GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS

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1 1 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Livro Branco ABRIL 2013 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Revisão 2 AUTORES: Sean Grenon Zach Forman Joe Wong Ky Ly Tom Mamiya Bernard Lee

2 2 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS SENKO COMPONENTES DE AVANÇADA,INC América EUA LESTE SENKO EUA OESTE TEXAS Sales-Americas@senko.com BRAZIL Sales-Brazil@senko.com Asia HONG KONG SHANGHAI SHENZHEN Sales-Asia@senko.com Europa REINO UNIDO +44 (0) ITÁLIA POLÔNIA Sales-Europe@senko.com Ásia-Pacífico AUSTRALIA +61 (0) Sales-Asia-Pacific@senko.com Oriente Médio e Norte da África DUBAI Sales-MENA@senko.co Japão TÓQUIO +81 (0) Sales-Japan@senko.com

3 3 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Conteúdo Resumo Executivo Introdução a GR-326: Como começou tudo? Como se faz uma montagem de cabos de conexão? -Preparação do cabo de fibra, Terminação, -Polimento Por que o Núcleo GR-326 é importante e em que consiste o teste? -Teste de Vida Útil Teste de Vida Útil ao Longo Prazo Defeitos do Conector: Estudos de casos Resumo Referências Biografías

4 4 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Resumo Executivo Em 2012, os analistas do mercado líder em tecnologia anunciaram seus descobrimentos, chegando à conclusão de que, em 2016, o volume de consumo de conectores e emendadores mecânicos ao redor do mundo incrementaria umas duas vezes, atingindo o número de 1.57 bilhões de unidades, em comparação com a quantidade de 703 milhões em A região americana encabeça o mercado global, com parte dos 54%, em De acordo com os prognósticos, o consumo americano se expandirá a uma taxa anual de crescimento médio de 10,8%. Na região da Ásia Pacífico (APAC), está previsto que mostrará um rápido crescimento, com uma taxa média anual de 25% ( ). Em EMEA (Europa, Oriente Médio e África) o volume de consumo de conectores de fibra óptica atingiu os 19.5%, relacionado à parte do mercado, seguindo detrás do segundo lugar da região APAC (Ásia Pacífico), em Evidentemente, a tendência prevista se mostra na Figura 1. A demanda de conectores ópticos aumenta a nível mundial, como também o fornecimento. Especialmente, quando você visita as exposições, encontrará numerosos fornecedores que oferecem desde componentes básicos até produtos de montagem de cabos terminados. Um fato fundamental, que os usuários finais descobriram nos últimos anos, é que nem todos os conectores são iguais. A qualidade, a fiabilidade e o rendimento dos componentes ópticos e produtos de montagem de cabos, tais como os cabos de conexão, estão assegurados devido à seleção dos melhores componentes para sua terminação e ao uso dos melhores equipamentos e procedimentos de polimento. Estes componentes e procedimentos devem assegurar que os cabos de conexão atinjam ou excedam os requisitos pertinentes de todas as especificações da indústria, tais como as normas GR- 326, reconhecidas internacionalmente. Neste trabalho se descreve a importância dos critérios nas especificações aplicadas à indústria, assim como a importância dos parâmetros físicos e de como estes se relacionam com o rendimento da montagem de cabos de conexão. Figura 1 Aumento da Demanda Mundial de Conectores de Fibra Óptica Fonte: Revista Ligthwave de Julho de 2012 Milhões $ Crescimento 17% anual América Apac Emea Crescimento anual 26% América 25% APAC 11% EMEA

5 5 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Introdução a GR-326: Como começou tudo? O Núcleo GR-326 (Requisitos Genéricos para os Conectores Ópticos Monomodo e Montagem de conectores) Inicialmente foi criado por Bellcore e continua evoluindo como um dos padrões mais populares na indústria das telecomunicações. A Companhia Operadora Regional Bell (RBOC S) depois da sua separação de AT&T, estabeleceu a Bell Communications Research, Inc. ou Bellcore, a princípios de Bellcore serviu como filial de investigação, de desenvolvimento e de formação no estabelecimento de normas de uso para RBOC S. Depois da venda da empresa em 1996, Bellcore passou a se chamar oficialmente Telcordia Technologies em Em 2012, Telcordia foi adquirida por Ericsson. O Núcleo GR-326 foi inscrito como parte da série de requisitos gerais de Telcordia, para cumprir com a legislação de Telecomunicações de 1996, com o objetivo de ser a especificação industrial para aplicações de longa distância de alta velocidade, tais como as telecomunicações e televisão a cabo. Houve um total de quatro edições do GR-326, a primeira edição, a número 2 de dezembro de 1996, a número 3 de setembro de 1999, e a atual edição número 4 de fevereiro de Os pontos de vista de Telcordia sobre qualquer edição em particular se desenvolvem a partir das necessidades expostas no Foro Técnico de Telcordia (TTF), que é composto pelas empresas que participam no desenvolvimento de cada novo número. À medida que evoluem as redes e são oferecidos os novos produtos, as normas são comunmente revisadas, para ver se é necessário fazer mudanças ou se devem ser agregados novos critérios. Um bom exemplo disso foi a inclusão de quatro testes de longitude de onda (1310nm, 1490nm, 1550nm, 1625nm) no GR-326 número 4, este foi agregado devido à forte utilização de conectores e montagens de cabo em redes FTTH. Os dados de campo são também uma parte muito importante do processo para determinar quando é necessário reeditar uma norma. Como muitas das redes atuais estiveram em serviço por muitos anos, a revisão das taxas FIT (falha no tempo) junto com a análise posterior das investigações fornecem uma inestimável informação acerca da fiabilidade dos componentes ao longo prazo. Quando são desenvolvidas as normas, há muitos outros padrões da indústria aos quais você deve recorrer. Normas da IEC, TIA / EIA, ASTM, ISO, ITU, UL, assim como outros requisitos gerais de Telcordia, fazem referência aos procedimentos de teste, critérios de teste, critérios de interconectividade, etc. Quando estas normas são atualizadas, elas têm de ser revisadas para determinar se a reedição do GR-326 é necessária para satisfazer as últimas demandas. O propósito do GR-326 é determinar a capacidade de desempenho de um conector ou de uma montagem de conectores em várias condições de funcionamento e para determinar a fiabilidade ao longo prazo. O padrão se divide em 4 categorias principais (Tabela 1). Tabela 1: Lista das Principais Categorias de Teste Requisitos Gerais Estes requisitos gerais abrangem documentação, embalagem, características de desenho, de interconectividade, de marcas de produtos e de segurança Testes de Vida Útil Sequência de testes ambientais e mecânicos que simulam condições possíveis em que os conectores ou montagem de conectores podem sofrer quando eles estão em serviço Testes de Vida Útil ao Longo Prazo Vários testes destinados a determinar a fiabilidade ao longo prazo das montagens de conectores ou do conector. Simulando uma vida útil de 25 anos de uso. Programa para Garantir a Fiabilidade O programa se centraliza nos requisitos do processo de fabricação, relacionado com a fiabilidade e o rendimento do produto final ao longo prazo. Também inclui testes adicionais para assegurar a estabilidade do processo de fabricação

6 6 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Como se faz um cabo de conexão? O que deveria ser levado em consideração no momento de escolher um bom produto? Quais são as características que você deve buscar para definir a qualidade de qualquer conector ou de um cabo de conexão? Para estimar a importância de um produto compatível com as normas, em primeiro lugar há que entender o processo de como se faz realmente uma montagem de conectores de fibra óptica e os possíveis problemas que poderiam surgir em cada uma das etapas. Há três processos principais na terminação de um cabo de conexão: Preparação, Terminação e Polimento (Figura 2) e m total de 15 pequenos passos nos quais a negligencia em qualquer um deles, pode levar a um cabo de conexão inferior. Cada processo se compõe de pequenos passos, e cada passo precisa de um estrito controle de qualidade, não só do equipamento utilizado, mas também no procedimento de cada passo. É por isso que vamos separar estes processos até seus passos fundamentais e ver os possíveis problemas de qualidade. Como exemplo, o processo descrito aqui corresponde à terminação de um conector cujo revestimento do cabo de 3 mm está reforçado com Kevlar. Preparação do cabo de fibra Terminação do cabo de fibra Polimento da superfície do extremo do conector 1. Tirar o revestimento externo do cabo 1. Injetar epóxi e inserir a fibra 1. Cortadora de fibra 2. Recortar ao longo as fibras de Kevlar 2. Crimpar Kevlar ao poste traseiro do conector 2. Remover o excesso de cola epóxi a mão ou a máquina 3. Desencapar o buffer de 900µm 3. Crimpar o revestimento exterior 3. Polir o extremo 4. Limpar a fibra nua 4. Curvar o conector no forno 5.Revisar danos na fibra 6. Misturar duas partes de Cola Epóxi 7. Desgaseificar Cola Epóxi 8. Revisar o ferrolho ID Procedimentos incorretos do operador de linha (ex: recortar a longitude de kevlar) Uso inadequado ou manutenção ruim de ferramentas Baixa qualidade ou material inapropriado (por ex: cola epóxi) Procedimentos incorretos de operador de linha (por ex: estádio de cura) Uso inadequado ou manutenção ruim de ferramentas Baixa qualidade ou material inapropriado (por ex: cola epóxi) Procedimentos incorretos de operador de linha (por ex: remoção de cola epóxi) Uso inadequado ou manutenção ruim de ferramentas (por ex: cortadora) Baixa qualidade ou material inapropriado (por ex: cola epóxi) Procedimentos Erros Potenciais Figura 2: Processo de terminação do connector e seus erros potenciais Preparação do cabo de fibra 1 Desencapar o revestimento externo - Ao você usar um alicate desencapador de revestimento adequado, o revestimento externo será removido sem ser estragada a fibra interior do buffer de 900µm. A lâmina do alicate desencapador deve estar afiada e o diâmetro interior deve ser o apropriado para ser utilizado sem estragar a fibra interior do buffer de 900µm. Apesar de que a fibra está protegida por buffer de 900um, se ele é furado ou retorcido, então existe uma alta possibilidade de que a fibra que se encontra no interior fique estragada. 2 Recortar ao longo as fibras de Kevlar - Pode não parecer grave que sobressaiam fibras de Kevlar, não só porque não fica bem, mas porque o pior é que isso vai impedir a colocação certa da bota de descarga de pressão. O resultado é um suporte mecânico insuficiente quando um cabo de conexão de qualquer longitude significativa fique pendurado. Um suporte mecânico insuficiente nestas circunstâncias vai fazer com que a fibra fique tensa e/ou se quebre. 3 Desencapar o buffer de 900µm - Nesta etapa, o dano da fibra não pode ser visto a olho nu ou incluso pode parecer superficial, mas ele poderá causar uma degradação no rendimento ou, no pior dos casos, a perda completa da transmissão. Porém, através do teste de Umidade Prolongada, qualquer defeito ocasionado na fibra durante o desencapamento pode ser detectado. O desencapador utilizado deve estar afiado e seu diâmetro interior (ID) deve ser o suficientemente ajustado para remover não só o buffer de 900µm, mas também o revestimento de acrilato que cobre a fibra. Porém, a ID não deve estar tão ajustada como para marcar ou riscar a fibra. Você deve prestar especial atenção à longitude de buffer a ser removida, especialmente no caso de uma fibra buffer ajustada. Ao você utilizar desencapadores sem aquecer, não deve remover mais de 10 mm de buffer por vez. Tentar remover mais poderá ocasionar um excesso de curvatura, causando micro e macro curvaturas que levam à tensão da fibra. Esse tipo de dano nesta etapa pode levar a um baixo rendimento, ou, no pior dos casos, no futuro causará o rompimento de fibras durante o processo de cura com cola epóxi.

7 7 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS 4 Limpeza da fibra nua para garantir que o revestimento de acrilato foi removido. Se este delgado revestimento não for removido completamente, será impossível inserir a fibra no ferrolho. Tentar fazê-lo, invariavelmente, ocasionará o rompimento de fibras e a perda de um conector. 5 Confira se existem danos na fibra - Deve ser realizada a curvatura da fibra em quatro direções para coferir se houve danos ou rompimentos na mesma durante o processo de desencapar o buffer. Se a fibra tiver marcas ou estiver rachada, ela se quebrará. É importante conferir se a fibra sofreu algum dano nesta etapa, antes da inserção no ferrolho, para minimizar o rompimento da fibra durante o processo de cura. 6 Mistura de duas partes de cola epóxi - Duas partes de cola epóxi como Epo-Tek 353ND são utilizadas comunmente para unir a fibra dentro do ferrolho. Alguns fabricantes, com o objetivo de reduzir custos, tomaram medidas tais como usar adesivos ou cola epóxi comuns adquiridos em ferrarias, em vez de adquirir o autêntico adesivo epóxi composto. Esse erro causa falhas prematuras dos conectores (pelo geral em poucos meses). Portanto, sempre deve ser evitado este tipo de produtos de baixa qualidade. Um adesivo epóxi mal misturado ocasionará uma aderência ruim ou uma baixa temperatura de transição vítrea e, como resultado, a fibra se moverá de baixo para cima, variando a altura da fibra em relação à superfície do ferrolho. A parte excessivamente sobressalente da fibra levará o ocasionar danos nela. 7 Desgaseificar para garantir que a cola epóxi esteja livre de bolhas de ar - Uma vez misturado, o adesivo epóxi terá pequenas bolhas de ar presas no interior, a eliminação destas bolhas de ar é essencial. As bolhas de ar no interior do adesivo epóxi se expandirão de acordo com as temperaturas às quais sejam expostas durante a cura, o que dará como resultado que a fibra fique tensa, ou, no pior dos casos, que a fibra se quebre. Em qualquer dos casos, o rendimento de IL vai sofrer deterioração. 8 Confira se o ferrolho ID está livre de qualquer obstrução - Um passo óbvio, mas que às vezes é esquecido. Qualquer coisa dentro do ferrolho que obstrua a inserção de uma fibra produzirá uma perda de tempo na preparação, como foi mencionado nos passos anteriores. Embora não seja um passo crítico, isto destacará um problema com o vendedor de ferrolhos ou conectores e ajudará a manter a produtividade. Terminação 1 Injetar cola epóxi e Inserir a Fibra - Se esta ação se realizar manualmente ou automaticamente, você deve tomar cuidado de não injetar muita cola epóxi. A falta de controle da quantidade de cola epóxi injetada causará um derrame de cola epóxi, o que poderá ocasionar um bloqueio da cura no forno dos receptáculos do conector, do polimento dos acessórios, e, claro está, travar o mecanismo do conector. Corrigir tudo isto leva muito tempo e dinheiro. Sempre se deve tomar cuidado de não furar a fibra ou tentar inseri-la rápido demais. Se isso acontecer, poderá ser provocado o rompimento da fibra. 2 Crimpar Kevlar ao poste traseiro do conector - a crimpagem deve ser realizada com um alicate desencapador calibrado em uma correta força de ajuste. A matriz do alicate desencapador deve ser do tamanho e forma certa, geralmente redonda ou hexagonal, e também deve estar em boas condições. Se o tamanho da matriz for grande demais ou ela estiver gasta, e o par de ajuste muito baixo, a crimpagem resultante não poderá sustentar tudo junto, de maneira suficientemente segura ao Kevlar e ao poste traseiro do conector, para, dessa forma, proporcionar uma descarga segura. Porém, se a matriz for pequena demais ou o par de ajuste de precisão muito alto, é possível que o poste traseiro do conector se quebre, danificando a fibra no interior. Além disso, o Kevlar deve ser colocado de maneira uniforme no poste traseiro do conector. Se o Kevlar não for colocado ao redor do mesmo de maneira uniforme, isto reduzirá significativamente a força de retenção. 3 Crimpar o revestimento exterior - Você deve verificar que a matriz tenha o mesmo tamanho e forma, como se menciona para crimpar o kevlar, como também deve ser apropriado o par de ajuste de precisão. Crimpar demais neste lugar causará dano na fibra. 4 Cura do conector no forno - Você deve tomar cuidado ao colocar o conector no forno de cura. Furar a parte sobressalente da fibra pode ocasionar que ela se quebre. Incluso se a fibra se quebrar só parcialmente, esta poderá potencialmente se rachar no futuro. Em essência, isto faz com que a terminação seja inservível e que seja necessário terminá-la novamente com um novo conector, perdendo tempo e dinheiro. Polimento 1 Clivar a fibra - Ao você clivar, o ponto de clivagem deve estar bem próximo da cola epóxi, e deve ser realizada uma clivagem limpa. Uma força excessiva e/ou qualquer impulso deve ser evitado para impedir que a fibra se rache. Também a lâmina de clivagem deve estar corretamente cuidada e suficientemente afiada. 2 Retirar cola epóxi a mão ou a máquina - Isto deve ser realizado a velocidade baixa, com pouca pressão para evitar que a fibra se rache. 3 Polir utilizando uma máquina e um procedimento adequado - Polir não é só para que o extremo do ferrolho fique lindo e limpo. O polimento é a parte final e crucial da terminação da montagem de cabos de conexão. O polimento define os parâmetros geométricos do extremo do ferrolho, os quais afetam a conectividade e o rendimento. Os parâmetros críticos como o apex offset, a parte sobressalente da fibra, o rádio e a qualidade do extremo se criam e controlam através do polimento.

8 8 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Qual é o custo-benefício de utilizar conectores que cumpram com o Núcleo GR-326? Muitos já se perguntaram qual era o custo-benefício de utilizar um conector certificado segundo o Núcleo GR-326. Um conector que cumpre com o Núcleo GR-326 pode valer o dobro em comparação com outro produto similar que não o cumpre. Portanto, deve ser considerada a rede em sua totalidade e não apenas o custo de um componente em particular. Além disso, você tem que trocar a ideia de reduzir o custo da Inversão em bens de Capital Inicial (CAPEX) pela de reduzir o Custo Total de Propriedade em que você leva em consideração o custo potencial de manutenção em um futuro próximo. Daí que os autores criaram um modelo baseado nas redes FTTH padrão e analisando os custos proporcionados pelo Conselho da Europa FTTH. Baseados na típica rede PON 1:32 com 10 conectores da OLT à ONT e assumindo que o custo de conexão por vivenda é de $ 1000 dólares / Casa encontramos que a diferença entre o custo de Conexão por vivenda e o custo total de vivendas conectadas é menor a 1% quando é utilizado um conector segundo o Núcleo GR-326 certificado, se comparado com um que não é. 1% dos $ dólares é igual a $ 10 dólares por vivenda conectada. Porém, desde o ponto de vista de CAPEX, o uso dos conectores que não cumprem o GR-326 continua sendo uma poupança, mesmo que não sejam mais de 10 dólares por vivenda (aproximadamente o preço de uma pizza grande). Contudo, os conectores que cumprem o Núcleo GR-326 oferecem uma garantia de fiabilidade inigualável em relação aos outros que não o cumprem. O custo médio de substituir um conector defeituoso é de, aproximadamente, $ 50 dólares por conector. Se um operador de rede levar em consideração que dentro dos 20 anos de vida útil da rede FTTH os 2%, ou seja, 1 de cada 50 conectores vão falhar, o uso de conectores segundo o Núcleo GR-326 será mais rentável que o de outro produto não compatível. Esta poupança não inclui as perdas em termos de: Ingressos decorrentes do tempo de inatividade (por ex. Vídeo sob Demanda, ligações, etc) Penalidade decorrente da interrupção do serviço (Penalidade de Acordo com o Nível de Serviço) Confiança do cliente Na Figura 3 foi comparado o Custo Total de Propriedade daqui a 20 anos entre o uso de conectores segundo o Núcleo GR-326 com os que não são. A análise mostra claramente que mesmo que o CAPEX inicial seja menor no caso dos sem Núcleo GR326, no período de 20 anos o custo médio (reparação de conectores defeituosos e a perda de ingressos) será 2 vezes maior que o custo por você usar um conector certificado segundo o Núcleo GR-326. O abono de 1% adicional por vivenda devido ao uso de um conector certificado segundo o Núcleo GR-326 é definitivamente uma garantia que vale a pena para qualquer operador de rede com experiência. Figura 3 Figura 4 Análise de Custo dos conectores segundo o Núcleo GR-326 versus sem o Núcleo GR % 5% Civis + Mão de obra 17% Custo de material ativo Custo de material passivo (excluindo o conector) Custo do conector (GR certificado) Custo do conector (não-gr certificado) 15% 16% 2% 1% GR Certificado sem GR Certificado Comparação do Custo Total de Propriedade entre os conectores segundo o Núcleo GR-326 versus sem o Núcleo GR ,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Custo do conector Custo de reparação Perda potencial de ingressos

9 9 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Por que o NÚCLEO GR-326 é importante e de que se trata o teste? É correto dizer que todos os fabricantes são obrigados a cumprir a grande quantidade de especificações. Sem dúvida, eles têm os dados de teste IL para demonstrar o cumprimento dos mais altos padrões internacionais. Na maioria dos casos, quando se solicita uma mostra, se fornece uma mostra dourada, que, sem dúvida passará todos os testes com sucesso. Portanto, sempre deve ser solicitado um certificado de cumprimento do Núcleo GR-326, que é entregue aos fabricantes que tenham superado o teste GR-326 em algum dos laboratórios credenciados no mundo. O teste Núcleo GR-326 é um dos mais completos e metodológicos, que não só testará o material e a precisão na fabricação do produto, mas também a qualidade da mão de obra. Um teste completo leva um mínimo de 2000 horas, com múltiplos testes que se executam em paralelo. Como foi mencionado anteriormente, o teste do Núcleo GR-326 se divide em dois testes principais (isto é, o teste de Vida Útil e o teste de Vida Útil ao Longo Prazo). TABELA 2 Testes Ambientais Envelhecimento Térmico Ciclo Térmico Envelhecimento por Umidade Ciclo de Umidade /Condensação O teste de Envelhecimento térmico se considera o menos extremo dos testes ambientais, em termos de resistência aplicada, e está destinado a simular e acelerar os processos que podem acontecer durante o transporte e o armazenamento do produto. Os conectores são submetidos a uma temperatura de 85 graus centígrados sem controle de umidade durante 7 dias, com medições realizadas antes e depois do teste. Durante o ciclo térmico, a temperatura flutua em uma vasta margem, submetendo o produto a calor e frio extremos. O ciclo térmico implica mudanças na temperatura ambiente do conector de por volta dos 115 graus centígrados no transcurso de três horas. Fortes tensões e pressões serão aplicadas a cada um dos materiais que fazem parte do produto. Este teste poderá expor qualquer ponto fraco da terminação. Se o desenho e os procedimentos não forem ótimos, isto poderá ocasionar rachaduras ou rompimentos na fibra. O envelhecimento por Umidade está desenhado para umedecer o conector no seu interior e assim determinar o efeito que tenha a umidade nas mostras. Esta teste se realiza a uma temperatura elevada de 75 graus centígrados durante 7 dias, enquanto que os conectores são expostos aos 95% de UR (umidade relativa). O Ciclo de Umidade / Condensação se realiza com o fim de determinar o efeito que tem a água no conector, quando se transforma rapidamente em umidade. Isto pode ocasionar que as moléculas de água fiquem congeladas ou se evaporem dentro das montagens de conectores, fica assim claro se existem brechas entre o contacto físico dos conectores com um adaptador. Este fenômeno pode ter sido previamente mascarado pela água que age como intermediário óptico. O propósito é lograr uma alta condensação, e assim simular as piores condições às quais são expostos, em aplicações no exterior da planta. Teste de Vida Útil O teste de vida de útil consiste em simular as pressões que pode suportar um conector durante sua vida útil. O teste se divide em duas seções chamadas de Testes Ambientais e Testes Mecânicos. Os Testes Ambientais NÃO SÓ são realizados para garantir que as montagens de cabos de conexão sejam capazes de suportar uma exposição prolongada aos 85 C ou flutuações de temperatura de até 125 C, mas também para acelerar os efeitos do envelhecimento. Os detalhes de cada um dos testes se explicam na Tabela 2. Etapa de Secagem Ciclo térmico Posterior à Condensação O produto é exposto a una etapa de secagem de 75 graus Celsius durante 24 horas, antes de realizar o Ciclo Térmico Posterior à Condensação. O objetivo é eliminar a umidade que possa ter ficado do teste do Ciclo Umidade/ Condensação realizado previamente. Este teste é idêntico ao do Ciclo Térmico que foi realizado previamente. As mudanças que possam ter acontecido no conector durante o Ciclo de Umidade / Condensação, com frequência aparecem uma vez que for eliminada a condensação (esse é o propósito da etapa de Secagem ), e estas mudanças podem afetar potencialmente a perda e/ou reflexão do conector.

10 10 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Realizam-se vários testes mecânicos (Figura 4) necessários uma vez que o envelhecimento foi completado. Eles são: Teste de Flexibilidade, Teste de Torção, Teste de Segurança, Teste de Impacto, Teste de Vibração, de Durabilidade e de Transmissão com carga aplicada. Mais uma vez, os detalhes de cada um dos testes são explicados na Tabela 3. TABELA 3 Testes Mecânicos Teste de Vibração Teste de Flexibilidade Em um teste de vibração, os produtos que estão sendo testados se colocam sobre um agitador. Ao você pressionar os conectores desta maneira, o teste revelará se as altas frequências de vibração induzem uma mudança no rendimento dos conectores que estão sendo testados. O teste foi realizado sobre três eixos durante duas horas por eixo com uma amplitude de 1,52mm e uma frequência de varrimento contínua entre 10 e 55 Hz a uma velocidade de 45 Hz por minuto. O propósito da realização deste teste é a de simular as pressões no cabo terminado e o conector acoplado, que podem acontecer durante a vida útil do conector. A bota, em particular, é importante neste teste, visto que serve como um dos principais pontos de descarga da pressão. Portanto, se os materiais na bota são inadequados, a bota pode não funcionar corretamente. Figura 6: Materiais de baixo padrão, causas A) descoloração dos componentes B) defeito estrutural A Teste de Torção Também isto confirmará que a fibra não se desacople do conector sob tais circunstâncias. O teste de torção consiste em exercer pressão de rotação sobre a fibra, testa a força com a que o conector se acopla. Além disso, a eficácia do crimpador também será verificada. Este teste, da mesma forma que o teste de flexibilidade, ajudará a identificar as deficiências no processo de terminação. Diferentes cores Teste de Segurança O teste de Segurança realiza-se para garantir a força do mecanismo de sujeição do conector, assim como a crimpagem, durante o processo de terminação. Se a montagem do cabo de conexão recebesse, de repente, um puxão depois da instalação, este teste assegura que a montagem do cabo de conexão não se quebre nem puxe do adaptador. B TWAL (Transmissão Com Carga Aplicada) O teste TWAL pressionará as mostras mediante a aplicação de diferentes pesos em múltiplos ângulos. A série de pesos utilizados depende do tipo médio de cabeamento, assim como da forma. Pequenos conectores de formato pequeno estão sujeitos à gama mais ampla de medições. *Nota: as medições são feitas ao vivo enquanto que as mostras estão sob pressão; isto se realiza para conferir se existe alguma degradação na transmissão, que pudesse acontecer enquanto o produto é pressionado no campo de trabalho. Teste de Impacto O teste de impacto se realiza para verificar que os conectores no fiquem danificados quando eles caem. Um bloco de concreto se coloca em um ponto de fixação, de aproximadamente 1,5 m em um plano horizontal desde onde o conector será arremessado. O conector impacta no bloco de concreto, este processo é repetido 8 vezes. Teste de Durabilidade O teste de Durabilidade é desenhado para simular o uso repetido de um conector. Este teste consiste em inserir repetidamente (200 vezes) o conector em um adaptador; esta tarefa se realiza a diferentes alturas (3 pés, 4,5 pés e 6 pés) com o fim de simular o que um usuário poderia encontrar quando se encontrar na frente de um rack de telecomunicações, no campo de trabalho. O teste pode revelar alguns problemas potenciais no desenho e/ou materiais falhados no conector, tais como qualquer parte do mecanismo de fechamento que pode ser excessivamente pressionado ou estar defeituoso pelo uso frequente.

11 11 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS Teste de Vida Útil ao Longo Prazo Os critérios para o teste de vida útil ao longo prazo do conector e da montagem de cabos de conexão são exclusivos do NUCLEO GR-326. O teste inclui expô-los a uma variedade de ambientes, com Testes Ambientais e Testes de Exposição adicionais. Os Testes Ambientais adicionais incluem versões estendidas de Vida Térmica, de Umidade, e do Ciclo Térmico. Estes testes, que são executados pelo menos horas cada (83 dias), são estudos mais extensos da vida útil do conector através de uma ampla variedade de ambientes de serviço. O teste não é sequencial, portanto os efeitos não são acumulativos. Os Testes de Exposição incluem Poeira, Névoa Salina, Contaminantes do Ar, Imersão em Água Subterrânea, e de Imersão/Corrosão. Durante os Testes Ambientais ao longo prazo, muitos dos componentes comprimidos, usados para revestir o cobertor e buffering serão escolhidos depois de serem expostos a temperaturas elevadas, os quais podem causar micro curvaturas nas fibras de vidro e induzir uma perda excessiva. A Poeira afetar seriamente o rendimento óptico. As partículas que contaminam o extremo podem bloquear os sinais ópticos e induzir uma perda. Sem importar ou não, existe uma grande probabilidade de que as partículas de pó encontrem um caminho direto ao extremo do ferrolho. Se for possível, com o tempo, as partículas de poeira encontrarão seu caminho até a conexão óptica. Embora que as partículas de pó não são difíceis de retirar, visto que o processo de limpeza consiste em desconectar o conector, ao você fazê-lo não só fica detida a transmissão, mas também você corre o risco adicional de expor o extremo à contaminação. Este teste se baseia na exposição a partículas de pó de tamanho específico com o objetivo de determinar se existe o risco ou não de que alguma partícula encontre o caminho até o extremo do ferrolho. expõe repetidamente os conectores, acoplados ou não, a distintos gases e depois são inspecionados no só opticamente, mas também realizando o mesmo exame ocular que no teste de névoa salina. Um sortido de gases voláteis se utiliza em uma pequena câmara durante 20 dias para simular a exposição prolongada a estes elementos. Os materiais também se verificam no Teste de Imersão/Corrosão. Este teste não tem requisitos ópticos, mas se trata de uma imersão prolongada na água não contaminada. Este teste, da mesma forma que o de Poeira, de Névoa Salina e de Contaminantes no Ar, afeta a ambos os conectores acoplados ou não. Os conectores acoplados são revisados para conferir se existe deformação do ferrolho, medindo o Rádio de Curvatura antes e depois do teste, comparando os valores. Se o ferrolho não for geometricamente estável durante este teste, poderá ser indicador de um defeito no zircônio, material que se utiliza no ferrolho. Os conectores sem acoplar são revisados para verificar se existe Dissolução da fibra, que consiste em ver se o núcleo da fibra não se encaixou muito profundamente no revestimento da fibra. O teste final de exposição é o de Imersão na Água Subterrânea. Este teste verifica a capacidade do produto para resistir aplicações subterrâneas. O teste de Imersão/Corrosão é usado estritamente para verificar os materiais envolvidos e é utilizado na água deionizada ou destilada. Os conectores dispersos em ambientes subterrâneos são muito mais propensos a estarem expostos a meios contaminados se seus painéis falharem. Durante este teste, expõe-se o conector a uma grande variedade de produtos químicos que se encontram nas águas residuais e de fertilização agrícola, entre outras aplicações, assim como de meios biológicos. Estes produtos químicos incluem a amônia, detergente, cloro e combustível. A presença destes produtos químicos pode ter um efeito prejudicial sobre os materiais que fazem parte do conector e do adaptador, reduzindo seu rendimento óptico. Em resumo, as Principais Características do Produto que buscamos no momento de determinar a fiabilidade ao curto e longo prazo são: Névoa Salina (doravante, spray salino) se realiza para garantir o rendimento da montagem de cabos de conexão em recintos ao ar livre próximos do oceano. Este teste consiste em expor o conector a uma alta concentração de (Cloreto de Sódio) de ClNa durante um período prolongado. Depois do teste, realiza-se um teste óptico seguido de una inspeção ocular para verificar que não exista evidência de corrosão nos materiais. O teste de Contaminantes no Ar é desenhado para garantir o rendimento e a estabilidade do material dos conectores em aplicações ao ar livre, com altas concentrações de contaminação. O teste Materiais: Plásticos (nível de combustão de V1 ou mais, de acordo com UL94, qualificação Fungos 0 segundo a norma ASTM G21-96), Metais, Superfícies Metálicas Chapadas (Corrosão, Névoa Salina), Grau Zircônio (Envelhecimento por Umidade Prolongada). Processo de terminação: Limpeza, Tipo de cola epóxi, Preparação e Aplicação Certa de Cola Epóxi, Tempo de Cura, Temperatura de Cura, Tamanho e Pressão Certa do Alicate decapador, Longitude de Decapagem dos Componentes do Cabo, Colocação de Kevlar, Polimento. Interconectividade: Dimensões críticas conforme o cumprimento das normas TIA / EIA FOCIS.

12 12 GR-326: REFORÇAR O VÍNCULO MAIS FRACO DAS REDES Defeitos no Conector: Estudo de Casos ÓPTICAS ULTRARRÁPIDAS NOS TEMPOS MODERNOS A adoção da norma NUCLEO GR-326 é uma garantia, não só do rendimento, mas também da fiabilidade do produto. Porém, há fabricantes no mundo inteiro que ainda não cumprem com o GR326 e vendem seus produtos no mercado simulando uma qualidade similar aos que se esforçaram por cumprir estas normas. Esta seção do informe técnico tenta compartilhar alguns dos estudos de casos, em que os produtos que não cumprem com as normas, falharam e afetaram a rede de serviços de fornecedores. Defeito na Dimensão Figura 5: O descumprimento das normas de dimensão padrão A) Desajuste da conexão ou incluso B) Os danos durante as operações A B Má Dimensão Ferrolho Quebrado Figura 7: O material sub-padrão não pode suportar o teste do meio ambiente O descumprimento nas dimensões do conector pode ocasionar problemas graves de conexão e desconexão tão sérios que não conseguem encaixar em equipamentos de teste padrão da indústria. Figura 5A mostra um conector SC APC que não encaixa dentro de um Interferômetro de Dados-Pixel, devido a um alojamento interior mais largo que o especificado pelos padrões internacionais. Figura 5B mostra o encaixe do ferrolho dentro do adaptador que não pode ser retirado devido a que a dimensão do adaptador era pequena demais. Com o tempo, o ferrolho se desprendeu do corpo do conector. Material Defeituoso O uso de materiais de má qualidade pode ocasionar descoloração, deformação ou funcionamento mecânico ruim quando são expostos a testes ambientais. Descoloração como se mostra na Figura 6A não é de grande preocupação, mas produzem distorção e falhas mecânicas, tal como se observa na Figura 6B. A figura 5 mostra o pior dos casos de adaptadores SC fusionados durante o teste de calor úmido. Leve em consideração que, na mesma fotografia, os conectores que cumprem com o GR-326 que estão conectados ao adaptador não são afetados pelo teste e conservam sua integridade. NÃO Cumpre GR-326 Cumpre GR-326 Figura 8: Colocação inadequada do anel de crimpar durante a crimpagem Anel de crimpar baixo demais Posição à direita do anel de crimpar Figura 9: Qualidade das terminações das mostras do conector A O buffer não se inseriu completamente na parte posterior do ferrolho B Bolha de ar devido a um processo ruim de produção C Insuficiente cola epóxi utilizada no processo D Conector aceitável que passou o teste Defeitos na Mão de Obra Devido à colocação inadequada do anel de crimpar durante a crimpagem, a parte superior do conector FC na figura 8 exibe um cabo de retenção muito esticado, por baixo dos requisitos especificados em GR-326. O dano mais sério se mostra na Figura 9A & 9B, onde há um furo entre o ferrolho e a pestana durante o processo de terminação. Se o furo for grande demais, esse lugar se tornará uma bolsa de ar que, durante a expansão a altas temperaturas, exerce pressão sobre a fibra fazendo que ela se quebre (Figura 9C). Uma mostra de um bom conector pode ser vista na Figura 9D.

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