de broadcast é um endereço IP com a mesma parte de rede de sua rede, mas só com uns na parte de host. Cada host em sua rede escuta a este endereço IP. Ele realmente serve para fazer broadcasting de pacotes. Listagem de código 3.10: Endereço de broadcast Endereço IP: Broadcast: Rede Host Para poder surfar na internet, você precisa saber que host divide a conexão de Internet. Este host é chamado de roteador. Já que é um host normal, ele tem um endereço de IP normal (por exemplo, ). Nós dissemos anteriormente que cada host tem seu próprio endereço IP. Para poder alcançar este host através de um nome (ao invés de um endereço IP) você precisa de um serviço que traduz um nome (como dev.gentoo.org) para um endereço IP (como ). Tal serviço é chamado um serviço de nomes. Para usar tal serviço, você precisa definir os servidores de nome em /etc/resolv.conf. Em alguns casos, seu roteador também funciona como servidor de nome. Caso contrário, você tem que digitar os servidores de nome dados pelo seu provedor de Internet. Para resumir, você precisa das seguintes informações para continuar: Ítem de rede Exemplo Seu endereço IP Máscara de rede Broadcast Roteador Servidor(es) de nome(s) , Usando ifconfig e route Configurar sua rede consiste de três passos. Primeiro iremos atribuir um endereço IP usando ifconfig. Então configuramos o roteamento para o roteador utilizando route. E terminamos colocando os endereços IP dos servidores de nomes em /etc/resolv.conf. Para atribuir um endereço IP, você irá precisar do seu endereço IP, endereço de broadcast e máscara de rede. Então execute o seguinte comando, substituindo ${IP_ADDR}com seu endereço IP, ${BROADCAST}com seu endereço de broadcast e ${NETMASK}com sua máscara de rede: Listagem de código 3.11: Usando o ifconfig # ifconfig eth0 ${IP_ADDR} broadcast ${BROADCAST} netmask ${NETMASK} up Agora configure a rota usando o route. Substitua ${GATEWAY}com o endereço IP do seu roteador: Listagem de código 3.12: Usando o route # route add default gw ${GATEWAY} Agora abra o /etc/resolv.confcom seu editor favorito (no nosso exemplo, utilizamos o nano): Listagem de código 3.13: Criando o /etc/resolv.conf # nano w /etc/resolv.conf Agora defina seu(s) servidor(es) de nomes usando o seguinte como modelo. Tenha certeza que substituiu ${NAMESERVER1}e ${NAMESERVER2}com os endereços apropriados do(s) servidor(es) de nomes: Listagem de código 3.14: modelo de /etc/resolv.conf 9/59

10 nameserver ${NAMESERVER1} nameserver ${NAMESERVER2} Isto é tudo. Agora teste sua rede usando o ping para algum servidor Internet (como Google). Se isto funcionar, parabéns. Agora você está pronto para instalar o Gentoo. Continue com Preparando os discos. 4. Preparando os discos 4.a. Introdução a dispositivos de bloco Dispositivos de bloco Iremos estudar os aspectos de manuseio de discos do Gentoo Linux e do Linux em geral, incluindo sistemas de arquivos de Linux, partições e dispositivos de bloco. Uma vez que você estiver familiar com o funcionamento de discos e sistemas de arquivos, iniciaremos o processo de configuração de partições e sistemas de arquivos para sua instalação do Gentoo Linux. Para começar, iremos introduzir os dispositivos de bloco. O dispositivo de bloco mais famoso é provavelmente aquele que representa o primeiro disco rígido IDE em um sistema Linux, chamado de /dev/hda. Se seu sistema usa discos SCSI ou SATA, então seu primeiro disco rígido será /dev/sda. Os dispositivos de bloco acima representam uma interface abstrata para o disco. Programas de usuário podem usar os dispositivos de bloco para interagir com seu disco sem preocupação se eles são IDE, SCSI ou outra coisa. O programa pode simplesmente classificar o espaço de armazenagem no disco como um monte de blocos de 512 bytes contíguos acessíveis aleatoriamente. Partições Embora seja teoricamente possível usar um disco inteiro para armazenar seu sistema Linux, isto é quase nunca feito na prática. Ao invés disso, dispositivos de bloco de discos são divididos em dispositivos de bloco menores e mais fáceis de manusear. Em sistemas x86, são chamados de partições. As partições são divididas em três tipos: primária, estendida e lógica. Uma partição primária é uma partição que tem sua informação gravada no registro mestre de inicialização (MBR). Como um MBR é muito pequeno (512 bytes), somente quatro partições primárias podem ser definidas (por exemplo, de /dev/hda1até /dev/hda4). Uma partição estendida é uma partição primária especial (significando que a partição estendida deve ser uma das quatro partições primárias possíveis), que contém mais partições. Tal partição não existia originalmente, mas como quatro partições eram muito pouco, estendeu se o esquema de formatação sem perder compatibilidade com o método antigo. Uma partição lógica é uma partição dentro de uma partição estendida. Suas definições não são colocadas dentro do registro mestre de inicialização (MBR), mas são declaradas dentro da partição estendida. Armazenamento avançado Os CDs de instalação de x86 oferecem suporte para EVMS e LVM2. EVMS e LVM2 aumentam a flexibilidade oferecida pela sua configuração de particionamento. Durante as instruções de instalação, nós iremos focar em partições "normais", mas ainda é bom saber que EVMS e LVM2 também são suportados. 4.b. Desenhando um esquema de particionamento Esquema de particionamento padrão Se você não está interessado em desenhar um esquema de particionamento para seu sistema, você pode usar o esquema de particionamento que usamos neste manual inteiro: Partição Sistema de arquivos Tamanho Descrição /dev/hda1 ext2 32M Partição de inicialização (boot) /dev/hda2 (swap) 512M Partição de swap /dev/hda3 ext3 Resto do disco Partição raiz (root) Se você estiver interessado em saber o tamanho que uma partição (ou volume lógico) deve ter, ou mesmo de quantas partições (ou volumes) você precisa, leia mais. Senão, continue com Usando o fdisk para particionar seu disco. Quantas e de que tamanho? O número de partições depende muito de seu ambiente. Por exemplo, se você tem muitos usuários, você provavelmente deve ter seu /homeseparado para aumentar a segurança e tornar backups mais fáceis. Se você estiver instalando o Gentoo para funcionar como um servidor de e mails, seu /vardeve ser separado, uma vez que todos e mails são gravados dentro de /var. Uma boa escolha de sistema de arquivos irá maximizar sua performance. Servidores de jogos têm uma partição /opt separada, uma vez que a maior parte de servidores de jogos são instalados lá. A razão é semelhante à do /home: segurança e backups. Você deve manter seu /usr grande: não só irá conter a maior parte das aplicações, a árvore do Portage sozinha toma em torno de 500 Mbytes, excluindo as várias fontes que são gravadas nela. Como você pode ver, muito depende do que você quer fazer. Partições ou volumes separados têm as seguintes vantagens: Você pode escolher o sistema de arquivos de melhor performance para cada partição ou volume Seu sistema inteiro não irá ficar sem espaço se uma ferramenta defunta estiver continuamente escrevendo arquivos em uma partição ou volume Se necessárias, verificações de sistemas de arquivos têm seu tempo reduzido, já que verificações múltiplas podem ser feitas em paralelo (embora esta vantagem seja maior com vários discos que com várias partições) A segurança pode ser melhorada ao montar algumas partições ou volumes como somente leitura, nosuid (bits de setuid são ignorados), noexec (bits executáveis são ignorados), etc... No entanto, partições múltiplas têm uma grande desvantagem: se não forem configuradas apropriadamente, você pode acabar com um sistema com muito espaço livre em uma partição e nenhum em outra. Também existe um limite de 15 partições para SCSI e SATA. Como um exemplo de particionamento, iremos mostrar uma de um disco de 20GB, usado como um laptop de demonstração (contendo um servidor de web, servidor de e mail, gnome,...): Listagem de código 2.1: Exemplo de utilização de sistema de arquivos $ df h Filesystem Type Size Used Avail Use% Mounted on /dev/hda5 ext3 509M 132M 351M 28% / /dev/hda2 ext3 5.0G 3.0G 1.8G 63% /home 10/59

11 /dev/hda7 ext3 7.9G 6.2G 1.3G 83% /usr /dev/hda8 ext3 1011M 483M 477M 51% /opt /dev/hda9 ext3 2.0G 607M 1.3G 32% /var /dev/hda1 ext2 51M 17M 31M 36% /boot /dev/hda6 swap 516M 12M 504M 2% <not mounted> (Espaço sem particionamento para uso futuro: 2 GB) A partição /usrestá bastante cheia (83% usado) aqui, mas uma vez que todo software está instalado, a /usrnão tende a crescer tanto. Embora alocar alguns gigabytes de espaço em disco para /varpossa parecer excessivo, lembre se de que o Portage use esta partição por padrão para compilar pacotes. Se você quiser manter a /varem um tamanho mais razoável, como 1GB, você deve alterar sua variável PORTAGE_TMPDIRno /etc/make.confpara apontar para a partição com espaço livre em disco suficiente para compilar pacotes extremamente grandes como OpenOffice. 4.c. Usando o fdisk para particionar seu disco As partes seguintes explicam como criar o modelo de partições descrito anteriormente: Partição /dev/hda1 /dev/hda2 /dev/hda3 Descrição Partição de inicialização (boot) Partição de swap Partição raiz (root) Mude o seu arranjo de partições de acordo com sua preferência. Vendo o arranjo de partições atual O fdiské uma ferramenta popular e poderosa para dividir seu disco em partições. Inicie o fdiskem seu disco (em nosso exemplo, usamos /dev/hda): Listagem de código 3.1: Iniciando o fdisk # fdisk /dev/hda Uma vez dentro do fdisk, você verá um prompt que se parece com o seguinte: Listagem de código 3.2: prompt do fdisk Command (m for help): Digite ppara ver a configuração de partições atual de seu disco: Listagem de código 3.3: Um exemplo de configuração de partições Command (m for help): p Disk /dev/hda: 240 heads, 63 sectors, 2184 cylinders Units = cylinders of * 512 bytes Device Boot Start End Blocks Id System /dev/hda Linux /dev/hda Linux swap /dev/hda Linux /dev/hda Extended /dev/hda Linux /dev/hda Linux /dev/hda Linux /dev/hda Linux /dev/hda Linux Command (m for help): Este disco em particular está configurado para armazenar sete sistemas de arquivos Linux (cada um com uma partição correspondente listada como "Linux"), bem como uma partição de swap (listada como "Linux swap"). Apagando todas partições Iremos primeiro apagar todas partições existentes do disco. Digite dpara apagar uma partição. Por exemplo, para apagar um /dev/hda1já existente: Listagem de código 3.4: Apagando uma partição Command (m for help): d Partition number (1 4): 1 A partição foi agendada para ser apagada. Ela não irá mais aparecer se você digitar p, mas não será apagada até que suas mudanças sejam salvas. Se você cometeu um erro e quiser abortar sem salvar suas mudanças, digite qimediatamente e aperte enter e sua partição não será apagada. Agora, presumindo que você realmente quer apagar todas partições de seu sistema, aperte prepetidamente para mostrar uma listagem de partições e então digite de o número da partição para apagá la. No fim, você terminará com uma tabela de partições sem nada: Listagem de código 3.5: Uma tabela de partições vazia Disk /dev/hda: 30.0 GB, bytes 240 heads, 63 sectors/track, 3876 cylinders Units = cylinders of * 512 = bytes Device Boot Start End Blocks Id System Command (m for help): Agora que a tabela de partições na memória está vazia, estamos prontos para criar as partições. Nós iremos usar o esquema de particionamento padrão que discutimos anteriormente. Lógico, não siga as instruções à risca se você não quer o mesmo esquema de particionamento! Criando a partição de inicialização (boot) Primeiro criamos uma pequena partição de inicialização (boot). Digite npara criar uma nova partição, então ppara selecionar a partição primária, seguida de 1para selecionar a primeira partição primária. Quando pedido o primeiro cilindro, aperte enter. Quando pedido o último cilindro, digite +32Mpara criar uma partição de 32 Mbytes de tamanho: 11/59

12 Listagem de código 3.6: Criando a partição de inicialização (boot) Command (m for help): n Command action e extended p primary partition (1 4) p Partition number (1 4): 1 First cylinder (1 3876, default 1): (Aperte Enter) Using default value 1 Last cylinder or +size or +sizem or +sizek (1 3876, default 3876): +32M Agora, quando você digitar p, você verá o seguinte esquema de particionamento: Listagem de código 3.7: Partição de inicialização (boot) criada Command (m for help): p Disk /dev/hda: 30.0 GB, bytes 240 heads, 63 sectors/track, 3876 cylinders Units = cylinders of * 512 = bytes Device Boot Start End Blocks Id System /dev/hda Linux Nós precisamos fazer esta partição carregável. Digite apara ligar a opção de carregável em uma partição e selecione 1. Se você apertar pde novo, você verá que um * foi colocado na coluna de "Boot". Criando a partição de swap Vamos agora criar a partição de swap. Para fazer isto, digite npara criar uma nova partição, então ppara dizer ao fdisk que você quer uma partição primária. Então digite 2para criar a segunda partição primária, /dev/hda2em nosso caso. Quando for pedido o primeiro cilindro, aperte enter. Quando for pedido o último cilindro, digite +512Mpara criar uma partição de 512MB. Depois que você fez isso, digite tpara ajustar o tipo de partição, 2para selecionar a partição que você acabou de criar e então digite 82para ajustar o tipo de partição para "Linux Swap". Depois de completar estes passos, ao digitar pvocê deve ver uma tabela de partição que se parece com isso: Listagem de código 3.8: Listagem de partições depois de criar a partição de swap Command (m for help): p Disk /dev/hda: 30.0 GB, bytes 240 heads, 63 sectors/track, 3876 cylinders Units = cylinders of * 512 = bytes Device Boot Start End Blocks Id System /dev/hda1 * Linux /dev/hda Linux swap Criando a partição raiz (root) Finalmente, vamos criar a partição de root. Para fazer isso, digite npara criar uma nova partição, então ppara dizer ao fdisk que você quer uma partição primária. Então digite 3para criar a terceira partição primária, /dev/hda3em nosso caso. Quando for pedido o primeiro cilindro, aperte enter. Quando for pedido o último cilindro, aperte enter para criar uma partição que toma o resto do espaço disponível em seu disco. Depois de completar estes passos, ao digitar pvocê deve ver uma tabela de partições parecida com o seguinte: Listagem de código 3.9: Listagem de partições depois de criar a partição raiz (root) Command (m for help): p Disk /dev/hda: 30.0 GB, bytes 240 heads, 63 sectors/track, 3876 cylinders Units = cylinders of * 512 = bytes Device Boot Start End Blocks Id System /dev/hda1 * Linux /dev/hda Linux swap /dev/hda Linux Salvando o arranjo de partições Para salvar o arranjo de partições e sair do fdisk, digite w. Listagem de código 3.10: Salve e saia do fdisk Command (m for help): w Agora que suas partições foram criadas, você pode continuar com Criando sistemas de arquivos. 4.d. Criando sistemas de arquivos Introdução Agora que suas partições foram criadas, está na hora de colocar um sistema de arquivos nelas. Se você não se importa em escolher o sistema de arquivos e está contente com o que usamos como padrão neste manual, continue com Aplicando um sistema de arquivos a uma partição. Caso contrário, leia mais para aprender sobre os sistemas de arquivos disponíveis... Sistemas de arquivos? O kernel do Linux suporta vários sistemas de arquivos. Nós iremos explicar sobre ext2, ext3, ReiserFS, XFS e JFS, já que estes são os sistemas de arquivos mais usados em sistemas Linux. O ext2 é o sistema mais testado e fiel ao Linux, mas não tem jornal de meta dados, o que significa que verificações rotineiras de sistemas de arquivo ext2 podem levar bastante tempo. Existe agora uma razoável seleção de sistemas de arquivos de nova geração com jornal que podem ter sua consistência verificada rapidamente e que são geralmente preferíveis aos seus respectivos sistemas sem jornal. Sistemas de arquivo com jornal previnem longas esperas quando você carrega seu sistema e seu sistema de arquivos está em um estado inconsistente. 12/59

13 O ext3 é a versão com jornal do sistema de arquivos ext2, fornecendo jornal de meta dados para recuperação rápida, fora outros modos de jornal aprimorados como dados completos e dados ordenados. O ext3 é um sistema de arquivos muito bom e confiável. Tem uma opção adicional de catalogar hashed b trees que permite alta performance em quase todas situações. Você pode ativar este catálogo adicionando O dir_indexao comando mke2fs. Para resumir, o ext3 é um excelente sistema de arquivos. O ReiserFS é sistema de arquivos baseado em B* trees que tem uma performance em geral muito boa e muito superior a tanto o ext2 quanto o ext3 na hora de lidar com arquivos pequenos (de menos de 4k), freqüentemente com um fator de 10x 15x. O ReiserFS também escala extremamente bem e tem jornal de meta dados. A partir do kernel , o ReiserFS está sólido e pronto para ser usado tanto como um sistema de arquivos genérico quanto para casos extremos como a criação de sistemas de arquivos enormes, uso de muitos arquivos pequenos, arquivos muito grandes e diretórios contendo dezenas de milhares de arquivos. O XFS é um sistema de arquivos com jornal de meta dados que vem com um robusto conjunto de funções e é otimizado para escalabilidade. Só recomendamos usar este sistema de arquivos em sistemas rodando Linux com equipamento SCSI de ponta e/ou armazenamento em canais de fibra e fonte de energia sem interrupção. Pelo fato de o XFS criar cachês agressivamente de dados em uso na memória RAM, programas mal desenhados (que não tomam precauções na hora de escrever os arquivos em disco, e existem muitos deles) podem perder uma grande quantidade de dados se o sistema for desligado sem aviso. O JFS é o sistema de arquivos com jornal de alta performance da IBM. Recentemente tornou se pronto para uso em produção e não há experiência suficiente para comentar a favor ou contra sua estabilidade geral neste ponto. Aplicando um sistema de arquivos a uma partição Para criar um sistema de arquivos em uma partição ou volume, existem ferramentas disponíveis para cada sistema de arquivos possível: Sistema de arquivos ext2 Comando de criação mke2fs ext3 mke2fs j reiserfs xfs jfs mkreiserfs mkfs.xfs mkfs.jfs Por exemplo, para ter a partição de inicialização (boot) (/dev/hda1em nosso exemplo) em ext2 e a partição de root (/dev/hda3em nosso exemplo) em ext3 (como em nosso exemplo), você faria: Listagem de código 4.1: Aplicando um sistema de arquivos a uma partição # mke2fs /dev/hda1 # mke2fs j /dev/hda3 Agora crie os sistemas de arquivos em suas partições recém criadas (ou volumes lógicos). Ativando a partição de swap mkswapé o comando usado para iniciar partições de swap: Listagem de código 4.2: Criando uma assinatura de swap # mkswap /dev/hda2 Para ativar a partição de swap, use swapon: Listagem de código 4.3: Ativando a partição de swap # swapon /dev/hda2 Crie e ative o swap agora com os comandos mencionados acima. 4.e. Montando Agora que suas partições foram iniciadas e possuem um sistema de arquivos, está na hora de montá las. Use o comando mount. Não se esqueça de criar os diretórios necessários de montagem para cada partição que você criou. Como exemplo montamos a partição raiz (root) e de inicialização (boot): Listagem de código 5.1: Montando partições # mount /dev/hda3 /mnt/gentoo # mkdir /mnt/gentoo/boot # mount /dev/hda1 /mnt/gentoo/boot Nota: Se você quiser que seu /tmpresida em uma partição separada, certifique se de mudar suas permissões depois de montá la: chmod 1777 /mnt/gentoo/tmp. O mesmo vale para /var/tmp. Agora iremos montar o sistema de arquivos proc (uma interface virtual com o kernel) em /proc. Porém, primeiro iremos colocar nossos arquivos nas partições. Continue com Instalando os arquivos de instalação do Gentoo. 5. Instalando os arquivos de instalação do Gentoo 5.a. Instalando um tarball de estágio (stage) Configurando a Data/Hora Antes de continuar, você precisa verificar a data/hora e atualizá las. Um relógio mal configurado pode levar a resultados estranhos no futuro! Para verificar a data/hora atual, execute date: Listagem de código 1.1: Verificando a data/hora # date Fri Mar 29 16:21:18 CEST 2005 Se a data/hora for exibida incorretamente, atualize a usando date MMDDhhmmAAAAsintaxe (Mês, Dia, hora, minuto e Ano). Por exemplo, para configurar a data para 29 de março de 2005, 16:21: Listagem de código 1.2: Configurando a data/hora 13/59

14 # date Fazendo sua escolha No próximo passo você precisa executar a instalação de um stage3 no sistema. Você tem a opção de baixar o arquivo da Internet ou, se você iniciou de um dos CDs de instalação universais do Gentoo, copie o diretamente do CD. Se você tiver um CD de instalação universal e o stage que você quer usar está no CD, baixá lo da Internet será somente um desperdício de banda já que os arquivos são os mesmos. Na maior parte dos casos, o comando uname mpode ser usado para ajudar a decidir que arquivo de estágio você deve baixar. Padrão: Usando um stage da Internet Alternativa: Usando um stage do CD de instalação 5.b. Padrão: Usando um stage da Internet Baixando a tarball de estágio Entre no ponto de montagem do Gentoo onde você montou seu sistema de arquivos (geralmente /mnt/gentoo): Listagem de código 2.1: Entrando no ponto de montagem do Gentoo # cd /mnt/gentoo Dependendo da sua mídia de instalação, você tem uma série de ferramentas disponíveis para baixar o stage. Se você tem disponível o links, então você pode acessar imediatamente a lista de servidores do Gentoo e escolher o melhor servidor para você. Se você não tiver disponível o links, você deve ter o lynx. Se você precisa usar um proxy, exporte as variáveis http_proxye ftp_proxy: Listagem de código 2.2: Configurando informações de proxy para o lynx # export http_proxy=" # export ftp_proxy=" Iremos presumir que você tem o linksdisponível. Escolha o diretório releases/, seguido pela sua arquitetura (por exemplo, x86/) e a versão do Gentoo (2006.0) para terminar no diretório stages/. Lá, você deverá ver todos arquivos de stage disponíveis para sua arquitetura (eles podem estar gravados dentro de subdiretórios nomeados de acordo com a sub arquitetura individual). Selecione um e aperte Dpara baixá lo. Quando você terminar, aperte Qpara sair do navegador. Listagem de código 2.3: Navegando na lista do servidor com o links # links (Se você precisar de suporte a proxy com o links:) # links http proxy proxy.server.com: Certifique se de baixar uma tarball de stage3 instalações usando tarballs de stage1 e stage2 não são mais suportadas. Se quiser verificar a integridade do stage baixado, use o md5sume compare a saída com o MD5 checksum disponível no servidor. Por exemplo, para checar a validade de um stage de x86: Listagem de código 2.4: Exemplo de verificação de integridade de um stage # md5sum c stage3 x tar.bz2.DIGESTS stage3 x tar.bz2: OK Descompactando um stage Agora descompacte o stage no seu sistema. Nós usamos o tar, já que para o processar este é o método mais fácil. Listagem de código 2.5: Descompactando o stage # tar xvjpf stage3 *.tar.bz2 Certifique se de que você está usando as mesmas opções (xvjpf). O xsignifica Extrair, o vsignifica Verbal, para ver o que acontece durante o processo de extração (opcional), o jpara Descompactar com bzip2, o ppara Preservar as permissões e o fpara definir que queremos extrair um arquivo, ao invés da entrada padrão. Nota: Os CDs de instalação e imagens de inicialização de algumas arquiteturas (como MIPS) dependem do tarconstruído no BusyBox que não suporta a opção v atualmente. Use as opções xjpfao invés disso. Agora que o stage está instalado, continue com Instalando o Portage. 5.c. Alternativa: Usando um stage do CD de instalação Extraindo o stage Importante: Se você estiver em x86 usando o LiveCD de instalação, você não terá os stages em seu CD. Você terá que seguir as instruções para Usar uma tarball de stage da Internet. Os stages do CD estão no diretório /mnt/cdrom/stages. Para ver uma lista dos stages disponíveis, use ls: Listagem de código 3.1: Listando todos os stages disponíveis # ls /mnt/cdrom/stages Se o sistema retornar um erro, pode ser necessário montar o CD ROM primeiro: Listagem de código 3.2: Montando o CD ROM # ls /mnt/cdrom/stages ls: /mnt/cdrom/stages: No such file or directory # mount /dev/cdroms/cdrom0 /mnt/cdrom # ls /mnt/cdrom/stages 14/59

15 Agora acesse o ponto de montagem do Gentoo (geralmente /mnt/gentoo): Listagem de código 3.3: Acessando o diretório /mnt/gentoo # cd /mnt/gentoo Iremos agora extrair o stage escolhido. Faremos isso com tar. Certifique se que está usando as mesmas opções (xvjpf). O argumento vé opcional e não é suportado em algumas versões de tar. No próximo exemplo, nós extraimos a tarball de stage stage3 <sub arquitetura> tar.bz2. Certifique se de trocar o nome de arquivo da tarball com seu stage. Listagem de código 3.4: Extraindo a tarball de stage # tar xvjpf /mnt/cdrom/stages/stage3 <sub arquitetura> tar.bz2 Agora que o stage está instalado, continue com Instalando o Portage. 5.d. Instalando o Portage Extraindo um snapshot do Portage Agora você irá instalar um snapshot do Portage, uma coleção de arquivos que informam o Portage de que títulos de software você pode instalar, que profiles estão disponíveis, etc... Baixe e instale um snapshot do Portage Vá para o ponto de montagem onde você montou seu sistema de arquivos (provavelmente /mnt/gentoo): Listagem de código 4.1: Indo para o ponto de montagem do Gentoo # cd /mnt/gentoo Inicie o links(ou lynx) e vá para nossa lista de servidores do Gentoo. Escolha um servidor próximo a você e abra o diretório snapshots/. Lá, baixe o último snapshot do Portage selecionando o e apertando D. Listagem de código 4.2: Navegando na lista de servidores do Gentoo # links Agora saia do seu navegador apertando Q. Você agora terá um snapshot do Portage armazenado em /mnt/gentoo. No próximo passo, nós extraímos o snapshot do Portage em seu sistema de arquivos. Certifique se de que você usa o comando exato; a última opção é um Cmaiúsculo, não cminúsculo. Listagem de código 4.3: Extraindo um snapshot do Portage (Troque <data> com a data do snapshot baixado) # tar xvjf /mnt/gentoo/portage <date>.tar.bz2 C /mnt/gentoo/usr 5.e. Configurando as opções de Compilação Introdução Para otimizar o Gentoo, você pode ajustar um par das variáveis que causarão impacto no comportamento do Portage. Todas essas variáveis podem ser configuradas como variáveis de ambiente (usando export), mas isso não é permanente. Para manter suas configurações, o Portage usa o /etc/make.conf, um arquivo de configuração para o Portage. Este é o arquivo que iremos editar agora. Nota: Uma listagem comentada de todas as variáveis possíveis pode ser encontrada em /mnt/gentoo/etc/make.conf.example. Para uma instalação com sucesso do Gentoo você só precisa configurar as variáveis conforme mencionado abaixo. Abra seu editor favorito (neste tutorial usamos o nano), assim poderemos alterar as variáveis de otimização que discutiremos abaixo. Listagem de código 5.1: Abrindo o /etc/make.conf # nano w /mnt/gentoo/etc/make.conf Como você provavelmente observou, o arquivo make.conf.exampleé estruturado de uma maneira genérica: linhas de comentário começam com "#", outras linhas definem variáveis usando a sintaxe VARIÁVEL="conteúdo". O arquivo make.confusa a mesma sintaxe. Diversas dessas variáveis serão discutidas abaixo. CHOST A variável CHOSTdeclara a arquitetura de construção para seu sistema. Já deve estar ajustada a seu valor correto. Não a edite, já que isto pode quebrar seu sistema. Se a variável CHOSTparecer estar incorreta, você pode estar usando a tarball de stage3 errada. CFLAGS e CXXFLAGS As variáveis CFLAGSe CXXFLAGSdefinem as opções de otimização para os compiladores de C e C++ do gccrespectivamente. Embora geralmente sejam definidas aqui, você só irá obter máxima performance se otimizar as opções para cada programa separadamente. A razão disto é que cada programa é diferente. No make.confvocê deve definir as opções de otimização que você pensa que irão deixar seu sistema com uma melhor resposta em geral. Não coloque configurações experimentais nesta variável; muitas otimizações podem fazer o programa não se comportar bem ("dar pau", ou ainda pior, mal funcionamento). Não iremos explicar todas as opções de otimização possíveis. Se quiser conhecê las, leia o GNU Online Manual(s) ou a página info do gcc(info gcc só funciona em um sistema Linux já funcionando). O próprio arquivo make.conf.examplecontém inúmeros exemplos e informações; não se esqueça de lê lo também. A primeira configuração é a opção march=, que especifica o nome da arquitetura alvo. Possíveis opções são descritas no arquivo make.conf.example(com comentários). Por exemplo, para uma arquitetura x86 Athlon XP: Listagem de código 5.2: Configurando o GCC march # Usuários de AMD64 que quiserem usar um sistema nativo de 64 bit devem usar march=k8 # Usuários de EM64T devem usar march=nocona march=athlon xp A segunda é a opção O(que é um O maiúsculo, não é um zero), que especifica a classe da opção de otimização da gcc. Possíveis classes são s(para otimização de tamanho), 0(zero para não otimizar), 1, 2ou 3para opções com otimizações de velocidade (toda classe tem as mesmas opções que a anterior, com alguns 15/59

16 extras). Por exemplo, para uma otimização de classe 2: Listagem de código 5.3: Configurando o ajuste do O do GCC O2 Outra otimização popular é a opção pipe(usar pipes ao invés de arquivos temporários é melhor para comunicação entre os vários estágios de compilação). Saiba você que usar fomit frame pointer(que não mantém o frame pointer em um registro para as funções que não necessitam de um) pode ter sérias repercussões na eliminação de erros das aplicações! Quando você define as CFLAGSe CXXFLAGS, pode se combinar diversas opções de otimização, como o exemplo a seguir: Listagem de código 5.4: Definindo as variáveis CFLAGS e CXXFLAGS CFLAGS=" march=athlon xp pipe O2" CXXFLAGS="${CFLAGS}" MAKEOPTS # Usuários de AMD64 devem usar march=k8 # Usuários de EM64T usam march=nocona # Use as mesmas configurações da variável acima Com MAKEOPTSvocê define quantas compilações paralelas deverão ocorrer quando instalar um pacote. Uma boa escolha é o número de CPUs no seu sistema mais um, mas esta regra não é perfeita. Listagem de código 5.5: MAKEOPTS para um sistema normal de 1 CPU MAKEOPTS=" j2" Tudo pronto! Atualize seu /mnt/gentoo/etc/make.confcom suas preferências e salve (usuários do nanopodem pressionar Ctrl X). Agora você está pronto para continuar com Instalando o sistema base do Gentoo. 6. Instalando o sistema básico do Gentoo 6.a. Fazendo o chroot Opcional: Selecionando servidores alternativos Para poder baixar código fonte rapidamente, é recomendado selecionar um servidor veloz. O Portage irá procurar em seu arquivo make.confa variável GENTOO_MIRRORS e usar os servidores listados nela. Você pode surfar em nossa lista de servidores e procurar um servidor (ou servidores) próximo(s) a você (já que são freqüentemente os mais rápidos), mas nós também fornecemos uma boa ferramenta chamada mirrorselect, que oferece uma interface agradável para selecionar os servidores que você deseja. Listagem de código 1.1: Usando mirrorselect para a variável GENTOO_MIRRORS # mirrorselect i o >> /mnt/gentoo/etc/make.conf Aviso: Não selecione nenhum servidor de IPv6. Nossos stages atualmente não suportam IPv6. Um segundo ajuste importante é o de SYNC no make.conf. Esta variável contém o servidor de rsync que você quer usar para atualizar sua árvore do Portage (a coleção de ebuilds, scripts contendo todas informações que o Portage precisa para baixar e instalar software). Embora você possa digitar um servidor de SYNC manualmente, o mirrorselectpode facilitar a operação para você: Listagem de código 1.2: Selecionando um servidor de rsync usando mirrorselect # mirrorselect i r o >> /mnt/gentoo/etc/make.conf Depois de rodar mirrorselecté aconselhável verificar novamente os ajustes no /mnt/gentoo/etc/make.conf! Copiando informações de DNS Uma coisa que ainda precisa ser feita antes de entrarmos no novo ambiente é copiar as informações de DNS do /etc/resolv.conf. Você precisa fazer isso para ter certeza de que a rede ainda funcionará mesmo depois de entrar no novo ambiente. O /etc/resolv.confcontém os servidores de nome para sua rede. Listagem de código 1.3: Copiando informações de DNS (A opção " L" é necessária para ter certeza de que não copiamos um link simbólico) # cp L /etc/resolv.conf /mnt/gentoo/etc/resolv.conf Montando o sistema de arquivos /proc e /dev Monte o sistema de arquivos /procem /mnt/gentoo/procpara permitir que a instalação use as informações fornecidas pelo kernel, dentro do ambiente de chroot. A seguir, monte com bind o sistema de arquivos /dev. Listagem de código 1.4: Montando /proc e /dev # mount t proc none /mnt/gentoo/proc # mount o bind /dev /mnt/gentoo/dev Entrando no novo ambiente Agora que todas partições foram iniciadas e o ambiente de base está instalado, está na hora de entrar no nosso novo ambiente de instalação fazendo chroot nele. Isto quer dizer que mudamos o nosso ambiente de instalação atual (CD de instalação ou outro método de instalação) para seu sistema instalado (as partições iniciadas). O processo de chroot é feito em três passos. Primeiro iremos mudar a raiz (root) de /(na mídia de instalação) para /mnt/gentoo(em sua partição) usando o chroot. Então iremos criar um novo ambiente usando o env update, que essencialmente cria variáveis de ambiente. Finalmente, nós carregamos essas variáveis na memória usando source. Listagem de código 1.5: Fazendo chroot no novo ambiente # chroot /mnt/gentoo /bin/bash # env update * Caching service dependencies... # source /etc/profile 16/59

17 # export PS1="(chroot) $PS1" Parabéns! Você agora está dentro de seu ambiente do Gentoo Linux. Claro que está longe de acabar, mas é por isso mesmo que a instalação ainda tem outras seções : ) 6.b. Configurando o Portage Atualizando sua árvore do Portage Você agora deve atualizar sua árvore do Portage para a última versão. emerge syncfaz isso para você. Listagem de código 2.1: Atualizando sua árvore do Portage # emerge sync (Se você estiver usando um terminal lento, como alguns framebuffers ou um console serial, você pode adicionar a opção quiet para agilizar o processo:) # emerge sync quiet Se você estiver atrás de uma firewall que bloqueia tráfego de rsync, você pode usar emerge webrsync, que irá baixar e instalar um snapshot do portage para você. Se você for avisado de que uma nova versão do Portage está disponível e que você deve atualizar o Portage, ignore a. O Portage será atualizado mais tarde durante a instalação. Escolhendo o profile correto Primeiro, uma pequena definição é feita. Um profile (perfil) é um bloco de construção para qualquer sistema Gentoo. Ele não só especifica os valores padrão para CHOST, CFLAGS e outras variáveis importantes, mas também trava o sistema em um certo alcance de versões de pacotes. Tudo isto é mantido pelos desenvolvedores do Gentoo. Antigamente, o profile mal era tocado pelo usuário. Todavia, usuários de x86, hppa e alpha podem escolher entre dois profiles, um para um kernel 2.4 e outro para um kernel 2.6. Este requerimento foi imposto para melhorar a integração dos kernéis 2.6. As arquiteturas ppc e ppc64 também têm vários profiles disponíveis. Iremos falar sobre eles mais tarde. Você pode ver que profile você está usando atualmente com o seguinte comando: Listagem de código 2.2: Verificando o profile de sistema # ls FGg /etc/make.profile lrwxrwxrwx 1 48 Apr 8 18:51 /etc/make.profile >../usr/portage/profiles/default linux/x86/2006.0/ Se você estiver usando uma das três arquiteturas mencionadas acima, o profile padrão irá fornecer um sistema baseado em Linux 2.6. Este é o padrão recomendado, mas você também tem a opção de escolher outro profile. Alguns usuários podem desejar instalar um sistema baseado em um profile antigo de Linux 2.4. Se você tiver um bom motivo para fazer isto, você deve primeiro verificar se um profile adicional existe. Em x86, nós podemos fazer isto com o seguinte comando: Listagem de código 2.3: Verificando se um profile adicional existe # ls d /usr/portage/profiles/default linux/x86/no nptl/2.4 /usr/portage/profiles/default linux/x86/no nptl/2.4 O exemplo acima mostra que o profile de 2.4 adicional existe (isto é, não reclamou sobre o diretório ou arquivo faltando). É recomendável que você siga com o padrão, mas se você desejar mudar, você pode fazer como a seguir: Listagem de código 2.4: Trocando para um profile de 2.4 (Certifique se de usar a arquitetura certa, o exemplo abaixo é para x86) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/x86/no nptl/2.4 /etc/make.profile (Listar os arquivos do profile 2.4) # ls FGg /etc/make.profile/ total 12 rw r r Dec 10 14:06 packages rw r r Dec parent rw r r Dec virtuals Para ppc, existem vários profiles oferecidos com o Listagem de código 2.5: Profiles para PPC (profile de PPC genérico, para todas máquinas PPC, mínimo) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc32/ /etc/make.profile (profile para G3) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc32/2006.0/g3 /etc/make.profile (profile para G3 Pegasos) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc32/2006.0/g3/pegasos/ /etc/make.profile (profile para G4 (Altivec)) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc32/2006.0/g4 /etc/make.profile (profile para G4 (Altivec) Pegasos) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc32/2006.0/g4/pegasos/ /etc/make.profile Para ppc64, existem vários profiles oferecidos com o Listagem de código 2.6: Profiles para PPC64 (profile de ferramentas de usuário de 64 bits genérico, para todas máquinas PPC64) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc64/2006.0/64bit userland /etc/make.profile (profile de ferramentas de usuário de 32 bits genérico, para todas máquinas PPC64) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc64/2006.0/32bit userland /etc/make.profile (Cada tipo de ferramenta de usuário tem sub profiles como a seguir, com (userland) trocado com as ferramentas de usuário escolhidas acima) (profile de 970 para JS20) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc64/2006.0/(userland)/970 /etc/make.profile (profile para G5) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc64/2006.0/(userland)/970/pmac /etc/make.profile (profile para POWER3) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc64/2006.0/(userland)/power3 /etc/make.profile (profile para POWER4) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc64/2006.0/(userland)/power4 /etc/make.profile 17/59

18 (profile para POWER5) # ln snf /usr/portage/profiles/default linux/ppc/ppc64/2006.0/(userland)/power5 /etc/make.profile (O profile multilib ainda não está estável neste lançamento.) Configurando a variável USE A variável USEé uma das variáveis mais poderosas que o Gentoo oferece a seus usuários. Vários programas podem ser compilados com ou sem suporte opcional para certos itens. Por exemplo, alguns programas podem ser compilados com ou sem suporte a gtk, ou com suporte a qt. Outros podem ser compilados com ou sem suporte a SSL. Alguns programas podem até mesmo ser compilados com suporte a framebuffer (svgalib) ao invés de suporte a X11 (servidor de X). A maior parte das distribuições compila seus pacotes com suporte para o máximo possível, aumentando o tamanho dos programas e seu tempo de inicialização, sem mencionar uma grande quantidade de dependências. Com o Gentoo você pode definir que opções um pacote deve usar para a compilação. Aí que entra a variável USE. Na variável USEvocê define palavras chave que são mapeadas nas opções de compilação. Por exemplo, ssl irá compilar suporte de ssl nos programas que suportam ssl. X irá remover suporte a servidor de X (note o sinal de menos na frente). gnome gtk k de qt irá compilar seus programas com suporte a gnome (e gtk), e sem suporte a kde (e qt), fazendo com que seu sistema seja completamente voltado para o GNOME. As configurações padrão de USEsão colocadas no arquivo make.defaultsde seu profile. Você encontra os arquivos make.defaultsno diretório para o qual /etc/make.profileaponta e todos os subdiretórios também. Os ajustes padrão de USEsão a soma de todos os ajustes de USEem todos arquivos make.defaults. O que você colocar no /etc/make.confé calculado contra estes ajustes. Se você adicionar algo ao ajuste de USE, ele é adicionado à lista padrão. Se você remover algo do ajuste de USE(colocando um sinal de menos na frente), o algo é removido da lista padrão (se estava na lista padrão para começar). Nunca altere nada dentro do diretório /etc/make.profile; ele será sobre escrito quando você atualizar o Portage! Uma descrição completa da USEpode ser encontrada na segunda parte do Manual do Gentoo, opções de USE. Uma lista completa das opções de USE disponíveis pode ser encontrada em seu sistema em /usr/portage/profiles/use.desc. Listagem de código 2.7: Vendo todas opções de USE disponíveis # less /usr/portage/profiles/use.desc (Você pode rolar usando as teclas de seta, e sair apertando 'q') Como um exemplo nós iremos mostrar um ajuste de USEpara um sistema baseado em KDE com suporte a DVD, ALSA e gravação de CD: Listagem de código 2.8: Abrindo o /etc/make.conf # nano w /etc/make.conf Listagem de código 2.9: ajustes de USE USE=" gtk gnome qt kde dvd alsa cdr" Opcional: locales de GLIBC Você provavelmente só usa um ou dois locales em seu sistema. Até agora, depois de compilar o glibcuma lista completa de locales é criada. A partir de agora você pode ativar a opção de USE userlocalese especificar só os locales de que você irá precisar em /etc/locales.build. Só faça isso se você sabe que locales escolher. Listagem de código 2.10: Ativando a opção de USE userlocales especialmente para o glibc # mkdir p /etc/portage # echo "sys libs/glibc userlocales" >> /etc/portage/package.use Agora especifique os locales que você quer poder usar: Listagem de código 2.11: Abrindo /etc/locales.build # nano w /etc/locales.build Os locales da lista seguinte são um exemplo de como ter tanto inglês (americano), alemão (da Alemanha) e Português (do Brasil) com os formatos de caracteres correspondentes (como UTF 8). Listagem de código 2.12: Especifique seus locales en_us/iso en_us.utf 8/UTF 8 de_de/iso de_de@euro/iso pt_br/iso pt_br.utf 8/UTF 8 Continue agora com Configurando o kernel. 7. Configurando o kernel 7.a. Fuso horário Você deve primeiro selecionar seu fuso horário para que seu sistema saiba onde está localizado. Procure seu fuso horário em /usr/share/zoneinfo, então copieo para /etc/localtime. Por favor evite as zonas de fuso horário em /usr/share/zoneinfo/etc/gmt*, já que seus nomes não refletem as zonas esperadas. Por exemplo, GMT 8é na verdade GMT+8. Listagem de código 1.1: Configurando informação de fuso horário # ls /usr/share/zoneinfo (Suponha que você queira usar GMT) # cp /usr/share/zoneinfo/gmt /etc/localtime 7.b. Instalando as fontes Escolhendo um kernel O centro através do qual todas distribuições são construídas é o kernel do Linux. Ele fica entre os programas de usuário e o hardware do sistema. O Gentoo permite que seus usuários escolham dentro de uma variedade de fontes de kernel. Uma lista completa com descrições pode ser encontrada no Guia de Kernel do Gentoo. Para sistemas baseados em x86 nós temos, entre outros kernéis, vanilla sources(a fonte de kernel padrão como desenvolvida pelos desenvolvedor do kernel do Linux) gentoo sources(fonte de kernel com patches de melhoria de performance e funções),... 18/59

19 Escolha sua fonte de kernel e instale a usando o comando emerge. USE=" doc"é necessário para evitar instalar xorg x11 ou outras dependências neste ponto. USE="symlink"não é necessário para uma nova instalação, mas garante a criação correta do link simbólico /usr/src/linux. Listagem de código 2.1: Instalando uma fonte de kernel # USE=" doc symlink" emerge gentoo sources Quando você olhar em /usr/srcvocê deve perceber um link simbólico chamado linuxapontando para a seu fonte do kernel. Neste caso, as fontes de kernel instaladas apontam para gentoo sources r10. Sua versão pode ser diferente, mantenha isto em mente. Listagem de código 2.2: Vendo o link simbólico para a fonte do kernel # ls l /usr/src/linux lrwxrwxrwx 1 root root 12 Oct 13 11:04 /usr/src/linux > linux gentoo r10 Agora está na hora de configurar e compilar sua fonte do kernel. Você pode usar o comando genkernelpara fazer isto, que irá construir um kernel genérico parecido com o do CD de instalação. Iremos, porém, explicar a configuração manual primeiro, já que é a melhor maneira de otimizar seu ambiente. Se você quiser configurar seu kernel manualmente, continue agora com Padrão: Configuração manual. Se você quiser usar o comando genkernel, você deve ler Alternativa: Usando o genkernel. 7.c. Padrão: Configuração manual Introdução Configurar um kernel manualmente é freqüentemente tido como o procedimento mais difícil que um usuário de Linux tem de fazer. Grande mentira depois de configurar uns dois kernéis você nem lembrará que foi difícil ;) No entanto, uma coisa é verdade: você deve conhecer seu sistema quando você começar a configurar o kernel manualmente. A maior parte das informações pode ser obtida instalando o pciutils (emerge pciutils), que contém o lspci. Você poderá usar o lspcidentro do ambiente de chroot. Você pode seguramente ignorar quaisquer avisos de pcilib (como pcilib: cannot open /sys/bus/pci/devices) que o lspcider. Alternativamente, você pode rodar lspcide um ambiente fora do chroot. Os resultados são os mesmos. Você também pode rodar lsmodpara quer ver módulos de kernel o CD de Instalação usa (pode dar uma boa dica sobre o que ativar). Agora vá para o diretório da fonte do kernel e execute make menuconfig. Isto irá iniciar um menu de configuração baseado em ncurses. Listagem de código 3.1: Rodando o menuconfig # cd /usr/src/linux # make menuconfig Você verá várias seções de configuração. Iremos primeiro listar algumas opções que você deve ativar (ou o Gentoo não irá funcionar, ou não irá funcionar sem mudanças adicionais). Ativando as opções necessárias Antes de tudo, ative o uso de código/drivers em desenvolvimento e experimentais. Você precisa disso, senão muito código/drivers importantes não irão aparecer: Listagem de código 3.2: Selecionando código/drivers experimentais, General setup Code maturity level options > [*] Prompt for development and/or incomplete code/drivers General setup > [*] Support for hot pluggable devices Certifique se de que todo driver que é vital no processo de inicialização de seu sistema (como controlador SCSI,...) está compilado no kernel e não como módulo, caso contrário seu sistema não será capaz de inicializar completamente. Agora escolha a família correta de processador: Listagem de código 3.3: Selecionando a família correta de processador Processor type and features > (Change according to your system) (Athlon/Duron/K7) Processor family Agora vá para File Systemse selecione suporte para o sistema de arquivos que você usa. Não os compile como módulos, caso contrário seu sistema Gentoo não será capaz de montar suas partições. Também selecione Virtual memorye /proc file system. Se você estiver usando um kernel 2.4, você precisa selecionar /dev file systemjá que kernéis 2.4 não suportam udev. Listagem de código 3.4: Selecionando sistemas de arquivos necessários (Com um kernel 2.4.x) File systems > [*] Virtual memory file system support (former shm fs) [*] /proc file system support [*] /dev file system support (EXPERIMENTAL) [*] automatically mount /dev at boot [ ] /dev/pts file system for Unix98 PTYs (Com um kernel 2.6.x) File systems > Pseudo Filesystems > [*] /proc file system support [*] Virtual memory file system support (former shm fs) (Selecione uma ou mais das seguintes opções conforme necessárias ao seu sistema) <*> Reiserfs support <*> Ext3 journalling file system support <*> JFS filesystem support <*> Second extended fs support <*> XFS filesystem support Se sua BIOS não puder lidar com discos rígidos grandes e você colocou jumpers para relatar um tamanho limitado, você tem que ativar a seguinte opção para ter acesso a seu disco inteiro: 19/59

20 Listagem de código 3.5: Selecionando suporte de redimensionamento de autogeometria (só kernel 2.4.x) ATA/IDE/MFM/RLL support > IDE, ATA and ATAPI Block devices > <*> Include IDE/ATA 2 DISK support [ ] Use multi mode by default [*] Auto Geometry Resizing support Não se esqueça de ativar DMA para seus discos: Listagem de código 3.6: Ativando DMA Device Drivers > ATA/ATAPI/MFM/RLL support > [*] Generic PCI bus master DMA support [*] Use PCI DMA by default when available Se você estiver usando PPPoE para conectar à Internet ou estiver usando um modem discado, você irá precisar das seguintes opções no kernel: Listagem de código 3.7: Selecionando drivers necessários para PPPoE (Com um kernel 2.4.x) Network device support > <*> PPP (point to point protocol) support <*> PPP support for async serial ports <*> PPP support for sync tty ports (Com um kernel 2.6.x) Device Drivers > Networking support > <*> PPP (point to point protocol) support <*> PPP support for async serial ports <*> PPP support for sync tty ports As duas opções de compressão não fazem mal, mas não são absolutamente necessárias, bem como a opção PPP over Ethernet, que somente pode ser usada pelo comando rp pppoequando configurado para fazer PPPoE em modo de kernel. Se você precisar, não se esqueça de incluir suporte no kernel para sua placa de rede. Se você tiver uma CPU Intel que suporta HyperThreading (tm), ou tem um sistema de várias CPUs, você deve ativar "Symmetric multi processing support": Listagem de código 3.8: Ativando suporte a SMP Processor type and features > [*] Symmetric multi processing support Se você usa dispositivos USB (como teclado ou mouse) não se esqueça de ativá los também: Listagem de código 3.9: Ativando suporte a USB para dispositivos de entrada USB Support > <*> USB Human Interface Device (full HID) support Usuários de laptop que querem suporte a PCMCIA não devem usar os drivers de PCMCIA se escolherem usar um kernel 2.4. Drivers mais recentes estão disponíveis através do pacote pcmcia csque será instalado depois. Usuários de kernel 2.6, todavia, devem usar os drivers de PCMCIA do kernel. Listagem de código 3.10: Ativando suporte a PCMCIA para kernéis 2.6 Bus options (PCI, PCMCIA, EISA, MCA, ISA) > PCCARD (PCMCIA/CardBus) support > <*> PCCard (PCMCIA/CardBus) support (selecione 16 bit se você precisar de suporte para cartões PCMCIA antigos. A maior parte das pessoas deve colocar isso.) <*> 16 bit PCMCIA support [*] 32 bit CardBus support (selecione as pontes relevantes abaixo) PC card bridges <*> CardBus yenta compatible bridge support (NEW) <*> Cirrus PD6729 compatible bridge support (NEW) <*> i82092 compatible bridge support (NEW) <*> i82365 compatible bridge support (NEW) <*> Databook TCIC host bridge support (NEW) Quando você terminar de configurar o kernel, continue com Compilando e instalando. Compilando e instalando Agora que seu kernel está configurado, está na hora de compilá lo e instalá lo. Saia da configuração e comece o processo de compilação: Listagem de código 3.11: Compilando o kernel (Para um kernel 2.4) # make dep && make bzimage modules modules_install (Para um kernel 2.6) # make && make modules_install Quando o kernel terminar de compilar, copie a imagem do kernel para /boot. Use o nome que você achar mais adequado para sua escolha de kernel e lembre se dele, já que você irá precisar dele quando você for configurar seu gerenciador de inicialização. Lembre se de substituir <versão do kernel>com o nome e versão de seu kernel. Listagem de código 3.12: Instalando o kernel # cp arch/i386/boot/bzimage /boot/<versão do kernel> Agora continue com Módulos do kernel. 7.d. Alternativa: Usando o genkernel 20/59

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