ESTATUTOS. CAPÍTULO I - Disposições gerais

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1 CAPÍTULO I - Disposições gerais Cláusula 1.ª Denominação, natureza, âmbito, fim e atribuições 1. A ASSOCIAÇÃO PÓLO DE COMPETITIVIDADE DA MODA, que em terminologia anglo-saxónica usará PORTUGAL FASHION CLUSTER, abreviadamente designada APCM, é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional, constituída por tempo indeterminado que se rege pelos presentes estatutos e pela lei em vigor. 2. A APCM tem por fim a implementação de iniciativas e estratégias de eficiência colectiva que visem a internacionalização, a inovação, a qualificação ou a modernização do agregado fileira moda têxtil, vestuário, calçado e ourivesaria e que fomentem, de forma estruturada, a emergência de economias de aglomeração através, nomeadamente, de cooperação e do funcionamento em rede entre as empresas e estas e outros actores relevantes para o desenvolvimento dos sectores a que pertencem. 3. A APCM integra associações de âmbito sectorial em que se organizam as empresas, bem como, empresas dos sectores de actividade da fileira moda e outras instituições de suporte relevantes para a prossecução das finalidades da associação. 4. Tendo em vista a prossecução do seu fim, são atribuições da APCM: a. Promover a imagem e a valorização dos sectores que integram o agregado da fileira moda; b. Fomentar a investigação e troca de constante de ideias, experiências e projectos na área referida na alínea anterior. c. Promover e dinamizar iniciativas e projectos que valorizem a cooperação entre entidades que actuam nos sectores de actividade da fileira moda; d. Estabelecer contactos privilegiados com universidades, unidades de investigação e outros organismos públicos ou privados, bem como, com associações congéneres, nacionais ou não, tendo em vista a prossecução das finalidades da APCM; e. Promover e dinamizar iniciativas e projectos dos seus associados que se insiram no âmbito da activdade da Associação; f. Prestar serviços aos associados e às entidades aderentes e criar e administrar fundos em seu benefício; g. Cooperar com os poderes públicos e com outras associações, com vista à realização de iniciativas de interesse conjunto; h. Exercer as demais atribuições necessárias ou convenientes à prossecução do seu fim que não sejam expressamente vedadas por lei. Cláusula 2.º Sede e outras formas de representação territorial 1. A APCM tem sede na rua Alves Redol, nº 370, no Porto, onde desenvolverá a sua actividade até ao estabelecimento, pela Assembleia Geral, da sede definitiva. 2. Por deliberação da Assembleia Geral, a APCM pode transferir a sua sede, criar e extinguir delegações ou outras formas de representação territorial em Portugal ou no estrangeiro.

2 CAPÍTULO II Património associativo Cláusula 3.º Regime 1. O Património Associativo da APCM é constituído por Unidades de Participação (UP s), a cada uma correspondendo determinado valor nominal. 2. Existem duas categorias de património associativo: 1. Património Associativo Inicial; 2. Património Associativo Total. 3. O Património Associativo Inicial é fixado em , distribuídos por Unidades de Participação, correspondendo-lhes o valor nominal de 100 cada uma. 4. O Património Associativo Inicial é fixo, podendo ser aumentado apenas por subscrição entre Associados e Fundadores. 5. Entre os Associados Fundadores pode ser estabelecida a realização diferida do capital correspondente à subscrição das respectivas UP s. 6. O número de UP s detido por cada Associado Fundador não pode exceder 25% do Património Associativo Inicial. 7. O Património Associativo Total é o que resultar da adição do património associativo constituído pelos associados efectivos. 8. O Património Associativo Total é variável, sendo proporcionalmente ajustado em função da subscrição de novas UP s por associados efectivos. 9. O valor nominal das UP s destinadas a associados efectivos é fixado anualmente pelo Conselho de Fundadores. 10. É livre a transacção de UP s entre Associados Efectivos, sendo o preço da transacção acordado entre eles, devendo a Associação ser avisada por escrito de tal facto, com duas semanas de antecedência, por cada uma das entidades envolvidas na transacção. 11. A alienação de UP s por qualquer dos Associados Fundadores, seja por acto voluntário ou que resulte da extinção ou transformação da entidade detentora, será obrigatoriamente objecto de oferta universal entre os restantes, abrindo-se para o efeito um período de subscrição. 12. As Up s subscritas nos termos do número anterior serão necessariamente transaccionadas em lotes indivisíveis, constituídos em função do número de interessados na aquisição e rigorosamente correspondentes à proporção que cada um dos adquirentes detenha no património associativo inicial. 13. É vedada aos Associados Fundadores a aquisição de UP s da categoria de Associados Efectivos, bem como, aos Associados Efectivos é vedada a aquisição de UP s de Associados Fundadores. 14. A variação do Património Associativo não carece de alteração estatutária.

3 Cláusula 4.º Distribuição do Património Associativo Inicial 1. O Património Associativo Inicial da Associação Pólo de Competitividade da Moda, em oitenta e quatro por cento está distribuído da seguinte forma: a. APICCAPS Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Pele e Seus Sucedâneos 10%; b. ANJE Associação Nacional dos Jovens Empresários 10% c. AORP Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal 10% d. ANIVEC/APIV Associação Nacional das Indústrias da Vestuário e Confecção 10% e. ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal 10% f. CITEVE Centro tecnológico da Indústria Têxtil, Vestuário e Confecção 10% g. CTCP Centro Tecnológico de Calçado de Portugal 10% h. INESC Porto Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores 10% i. Associação ModaLisboa 2% j. Fátima Lopes Lda. 2% 2. Os restantes dezasseis por sento serão distribuídos por empresas dos sectores têxtil, vestuário, calçado e ourivesaria 16% CAPÍTULO III Associados e entidades aderentes Cláusula 5.º Qualidade de Associado e entidade Aderente 1. A Associação Pólo de Competitividade da Moda tem duas categorias de associados: a. Associados fundadores; b. Associados efectivos. 2. São associados fundadores as pessoas colectivas ou singulares mencionadas na cláusula anterior, que subscrevam o acto de constituição da APCM e/ou o respectivo Património Associativo Inicial. 3. São associados efectivos: a. As pessoas colectivas ou singulares, nacionais ou estrangeiras, que exerçam uma actividade na área de actuação da Associação e, como tal, directamente relacionada com o respectivo objecto; b. Outras pessoas ou entidades que manifestem vontade de aderir à Associação, que possam beneficiar dos serviços por esta prestados ou que possam contribuir parta a prossecução dos seus fins; 4. Podem ser admitidas como entidades aderentes as pessoas colectivas ou singulares que manifestem a sua vontade de adesão à Associação. 5. A admissão das entidades aderentes será formalizada mediante a celebração de um acordo de adesão.

4 Cláusula 6.º Aquisição da qualidade de associado e entidade aderente 1. A admissão de associados efectivos e de entidade aderente á da competência do Conselho de Fundadores, a solicitação dos interessados, e processa-se nos termos e condições estabelecidos nos estatutos e em regulamento interno. 2. A deliberação referida no número anterior requer o voto favorável da maioria dos votos representados no Conselho de Fundadores. Cláusula 7.º Direitos, deveres e perda da qualidade de associado efectivo e de entidade aderente 1. Sem prejuízo do disposto nos presentes Estatutos, são direitos dos associados: a. Participar na Actividade da Associação, incluindo os de eleger ou se eleito para os órgãos sociais, nos termos estatuários; b. Participar nos projectos e actividades promovidos pela Associação; c. Beneficiar dos serviços, apoios e das vantagens ou direitos decorrentes da existência a acção da APCM. 2. São direitos da entidades aderentes os previstos nas alíneas b. e c. Do número anterior. 3. São deveres do associados: a. Pagas pontualmente a jóia, as quotas e as demais contribuições, nos termos que venham a ser definidos em regulamento; b. Cumprir as disposições legais, estatuárias e regulamentares. c. Prestar a sua melhor colaboração para a completa realização dos fins da Associação e, de modo geral, contribuir com todas as formas ao seu alcance para o bom-nome e prestígio da APCM. 4. É dever das entidades aderentes contribuir financeiramente para a APCM nos termos estabelecidos no acordo de adesão referido no nº 5 da cláusula 5º, no qual constarão igualmente as circunstâncias em que aquelas entidades perdem essa qualidade. 5. Perdem a qualidade de associado: a. Aqueles que voluntariamente expressem essa vontade e notifiquem a APCM, por carta registada com aviso de recepção, fax ou correio electrónico, dirigido ao Conselho de Fundadores com um préaviso de sessenta dias; b. Aqueles que forem excluídos na sequência de processo disciplinar; c. Aqueles que tenham cessado a actividade ou se tenham extinguido; d. Aqueles que, tendo em atraso as quotas referentes a um período superior a doze meses ou outros encargos de valor equivalente ao da quota ou contribuição mínima anual, não procedam ao seu pagamento no prazo que lhes for fixado, por escrito, pelo conselho de administração, nos termos previstos em regulamento interno. 6. A perda da qualidade de associado nos termos previstos no número anterior implica a perda de quaisquer direitos relativos à detenção de UP s, designadamente, a perda da respectiva participação no património associativo nominal e do valor das quotas pagas, não conferindo, em qualquer caso, direito a qualquer indemnização ou compensação pecuniária.

5 Cláusula 8.º Regime disciplinar 1. Constitui infracção disciplinar, punível com sanção disciplinar, a violação culposa, por parte dos associados, dos seus deveres. 2. O procedimento disciplinar é escrito, dispondo o arguido o prazo de vinte dias contados da notificação dos factos que é acusado para apresentar a sua defesa por escrito e solicitar a realização das diligências probatórias que considere adequadas. 3. As sanções disciplinares são, consoante a gravidade da infracção e o grau de culpa do arguido: a. A repreensão escrita; b. A multa até ao montante da quotização anual; c. A suspensão; d. A exclusão. 4. A sanção prevista na alínea d. do número anterior só é aplicável aos casos de grave violação de deveres fundamentais, por deliberação do Conselho de Fundadores, e requer o voto favorável da maioria dos votos representados no referido Conselho. 5. Da Deliberação referida no número anterior cabe recurso para a Assembleia Geral. CAPÍTULO IV - Organização Secção I - Princípios gerais Cláusula 9.º Órgãos sociais São órgãos sociais da APCM: a. A assembleia Geral; b. O Conselho de Fundadores; c. O Conselho de Administração; d. O conselho Fiscal; Cláusula 10.º Eleição 1. Os membros da mesa da assembleia geral e dos demais órgãos sociais são eleitos trienalmente, por escrutínio secreto. 2. As eleições respeitam o processo definido em regulamento eleitoral, sendo fiscalizadas por uma comissão eleitoral.

6 Secção II - Assembleia geral Cláusula 11.º Composição e funcionamento 1. A assembleia geral é constituída por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos sociais. 2. A mesa da assembleia geral é composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário. 3. Os associados que sejam pessoas colectivas devem assegurar a sua participação na assembleia geral por intermédio de um representante, devidamente credenciado para o efeito. 4. Salvo em assembleias eleitorais, é permitida a representação dos associados por procuração passada a outro associado, não podendo no entanto nenhum associado representar mais do que três outros associados. 5. Cada associado tem direito a um número de votos correspondente à percentagem que detém no Património Associativo Total. 6. As entidades aderentes podem participar na assembleia geral sem direito a voto. 7. A assembleia geral reúne ordinariamente uma vez por ano, no primeiro trimestre de cada ano, para apreciar e votar o Relatório e contas e o parecer do conselho fiscal relativos ao exercício anterior e, quando for o caso, para proceder a eleições. 8. Extraordinariamente, a assembleia geral reúne sempre que convocada pelo presidente da respectiva mesa, por sua iniciativa ou a pedido do Conselho dos Fundadores, do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal ou de um conjunto de associados não inferior à quinta parte da sua totalidade. 9. A assembleia geral só pode funcionar, em primeira convocação, desde que estejam presentes, pelo menos, metade dos seus associados. 10. Não se verificando as presenças referidas no número anterior, a assembleia geral funciona, em segunda convocatória, trinta minutos depois da hora marcada, com os associados que estiverem presentes. 11. Nos casos em que a assembleia geral tenha sido convocada a requerimento de um conjunto de associados, esta só pode funcionar, mesmo em segunda convocação, se estiverem presentes, pelo menos, dois terços dos associados requerentes. 12. A convocatória para qualquer reunião de Assembleia Geral é feita por um meio de aviso postal, correio electrónico, ou fax expedidos com a antecedência mínima de quinze dias, com indicação da data, hora, local da reunião, bem como da respectiva ordem do dia. 13. Nas reuniões da assembleia geral não podem ser adoptadas deliberações sobre a matéria estranha à ordem do dia, salvo se todos os associados estiverem presentes e concordarem com o aditamento. 14. Se da ordem de trabalhos constar qualquer proposta de alteração dos estatutos, a convocatória e o respectivo projecto têm de ser enviados a todos os associados com a antecedência mínima de trinta dias. 15. Sem prejuízo do disposto nos presentes estatutos, as deliberações da assembleia geral são tomadas por maioria dos votos dos associados presentes e representados nos termos do nº 4 da presente cláusula. 16. A votação não é secreta, excepto quando respeite a eleições ou a matérias disciplinares ou naqueles em que essa forma de votação seja requerida por associados que representem, no mínimo, 10% dos direitos de voto. 17. No acto da votação, cada associado entrega um número de boletins de voto igual ao número de votos que lhe competir.

7 Cláusula 12.º Competências 1. Compete à assembleia geral: 1. Eleger a respectiva mesa, e os demais órgãos sociais nos termos previstos nos Estatutos; 2. Definir as linhas gerais da politica associativa da APCM; 3. Aprovar o relatório e contas do exercício e o parecer do conselho fiscal; 4. Deliberar sobre a alteração dos estatutos; 5. Deliberar sobre a extinção, dissolução e consequente liquidação da Associação. 6. Em geral, deliberar sobre todas as que sejam submetidas à respectiva apreciação, no respeito pelas disposições legais imperativas e o estipulado nos presentes estatutos. Secção III - Conselho de Fundadores Cláusula 13.º Composição e Funcionamento 1. O Conselho de Fundadores é constituído por todos os Associados Fundadores no pleno gozo dos seus direitos sociais. 2. Os associados que sejam pessoas colectivas devem assegurar a sua participação no Conselho de Fundadores por intermédio de um representante designado para o efeito. 3. O conselho de Fundadores é presidido por um associado eleito de entre os seus membros. 4. Cada associado fundador tem direito a um número de votos correspondente à percentagem de UP s detidas no património associativo inicial. 5. O Conselho de fundadores reúne ordinariamente duas vezes por ano, de preferência no final de cada semestre. 6. Extraordinariamente, o Conselho de Fundadores reúne sempre que for convocado por iniciativa do seu presidente, a pedido do Conselho de Administração ou a pedido de associados fundadores que representem no mínimo 25% dos direitos de voto relativos ao património associativo inicial. 7. O Conselho de Fundadores só pode funcionar desde que esteja presente um número de associados representativo de mais de metade do número total de votos. 8. A convocatória para qualquer reunião ordinária do Conselho de Fundadores é feita por meio de aviso postal, correio electrónico ou fax expedidos com a indicação da data, hora, local da reunião, bem como da respectiva ordem do dia. Cláusula 14.º Competências 1. Compete ao conselho de Fundadores: a. Eleger o respectivo Presidente; b. Eleger dois dos membros do Conselho de Administração, um dos quais será o Presidente; c. Designar o administrador-delegado, se for o caso, sob proposta do Conselho de Administração; d. Aprovar, no mês de Dezembro de cada ano, o Plano de Actividades e o Orçamento da Associação;

8 e. Aprovar a admissão de sócios efectivos e entidades aderentes fixando, quanto a estas, os termos de acordo de adesão; f. Aprovar os aumentos do património associativo, bem como, fixar anualmente o valor das UP s destinadas a sócios efectivos; g. Aprovar o regulamento eleitoral, mediante proposta do Conselho de Administração; h. Aprovar outros regulamentos; i. Aprovar a composição, as competências e o regulamento do conselho consultivo, mediante proposta do Conselho de Administração; j. Fixar anualmente o valor da jóia, das quotas e das contribuições a pagar pelos associados, bem como, aprovar o lançamento de quotas adicionais tendo em vista a realização de projectos específicos; k. Deliberar sobre a instauração de processos disciplinares e a aplicação de sanções. Secção IV - Conselho de Administração Cláusula 15.ª Composição, funcionamento, vinculação e competência 1. O Conselho de administração é composto por 3 membros, sendo um o presidente. 2. O conselho de administração pode delegar um administrador delegado parte das suas competências, o qual será designado, preferencialmente, de entre os membros do conselho de administração. 3. O conselho de administração reúne mensalmente em sessão ordinária e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo presidente, por sua iniciativa ou a pedido do administrador delegado. 4. O conselho de administração só pode deliberar estando presente a maioria dos seus membros. 5. As deliberações do conselho de administração são tomadas por maioria de votos dos presentes cabendo ao presidente voto de qualidade. 6. Para obrigar a APCM é necessária a assinatura de dois administradores, podendo uma delas ser a do administrador-delegado. 7. Para vincular a APCM em actos de gestão corrente é necessária e bastante a assinatura de um administrador ou do administrador delegado. 8. Compete ao Conselho de Administração: a. Representar a APCM em juízo e fora dele; b. Definir, orientar e fazer executar a actividade APCM, de acordo com as linhas gerais traçadas pela Assembleia Geral e pelo Conselho de Fundadores; c. Propor a designação de um administrador delegado, bem como as respectivas competências e mandato; d. Submeter à aprovação do Conselho de Fundadores o Orçamento e o Plano de Actividades da Associação. e. Submeter à aprovação do Conselho de Fundadores a proposta de composição, de competências e de regulamento do Conselho Consultivo; f. Analisar e, sendo caso disso, adoptar as propostas de decisão, recomendações e pareceres que lhes sejam submetidas pelos Conselhos de Fundadores e Conselho Consultivo.

9 g. Propor à aprovação do conselho de Fundadores a criação de grupos de trabalho, permanentes ou temporários, bem como os respectivos objectivos, atribuições e regulamentos; h. Apresentar anualmente à Assembleia Geral o Relatório e contas do exercício, bem como a proposta de aplicação dos resultados; l. Admitir as entidades aderentes e declarar a perda de qualidade de associado efectivo, nos casos previstos no n.º 5 da cláusula 7.º, e ainda, no caso da alínea d. desse número, autorizar a sua readmissão, uma vez pagas as quantias em atraso; m. Constituir mandatários para o acto expresso ou determinado. 11. Compete, em especial, ao presidente do Conselho de Administração: 1. Exercer os mais amplos poderes na prossecução dos interesses e negócios sociais, dentro dos limites impostos por lei, pelos estatutos, e pelos órgãos estatuários da APCM; 2. Propor ao Conselho de Fundadores as linhas gerais de orientação estratégica para o desenvolvimento das actividades da Associação Pólo de Competitividade Moda; 3. Convocar e presidir às reuniões do Conselho de Administração; 4. Representar institucionalmente a APCM; 5. Propor, ao Concelho de Fundadores, a designação de um administrador delegado 12. Compete, em particular ao Administrador delegado, havendo-o: 1. Preparar as reuniões do conselho de administração; 2. Assegurar a gestão corrente da Associação Pólo de Competitividade de Moda 3. Resolver assuntos da competência do conselho de administração de carácter urgente e inadiável, sem prejuízo de os mesmos serem presentes à primeira reunião subsequente do conselho de administração, para ratificação; 4. Exercer as demais competências que lhe sejam delegadas pelo conselho de administração ou pelo seu presidente; Secção V - Conselho Fiscal Cláusula 16.º Composição, funcionamento e competência 1. O conselho fiscal é composto por um presidente e dois vogais, só podendo deliberar com a presença da maioria dos seus titulares. 2. O conselho fiscal reúne pelo menos uma vez por ano e sempre que for convocado pelo seu presidente. 3. Compete ao conselho fiscal: a. Velar pelo cumprimento das disposições legais, estatuárias e regulamentares; b. Fiscalizar os actos do conselho de administração; c. Elaborar anualmente um relatório sobre a sua acção fiscalizadora e dar parecer sobre o relatório e contas do exercício; d. Examinar, sempre que entenda, a escrita Associação Pólo de Competitividade da Moda; e. Pronunciar-se sobre todos os assuntos que lhe sejam submetidos pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Fundadores ou pelo Conselho de Administração.

10 4. As deliberações são tomadas por maioria dos votos dos titulares presentes, tendo o presidente, alem do seu voto, direito a voto de desempate. Secção V Órgãos de Consulta Cláusula 17.º Conselho Consultivo 1. O Conselho Consultivo é um órgão de debate e reflexão estratégica que tem por objectivo: a. Analisar e debater as principais questões relativas à actividade empresarial e à competitividade da fileira moda e emitir recomendações e pareceres com vista a apoiar a actividade estratégica dos sectores representados na APCM. b. Promover acções que tenham por objecto o reforço e dinamização das estratégias de eficiência colectiva do agregado. 2. O Conselho Consultivo, cuja composição, competências e regulamento deverão ser submetidos à aprovação do Conselho de Fundadores, sob proposta do Conselho de Administração, integrará necessariamente o presidente do Conselho de Fundadores, o presidente do Conselho de Administração e personalidades de reconhecimento mérito. 3. Poderão ser criadas comissões especializadas que integram associados e entidades aderentes agrupados em função de áreas temáticas ou sectoriais, a quem competirá elaborar recomendações e pareceres a submeter ao conselho de administração da sua especialidade. CAPÍTULO V - Regime Financeiro Cláusula 18.º Receitas Constituem receitas da APCM: 1. O produto das jóias, quotas e contribuições pagas pelos associados e pelas entidades aderentes 2. O produto de serviços prestados pela APCM 3. Os subsídios atribuídos por entidades públicas e privadas, a título de incentivos à actividade da APCM. 4. O produto de doações, heranças, legados e quaisquer outras contribuições postas à disposição da APCM.

11 Cláusula 19.º Orçamentos O orçamento ordinário e os orçamentos suplementares que se mostrem necessários são aprovados pelo Conselho de Fundadores, nos termos previstos nos presentes estatutos. CAPÍTULO VI - Disposições finais Cláusula 20.º Alteração dos estatutos 1. A alteração dos estatutos da APCM só pode ser feita em assembleia geral expressamente convocada para o efeito e necessita do voto favorável de, pelo menos, três quartos do número dos associados presentes, desde que representem, pelo menos, três quartos do número total de votos e, pelo menos, metade dos votos dos associados fundadores. Cláusula 21.º Extinção, dissolução, liquidação 1. A APCM só pode ser extinta em reunião da assembleia geral expressamente convocada para o efeito, mediante o voto favorável de três quartos do número total de associados que representem pelo menos, três quartos do número total dos votos e pelo menos metade dos votos associados fundadores. 2. A assembleia geral que delibere a extinção da APCM, decide sobre a forma e o prazo de liquidação, bem como o destino a dar aos bens que constituem património. Na mesma reunião é designada uma comissão liquidatária que passa a representar a APCM em todos os actos exigidos pela liquidação.

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