Programa de Monitoramento Geotécnico
|
|
- Manuella Fortunato Lemos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Março/2014 Programa de Monitoramento Geotécnico do Centro de Tratamento e Disposição Final Adequado de Resíduos Sólidos Urbanos - CETREU, Colatina/ES Programa de Monitoramento Geotécnico SANEAR SERVIÇO COLATINENSE DE MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO AMBIENTAL
2 Serviço Colatinense de Meio Ambiente e Saneamento Ambiental Programa de Monitoramento Geotécnico do Centro de Tratamento e Disposição Final Adequado de Resíduos Sólidos Urbanos - CETREU, Colatina/ES Colatina, 2014
3 ANEXO II Programa de Monitoramento Geotécnico do Centro de Tratamento e Disposição Final Adequado de Resíduos Sólidos Urbanos - CETREU, Colatina/ES
4 INTRODUÇÃO O Programa de Monitoramento Geotécnico do Centro de Tratamento e Disposição Final Adequado de Resíduos Sólidos Urbanos - CETREU, Colatina/ES foi elaborado em cumprimento a condicionante do Licenciamento Ambiental do Aterro Sanitário de Resíduos Sólidos de Colatina (LAR GCA/SUD/ N. 088/2012/Classe IV e Termo de Compromisso Ambiental - TAC n 88/12 IEMA). O Programa de Monitoramento Geotécnico dos aterros sanitários, previsto na elaboração do plano de monitoramento ambiental na fase de projeto, deve desenvolver uma sistemática de monitoramento que permita controlar as condições de estabilidade e o comportamento do maciço de resíduos depositados. O Programa proposto prevê o acompanhamento do comportamento e estabilidade das células de resíduos já depositados para avaliação da redução volumétrica proporcionada pela degradação da matéria orgânica, eliminação de água e acomodação física dos resíduos, bem como eventuais anomalias, como recalques diferenciais. Este programa envolve o acompanhamento e avaliação de toda a gleba de resíduos depositados na área do aterro. Este programa contará com a utilização de instrumentos e técnicas de avaliação, se estendendo durante todo o tempo de utilização do aterro para depósito de resíduos até após sua desativação, dando continuidade no controle da estabilidade dos maciços residuais depositados.
5 OBJETIVOS DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO O principal objetivo deste programa de monitoramento geotécnico é desenvolver atividades que permitam acompanhar e avaliar o comportamento e a estabilidade dos maciços de resíduos do CETREU, o qual integra o sistema de tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos de Colatina-ES. Objetivos específicos: - Contribuir para o entendimento do comportamento geotécnico de sistemas de disposição de RSU; - Fornecer subsídios ao desenvolvimento de projetos mais seguros e econômicos de sistemas de disposição de resíduos sólidos; - Fornecer elementos para a estimativa de deposição dos resíduos e da vida útil do aterro; - Desenvolver atividades de pesquisa e aprimoramento tecnológico nas áreas de controle ambiental e geotecnia aplicada à disposição de resíduos sólidos.
6 ÁREA MONITORADA A área de abrangência deste programa de monitoramento compreende os maciços de resíduos depositados nas células dentro do aterro do CETREU Colatina/ES, situada na porção norte da área urbana do Município, na região conhecida como Córrego Estrela, lateral norte à BR 259 (contorno de Colatina), a aproximadamente 5,0 Km do centro da cidade. A área em questão foi comprada pelo município e tem dimensão aproximada de 50 hectares. Planta de localização da área do CETREU
7 JUSTIFICATIVA O programa de monitoramento geotécnico de aterros sanitários tem enorme importância dentro do contexto da disposição final de resíduos, auxiliando no controle operacional, permitindo a avaliação permanente da estabilidade dos aterros, além de contribuir no entendimento do comportamento geotécnico dos resíduos. O CETREU consiste em um empreendimento projetado para atender uma demanda de 330 t/dia de resíduos sólidos urbanos, prevendo uma vida útil de 25 anos. Atualmente o CETREU recebe cerca de 90 ton/dia. Com base na atual utilização e na Tabela 01 que traça uma projeção da geração de resíduos no município de Colatina que serão encaminhados ao CETREU em um período de 50 anos. O programa ajudará no acompanhamento de todo o resíduo a ser depositado até o encerramento das atividades no local. TABELA 01: Projeção de geração de resíduos em um período de 50 anos no município de Colatina. Período Taxa per capita (kg/hab/dia) População (hab.) Quantidade (ton./dia) Quantidade (m3/dia) * volume no período (m 3 ) Volume acumulado (m 3 ) , , , , , , , , , , * Admitiu-se, conforme literatura, que a densidade após compactação no aterro será de 750 kg/m3 Atualmente o CETREU recebe resíduos do município de Colatina e também dos municípios de São Roque do Canaã e Santa Teresa, mas a previsão é receber resíduos sólidos de todos os municípios que fazem parte do Consórcio Público da região Doce Oeste CONDOESTE, segundo Vereda, 2009.
8 O monitoramento auxiliará na projeção e maximização da vida útil do aterro, tornando possível acompanhar a evolução da deposição dos resíduos, assim como na tomada de decisões para o uso futuro da área. A Mecânica dos Resíduos objetiva o estudo do comportamento dos sistemas de disposição de resíduos durante a operação e após o fechamento, incluindo todos os seus componentes (revestimento, cobertura, sistemas de drenagem de líquidos percolados e de gases etc), além dos próprios resíduos, envolvendo avaliação da estabilidade e da integridade das estruturas, e determinação das propriedades geotécnicas dos resíduos. O monitoramento geotécnico foi previsto no Relatório Geológico elaborado pela UFES para o presente empreendimento e vinha sendo feito de forma não sistemática e com base em análises empíricas, apenas com acompanhamento visual do comportamento do maciço de resíduos sem nenhum critério para análises. Em atendimento as condicionantes apresentadas pelo IEMA, a fim de mudar esta realidade, o SANEAR passou a aplicar o monitoramento com o emprego de ferramentas e tecnologias adequadas para melhor avaliar o comportamento geotécnico da área. Com isso, foram implantados marcos físicos superficiais nas bermas dos maciços de resíduos depositados e compactados. Os marcos de monitoramento, que são instrumentos incorporados superficialmente ao aterro, tem a função de servir como orientadores dos deslocamentos aos quais a massa de resíduos está sujeita. O acompanhamento e execução das leituras destes marcos está sendo feito por uma empresa de topografia contratada para realizar as medições necessárias de maneira criteriosa, a fim de obter dados posteriores que possam indicar possíveis movimentações dos mesmos. Basicamente os estudos de monitoramento geotécnico implementados no aterro seguirão o contexto e singularidade de monitoramentos em outros aterros sanitários do país, os quais fornecerão informações necessárias para análises da movimentação da massa de resíduos. Além dos marcos superficiais, foram também instalados piezômetros que auxiliarão na coleta de informações quanto a movimentação das águas subsuperficiais. No programa de monitoramento geotécnico do CETREU consta: -Execução de sondagem para verificação do perfil geológico e implantação de piezômetros;
9 -Execução de levantamento topográfico planialtimétrico para complementação de vários dados referente a área; -Implantação dos instrumentos de monitoramento (marcos superficiais e piezômetros); -Realização de medidas de recalques e movimentações superficiais, utilizando-se de marcos superficiais; -Controle da densidade dos resíduos aterrados, por meio do acompanhamento diário das pesagens dos resíduos e do registro topográfico do avanço da frente de serviços; Será apresentado neste programa a implantação dos instrumentos, execução das atividades, acompanhamento, geração e processamento dos resultados. O programa de monitoramento vem sendo implementado durante a operação do aterro, o que traz resultados tanto da estabilidade dos taludes durante a efetivação dos trabalhos realizados no local quanto do avanço das massas no local. Este monitoramento é feito com auxilio de equipamentos, além de contar com inspeções de campo e acompanhamento fotográfico da área do aterro e dos marcos superficiais;
10 Cronograma de implantação das medidas propostas Medidas Propostas/Tempo para implantação Jul / 2013 Ago / 2013 Realização de sondagem x Implantação dos marcos superficiais e piezômetros x Set / 2013 Out / 2013 Medidas de recalque e movimentações superficiais x x x x Controle de densidade dos resíduos aterrados x x x x x x x x x x x Inspeção de campo e acompanhamento fotográfico x x x x x x x x x x x Novo levantamento topográfico e atualização dos dados x x Implantação de novos instrumentos Nov / 2013 Dez / 2013 Sempre que finalizada uma etapa de aterro uma gleba ou patamar projetado serão implantados marcos superficiais e incluído na medição. Jan / 2014 Fev / 2014 Mar / 2014 Abr / 2014 Mai / 2014 Jun / 2014 Implantação ou adequação das estruturas de apoio e/ou segurança Sempre que se fizer necessário após averiguação De acordo com o avanço das atividades no aterro e conclusão das atividades em novas células, serão instalados novos marcos físicos superficiais para integrar o acompanhamento destas áreas neste programa. Sendo assim, para os novos marcos implantados, as primeiras leituras e acompanhamento serão efetuadas bimestralmente para melhores resultados no monitoramento quanto a movimentação e o comportamento inicial do maciço de resíduos. Posteriormente, após a terceira leitura e verificação dos resultados, o cronograma das avaliações acompanharão o descrito para as células anteriores, ou seja, os monitoramentos passarão a ser realizados a cada quatro meses ou três vezes por ano.
11 METODOLOGIA EXECUÇÃO DE SONDAGEM Foram feitas nove novas perfurações de sondagens em junho de 2013 pela empresa SONDAFUROS e aproveitados os dados de sondagens antigas da área para averiguação do perfil geológico da área e aproveitou-se algumas destas para a implantação de piezômetros que auxiliarão no estudo e controle das águas subsuperficiais. Os relatórios de sondagens encontram-se em anexo para averiguação. EXECUÇÃO DE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO Foi executado um novo levantamento topográfico planialtimétrico de toda a área do aterro onde foi gerado um MDT (Modelo Digital do Terreno) que mostra a topografia real da área auxiliando na melhoria das funcionalidades do aterro e em tomadas de decisões, além de proporcionar uma atualização situacional da área total e dos maciços de resíduos. Este levantamento tornará possível o acompanhamento do avanço dos maciços de resíduos, possibilitando ainda a realização de cálculos e volumes e previas de futuras situações da área. IMPLANTAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MONITORAMENTO Os marcos superficiais foram implantados pela empresa SONDAFUROS em agosto de 2013, onde alguns destes foram alocados nas bermas das bancadas dos maciços de resíduos e outros foram implantados foram da área das células para servirem de controle juntamente com os marcos de referência. Foram implantados ao todo 11 marcos superficiais na área do aterro distribuídos em locais estáticos e estratégicos afim de fornecer dados quanto a movimentação e estabilidade de taludes e dos materiais depositados nas células. Cada ponto tem sua descrição com nome, coordenadas e cota, conforme relação abaixo.
12 Localização dos marcos superficiais Os marcos implantados nos pontos indicados são de concreto e moldados no local sobre base firmemente compactada, de forma tal, que se assegure que os mesmos não venham sofrer qualquer deslocamento ao longo de toda vida útil prevista para a célula. Todos os marcos permanentes, após serem implantados deverão ainda ser
13 protegidos contra choques acidentais, por uma cerca periférica com, pelo menos 50cm. Referencial de Nível 01 ( RN 01 ) Referencial de Nível 02 ( RN 02 ) ,556 E / ,685 N / Z = 163, ,,195 E / ,658 N / Z = 137,351 Ponto de Observação P01 Ponto de Observação P ,250 E / ,773 N / Z = 132, ,185 E / ,553 N / Z = 132,584 Ponto de Observação P03 Ponto de Observação P ,267 E / ,460 N / Z = 122, ,657 E / ,220 / Z = 118,659
14 Ponto de Observação P ,559 E / ,251 N / Z = 119,100 Ponto de Observação P01A ,562 E / ,753 N / Z = 164,502 Ponto de Observação P02A ,269 E / ,485 N / Z = 176,833 Ponto de Observação P03A ,669 E / ,200 N / Z = 188,178 Ponto de Observação P04A ,450 E / ,942 N / Z = 169,642
15
16 Marco Referencial MC ,382 E / ,796 N / Z = 215,220 Além dos marcos, também foram instalados alguns piezômetros abaixo da área das células de resíduos para auxiliar no monitoramento das águas subsuperficiais.
17 REALIZAÇÃO DE MEDIDAS DE RECALQUES E MOVIMENTAÇÕES SUPERFICIAIS O monitoramento Geotécnico do CETREU iniciou-se em agosto de 2013 quando realizou-se as primeiras leituras nos marcos físicos superficiais, gerando as informações bases para a continuidade do monitoramento. O monitoramento dos marcos vem sendo realizado pela empresa CONSTRUTOP LTDA e a partir de janeiro o SANEAR ficara a cargo das conferencias e acompanhamento direto deste programa. Para tanto já solicitou a compra de equipamentos, de acordo com especificações técnicas indicadas para realizar o monitoramento. O Monitoramento Geotécnico dos maciços de resíduos do CETREU será todo feito com base em leituras de pontos de controle (marcos de concreto implantados), lidos a partir de um marco de referencia. O marco de referencia denominado MC1 confeccionado em concreto está localizado em local estável, protegido de circulação de veículos e maquinários. Situado em ponto estratégico e nas coordenadas ,382 E e ,796 N com cota 215,220 m, próximo à autoclave, com visualização de toda a parte de movimentação do aterro e dos pontos de controle facilitando a interrelação de dados com os mesmos. Neste marco deverá ser instalado o equipamento de monitoramento, que neste caso se trata de uma estação total para leitura de precisão dos pontos de controle, onde também serão colocados prismas milimetricamente aprumados e nivelados que refletirão o sinal para a estação total, fornecendo a localização precisa do ponto, tanto em altura como localização geoespacial. Os dados dos pontos de controle coletados pela estação total deverão ser descarregados em algum computador que se tenha instalado um software capaz de realizar o processamento destes dados e converte-los em informações para posteriores utilizações e comparações com outros dados obtidos de leituras anteriores e posteriores. Os dados coletados por estes dispositivos permitirão avaliar o comportamento do aterro para prever potenciais tendências anômalas, que possam comprometer a segurança global e indicar eventuais instabilizações. Quanto as inspeções de campo, estas vêm sendo realizadas regularmente e tem como objetivo avaliar as condições dos sistemas de drenagem de águas pluviais, controle de processos erosivos, ocorrência de trincas nos taludes, dentre outras.
18 RESULTADOS PRELIMINARES A principal dificuldade encontrada para a instalação dos instrumentos do monitoramento geotécnico refere-se à sua interferência com a rotina operacional do aterro. Como forma de evitar essa interferência, optou-se por instalar os instrumentos em pontos onde as células já apresentam a configuração final de projeto. Essa escolha, no entanto, ocasiona outro problema: a dificuldade de se executar os furos necessários à instalação dos instrumentos (piezômetros). Recalques O primeiro conjunto de marcos superficiais foi instalado nas bermas e no topo da chamada célula emergencial, onde os resíduos apresentam espessuras variando entre 10 e 20 m. Nos seis meses de registros não foram observados recalques verticais e movimentações horizontais significativas. Nível de Manta Líquida A instalação dos piezômetros para registro da pressão nos gases e líquidos no interior das células de resíduos ainda não foi executada, devido às dificuldades na execução dos furos no interior da massa de resíduos. As medidas do nível de manta líquida vêm sendo realizadas nos poços de drenagem de gases definidos em projeto e em alguns furos exploratórios executados nos topos das células. Estes instrumentos também funcionam como medidores de nível de líquidos mas os resultados podem não estar traduzindo o real nível de líquidos no interior das células, visto que existe uma grande possibilidade de formação de lençóis suspensos. A inspeção em alguns poços de gases não evidenciaram manta líquida enquanto em alguns furos exploratórios encontraram manta liquida entre 4 e 7 m de profundidade abaixo do topo das células, provavelmente devido à bolhas suspensas formadas no interior das células, visto que, como dito anteriormente, em poços de drenagem de gases próximos não foi encontrado manta liquida neste nível. Densidade dos Resíduos A densidade dos resíduos aterrados serão acompanhadas e avaliadas através do controle topográfico da frente de serviço e das pesagens dos veículos. Como os levantamentos topográficos estão em estágio iniciais, ainda não foi possível realizar os cálculos e evidenciar os resultados em planilhas. Outras Atividades
19 Paralelamente ao monitoramento geotécnico, um trabalho de acompanhamento das características físico-químicas das águas subterrâneas e superficiais vem sendo realizado, além do controle de volume de liquido percolado/lixiviado nas células do aterro. CONSIDERAÇÕES FINAIS Foram apresentados os aspectos básicos do Programa de Monitoramento Geotécnico que vem sendo realizado no Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos de Colatina. As principais variáveis que vêm sendo avaliadas e os instrumentos utilizados descritos. Os resultados preliminares que vêm sendo obtidos foram comentados. A continuidade do monitoramento possibilitará uma análise mais conclusiva sobre o comportamento geotécnico do CETREU, contribuindo para o melhor entendimento do comportamento de sistemas de disposição de RSU em condições brasileiras. As etapas seguintes do programa de monitoramento prevêem a instalação de novos instrumentos de monitoramento que se seguirão até encerramento total das atividades na área e conclusão sobre a estabilidade das camadas depositadas.
20 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS ABNT NBR Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto implantação e operação, ABNT NBR Apresentação De Projetos DeAterros Sanitários De Resíduos Sólidos Urbanos, Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)CTR Colatina, VEREDA, no prelo, 2009 LIMA, C. R. et all. Estudo de Regionalização do Projeto ES sem Lixão. Vitória/ES: Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado/Coordenação; Maria Luiza Otero D Almeida, André Vilhena 2ª ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos/ José Henrique Penido Monteiro...[et al.]; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, Norma Técnica CETESB P Norma para apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos, 1982.
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisWorkshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições
Workshop Cavas de Mina: uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições ESTUDO DE CASO CTR BETIM EDUARDO KEN MIZUTA eken@essencis.com.br Outubro 2008 PROGRAMAÇÃO Apresentação da CTR Betim Grupo
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisXV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP - 2009
1 Resumo: Objetivando determinar a origem das trincas, fissuras e rachaduras existentes prédio comercial, foi realizado um rigoroso trabalho técnico de monitoramento através das leituras diárias de distâncias
Leia maisDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Planejamento e Gestão de RSU Destino Final RSU Parte 2 1 NBR8419 - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS de AS de RSU Partes Constituintes Memorial Descritivo: Informações
Leia maisMonitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico
Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico EIXO3: Desenvolvimento de Projeto Executivo dos sistemas de esgotamento sanitário dos Povoados de Chapada e Manchão do Meio em Xambioá/TO
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisTecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai
Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte Dr. Cristiano Kenji Iwai Belo Horizonte Março/2013 Introdução Condições da disposição de resíduos no Brasil
Leia maisMunicípio de Caçapava
TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Desenvolvimento de projeto de DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO BAIRRO ALDEIAS DA SERRA EM CAÇAPAVA. Escopo: Serviço de empresa de engenharia especializada na: - Elaboração de projeto
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM
MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE
Leia maisPROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DAS REGIONAIS PEDAGÓGICAS PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...2 5. Métodos e procedimentos de execução...2 5.1 Serviços a serem executados:...2
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR
RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (OBS.: ESTE FORMATO NÃO PODERÁ SER ALTERADO, DEVENDO SER PREENCHIDO À MÃO, COM LETRA LEGÍVEL) 1.1. Representante legal 1. INFORMAÇÕES GERAIS Nome:... Telefone para
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisLIMPEZA DO TERRENO E DESTOCAMENTO
LIMPEZA DO TERRENO E DESTOCAMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 104 Rev.00 12/2015 ES 104 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande
Leia maisAnteprojeto, Projeto Básico e Executivo
CGDESP/DPP I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT Anteprojeto, Projeto Básico e Executivo Paula G. de O. Passos Coordenadora Geral de Desenvolvimento e Projetos CGDESP/DPP Escopo da apresentação:
Leia mais3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA
3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA Este capítulo tem o objetivo de apresentar a região estudada, desde a sua localização em relação ao Estado do Rio de Janeiro, como a indicação do perfil que
Leia maisNíveis de Alerta para Monitoramento de Aterros Sanitários Encerrados
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 216 Níveis de Alerta para
Leia maisAterros Sanitários 2
1 Aterros Sanitários 2 Estrutura 3 Métodos Construtivos Fatores a considerar para escolha do método construtivo apropriado: Topografia da área; Tipo de solo; Profundidade do lençol freático. 4 Métodos
Leia mais3. COMPILAÇÃO DE DADOS EXISTENTES
DAER-RS INSTRUÇÕES DE SERVIÇO PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS GEOTÉCNICOS IS-101/94 1. OBJETIVO Os Estudos Geotécnicos tem como objetivo a obtenção dos dados geotécnicos do subleito da rodovia projetada, empréstimos
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisGestão Ambiental da BR-116
Gestão Ambiental da BR-116 Lista de verificação das Pedreiras Mês de atividade: Julho/2014 Lote: 1 Nome da pedreira: P-2 Licença de Operação n 1237/2014 Data de emissão: 11/04/2014 Data de vencimento:
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto
Leia maisDimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1
Dimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1 Pedro Augusto da Costa Leite 2 e Ivan Felipe Silva dos Santos 3 1 Aceito para
Leia maisPrograma de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho
Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores Plano de trabalho 2016-2017 1. JUSTIFICATIVA O Subprograma de Empresas Juniores, vinculado ao PDI PROGRAMA 10 PROGRAMA UNESP
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia mais6 Análise Numérica. 6.1. Geometria do Problema
6 Análise Numérica Este capítulo tem como objetivo apresentar os dados de entrada e as simulações numéricas realizadas com o auxílio do programa Vadose/W e GeoSlope/W, ambos contidos no pacote GEOSTUDIO
Leia maisImplantação e Operação de Aterros para Pequenas Comunidades A Experiência de Catas Altas - MG
Implantação e Operação de Aterros para Pequenas Comunidades A Experiência de Catas Altas - MG 1 o Seminário Internacional de Tecnologias para Resíduos Sólidos e Saneamento Recife, 02-06 de junho de 2002
Leia maisRelatório anual de acompanhamento das ações executadas com os recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Doce
Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com os recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Doce CBH PIRACICABA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013
Leia maisIT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS
IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1º P R O J E T O D
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico
Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento
Leia maisProjeto de Aterros de Resíduos
Projeto de Aterros de Resíduos Normas NBR 10.157/87 Resíduos perigosos NBR 13896/97 Resíduos não perigosos NBR 15.113/04 Resíduos inertes e da construção civil Não há norma para critérios de projeto, construção
Leia maisSecretaria Regional da Agricultura e Ambiente Direção Regional do Ambiente
Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente Direção Regional do Ambiente EMPREITADA DE EXECUÇÃO DE SELAGEM DE DUAS LIXEIRAS NA ILHA DAS FLORES RELATÓRIO DE OBRA CONCLUÍDA 31 de Março de 2016 MOD.35-PT.07/04
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisEXECUÇÃO DE PROJETO PIONEIRO DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU REMOVIDOS DE ÁREAS DEGRADAS POR OCUPAÇÃO IRREGULAR NA FAIXA DE DOMÍNIO DA RODOVIA BR-448/RS
EXECUÇÃO DE PROJETO PIONEIRO DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU REMOVIDOS DE ÁREAS DEGRADAS POR OCUPAÇÃO IRREGULAR NA FAIXA DE DOMÍNIO DA RODOVIA BR-448/RS Adriano Peixoto Panazzolo(*), Catarina Muñoz, Chaiana
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E TALUDES DE ATERRO INDUSTRIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC MAUÁ - SP
IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E TALUDES DE ATERRO INDUSTRIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC MAUÁ - SP AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2014 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisEngenharia Civil na Construção de um Parque Eólico. Antonio Medeiros de Oliveira Engenheiro Civil, MPM
Engenharia Civil na Construção de um Parque Eólico Antonio Medeiros de Oliveira Engenheiro Civil, MPM ROTEIRO DO CURSO Contratos turnkey Estradas Sondagens Fundações Orçamentos O terreno natural e a topografia
Leia maisIII-054 RECALQUES EM RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSTOS NO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE
III-054 RECALQUES EM RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSTOS NO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE 1 III-054 RECALQUES EM RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSTOS NO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE Gustavo Ferreira Simões (1)
Leia maisMODELO PRÉ-PROJETO DE TCC
MODELO PRÉ-PROJETO DE TCC NOME DO ALUNO TEMA SERRA/ ES ANO NOME DO ALUNO TEMA Pré-projeto apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, como requisito básico para a apresentação da disciplina
Leia maisFundo de Garantia de Operações - FGO
Fundo de Garantia de - FGO Fundo de Garantia de - FGO CNPJ nº 10.983.890/0001-52 O valor das concedidas pelo FGO, em 2016, estão demonstrados nas tabelas I-a; I-b; I-c, I-d, I-e e 1-f. contratadas com
Leia mais3. Descrição do local
47 3. Descrição do local 3.1 Histórico O terreno objeto da presente dissertação está localizado na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, mais especificamente na região mostrada na figura 3.1.
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANA EM ATERRO SANITÁRIO PORTO ALEGRE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves JUNHO 1997 Revisado
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESUMO
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Natália M. GOULART 1 ; Luiz Flávio R. FERNANDES 2 ; Gilcimar DALLÓ 3 ; Tone V. MARCILIO 4 ; Luiz Carlos
Leia maisAterros Sanitários Parte II
1 Aterros Sanitários Parte II 2 Determinação da quantidade de Resíduos Obter as seguintes informações: População atual e população estimada a cada ano durante o período de projeto; Geração per capita de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,
Leia maisSustentabilidade e Ambiente em Masterplan Communities Gilberto Jordan CEO Grupo André Jordan
Sustentabilidade e Ambiente em Masterplan Communities Gilberto Jordan CEO Grupo André Jordan Building Energy Symposium 24 e 25 de Novembro de 2015 Fundação Oriente, Lisboa Missão, Visão e Valores Missão
Leia maisNRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto
NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos
Leia maisARENA PANTANAL 12 CIDADES DA COPA 2014
12 CIDADES DA COPA 2014 8 Km Aeroporto EDITAL EDITAL SINFRA : Nº 017/2009 DATA EDITAL : 24/11/2009 VALOR ORÇADO (EDITAL): R$ 395.516.540,17 DATA BASE: OUT/2009 EDITAL SINFRA : Nº 017/2009 CONTRATO CONTRATO
Leia maisAluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro. Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se
PLANEJAMENTO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se dos profissionais
Leia maisDisciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 8 Dimensionamento de Aterros Sanitários. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos Pós-graduação em Engenharia Ambiental 8 Dimensionamento de Aterros Sanitários Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba,
Leia maisAJARGO - ASSOCIAÇÃO JARDINS DO LAGO - QUADRA 01 NORMAS DE PROCEDIMENTO
Folha 1/3 Nome do Arquivo: 1. OBJETIVOS Estabelecer sistemática de aprovação de projetos para que se enquadrem nas normas estabelecidas, dentro do Regulamento Interno e Restrições Urbanísticas (Cap. VIII
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE MG ER 04
PREGÃO AMPLO 009/2003 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANATEL ER04 MINAS GERAIS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1 P R O J E T O D E
Leia maisMELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR
MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR Área(s) / Setor(es) Gerência Assistencial Núcleo Interno de Regulação (NIR) Modalidade: PDCA Fase 01 Planejar
Leia maisREVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO
TÍTULO PROJETO DE RQUITETUR ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Instrução. Projeto. rquitetura. INSTRUÇÃO DE PROJETO ago/2005 1 de 11 PROVÇÃO PROCESSO PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 187, DE 10 DE JUNHO DE Art. 1º Estabelecer que, para o mês de junho de 2016, os fatores de atualização:
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 187, DE 10 DE JUNHO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-F01 FUNDAÇÕES RASAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. S... 3 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 4. MATERIAIS... 4 5. EXECUÇÃO DA
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS TRADICIONAIS E INOVADORAS DE ESTABILIZAÇÃO E REFORÇO DE MACIÇO DE SOLO
ARTIGO ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS TRADICIONAIS E INOVADORAS DE ESTABILIZAÇÃO E REFORÇO DE MACIÇO DE SOLO Eng. Marcus Vinicius Weber de Campos M.Sc. Geosoluções Engenharia Geotécnica e Ambiental marcus.campos@geosolucoes.com
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CAMPO GRANDE - MS MARÇO/2016 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisEdital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO
Edital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO 1. Título do Projeto: Instrumentos gerenciais para a consolidação da estratégia competitiva nas micro e pequenas empresas associadas
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisFerramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Leia maisRELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DO TCA Nº 02/ ) Planilha trimestral do cumprimento das obrigações
RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DO TCA Nº 02/2013 1) Planilha trimestral do cumprimento das obrigações Item Prazo Cumprimento 3.1 Apresentar contrato de prestação de serviços de transporte e destinação
Leia maisPatologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1
Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias no concreto Fundações 2/26 Mesmo o leigo sabe que é fundamental uma boa fundação ou alicerce, para evitar sérios
Leia maisMONITORAMENTO AMBIENTAL E GEOTÉCNICO DE ATERROS SANITÁRIOS
MONITORAMENTO AMBIENTAL E GEOTÉCNICO DE ATERROS SANITÁRIOS Cícero Antonio Antunes Catapreta (*) Gustavo Ferreira Simões *Engenheiro Civil (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), Mestre e Doutor
Leia maisIN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS.
IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS. Última atualização: 22/06/2014 OBJETIVO Definir a documentação
Leia maisREABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1) Jordy, J. C. / 2) Mendes, L. C. 1) Universidade Federal Fluminense (UFF),
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisInvestigações Geotécnicas Parte 1
Investigações Geotécnicas Parte 1 FUNDAÇÕES AULA 03 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS Reconhecimento do subsolo Investigação preliminar Verificação
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisANEXO I. Plano de Trabalho
Diário Oficial Nº. 31159 de 30/04/2008 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DE ESTADO DO PARÁ EDITAL Nº 006/2008 - PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PIBICJR 10 ANEO I MODELO DE PLANO DE ATIVIDADES
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO RESUMO Orientando (Giovan Caciatori Jacinto), Orientador (Adailton Antonio dos Santos) UNESC Universidade
Leia maisEngenharia - Alavanca para o desenvolvimento Reunião de Câmaras CREA MG Araxá maio/2018
Engenharia - Alavanca para o desenvolvimento Reunião de Câmaras CREA MG Araxá maio/2018 Resíduos Sólidos Urbanos RSU Minas Gerais Denise Marília Bruschi Gerente GERUB/FEAM Minas Gerais 21 milhões habitantes:
Leia maisSUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 2.5. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS... 2.5-2 2.5.1. INTRODUÇÃO... 2.5-2 2.5.2. OBJETIVOS... 2.5-2 2.5.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS... 2.5-3
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital
CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital Professor Titular: Professor Auxiliar: Profª. Daniela
Leia maisComo Elaborar um Artigo
Programa Interdisciplinar ARHTE 3º Semestre Como Elaborar um Artigo Prof. Selmo Almeida DEFINIÇÃO O que é um Artigo Científico? Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta
Leia maisMANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos
Leia maisMERIDIANO OBRAS E AÇÕES - GESTÃO 2011-2014
MERIDIANO OBRAS E AÇÕES - GESTÃO 2011-2014 DESENVOLVIMENTO SOCIAL: celebrados 2 convênios com a Prefeitura e entidades sociais para atendimento a 15 crianças e adolescentes e 15 pessoas de outros segmentos
Leia maisFundo de Garantia de Operações - FGO
Fundo de Garantia de - FGO Fundo de Garantia de - FGO CNPJ nº 10.983.890/0001-52 O valor das concedidas pelo FGO, em 2018, estão demonstrados nas tabelas I-a; I-b; I-c, I-d, I-e e 1-f. contratadas com
Leia maisA seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas
93 - Seção 4 A seção 4 está localizada a uma altitude de 560 metros. Situa-se no ponto de coordenadas 19º29'10'' de latitude sul e 49º12'48'' de longitude oeste, sendo representadas pelas estacas de número
Leia maisCONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Schueler, A.S. e Mahler, C.F. GETRES - COPPE / UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil RESUMO: O presente trabalho apresenta
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:
Leia maisLuis Edmundo Prado de Campos Professor Titular - Escola Politécnica da UFBA
Luis Edmundo Prado de Campos Professor Titular - Escola Politécnica da UFBA Comentários sobre a Norma NBR-11682 Estabilidade de Encosta Pouca contribuição da comunidade geotécnica na discussão, apesar
Leia maiscomo realizar inteligentes investimentos em ações?
Apresentação Institucional Novembro/2014 como realizar investimentos inteligentes em ações? por que a Real Investor? gestora independente sem conflitos de interesse ou amarras somos especialistas na gestão
Leia mais