Notas para uma discussão da assimetria regional na pós-graduação: a Psicologia na região Nordeste
|
|
- Geovane Bandeira Galvão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Notas para uma discussão da assimetria regional na pós-graduação: a Psicologia na região Oswaldo Hajime Yamamoto 1 Ana Ludmila Freire Costa 2 Nathália Leopoldo Souza Leão Fernandes Pereira 3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Universidade Potiguar 1. Introdução Conquanto se reconheça que o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) seja um dos empreendimentos educacionais mais bem sucedidos, algumas das suas características são alvo de constantes e reiteradas críticas. Um destes aspectos diz respeito à presença de uma marcante e persistente assimetria regional. Evidentemente, não se trata de uma questão pontual, que afete somente os campos da Educação e da Ciência e Tecnologia, mas guarda estreita relação com a desigualdade econômico-social que refrata nos mais diferentes setores 4. No campo da Educação e da Ciência e Tecnologia (C&T) (e.g., Fagundes, Cavalcante & Ramacciotti, 2006), e especificamente, no que diz respeito à pósgraduação (e.g., Bortolozzi & Gremski, 2004), o quadro da assimetria regional igualmente se traduz de diversas formas e uma delas é a distribuição desigual dos programas de pós-graduação pelas regiões brasileiras. Essa situação é reconhecida pelos próprios formuladores das políticas para o setor, como atestam, por exemplo, os dois últimos Planos Nacionais de Pós-Graduação, e Programas específicos para fazer face a esta situação têm sido propostos, como é o caso, apenas para um exemplo, do programa Acelera Amazônia, da CAPES. O foco destas reflexões se localiza na pós-graduação em Psicologia na região, que é, historicamente 5 e em que pese às alterações da sua configuração nos últimos decênios identificado como uma das regiões mais duramente afetadas pela desigualdade no. A análise que segue apenas 1 Professor do Departamento de Psicologia/Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Bolsista PQ/CNPq (Processo /2006-7). E- mail: oswaldo.yamamoto@gmail.com. 2 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. analudmila@gmail.com. 3 Bolsista de Iniciação Científica do CNPq (Processo /2012-0). nathysouzaleao@hotmail.com. 4 Para uma análise do ponto de vista econômico dos determinantes da desigualdade regional, ver, por exemplo, Ruiz e Domingues (2008). 5 Para uma interessante análise do brasileiro do ponto de vista sociopolítico, consultar o já clássico O outro, de Djacir Menezes (Menezes, 1970). 1
2 anotações preliminares 6 busca apresentar elementos para uma discussão dessa questão, a partir da estruturação da pós-graduação na área, na região. 2. A distribuição geográfica dos Programas da área O conta, atualmente 7, com Programas de Pós-Graduação no sistema, sendo que 72 deles na área da Psicologia (pouco menos de 2% do conjunto), distribuídos conforme a Figura SNPG Psicologia 10 0 Centro-Oeste Norte Sudeste Sul Figura 1. Distribuição percentual dos Programas de Pós-Graduação no SNPG e na área da Psicologia por região geográfica (2013). A distribuição da área é bastante semelhante no confronto com o conjunto do SNPG e a aludida assimetria regional é absolutamente transparente. Exatamente metade dos Programas da área encontram-se na região Sudeste (e pouco menos de uma terça parte dos mesmos no Estado de São Paulo. Como observações, a maior concentração na região Sudeste na área (46% no SNPG e 50% na Psicologia) e a inversão da posição do (terceira área com maior percentual de cursos no SNPG, com 20%, e segunda na Psicologia, com 17%) com relação ao Sul (segunda no SNPG, com 21% e terceira na Psicologia, com 14%). Antes de passar para o detalhamento da estruturação dos Programas da área na região, vamos nos deter brevemente na constituição do sistema na área da Psicologia. 6 Em virtude de questões relativas à disponibilidade dos dados no sítio eletrônico da CAPES, a análise apresentada neste texto lida com diferentes períodos temporais, significando diferentes conjuntos de Programas (indicações dos períodos no texto). 7 Em junho de 2013, conforme dados disponíveis no sítio da CAPES ( es&codigoarea= &descricaoarea=ci%cancias+humanas+&descricaoareaconhecim ento=psicologia&descricaoareaavaliacao=psicologia). 2
3 3. A constituição e a evolução dos Programas de Pós-Graduação da Psicologia: e O sistema de pós-graduação na área da Psicologia começa a ser construído imediatamente após a sua normatização legal, expressa no Parecer n o 977 do Conselho Federal de Educação, no ano de O primeiro curso (mestrado em Psicologia Clínica) foi criado no ano de 1966, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Os primeiros cursos na região datam da década seguinte, com a criação dos cursos de Psicologia Cognitiva, na Universidade Federal de Pernambuco, e de Psicologia Comunitária (atual Programa de Psicologia Social) na Universidade Federal da Paraíba, ambos no ano de A Figura 2 apresenta a evolução dos cursos de Mestrado no e no Figura 2. Distribuição dos cursos de pós-graduação, nível de Mestrado, no e no, no período de Além do grande crescimento na segunda metade da década de 2000 no plano nacional, o crescimento do sistema no que tange à Psicologia é evidente, sobretudo a partir da segunda metade da década de Um aspecto que chama a atenção é que do início do ano de 2000 até o início do ano de 2012, foram criados aproximadamente 55% dos cursos atualmente ativos no, enquanto que, neste mesmo período, na região, esse percentual chega a aproximadamente 70%. A distribuição relativa ao nível de Doutorado é apresentada na Figura 3. 3
4 Figura 3. Distribuição dos cursos de pós-graduação, nível de Doutorado, no e no, no período de Se no nível do Mestrado o lapso temporal entre a criação do primeiro curso nacional e os primeiros da região foi de aproximadamente uma década, no nível do Doutorado o hiato é muito maior: 24 anos. A criação dos cursos de Doutorado no se inicia na década de 1970, mais especificamente, no ano de 1974, com os cursos de Psicologia Experimental e de Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano na Universidade de São Paulo. Os primeiros cursos na região somente serão criados no final da década de 1990, com a criação, no mesmo ano de 1998, dos cursos de Psicologia Cognitiva na UFPE e de Psicobiologia, na UFRN. Com relação a este último que tem o seu nível de Mestrado aprovado em 1985, é interessante observar que se trata do primeiro fruto de uma experiência que, anos mais tarde, viria a ser consolidada com os programas Minter e Dinter. De fato, o Programa de Psicobiologia da UFRN foi resultado de uma parceria com a Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, na época, Escola Paulista de Medicina 8. Como registro, é interessante observar a ainda carência de cursos no nível de Doutorado tanto nacional quando na região. No início de 2011, existiam 41 cursos de Psicologia no e 7 na região. O nível de concentração, entretanto, é muito maior, uma vez que diversas instituições mantêm mais de um curso na área, inclusive, na região (UFPE e UFRN). 4. Algumas características gerais dos Programas de Pós-Graduação da Psicologia no A seguir, apresentaremos três conjuntos de dados referentes a características gerais dos Programas da área no, confrontando com os dados nacionais. 8 O projeto que incubou o Programa de Psicobiologia da UFRN, coordenado pelo professor Dr. Elisaldo Carlini, teve início no ano de 1978 e se encerrou em 1983, criando as condições para a criação do Programa da própria UFRN no ano de
5 Na Figura 4, é possível observar a natureza jurídico-administrativa dos Programas de Pós-Graduação da área e do. 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Privada Pública estadual Pública federal Figura 4. Natureza jurídico-administrativa dos Programas de Psicologia, e (2011). Observa-se, na Figura 4, que se mantém o amplo predomínio das instituições públicas no segmento da pós-graduação, numa situação inversa verificada no ensino graduado de Psicologia (Yamamoto, Souza, Silva & Zanelli, 2010): 72% no e 85% no. Como registro, a existência de apenas 4 Programas vinculados a instituições privadas não-confessionais, no conjunto de 20 instituições da rede privada de ensino (considerando-se apenas os Programas acadêmicos) 9. Um segundo registro é a predominância absoluta das instituições federais do sistema público em âmbito nacional. Na realidade, instituições públicas estaduais que ofertam ensino pós-graduado em Psicologia existem apenas nos Estado de São Paulo (USP e UNESP), Rio de Janeiro (UERJ) e Paraná (UEM e UEL), e nenhum em instituição de ensino municipal. 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Capital Interior 9 A área da Psicologia aprovou, recentemente, o primeiro curso de Mestrado Profissional, em Análise do Comportamento Aplicada, vinculado ao Núcleo Paradigma, São Paulo, SP. 5
6 Figura 5. Localização da IES à qual se vincula o Programa de Pós-Graduação no âmbito das UFs (2011). A interiorização dos Programas da área pode ser visto na Figura 5. Novamente, o quadro do ensino pós-graduado é bastante diferente do que se observa na Graduação: aproximadamente 73% dos Programas de Pós-Graduação operam nas capitais dos Estados, ao passo que 63% dos cursos de Graduação estão no interior 10. No, não há sequer um Programa sediado fora das capitais dos Estados. Esta situação nos coloca uma questão que vem sendo alvo de atenção por parte dos estudiosos do campo educacional e da C&T no que se refere à questão das assimetrias (não somente referentes à existência de Programas de Pós- Graduação, mas a outros aspectos, como, por exemplo, o financiamento da pesquisa): a necessidade de considerar não apenas a região mas as meso e microrregiões 11. Eventualmente, uma capital localizada em Unidade da Federação de uma região reconhecidamente atingida pela desigualdade nesses campos pode oferecer condições de funcionamento do sistema Educacional e da C&T bastante superiores às de microrregiões distantes dos polos mais desenvolvidos, mesmo situados em regiões desenvolvidas. Ainda concernente às condições gerais de funcionamento e estrutura do sistema, a Figura 6 apresenta dados comparativos dos Programas da região e do no que diz respeito ao número de docentes. Desnecessário dizer que, embora a relação não seja direta, esse dado revela a capacidade formativa dos Programas. 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Até 9 docentes De 10 a 14 docentes De 15 a 19 docentes De 20 a 24 docentes Acima de 25 docentes Figura 6. Distribuição dos Programas de Pós-Graduação no e no pela quantidade de docentes do núcleo permanente (2009). 10 Os dados referentes à situação da Graduação, inéditos, fazem parte de um levantamento realizado pelo doutorando Pablo de Sousa Seixas, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRN cujo projeto tem por título A formação graduada em Psicologia no : reflexão sobre os principais dilemas em um contexto pós-dcn. 11 Esta questão já foi assinalada em um dos documentos resultantes do Seminário Horizontes da Pós-Graduação em Psicologia no, realizado no ano de 2010 em Bento Gonçalves, RS (Féres-Carneiro, Bastos, Feitosa, Seidl-de-Moura & Yamamoto, 2010). 6
7 Qualquer ilação a respeito desses dados seria precipitada, mas é interessante observar que a região não tem Programa algum situado nas duas faixas superiores da Figura 6, com a maior concentração (da mesma forma que o dado nacional, embora de forma mais acentuada) na faixa de 10 a 14 docentes. Os dados nacionais mostram que o sistema está crescendo não somente em termos da quantidade de Programas, mas também internamente. A título de ilustração, na Avaliação Trienal de 2007, o número médio de docentes do núcleo permanente dos Programas da área era de aproximadamente 13, enquanto que, considerando os dados de 2009, 29 Programas (ou aproximadamente 70%) contavam com mais de 14 docentes permanentes em seus quadros. 5. O desempenho dos Programas da região nas avaliações trienais Apresentamos, a seguir, dados referentes às avaliações dos Programas da área e da região realizados pela CAPES. 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, e 7 Figura 7. Distribuição dos conceitos obtidos pelos Programas de Pós-Graduação no e no na Avaliação Trienal (%). Alguns aspectos chamam a atenção na Figuras 7. Uma observação preliminar importante diz respeito aos Programas com conceito 3. Rigorosamente, o conceito 3 indica que se trata de um Programa regular, ou seja, que atende aos padrões mínimos de funcionamento exigidos pela agência. Entretanto, os dados não podem ser lidos somente dessa forma. A existência de um grande volume de Programas com esse conceito pode indicar também um crescimento do sistema, uma vez que, embora não seja regra estrita, é usual que o conceito de ingresso no sistema seja esse. A leitura dos demais conceitos pode ser feita de modo mais direto, correspondendo à qualidade aferida pelas comissões da área, segundo parâmetros definidos pelas mesmas. Nesse sentido, o desempenho da região é virtualmente idêntica à do conjunto dos bons Programas brasileiros (conceito 4), e ligeiramente superior à média nacional nos ótimos Programas (conceito 5). Contudo, nenhum dos Programas da região atinge os critérios de excelência, traduzidos 7
8 pelos conceitos 6 e Embora os critérios que a área utiliza para avaliar a excelência possam ser questionados, o fato inegável é que, com os mesmos critérios, os Programas do não atingem o patamar dos quatro que mantêm, atualmente, os conceitos 6 e 7 (três na região Sudeste e um na região Sul). Para complementar essa análise, apresentamos, a seguir, dados referentes às avaliações dos Programas da área e da região desde o momento em que foi adotada a atual sistemática de conceitos numéricos. 60,0 50,0 40,0 30,0 20, e 7 10,0 0,0 1996/ / / / /2009 Figura 8. Série histórica dos conceitos obtidos pelos Programas de Pós-Graduação no nas avaliações da CAPES no período (%). 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20, e 7 10,0 0,0 1996/ / / / / O Programa de Pós-Graduação em Psicologia (Cognitiva) da UFPE foi o único do que obteve conceitos de excelência, durante os triênios e (conceito 6). No período , o Programa foi avaliado com o conceito A, sistema vigente na época. 8
9 Figura 10. Série histórica dos conceitos obtidos pelos Programas de Pós-Graduação no nas avaliações da CAPES no período (%). As Figuras 9 e 10 apenas reiteram as observações feitas acerca da distribuição atual. É preciso cautela ao visualizar esses dados, uma vez que estamos trabalhando com percentuais, mas é curioso observar que a maior oscilação ocorre nos Programas com o conceito 4, observando-se uma certa estabilidade nos demais. Para determinar as razões de tal oscilação, seria necessário trabalhar com os dados desagregados, o que foge ao escopo do presente texto. 6. A estruturação interna dos Programas de Psicologia da região O último conjunto de dados a ser apresentado aqui diz respeito a algumas das características que poderíamos chamar de estruturais dos Programas de Psicologia da região. Tabela 1. Distribuição dos Programas de Psicologia do e do em relação à quantidade de Áreas de Concentração (AC) (Avaliação Trienal ) Quantidade de ACs A Tabela 1 mostra que grande maioria dos Programas do e da Região estão estruturados apenas com uma Área de Concentração (AC). Uma vez que o próprio conceito de AC é controverso, apresentamos, na Tabela 2, a distribuição dos Programas por Linhas de Pesquisa (LP), conforme relatórios da Avaliação Trienal do período Tabela 2. Quantidade de Linhas de Pesquisa nos Programas de Psicologia do e do (Avaliação Trienal ) Quantidade de LPs
10 Aproximadamente 70% dos Programas da área no mantêm duas ou três linhas de pesquisa; no, o percentual é ainda maior (mais de 85%). O aspecto interessante a observar a respeito desses dois últimos conjuntos de dados se refere a um desenho dos Programas da área: uma vez que a maior parte deles mantém apenas uma AC, a diversidade interna dos Programas é garantida por um número também relativamente pequeno de LP. Considerandose que uma AC deveria representar uma feição mais estável (estrutural) dos Programas e as LPs, os arranjos mais conjunturais, o que os dados acima nos sugerem é que isso não está ocorrendo. Na realidade, as LP acabam representando essa tal estrutura mais estável, possivelmente com os projetos de pesquisa a elas vinculadas viabilizando os arranjos conjunturais. Essa observação, de uma certa forma, é corroborada pelo fato de que a grande maioria dos Programas da área ostenta o título de Psicologia (42 dos 72 Programas arrolados atualmente pelo sítio eletrônico da CAPES). Ainda mais: grande parte das ACs únicas que estruturam o sistema na área ostentam, igualmente, o título genérico de Psicologia, o que nos reforça a tese da diferenciação sendo propiciada pelas LPs 13. Delineada a estrutura, a questão seguinte diz respeito ao conteúdo : o que os Programas de Psicologia da região pesquisam e ensinam? A Figura 11 nos permite uma primeira aproximação. 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 13 Um interessante debate a respeito da (in)definição conceitual de ACs e LPs pode ser encontrada em Borges-Andrade (2003a; b); Fensterseifer (2003) e Menandro (2003). 10
11 Figura 11. Distribuição dos Programas de Psicologia do e do pelo título do Programa (Avaliação Trienal ) (%). Pelos dados da Figura 11 pode-se verificar que há uma distribuição bastante próxima dos Programas da região com relação ao conjunto da área. De fato, mais da metade dos Programas brasileiros e nordestinos não identifica uma área temática mais específica do que simplesmente Psicologia, conforme indicamos anteriormente. De maneira análoga, dentre aqueles que optam por uma área, a Psicologia Social é a mais presente, tanto nacional, quanto regionalmente. É, de fato, em ambas as distribuições, a área mais frequente. Além dessas, os destaques, ainda que em menor proporção, ficam por conta das áreas Clínica e do bloco da Psicologia Experimental/Neurociências/Psicobiologia. Algumas das áreas tradicionais, como por exemplo a Psicologia Escolar, do Desenvolvimento, e do Trabalho e das Organizações, não aparece nos títulos de Programas da região Figura 12. Distribuição dos Programas de Psicologia do e do pelas Áreas de Concentração do Programa (Avaliação Trienal ) (%). Ao aproximar um pouco mais a nossa lente, observaremos (Figura 12) que a distribuição dos Programas pelas ACs não se comporta da mesma forma que nos títulos. Há uma proporção bastante menor de Programas sem identificação de área temática no no confronto com os dados nacionais. O dado interessante é que as áreas que estavam ausentes quando da avaliação dos títulos dos Programas, comparecem na análise das ACs da região. 11
12 Além disso, observa-se a presença bastante significativa de Programas com AC na área de Psicologia Social, e a ausência de ACs na área da Psicologia Clínica no 14. Uma última observação: aproximadamente 18% dos Programas da área no apresentam Áreas de Concentração que englobam mais de uma subárea da Psicologia, ao passo que, no caso do, esse percentual ultrapassa a casa dos 30%. Por fim, a Figura 13 apresenta a distribuição consideradas as LP dos Programas Figura 13. Distribuição dos Programas de Psicologia do e do pelas Linhas de Pesquisa do Programa (Avaliação Trienal ) (%). A Figura 13 apresenta um dado interessante: há um grande número de LP nos Programas brasileiros na área da Psicologia Clínica, o que não ocorre no. Quanto às demais áreas, a distribuição nacional e a regional não são tão díspares no tocante à cobertura das mesmas, embora haja alguma discrepância em áreas específicas, como no caso da Psicologia da Saúde, do Desenvolvimento e Escolar e da Educação. 7. Considerações finais Reiteramos, aqui, a natureza preliminar deste escrito. No contexto da discussão das assimetrias regionais, buscamos contribuir com apontamos para o 14 É importante observar, contudo, que há um Programa dedicado à área, conforme visto na análise dos títulos. 12
13 exame da situação do no tocante à distribuição dos Programas de Pós- Graduação. A assimetria regional é mais do que evidente. Entretanto, esses poucos elementos que apresentamos nos permitem concluir que há nuanças nessa questão que demanda ainda um considerável acúmulo de debates. Questões como a interiorização da pós-graduação em Psicologia, com a consideração das micro e mesorregiões, o agravamento do quadro da assimetria quando consideradas a questão da formação de doutores ou o atingimento do nível de excelência, por exemplo, necessitam de maior discussão. Uma questão adicional, que se mantém em aberto nos seminários Horizontes da Pós- Graduação diz respeito às lacunas temáticas, ao lado das regionais. Uma outra questão que necessita de discussão é se o equacionamento das assimetrias residiria na criação de tantos Programas quanto regiões, meso e microrregiões e, mesmo, municípios, ou se uma resposta poderia estar na criação e fortalecimento de redes. Enfim, são apenas algumas reflexões suscitadas pela nossa incursão nesse conjunto de dados, na expectativa de que haja um aprofundamento das questões por parte da comunidade da área. Referências Borges-Andrade, J. E. (2003a). Em busca do conceito de Linha de Pesquisa. RAC, 7(2), Borges-Andrade, J. E. (2003b). Linha de Pesquisa: de remendos a remates. RAC, 7(2), 183. Bortolozzi, F., & Gremski, W. (2004). Pesquisa e pós-graduação brasileira assimetrias. Revista eira de Pós-Graduação, 1(2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. (2004). Plano Nacional de Pós-Graduação: Brasília: MEC/CAPES. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. (2010). Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) Brasília: CAPES. Fagundes, M. E. M., Cavalcante, L. R. M. T., & Ramacciotti, R. E. L. (2006). Distribuição Regional dos Fluxos de Recursos Federais para Ciência e Tecnologia. Disponível em s/distribuicao_regional.pdf, acesso em 13/junho/2013. Fensterseifer, J. E. (2003). Comentários sobre Em Busca do Conceito de Linha de Pesquisa. RAC, 7(2), Féres-Carneiro, T., Bastos, A. V., Feitosa, M. A., Seidl-de-Moura, M. L., & Yamamoto, O. H. (2010). Lacunas, metas e condições para a expansão da pós-graduação em Psicologia no país. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(suplemento 1), Menandro, P. R. M. (2003). Linha de Pesquisa: possibilidades de definição e tipos de utilização do conceito. RAC, 7(2),
14 Menezes, D. (1970). O outro : ensaio sobre a evolução social e política do da civilização do couro e suas implicações históricas nos problemas gerais (2 a. ed.). Rio de Janeiro: Artenova. Ruiz, R. M., & Domingues, E. P. (2008). Aglomerações econômicas no Sul-Sudeste e no brasileiro: estruturas, escalas e diferenciais. Estudos Econômicos, 38, Yamamoto, O. H., Souza, J. A. J., Silva, N., & Zanelli, J. C. (2010). A formação básica, pós-graduada e complementar do psicólogo no. In A. V. B. Bastos & S. M. G. Gondim (Orgs.), O trabalho do psicólogo no (pp ). Porto Alegre: Artmed. 14
Segurança Pública 30 de março de 2011
Segurança Pública 30 de março de 2011 1 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro Wellington Moreira Franco Fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos
Leia maisda Universidade Estadual de Goiás
SGUISSARDI, V.; SILVA JÚNIOR, J. R. Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.* Néri Emilo Soares Junior, da Universidade Estadual de Goiás Trabalho
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003
Área de Avaliação: CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE 2001/2003 I - Proposta do Programa Uma proposta é considerada adequada quando se observa coerência entre a estrutura
Leia maisnos Programas graduação da Psicologia Social
Produção científica nos Programas de pós-graduap graduação da Psicologia Social Oswaldo H. Yamamoto CAPES/UFRN ABRAPSO Rio de Janeiro, novembro de 2007 Esquema Situação da da Pós-Graduação em Psicologia
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
535 DESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO Rosycler Cristina Santos Simão (USP) 1. INTRODUÇÃO É de conhecimento geral que o Brasil destaca-se no cenário mundial como um dos
Leia maisANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional. 1. Instituição de Origem
ANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional 1. Instituição de Origem 1.1 Dados de cadastro 1.1.1 Nome da IES ou ICT 1.1.2 Endereço completo 1.1.3 Telefone 1.1.4 Percentual de
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisUniversidade, Pesquisa e Pós-graduação:
Universidade, Pesquisa e Pós-graduação: uma análise sobre a concentração regional Francisco dos Santos Kieling * Introdução Historicamente a UFRGS constitui um exemplo de como interferências externas e
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 35 - ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA IES: 31003010 - UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Programa: 31003010031P7 - ANTROPOLOGIA
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016
REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Biotecnologia PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR: Odir Antônio Dellagostin COORDENADORA
Leia maisAs políticas de Educação em Sexualidade no Brasil 2003 a 2008
As políticas de Educação em Sexualidade no Brasil 2003 a 2008 Coordenação Sandra Unbehaum Sylvia Cavasin Equipe de Pesquisa Sandra Unbehaum Paulo Neves ECOS A ECOS - Comunicação em Sexualidade é uma organização
Leia maisDoutoranda no Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria, bolsista CAPES. E- mail:
1 Graduada em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e mestre em Letras pela mesma instituição. Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria,
Leia maisAssociação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior
ano base 2001 Apresentação A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior apresenta, no seu terceiro ano, Os Números do Ensino Superior Privado no Brasil, que tem o objetivo de demonstrar as
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO BRASIL:
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO BRASIL: um mapeamento das dissertações e teses nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Patrícia Sandalo Pereira UFMS Agência Financiadora CNPq Introdução No
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisMODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary
Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental
Leia maisA participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018
A participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 03/2013 A década virtuosa: pobreza e desigualdade
Leia maisAs condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho
1 As condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho Tânia Barbosa Martins Orientador: Dr. João dos Reis Silva Júnior Doutorado
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 29 - ARQUITETURA E URBANISMO IES: 41001010 - UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa: 41001010064P8 - DESIGN E EXPRESSAO GRÁFICA Modalidade:
Leia maisMaterial de apoio para o exame final
Professor Rui Piassini Geografia 1ºEM Material de apoio para o exame final Questão 01) Com relação às cidades de Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, bem como as de Campinas (SP) Londrina (PR) e Campina
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTA PARA O PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD) 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Cursos de Mestrado e Doutorado (Aprovado na reunião
Leia maisENSINO SUPERIOR PÚBLICO: PRINCÍPIO DA GRATUIDADE, DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E COLABORAÇÃO DA SOCIEDADE
ENSINO SUPERIOR PÚBLICO: PRINCÍPIO DA GRATUIDADE, DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E COLABORAÇÃO DA SOCIEDADE Profa. Cláudia do R. Vaz Morgado, D.Sc. Ex-Coordenadora GT Lato Sensu da UFRJ (2013-2015) Ex-Presidente
Leia maisA participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018
A participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Leia maisEDITAL PROGRAD Nº 29/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA COMPOSIÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA DE BOLSAS DE SUPERVISÃO PIBID-UFAC
EDITAL PROGRAD Nº 29/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA COMPOSIÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA DE BOLSAS DE SUPERVISÃO PIBID-UFAC 1. APRESENTAÇÃO 1.1. A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal
Leia maisFUNDAÇÃO DE AMPARO AO ENSINO E PESQUISA
e-mail: faep@faep.org.br - CEP: 08780-2 - Mogi das Cruzes SP CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PESQUISADORES- BOLSISTAS Nº001 /2014 POR FORÇA DO CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE A UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES E A
Leia maisFOPROP - Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós- Graduação das IES Brasileiras
FOPROP - Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós- Graduação das IES Brasileiras Reflexões acerca dos investimentos em pesquisa e pós-graduação Professor Flávio Bortolozzi Pró-Reitor de Pesquisa
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA PESQUISA MINERAL 1 PESQUISA MINERAL PRELIMINARES 2 Alvará de Pesquisa Mineral O título para a pesquisa mineral é a autorização, denominada no Brasil de Alvará de Pesquisa, concedida
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisPARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 16/3/2009, Seção 1, Pág. 22. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 16/3/2009, Seção 1, Pág. 22. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação de Ensino de Marília Ltda. UF:
Leia maisConfiguração do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde-FAMERP
1 Configuração do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde-FAMERP São José do Rio Preto, cidade localizada a noroeste do estado de São Paulo, com instalação de hospitais terciários e quaternários,
Leia maisA participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017
A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia maisXXII Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (ENPROP 2006) Rio de Janeiro, 9-11 de outubro de 2006
XXII Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (ENPROP 2006) Rio de Janeiro, 9-11 de outubro de 2006 Oficina sobre Parcerias Institucionais Relatório Sucinto 1. Introdução Na tarde
Leia maisRecursos Humanos para Inovação
Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Brasília, DF Outubro, 2007 Centro
Leia maisSituação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1
Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado
Leia maisO ENADE 2011 e demais instrumentos de avaliação do Sinaes
O ENADE 2011 e demais instrumentos de avaliação do Sinaes OUTUBRO, 2011 S I Avaliação da Cursos N A E Avaliação Instituciona l Enade S AVALIAÇÃO A avaliação das instituições visa identificar o perfil e
Leia maisA RNP e a Educação no Brasil
A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação
Leia maisVIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Paradigmas do Plano Nacional de Educação e seu reflexo na formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu, especialmente
Leia maisMembro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade NEPED/IFRN
Dias 20 e 21 Auditório CE FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS PARA LEVANTAMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Márcio Adriano de Azevedo Doutor em Educação pela UFRN e
Leia maisALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisTítulo da Pesquisa: Dificuldades de inserção no mercado de trabalho: Um estudo de caso dos alunos formandos do IFMG Campus Bambuí.
Título da Pesquisa: Dificuldades de inserção no mercado de trabalho: Um estudo de caso dos alunos formandos do IFMG Campus Bambuí. Palavras-chave: Mercado de trabalho, egressos, mão de obra. Campus: Bambuí
Leia maisCiência e Sociedade. CBPF-CS-014/11 setembro 2011. Análise dos Resultados da Olimpíada Brasileira de Física 2010 no Estado do Rio de Janeiro
ISSN 0101-9228 Ciência e Sociedade CBPF-CS-014/11 setembro 2011 Análise dos Resultados da Olimpíada Brasileira de Física 2010 no Estado do Rio de Janeiro Rosana Bulos Santiago Ciência, Tecnologia e Inovação
Leia maisO Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I
Pesquisa e Pós-Graduação O papel das Faps no desenvolvimento local O Modelo Brasileiro de Capacitação para C&T&I CICLO VIRTUOSO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO DOS GRUPOS
Leia maisA participação da PUC-Rio em avaliações externas agosto/2017
A participação da PUC-Rio em avaliações externas agosto/2017 Modalidades de Avaliações Externas Avaliações Nacionais Avaliações Internacionais MEC Conceito CAPES CPC Conceito Preliminar de Curso Indicador
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital
Leia maisDISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ
DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ As novas propostas de educação
Leia mais1.1. Totais Brasil. 1.2. Tendências principais das IES e respectivos cursos de Educação Física Dados por região, 2003
1.1. Totais Brasil Final numbers of IES in Brazil 1.2. Tendências principais das IES e respectivos cursos de Educação Física Dados por região, 2003 Main trends of IES and physical education undergraduate
Leia maisDelineamento da pesquisa O Primeiro Curso de Pós-graduação a Distância em Regente Feijó, SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
Delineamento da pesquisa O Primeiro Curso de Pós-graduação a Distância em Regente Feijó, SP Denise Di Giovanni Lamberti Maria Cristina S. de A. Maranhão Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP),
Leia maisEnsino Médio Noturno
Ensino Médio Noturno - Uma análise da disparidade entre o aprendizado dos alunos e a qualidade de ensino no período da noite em comparação com o turno matutino - Instituto Ayrton Senna São Paulo, 2015
Leia maisDiretoria de Educação Básica Presencial. dilvo.ristoff@capes.gov.br
Diretoria de Educação Básica Presencial dilvo.ristoff@capes.gov.br Nossa grande tarefa, agora, é traduzir esse acúmulo de conhecimento para a área do magistério, formando professores para a educação básica.
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009
DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009 Ezequiel da Silva Calisto Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração
Leia mais1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios
1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS SÉRIE IMPACTOS FAPESP
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS SÉRIE IMPACTOS FAPESP PROGRAMAS DE BOLSAS FAPESP - PRINCIPAIS RESULTADOS Dados Gerais do Programa Período avaliado: 1995 2009. Concluído em 07/2012. Foram avaliados projetos de Iniciação
Leia maisPrograma Institutos do Milênio
Seminário de Avaliação Programa Institutos do Milênio Nome / Instituição: Luiz Drude de Lacerda; Universidade Federal do Ceará Título: Processos Biogeoquímicos Controladores dos Fluxos de Materiais na
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisRelatório Investimento Social - 2013
Relatório Investimento Social - 2013 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário Projetos
Leia maisPROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE
PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
ISSN: 2237-8022 (on-line) ISSN: 2318-4469 (CD-ROM) CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO RESUMO Terezinha Severino da SILVA terezinhasilvafeitas@yahoo.com.br
Leia maisSondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 10, outubro de 2018
Produção industrial potiguar fica estável em outubro RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que a produção industrial potiguar ficou estável
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisIndicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo
Junho 211 Boletim nº 2 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Dispêndio em P&D no Estado de São Paulo atingiu, em 21, o maior valor real dos últimos anos O valor chegou a quase R$ 2
Leia maisUm novo jeito de votar.
Florianópolis, 26/05/2018. Processo de votação para Eleição da Diretoria Administrativa ANPEPP Gestão 2018/2020. Chapas Participantes [1] Chapa 01 - Articulando Ciência e Sociedade Presidente : Maycoln
Leia maisOs requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009
Leia maisPrimeira Infância: Cumprimento das metas do PNE. Mozart Neves Ramos
Primeira Infância: Cumprimento das metas do PNE Mozart Neves Ramos mozart@ias.org.br 1. s Rápidas Crianças, jovens e adultos de todas as idades respondem a tratamentos, atenção e estímulos. Entretanto,
Leia maisPLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
PLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Sheila Fagundes Goulart 1 Cristina Arnout 2 Resumo: O Plano Nacional de Educação (PNE), instituído pela
Leia maisEDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO N 02, DE 26 DE JANEIRO DE 2012.
AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC A Diretora de Desenvolvimento do Ensino, no exercício da Direção Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus Timon, no uso de
Leia maisNorma CNEN para. Concessão de Bolsas no País
Norma CNEN para Concessão de Bolsas no País NORMA CNEN PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS SUMÁRIO ITEM PÁGINA 1. Da Finalidade, Campo de Aplicação e Conceitos Gerais 2 1.1 Da Finalidade 2 1.2 Do
Leia maisParecer sobre o Relatório de Acompanhamento e Avaliação. Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Gabinete do Vice-Reitor Comissão Permanente de Avaliação Rua da Reitoria, 109 - São Paulo, SP Tel: (11) 3091.3094 Fax: (11) 3812.4374 Parecer sobre o Relatório de Acompanhamento
Leia maisLivio Amaral Diretor de Avaliação
FOPROP SUL UEL 30de maio de 2014 TEMA: POLÍTICA E GESTÃO DA PESQUISA NO BRASIL Livio Amaral Diretor de Avaliação 09mai14 PONTOS DE REFERÊNCIA PONTOS DE REFERÊNCIA 1965-67 Reforma Universitária (sistema
Leia maisAvaliação Trienal CAPES ( )
Avaliação Trienal CAPES (2010-2012) Comissão Responsável pela Avaliação Gilberto Kac UFRJ Coordenador Egle Machado de Almeida Siqueira UNB Coordenadora Adjunta Sandra Maria Chaves dos Santos UFBA Coordenadora
Leia maisTENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1. Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP)
1 TENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1 Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP) Resumo Apresentam-se os resultados de uma pesquisa
Leia maisBALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR
GT11 - Política da Educação Superior Pôster 520 BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR Karina Nonato Mocheuti - UNEMAT Resumo Este ensaio apresenta os passos da construção
Leia maisDIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES Verônica Fortuna Santos 1 Soleide Silva Ferreira 2 RESUMO O presente estudo aborda a importância das questões
Leia maisSegue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.
Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor
Leia maisRealidade e perspectivas do ENADE
Avaliação de cursos de Graduação em Ciência Contábeis: Realidade e perspectivas do ENADE Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA/PUCRS) Tópicos Coordenador x avaliação
Leia maisINSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc
INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc PARTE I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (CNPq) TÍTULO: INCT de Engenharia
Leia maisINFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU Mineiros Goiás 2015 Reitora Ita de Fátima Dias Silva Vice-Reitora Marilaine de Sá Fernandes Pró-Reitor de Administração
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
1 Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde/MS Organização Pan-Americana de Saúde CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS NOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SAÚDE BUCAL NO BRASIL Belo Horizonte Junho
Leia maisAçúcar e tomate encarecem a Cesta Básica
1 São Paulo, 06 de outubro de 2009. NOTA À IMPRENSA Açúcar e tomate encarecem a Cesta Básica Das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos realiza
Leia maisAnálise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000
Análise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000 Marcelo Gurgel Carlos da Silva; Sílvia Morgana Araújo de Oliveira; Juliana Lucena de Miranda Cavalcante
Leia maisNOVAS PROPOSTAS DE MESTRADO E DOUTORADO INTERINSTITUCIONAIS, MINTER/DINTER NACIONAIS E INTERNACIONAIS EDITAL Nº 013/2012
NOVAS PROPOSTAS DE MESTRADO E DOUTORADO INTERINSTITUCIONAIS, MINTER/DINTER NACIONAIS E INTERNACIONAIS EDITAL Nº 013/2012 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, no cumprimento
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 36 - GEOGRAFIA IES: 32008015 - PUC/MG - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa: 32008015003P4 - INFORMAÇÃO ESPACIAL Modalidade:
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisUm novo jeito de votar.
Florianópolis, 02/04/2018. Eleição Comissão Eleitoral - ANPEPP 2018 Candidatos [1] Adriana Benevides Soares - UNIVERSO [2] Ana Cristina Garcia Dias - UFRGS [3] Ana Maria Jacó Vilela - UERJ [4] Carla Fernanda
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MEDICINA TRANSLACIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS COORDENADOR
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MEDICINA TRANSLACIONAL DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa de Pós-Graduação em Medicina Translacional (PG-MT) da UNIFESP é stricto sensu e oferece os títulos de Mestre
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO EDITAL Nº 01, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 A Universidade Federal
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisCritérios para Credenciamento de Líderes e Certificação de Grupos de Pesquisa
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Pró-Reitoria de Pesquisa, Criação e Inovação Critérios para Credenciamento de Líderes e Certificação de Grupos de Pesquisa Prof.
Leia maisUnidade I MARKETING ESPORTIVO E. Profa. Daniela Menezes
Unidade I MARKETING ESPORTIVO E CULTURAL Profa. Daniela Menezes Marketing Esportivo Antes de entendermos o que realmente é Marketing Esportivo, vamos entender o que é Marketing. Segundo Philip Kotler (
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial RESOLUÇÃO Nº 02/2011 Regulamenta o ingresso e a permanência de Professores no Programa
Leia maisDOUTORADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DOUTORADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS INSCRIÇÕES: 2014 E 2015 UNIVERSIDADE COMPROMETIDA COM A EXCELENCIA ACADÊMICA ARGENTINA: UNLaM - Universidad Nacional de La Matanza Pública e Conceituada. Validade Nacional
Leia maisracismo, a fato é que a pesquisa que ora publicamos revela que o quadro apenas se agravou.
Página 1 de 15 Apresentação Com o objetivo de examinar o quadro atual da discriminação racial nas relações de trabalho, o INSPIR - Instituto Sindical lnteramericano pela Igualdade Racial, encomendou ao
Leia mais