Notas para uma discussão da assimetria regional na pós-graduação: a Psicologia na região Nordeste

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1 Notas para uma discussão da assimetria regional na pós-graduação: a Psicologia na região Oswaldo Hajime Yamamoto 1 Ana Ludmila Freire Costa 2 Nathália Leopoldo Souza Leão Fernandes Pereira 3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Universidade Potiguar 1. Introdução Conquanto se reconheça que o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) seja um dos empreendimentos educacionais mais bem sucedidos, algumas das suas características são alvo de constantes e reiteradas críticas. Um destes aspectos diz respeito à presença de uma marcante e persistente assimetria regional. Evidentemente, não se trata de uma questão pontual, que afete somente os campos da Educação e da Ciência e Tecnologia, mas guarda estreita relação com a desigualdade econômico-social que refrata nos mais diferentes setores 4. No campo da Educação e da Ciência e Tecnologia (C&T) (e.g., Fagundes, Cavalcante & Ramacciotti, 2006), e especificamente, no que diz respeito à pósgraduação (e.g., Bortolozzi & Gremski, 2004), o quadro da assimetria regional igualmente se traduz de diversas formas e uma delas é a distribuição desigual dos programas de pós-graduação pelas regiões brasileiras. Essa situação é reconhecida pelos próprios formuladores das políticas para o setor, como atestam, por exemplo, os dois últimos Planos Nacionais de Pós-Graduação, e Programas específicos para fazer face a esta situação têm sido propostos, como é o caso, apenas para um exemplo, do programa Acelera Amazônia, da CAPES. O foco destas reflexões se localiza na pós-graduação em Psicologia na região, que é, historicamente 5 e em que pese às alterações da sua configuração nos últimos decênios identificado como uma das regiões mais duramente afetadas pela desigualdade no. A análise que segue apenas 1 Professor do Departamento de Psicologia/Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Bolsista PQ/CNPq (Processo /2006-7). E- mail: oswaldo.yamamoto@gmail.com. 2 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. analudmila@gmail.com. 3 Bolsista de Iniciação Científica do CNPq (Processo /2012-0). nathysouzaleao@hotmail.com. 4 Para uma análise do ponto de vista econômico dos determinantes da desigualdade regional, ver, por exemplo, Ruiz e Domingues (2008). 5 Para uma interessante análise do brasileiro do ponto de vista sociopolítico, consultar o já clássico O outro, de Djacir Menezes (Menezes, 1970). 1

2 anotações preliminares 6 busca apresentar elementos para uma discussão dessa questão, a partir da estruturação da pós-graduação na área, na região. 2. A distribuição geográfica dos Programas da área O conta, atualmente 7, com Programas de Pós-Graduação no sistema, sendo que 72 deles na área da Psicologia (pouco menos de 2% do conjunto), distribuídos conforme a Figura SNPG Psicologia 10 0 Centro-Oeste Norte Sudeste Sul Figura 1. Distribuição percentual dos Programas de Pós-Graduação no SNPG e na área da Psicologia por região geográfica (2013). A distribuição da área é bastante semelhante no confronto com o conjunto do SNPG e a aludida assimetria regional é absolutamente transparente. Exatamente metade dos Programas da área encontram-se na região Sudeste (e pouco menos de uma terça parte dos mesmos no Estado de São Paulo. Como observações, a maior concentração na região Sudeste na área (46% no SNPG e 50% na Psicologia) e a inversão da posição do (terceira área com maior percentual de cursos no SNPG, com 20%, e segunda na Psicologia, com 17%) com relação ao Sul (segunda no SNPG, com 21% e terceira na Psicologia, com 14%). Antes de passar para o detalhamento da estruturação dos Programas da área na região, vamos nos deter brevemente na constituição do sistema na área da Psicologia. 6 Em virtude de questões relativas à disponibilidade dos dados no sítio eletrônico da CAPES, a análise apresentada neste texto lida com diferentes períodos temporais, significando diferentes conjuntos de Programas (indicações dos períodos no texto). 7 Em junho de 2013, conforme dados disponíveis no sítio da CAPES ( es&codigoarea= &descricaoarea=ci%cancias+humanas+&descricaoareaconhecim ento=psicologia&descricaoareaavaliacao=psicologia). 2

3 3. A constituição e a evolução dos Programas de Pós-Graduação da Psicologia: e O sistema de pós-graduação na área da Psicologia começa a ser construído imediatamente após a sua normatização legal, expressa no Parecer n o 977 do Conselho Federal de Educação, no ano de O primeiro curso (mestrado em Psicologia Clínica) foi criado no ano de 1966, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Os primeiros cursos na região datam da década seguinte, com a criação dos cursos de Psicologia Cognitiva, na Universidade Federal de Pernambuco, e de Psicologia Comunitária (atual Programa de Psicologia Social) na Universidade Federal da Paraíba, ambos no ano de A Figura 2 apresenta a evolução dos cursos de Mestrado no e no Figura 2. Distribuição dos cursos de pós-graduação, nível de Mestrado, no e no, no período de Além do grande crescimento na segunda metade da década de 2000 no plano nacional, o crescimento do sistema no que tange à Psicologia é evidente, sobretudo a partir da segunda metade da década de Um aspecto que chama a atenção é que do início do ano de 2000 até o início do ano de 2012, foram criados aproximadamente 55% dos cursos atualmente ativos no, enquanto que, neste mesmo período, na região, esse percentual chega a aproximadamente 70%. A distribuição relativa ao nível de Doutorado é apresentada na Figura 3. 3

4 Figura 3. Distribuição dos cursos de pós-graduação, nível de Doutorado, no e no, no período de Se no nível do Mestrado o lapso temporal entre a criação do primeiro curso nacional e os primeiros da região foi de aproximadamente uma década, no nível do Doutorado o hiato é muito maior: 24 anos. A criação dos cursos de Doutorado no se inicia na década de 1970, mais especificamente, no ano de 1974, com os cursos de Psicologia Experimental e de Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano na Universidade de São Paulo. Os primeiros cursos na região somente serão criados no final da década de 1990, com a criação, no mesmo ano de 1998, dos cursos de Psicologia Cognitiva na UFPE e de Psicobiologia, na UFRN. Com relação a este último que tem o seu nível de Mestrado aprovado em 1985, é interessante observar que se trata do primeiro fruto de uma experiência que, anos mais tarde, viria a ser consolidada com os programas Minter e Dinter. De fato, o Programa de Psicobiologia da UFRN foi resultado de uma parceria com a Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, na época, Escola Paulista de Medicina 8. Como registro, é interessante observar a ainda carência de cursos no nível de Doutorado tanto nacional quando na região. No início de 2011, existiam 41 cursos de Psicologia no e 7 na região. O nível de concentração, entretanto, é muito maior, uma vez que diversas instituições mantêm mais de um curso na área, inclusive, na região (UFPE e UFRN). 4. Algumas características gerais dos Programas de Pós-Graduação da Psicologia no A seguir, apresentaremos três conjuntos de dados referentes a características gerais dos Programas da área no, confrontando com os dados nacionais. 8 O projeto que incubou o Programa de Psicobiologia da UFRN, coordenado pelo professor Dr. Elisaldo Carlini, teve início no ano de 1978 e se encerrou em 1983, criando as condições para a criação do Programa da própria UFRN no ano de

5 Na Figura 4, é possível observar a natureza jurídico-administrativa dos Programas de Pós-Graduação da área e do. 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Privada Pública estadual Pública federal Figura 4. Natureza jurídico-administrativa dos Programas de Psicologia, e (2011). Observa-se, na Figura 4, que se mantém o amplo predomínio das instituições públicas no segmento da pós-graduação, numa situação inversa verificada no ensino graduado de Psicologia (Yamamoto, Souza, Silva & Zanelli, 2010): 72% no e 85% no. Como registro, a existência de apenas 4 Programas vinculados a instituições privadas não-confessionais, no conjunto de 20 instituições da rede privada de ensino (considerando-se apenas os Programas acadêmicos) 9. Um segundo registro é a predominância absoluta das instituições federais do sistema público em âmbito nacional. Na realidade, instituições públicas estaduais que ofertam ensino pós-graduado em Psicologia existem apenas nos Estado de São Paulo (USP e UNESP), Rio de Janeiro (UERJ) e Paraná (UEM e UEL), e nenhum em instituição de ensino municipal. 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Capital Interior 9 A área da Psicologia aprovou, recentemente, o primeiro curso de Mestrado Profissional, em Análise do Comportamento Aplicada, vinculado ao Núcleo Paradigma, São Paulo, SP. 5

6 Figura 5. Localização da IES à qual se vincula o Programa de Pós-Graduação no âmbito das UFs (2011). A interiorização dos Programas da área pode ser visto na Figura 5. Novamente, o quadro do ensino pós-graduado é bastante diferente do que se observa na Graduação: aproximadamente 73% dos Programas de Pós-Graduação operam nas capitais dos Estados, ao passo que 63% dos cursos de Graduação estão no interior 10. No, não há sequer um Programa sediado fora das capitais dos Estados. Esta situação nos coloca uma questão que vem sendo alvo de atenção por parte dos estudiosos do campo educacional e da C&T no que se refere à questão das assimetrias (não somente referentes à existência de Programas de Pós- Graduação, mas a outros aspectos, como, por exemplo, o financiamento da pesquisa): a necessidade de considerar não apenas a região mas as meso e microrregiões 11. Eventualmente, uma capital localizada em Unidade da Federação de uma região reconhecidamente atingida pela desigualdade nesses campos pode oferecer condições de funcionamento do sistema Educacional e da C&T bastante superiores às de microrregiões distantes dos polos mais desenvolvidos, mesmo situados em regiões desenvolvidas. Ainda concernente às condições gerais de funcionamento e estrutura do sistema, a Figura 6 apresenta dados comparativos dos Programas da região e do no que diz respeito ao número de docentes. Desnecessário dizer que, embora a relação não seja direta, esse dado revela a capacidade formativa dos Programas. 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Até 9 docentes De 10 a 14 docentes De 15 a 19 docentes De 20 a 24 docentes Acima de 25 docentes Figura 6. Distribuição dos Programas de Pós-Graduação no e no pela quantidade de docentes do núcleo permanente (2009). 10 Os dados referentes à situação da Graduação, inéditos, fazem parte de um levantamento realizado pelo doutorando Pablo de Sousa Seixas, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRN cujo projeto tem por título A formação graduada em Psicologia no : reflexão sobre os principais dilemas em um contexto pós-dcn. 11 Esta questão já foi assinalada em um dos documentos resultantes do Seminário Horizontes da Pós-Graduação em Psicologia no, realizado no ano de 2010 em Bento Gonçalves, RS (Féres-Carneiro, Bastos, Feitosa, Seidl-de-Moura & Yamamoto, 2010). 6

7 Qualquer ilação a respeito desses dados seria precipitada, mas é interessante observar que a região não tem Programa algum situado nas duas faixas superiores da Figura 6, com a maior concentração (da mesma forma que o dado nacional, embora de forma mais acentuada) na faixa de 10 a 14 docentes. Os dados nacionais mostram que o sistema está crescendo não somente em termos da quantidade de Programas, mas também internamente. A título de ilustração, na Avaliação Trienal de 2007, o número médio de docentes do núcleo permanente dos Programas da área era de aproximadamente 13, enquanto que, considerando os dados de 2009, 29 Programas (ou aproximadamente 70%) contavam com mais de 14 docentes permanentes em seus quadros. 5. O desempenho dos Programas da região nas avaliações trienais Apresentamos, a seguir, dados referentes às avaliações dos Programas da área e da região realizados pela CAPES. 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, e 7 Figura 7. Distribuição dos conceitos obtidos pelos Programas de Pós-Graduação no e no na Avaliação Trienal (%). Alguns aspectos chamam a atenção na Figuras 7. Uma observação preliminar importante diz respeito aos Programas com conceito 3. Rigorosamente, o conceito 3 indica que se trata de um Programa regular, ou seja, que atende aos padrões mínimos de funcionamento exigidos pela agência. Entretanto, os dados não podem ser lidos somente dessa forma. A existência de um grande volume de Programas com esse conceito pode indicar também um crescimento do sistema, uma vez que, embora não seja regra estrita, é usual que o conceito de ingresso no sistema seja esse. A leitura dos demais conceitos pode ser feita de modo mais direto, correspondendo à qualidade aferida pelas comissões da área, segundo parâmetros definidos pelas mesmas. Nesse sentido, o desempenho da região é virtualmente idêntica à do conjunto dos bons Programas brasileiros (conceito 4), e ligeiramente superior à média nacional nos ótimos Programas (conceito 5). Contudo, nenhum dos Programas da região atinge os critérios de excelência, traduzidos 7

8 pelos conceitos 6 e Embora os critérios que a área utiliza para avaliar a excelência possam ser questionados, o fato inegável é que, com os mesmos critérios, os Programas do não atingem o patamar dos quatro que mantêm, atualmente, os conceitos 6 e 7 (três na região Sudeste e um na região Sul). Para complementar essa análise, apresentamos, a seguir, dados referentes às avaliações dos Programas da área e da região desde o momento em que foi adotada a atual sistemática de conceitos numéricos. 60,0 50,0 40,0 30,0 20, e 7 10,0 0,0 1996/ / / / /2009 Figura 8. Série histórica dos conceitos obtidos pelos Programas de Pós-Graduação no nas avaliações da CAPES no período (%). 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20, e 7 10,0 0,0 1996/ / / / / O Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Cognitiva) da UFPE foi o único do que obteve conceitos de excelência, durante os triênios e (conceito 6). No período , o Programa foi avaliado com o conceito A, sistema vigente na época. 8

9 Figura 10. Série histórica dos conceitos obtidos pelos Programas de Pós-Graduação no nas avaliações da CAPES no período (%). As Figuras 9 e 10 apenas reiteram as observações feitas acerca da distribuição atual. É preciso cautela ao visualizar esses dados, uma vez que estamos trabalhando com percentuais, mas é curioso observar que a maior oscilação ocorre nos Programas com o conceito 4, observando-se uma certa estabilidade nos demais. Para determinar as razões de tal oscilação, seria necessário trabalhar com os dados desagregados, o que foge ao escopo do presente texto. 6. A estruturação interna dos Programas de Psicologia da região O último conjunto de dados a ser apresentado aqui diz respeito a algumas das características que poderíamos chamar de estruturais dos Programas de Psicologia da região. Tabela 1. Distribuição dos Programas de Psicologia do e do em relação à quantidade de Áreas de Concentração (AC) (Avaliação Trienal ) Quantidade de ACs A Tabela 1 mostra que grande maioria dos Programas do e da Região estão estruturados apenas com uma Área de Concentração (AC). Uma vez que o próprio conceito de AC é controverso, apresentamos, na Tabela 2, a distribuição dos Programas por Linhas de Pesquisa (LP), conforme relatórios da Avaliação Trienal do período Tabela 2. Quantidade de Linhas de Pesquisa nos Programas de Psicologia do e do (Avaliação Trienal ) Quantidade de LPs

10 Aproximadamente 70% dos Programas da área no mantêm duas ou três linhas de pesquisa; no, o percentual é ainda maior (mais de 85%). O aspecto interessante a observar a respeito desses dois últimos conjuntos de dados se refere a um desenho dos Programas da área: uma vez que a maior parte deles mantém apenas uma AC, a diversidade interna dos Programas é garantida por um número também relativamente pequeno de LP. Considerandose que uma AC deveria representar uma feição mais estável (estrutural) dos Programas e as LPs, os arranjos mais conjunturais, o que os dados acima nos sugerem é que isso não está ocorrendo. Na realidade, as LP acabam representando essa tal estrutura mais estável, possivelmente com os projetos de pesquisa a elas vinculadas viabilizando os arranjos conjunturais. Essa observação, de uma certa forma, é corroborada pelo fato de que a grande maioria dos Programas da área ostenta o título de Psicologia (42 dos 72 Programas arrolados atualmente pelo sítio eletrônico da CAPES). Ainda mais: grande parte das ACs únicas que estruturam o sistema na área ostentam, igualmente, o título genérico de Psicologia, o que nos reforça a tese da diferenciação sendo propiciada pelas LPs 13. Delineada a estrutura, a questão seguinte diz respeito ao conteúdo : o que os Programas de Psicologia da região pesquisam e ensinam? A Figura 11 nos permite uma primeira aproximação. 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 13 Um interessante debate a respeito da (in)definição conceitual de ACs e LPs pode ser encontrada em Borges-Andrade (2003a; b); Fensterseifer (2003) e Menandro (2003). 10

11 Figura 11. Distribuição dos Programas de Psicologia do e do pelo título do Programa (Avaliação Trienal ) (%). Pelos dados da Figura 11 pode-se verificar que há uma distribuição bastante próxima dos Programas da região com relação ao conjunto da área. De fato, mais da metade dos Programas brasileiros e nordestinos não identifica uma área temática mais específica do que simplesmente Psicologia, conforme indicamos anteriormente. De maneira análoga, dentre aqueles que optam por uma área, a Psicologia Social é a mais presente, tanto nacional, quanto regionalmente. É, de fato, em ambas as distribuições, a área mais frequente. Além dessas, os destaques, ainda que em menor proporção, ficam por conta das áreas Clínica e do bloco da Psicologia Experimental/Neurociências/Psicobiologia. Algumas das áreas tradicionais, como por exemplo a Psicologia Escolar, do Desenvolvimento, e do Trabalho e das Organizações, não aparece nos títulos de Programas da região Figura 12. Distribuição dos Programas de Psicologia do e do pelas Áreas de Concentração do Programa (Avaliação Trienal ) (%). Ao aproximar um pouco mais a nossa lente, observaremos (Figura 12) que a distribuição dos Programas pelas ACs não se comporta da mesma forma que nos títulos. Há uma proporção bastante menor de Programas sem identificação de área temática no no confronto com os dados nacionais. O dado interessante é que as áreas que estavam ausentes quando da avaliação dos títulos dos Programas, comparecem na análise das ACs da região. 11

12 Além disso, observa-se a presença bastante significativa de Programas com AC na área de Psicologia Social, e a ausência de ACs na área da Psicologia Clínica no 14. Uma última observação: aproximadamente 18% dos Programas da área no apresentam Áreas de Concentração que englobam mais de uma subárea da Psicologia, ao passo que, no caso do, esse percentual ultrapassa a casa dos 30%. Por fim, a Figura 13 apresenta a distribuição consideradas as LP dos Programas Figura 13. Distribuição dos Programas de Psicologia do e do pelas Linhas de Pesquisa do Programa (Avaliação Trienal ) (%). A Figura 13 apresenta um dado interessante: há um grande número de LP nos Programas brasileiros na área da Psicologia Clínica, o que não ocorre no. Quanto às demais áreas, a distribuição nacional e a regional não são tão díspares no tocante à cobertura das mesmas, embora haja alguma discrepância em áreas específicas, como no caso da Psicologia da Saúde, do Desenvolvimento e Escolar e da Educação. 7. Considerações finais Reiteramos, aqui, a natureza preliminar deste escrito. No contexto da discussão das assimetrias regionais, buscamos contribuir com apontamos para o 14 É importante observar, contudo, que há um Programa dedicado à área, conforme visto na análise dos títulos. 12

13 exame da situação do no tocante à distribuição dos Programas de Pós- Graduação. A assimetria regional é mais do que evidente. Entretanto, esses poucos elementos que apresentamos nos permitem concluir que há nuanças nessa questão que demanda ainda um considerável acúmulo de debates. Questões como a interiorização da pós-graduação em Psicologia, com a consideração das micro e mesorregiões, o agravamento do quadro da assimetria quando consideradas a questão da formação de doutores ou o atingimento do nível de excelência, por exemplo, necessitam de maior discussão. Uma questão adicional, que se mantém em aberto nos seminários Horizontes da Pós- Graduação diz respeito às lacunas temáticas, ao lado das regionais. Uma outra questão que necessita de discussão é se o equacionamento das assimetrias residiria na criação de tantos Programas quanto regiões, meso e microrregiões e, mesmo, municípios, ou se uma resposta poderia estar na criação e fortalecimento de redes. Enfim, são apenas algumas reflexões suscitadas pela nossa incursão nesse conjunto de dados, na expectativa de que haja um aprofundamento das questões por parte da comunidade da área. Referências Borges-Andrade, J. E. (2003a). Em busca do conceito de Linha de Pesquisa. RAC, 7(2), Borges-Andrade, J. E. (2003b). Linha de Pesquisa: de remendos a remates. RAC, 7(2), 183. Bortolozzi, F., & Gremski, W. (2004). Pesquisa e pós-graduação brasileira assimetrias. Revista eira de Pós-Graduação, 1(2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. (2004). Plano Nacional de Pós-Graduação: Brasília: MEC/CAPES. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. (2010). Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) Brasília: CAPES. Fagundes, M. E. M., Cavalcante, L. R. M. T., & Ramacciotti, R. E. L. (2006). Distribuição Regional dos Fluxos de Recursos Federais para Ciência e Tecnologia. Disponível em s/distribuicao_regional.pdf, acesso em 13/junho/2013. Fensterseifer, J. E. (2003). Comentários sobre Em Busca do Conceito de Linha de Pesquisa. RAC, 7(2), Féres-Carneiro, T., Bastos, A. V., Feitosa, M. A., Seidl-de-Moura, M. L., & Yamamoto, O. H. (2010). Lacunas, metas e condições para a expansão da pós-graduação em Psicologia no país. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(suplemento 1), Menandro, P. R. M. (2003). Linha de Pesquisa: possibilidades de definição e tipos de utilização do conceito. RAC, 7(2),

14 Menezes, D. (1970). O outro : ensaio sobre a evolução social e política do da civilização do couro e suas implicações históricas nos problemas gerais (2 a. ed.). Rio de Janeiro: Artenova. Ruiz, R. M., & Domingues, E. P. (2008). Aglomerações econômicas no Sul-Sudeste e no brasileiro: estruturas, escalas e diferenciais. Estudos Econômicos, 38, Yamamoto, O. H., Souza, J. A. J., Silva, N., & Zanelli, J. C. (2010). A formação básica, pós-graduada e complementar do psicólogo no. In A. V. B. Bastos & S. M. G. Gondim (Orgs.), O trabalho do psicólogo no (pp ). Porto Alegre: Artmed. 14

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