Principais diagnósticos de enfermagem da NANDA para portadores de diabetes tipo II nas equipes de saúde da família do município de Arcoverde - PE
|
|
- Anna Frade Dreer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Principais diagnósticos de enfermagem da NANDA para portadores de diabetes tipo II nas equipes de saúde da família do município de Arcoverde - PE Main NANDA nursing diagnoses for people with diabetes type II in family health teams of the city of Arcoverde - PE Joyce Paloma Xavier de Andrade¹; José Vasconcelos de Carvalho Junior¹; Wellington Mucarbel dos Santos Filho¹* ¹Escola Superior de Saúde de Arcoverde, Arcoverde-PE Resumo: O diabetes mellitus tipo II doença crônica que vem aumentando a incidência nos últimos anos, ocupando no Brasil o primeiro lugar em internações hospitalares, tem na estratégia de saúde da família uma porta de entrada por conhecer a realidade dos atendidos na área específica a possibilidade de prevenir, controlar e proporcionar uma melhor qualidade de vida para o portador e familiar. Portanto, objetivou-se nesta pesquisa identificar a frequência de diagnósticos de enfermagem da NANDA (North American Nursing Diagnosis Association) para o diabetes tipo 2 observados pelos enfermeiros das Equipes de Saúde da Família no município de Arcoverde-PE. Tratou-se de um estudo descritivo, do qual participaram 15 enfermeiros. Os dados analisados foram obtidos através de um check-list elaborado pelos pesquisadores e submetidos aos pesquisados. Foram listados 40 diagnósticos de enfermagem no instrumento de coleta de dados os quais todos obtiveram frequência relativa, 14 tiveram frequência maior que 50,0% e 8 maior que 60,0%: Déficit de autocuidado (86,6%); Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais (80,0%); Risco de infecção (73,3%); Controle ineficaz do regime terapêutico (66,6%); Estilo de vida sedentário (66,6%), Integridade da pele prejudicada (66,6%); Conhecimento deficiente (60,0%); Risco de disfunção neurovascular periférica (60,0%). Concluiu-se que os diagnósticos de enfermagem mais frequentes estão relacionados ao estilo de vida do paciente a complicações do diabetes devendo o enfermeiro aplicar intervenções relacionadas aos diagnósticos obtidos. Palavras Chave: Processo de Enfermagem. Saúde Pública. Sistematização da Assistência de Enfermagem. Abstract: The type II diabetes mellitus chronic disease that is increasing the incidence in recent years, occupying the first place in Brazil in hospital admissions, have in the family health strategy a gateway to know the reality of the met in the area Specifies the ability to prevent, control and provide a better quality of life for the wearer and familiar. Therefore the aim of this research to identify the frequency of NANDA nursing diagnoses (North American Nursing Diagnosis Association) for the diabetes type 2 observed by nurses of family health teams in the city of Arcoverde-PE. It was a descriptive study, attended by 15 nurses worked where the data were obtained through a check-list prepared by the researchers subjected to the search. 40 nursing diagnoses were listed in the data collection instrument which all scored relative frequency, 14 had frequency greater than 50.00% and greater than 8% which were 60,0%: self-care deficit (86.66%), unbalanced Nutrition: more than the body needs (80.00%), Risk of infection (73.33%), ineffective Control of therapeutic procedure (66.66%), sedentary lifestyle (66.66%), impaired skin Integrity (66.66%), deficient Knowledge (60.00%), risk for peripheral neurovascular dysfunction (60.00%). It was concluded that the nursing diagnosis FAQ are related to the lifestyle of the patient to complications of diabetes and the nurse apply nursing interventions related to nursing diagnoses obtained. Keywords: Nursing Process. Public Health. Systematization of Nursing Assistance. *Autor para correspondência: Wellington Mucarbel dos Santos Filho. Escola Superior de Saúde de Arcoverde/ESSA, Rua Gumercindo Cavalcante, N 420, São Cristovão, CEP Arcoverde-PE, Brasil. mukarbel@hotmail.com. Fone (87)
2 2 INTRODUÇÃO O Diabetes mellitus (DM) é considerado como um importante problema de saúde no que se refere à prevalência, incidência e mortalidade precoce, assim como nos custos envolvidos no controle e no tratamento de suas complicações (TEIXEIRA et al., 2011), estando no Brasil entre os altos índices de óbitos causados por doenças crônicas, ocupando o primeiro lugar nas internações hospitalares juntamente com a hipertensão arterial (BRASIL, 2006). O DM do tipo dois é caracterizado como uma produção de insulina insuficiente para a demanda de glicose do organismo, ocasionado geralmente por hábitos alimentares do individuo ou a resistência das células a própria insulina (SMELTER et al., 2009). Esse tipo de diabetes é frequente em pessoas acima dos 45 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade, podendo ser controlado, através de exercícios físicos, redução do peso corporal, reeducação alimentar, medicações redutoras dos níveis de glicose sanguínea e a própria insulina (BRASIL, 2009). Como a prioridade para o DM tipo II é a sua detecção precoce e o controle metabólico dos indivíduos (SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS, 2001), vê-se no profissional de enfermagem um importante membro na atuação das Equipes de Saúde da Família (ESFs), frente a captação precoce dos indivíduos portadores de DM, determinando o processo saúde-doença (MIRANZI et al., 2008), podendo retardar o aparecimento da mesma, exercendo atividades educativas, consulta de enfermagem, plano de cuidados (BRASIL, 2006). A enfermagem pode contar com a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) que é uma variação do raciocínio científico possibilitando organizar, sistematizar e conceituar sua prática (TEIXEIRA, 2011), para isso está divida em etapas distintas, porém, relacionadas entre si com o objetivo solucionar os problemas de saúde dos indivíduos, famílias e/ou comunidades, oferecendo um esquema subjacente possibilitando a melhoria da assistência (ARREGUY-SENA et al., 2001; FERNANDES; MODESTO; NÓBREGA, 2000). Suas etapas são: Investigação, Diagnósticos de Enfermagem (DE), Planejamento, Intervenções e Avaliação (TANNURE; GONÇALVES 2009). O uso dos DE em especial a Taxonomia II da Associação Norte Americana de Enfermagem (NANDA) oferece aos enfermeiros uma linguagem comum para a identificação dos problemas atuais ou potenciais do paciente, auxilia na escolha das intervenções de enfermagem e oferece orientações para subsidiarem a avaliação (BARRETO; OLIVEIRA; SILVA, 2007), além de fornecer uma terminologia clinicamente útil, que dá suporte a pratica de enfermagem (DOENGES; MOORHOUSE; MURR, 2009). Com a escassez de pesquisas no que se refere à DE para DM tipo 2 e como forma de melhorar o entendimento de sua identificação para o beneficio da assistência prestada, a melhoria no conhecimento dos profissionais de enfermagem a respeito da SAE e a comparação com estudos semelhantes, o presente estudo teve como objetivo identificar a frequência de DE da NANDA para o DM tipo 2 observados pelos enfermeiros das ESFs no município de Arcoverde-PE. METODOLOGIA Tratou-se de um estudo do tipo exploratório-descritivo de abordagem quantitativa foi realizado nas ESFs situados na cidade de Arcoverde-PE, localizado a 250km da capital, Recife, localizada na região do sertão do Moxotó.
3 3 A amostra selecionada para coleta de dados foi constituída pelos Enfermeiros das ESFs do município de Arcoverde, totalizando 17, sendo que destes, apenas 15 atendiam aos critérios de inclusão, tais como: pertencer as ESFs, estar inscrito no Conselho Regional de Enfermagem (COREN), que se disponibilizaram a responder o check-list. Sendo excluídos aqueles que, porventura, não quiseram participar da pesquisa, não puderam por estarem ausentes (férias), não estiverem escritos no COREN e outros profissionais de saúde. Para a coleta dos dados elaborou-se um instrumento (check-list), contendo 40 diagnósticos de enfermagem da NANDA, edição , elaborado pelos pesquisadores. Estes foram selecionados a partir de revisão de literatura acerca do tema, e submetidos a um estudo piloto com 10% da população com a intenção de testar a aplicação do instrumento de coleta de dados, quanto à sua viabilidade, sendo realizado com uma amostra restrita (n =2), antes do início da coleta de dados, sendo avaliados somente os diagnósticos de enfermagem contidos no check-list. Os dados foram agrupados e organizados em planilhas no programa Microsoft Office Excel 2007, analisados por meio de estatística discursiva simples e frequência percentual. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Associação Caruaruense de Ensino Superior (ASCES) sob protocolo 113/11. Os aspectos éticos foram respeitados de acordo com a resolução N 196/96 (BRASIL, 1996). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram listados 40 DE sendo 33 reais e 7 potenciais (TANNURE; GONÇALVES, 2009), contidos em um check-list utilizado para coleta de dados. No presente estudo observou-se que todos os DE obtiveram uma frequência relativa destes 14 tiveram frequência maior que 50,0% e 8 maior que 60,0% que foram: Déficit de autocuidado (86,6%), Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais (80,0%), Risco de infecção (73,3%), Controle ineficaz do regime terapêutico (66,6%), Estilo de vida sedentário (66,6%), Integridade da pele prejudicada (66,6%), Conhecimento deficiente (60,0%), Risco de disfunção neurovascular periférica (60,0%). Abaixo, na Tabela 1 são observados os dados obtidos no presente estudo. Tabela 1 Diagnósticos de enfermagem distribuídos em maior frequência por porcentagem nas ESFs de Arcoverde-PE. Diagnósticos de Enfermagem N % Adaptação prejudicada 07 46,6 Ansiedade 08 53,3 Baixa autoestima crônica 06 40,0 Complicações da doença e prática de exercícios físicos 07 46,6 Comportamento de busca de saúde 04 26,6 Conhecimento deficiente 09 60,0 Controle familiar do regime terapêutico 05 33,3 Controle ineficaz do regime terapêutico 10 66,6 Cuidado com as extremidades 07 46,6 Déficit de autocuidado 13 86,6 Disfunção sexual 04 26,6 Disposição para o conhecimento aumentado acerca do diabetes tipo ,0
4 4 Continua Diagnósticos de Enfermagem N % Distúrbio na imagem corporal 03 20,0 Dor aguda 06 40,0 Dor crônica 06 40,0 Eliminação urinária prejudicada 07 46,6 Enfrentamento familiar comprometido 08 53,3 Enfrentamento ineficaz 04 26,6 Estilo de vida sedentário 10 66,6 Fadiga 05 33,3 Impotência relacionada a complicações 05 33,3 Integridade da pele prejudicada 10 66,6 Intolerância a atividade 05 33,3 Manutenção do lar prejudicada 04 26,6 Medo 05 33,3 Mobilidade Física Prejudicada 07 46,6 Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais 12 80,0 Padrão de Sexualidade Ineficaz 05 33,3 Padrão de Sono Perturbado 06 40,0 Percepção sensorial perturbada (gustativa e olfativa), 05 33,3 Percepção sensorial perturbada (visual) 05 33,3 Percepção sensorial tátil (nos pés) perturbada 08 53,3 Processo de pensamento perturbado 04 26,6 Risco de desequilíbrio do volume de líquidos 08 53,3 Risco de disfunção neurovascular periférica 09 60,0 Risco de infecção 11 73,3 Risco de lesão micro e macrovascular 07 46,6 Risco para o não comprometimento 02 13,3 Risco para perfusão tissular cardíaca, renal, periférica e/ou cerebral ineficaz 08 53,3 Risco para quedas 08 53,3 Fonte: Os autores, A média dos DE foi de 17,9 para cada pesquisado. Estudo realizado no Brasil onde foram identificados 37 DE com média de 5,96 por paciente (TEIXEIRA et al., 2009). Em outra pesquisa realizada no Brasil com 7 pacientes diabéticos em uso de insulina constatou uma média 9,5 DE para cada cliente (BECKER et al., 2008). Este estudo obteve uma média acima das pesquisas citadas, tal fato se dar ao numero da amostra do presente estudo ser maior, além de que os dados obtidos levam em consideração a visão dos enfermeiros em um grupo específico que são os pacientes com diabetes tipo 2 e não os próprios pacientes portadores como fonte de coleta de dados. Um dos DE estabelecidos com frequência maior que 60% foi o Déficit de autocuidado apontado por 13 enfermeiros dos 15 pesquisados (86,6%), sendo este
5 5 definido como redução da capacidade de caráter temporário, permanente e/ou progressivo, de realizar independentemente as atividades de alimentar-se, tomar banho/limpar-se, vestir-se e arruma-se ou higiene íntima (NANDA, 2010, p ). No entanto, o DE pode ser relacionado ao fato de que uma das complicações mais frequentes do diabetes tipo dois é a amputação de membros (BRASIL, 2006), impossibilitando aos portadores a sua autonomia para a realização das atividades de seu cotidiano. O enfermeiro poderá agir na captação precoce destes indivíduos intervindo nas possíveis complicações da doença, além de realizar intervenções de enfermagem que leve em conta este diagnóstico para o beneficio do paciente a uma melhor assistência prestada. Dois dos DE obtiveram o índice maior que 60,0% foram: Nutrição desequilibrada: mais do que o corpo necessita (80,0%), que é definido segundo a NANDA (2010, p. 100) como Ingestão de Nutrientes que excede as necessidades metabólicas e Estilo de vida Sedentária (66,6%) sendo definido como: hábito de vida que se caracteriza por nível baixo de atividade física (NANDA, 2010, p. 146) estão relacionados entre si, pois o sedentarismo juntamente com a obesidade e hábitos alimentares são apontados como um dos motivos na elevação dos altos índices de pessoas com DM tipo 2 (BRASIL, 2006 e PEDROSO; OLIVEIRA, 2007). O enfermeiro na identificação deste diagnóstico poderá atuar intervindo estimulando a atividade física e melhoria da qualidade de sua alimentação levando em consideração a realidade de cada paciente, planejando assim de forma sistemática a assistência prestada a esse grupo populacional (TEIXEIRA et al., 2009). Outro DE que está em discussão é o de Integridade da pele prejudicada (66,6%) sendo caracterizado como Alteração da derme e/ou epiderme (NANDA, 2010, p. 329). Em alguns estudos o citado DE aparece com frequência 100% (BECKER; et al., 2008), estando relacionado ao rompimento da superfície da pele e a invasão de estruturas do corpo relacionadas à aplicação de insulina subcutânea diariamente (NANDA, 2010). A ausência de rodízio dos locais de aplicação e má aplicação da insulina poderão levar ao paciente a lipodistrofia insulínica, nódulos endurecidos, feridas entre outras complicações (CAMATA, 2003). Todavia o DE pode ser influenciado também pelo rompimento da superfície cutânea, que está relacionado aos extremos de idade, distúrbios metabólicos, sensibilidade alterada dos pés (TEIXEIRA et al., 2009). Consequências de origem crônica podem aparecer devido à neuropatia periférica presente em 50% das pessoas com DM (SMELTER et al., 2009), relacionando-se ao DE de risco de disfunção neurovascular periférica definido como: risco de anormalidades da circulação, da sensibilidade ou da função motora de um membro (NANDA, 2010, p. 341), obtendo uma frequência de 60,0% (09 casos). Deixando o indivíduo mais susceptível ao aparecimento de lesões que devido a problemas metabólicos podem demorar mais em sua cicatrização expondo-o a instalação de um quadro infeccioso, podendo levar a amputações de membros se o tratamento for negligenciado (GAMBA, 2001), o tempo de exposição poderá potencializar o risco de infecção, caracterizado por 73,3% em um diagnóstico da nossa pesquisa, que é definido como risco aumentado de ser invadido por microorganismos patogênicos (NANDA, 2010, p. 333), dado equivalente ao de uma pesquisa realizado por Teixeira et al. (2010), com frequência de 70% para este DE. Outro diagnóstico de enfermagem com frequência maior que 60,0% foi controle ineficaz do regime terapêutico aparecendo em 10 casos (66,6%) que é definido como: Padrão de regulação e integração ao cotidiano de um programa de tratamento da doença e suas sequelas que
6 6 não é satisfatório para o alcance das metas de saúde específicas (NANDA, p. 91). Achados de 67,7% deste diagnóstico estavam presentes no estudo de Teixeira; et al. (2009), as autoras ainda justificam o achado a complexidade de fatores que modificam o estilo de vida do paciente dificultando uma adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso do DM, nesse ponto Gagliardino (2001) cita que através da utilização da educação como ferramenta na terapêutica do paciente contribui de forma positiva para o controle metabólico, este suporte viabiliza aos pacientes e familiares a expansão dos conhecimentos a cerca do DM tipo 2 além de colaborar no desenvolvimento de habilidades para o autocuidado. Por fim o DE conhecimento deficiente (60,00%) definido como: ausência ou deficiência de informação cognitiva relacionada a um tópico especifico (NANDA, 2010, p. 198). Ao compararmos com o estudo de Teixeira et al. (2010) e Teixeira et al. (2009), com achados de 30% e 51,0 %, o presente estudo obteve uma frequência maior. As autoras dos estudos citados enfatizam a necessidade de educação dos pacientes e familiares a cerca do DM tipo 2 para monitorizarão e controle glicêmico, terapia nutricional, atividade física, desenvolvimento de habilidades do autocuidado entre outras intervenções de enfermagem que o profissional julgar necessário. CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluiu-se que dos 40 Diagnósticos de Enfermagem (DE) listados no check-list aplicados aos enfermeiros das equipes de saúde da família do município Arcoverde-PE, todos obtiveram uma freqüência relativa, destes 14 tiveram frequência maior que 50,0% e 8 obtiveram frequência maior que 60,0%. O enfermeiro poderá trabalhar com pacientes portadores de DM tipo 2, através da aplicação de intervenções de enfermagem relacionada aos DE descritos, promovendo um trabalho em conjunto do profissional/paciente, facilitando assim a sua aceitação ao tratamento, melhoria na qualidade da assistência, além de colaborar para o desenvolvimento do conhecimento, autonomia e habilidade no autocuidado do paciente e familiares. O estudo dos diagnósticos de enfermagem para o DM tipo 2, possibilita ao enfermeiro uma abordagem individual e objetiva ao seu paciente, dando-lhe mais eficácia a assistência prestada além de possibilitar a melhoria de seu entendimento a cerca de questões da patologia, facilitando o planejamento do cuidado prestado a esse grupo de pessoas, contribuindo para aquisição e manutenção do autocuidado. REFERÊNCIAS ARREGUY-SENA, C.; CARVALHO, E. C.; ROSSI, L. A.; CARON-RUFFINO, M. Estratégias de implementação do processo de enfermagem para uma pessoa infectada pelo HIV. Revista Latino-americana de Enfermagem. v. 9, n. 1, p , BARRETO, P. L.; OLIVEIRA, F. M.; SILVA, R. C. P. Utilização do processo de enfermagem em diabéticos nas unidades de saúde de Coronel Fabriciano, Minas Gerais. Revista Brasileira em Promoção a Saúde, v. 20, n. 1, p , BECKER, T. A. C.; TEIXEIRA, C. R. S.; ZANETTE, M. L. Diagnósticos de enfermagem em pacientes diabéticos em uso de insulina. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 61, n. 6, p , BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica - Diabetes Mellitus, n. 16, Distrito Federal (DF): Brasília, BRASIL, Resolução 196, Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Conselho
7 7 Nacional de Saúde, Disponível em: < m>. Acesso em: 06 maio BRASIL. Cuidados de enfermagem em diabetes mellitus. Sociedade Brasileira de Diabetes, São Paulo, CAMATA, D. G. Complicações Locais na Pele, Relacionadas à aplicação de insulina. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 11, n.1, p , DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. DE Diagnósticos de Enfermagem, intervenções, prioridades, fundamentos. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. FERNANDES, W. L.; MODESTO, FILHO J.; NÓBREGA, M. M. L. Assistência de enfermagem ao diabético jovem embasada no autocuidado. Revista Mineira de Enfermagem, v. 1, p , GAGLIARDINO, J. J. Um modelo de programa educacional para pessoas com Diabetes tipo 2. Diabetes Care, n. 01, p GAMBA M. A.; OLIVEIRA O.; FRAIGE FILHO F.; MARTINEZ C.; KAJITA M.Y.; A Magnitude das Alterações Cutâneas, Neurológicas, Vasculares de Extremidades Inferiores de Pessoas com Diagnóstico de Diabetes Mellitus. Campanha de detecção e da ANAD. Diabetes Clinica, n. 6, p , MIRANZI, S. S. C.; FERREIRA, F. S.; IWAMOTO, H. H.; PEREIRA, G. A.; MIRAZI, M. A. S. Qualidade de vida de indivíduos com diabetes mellitus e hipertensão acompanhados por uma equipe de saúde da família. Texto Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p , Florianópolis, 2008 NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA, definições e classificação , 8 ed. Porto Alegre: Artmed, p. PREDROSO, E. R. P.; OLIVEIRA, R.G. Blackbook clínica médica. Belo Horizonte: Blackbook, p. SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (MINISTÉRIO DA SAÚDE). Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: fase de detecção de casos suspeitos de DM. Revista de Saúde Pública, v. 35, p , SMELTER, S. C.; BARE, B. G.; HINKLE, J. L.; CHEEVER, K. H. In: Brunner & Suddarth Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. v. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. TANNURE, M. C.; GONÇALVES, A. M. P. SAE Sistematização da assistência de enfermagem guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. TEIXEIRA, C. R. S.; BECKER, T. A. C.; CITRO, R.; ZANETTI, M. L.; LANDIM, C. A. P. Validação de intervenções de enfermagem em pessoas com diabetes mellitus. Revista da Escola de Enfermagem, v. 45, n.1, p , TEIXEIRA, C. R. S.; NAKANSHI, M.K.; BECKER, T. A. C.; KUSUMOTA, L.; LANDIM, C. A. P. Diagnóstico de enfermagem Eliminação urinária prejudicada em pessoas com Diabetes Mellitus. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 63. n. 06. p TEIXEIRA, C. R. S.; ZANETTI M. L.; PEREIRA M. C. A. Perfil de Diagnósticos de Enfermagem em pessoas com diabetes segundo modelo conceitual de Orem. Revista Acta Paulista de Enfermagem,
8 8 v. 22, n.4, p , 2009.
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS
ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS Taís Lopes Saranholi Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: tais_saranholi@hotmail.com Cássia Marques da Rocha Hoelz E-mail: cassiarocha@bauru.sp.gov.br
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA
AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisDIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES
DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide
Leia maisProtocolo de Monitorização Neurológica
Cuidados Intensivos de Enfermagem no Paciente Vítima de Trauma Elaine Morais Gerente de Unidades de Terapia Intensiva Unidade São Joaquim Protocolo de Monitorização Neurológica Investigação neurológica:
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS ATENDIDOS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ
PERFIL NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS ATENDIDOS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ VIEIRA, G.A. Resumo: O diabetes Mellitus é considerado atualmente uma das principais
Leia mais1. Documento: 20026-2015-3
1. Documento: 20026-2015-3 1.1. Dados do Protocolo Número: 20026/2015 Situação: Ativo Tipo Documento: Comunicação Interna - CI Assunto: Planejamento estratégico - Metas Unidade Protocoladora: SES - Secretaria
Leia maisA influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro
A influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro Novembro - 2012 ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ www.obsnetims.org.br Sobre os autores Celia
Leia maisOrientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisRua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.
- SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Insulina. Acompanhamento farmacoterapêutico.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
1/5 PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CÓDIGO: ENB056 CARGA HORÁRIA TEÓRICA 60H CARGA HORÁRIA PRÁTICA 75H CRÉDITOS 9 VERSÃO CURRICULAR: 2010/2 PERÍODO: 4º DEPTO:
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013)
PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) Coordenador: Prof ª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Carga horária total: 60 horas 30 horas práticas
Leia maisCONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM: IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PARA O ALEITAMENTO MATERNO
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisNúcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos
Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU
Leia maisBenchmarking CEESIP. Enf. Esp. Carla Rocha Enf. Diana Cardoso Enf. Fátima Couto O.E. 17.10.2009
Benchmarking CEESIP Intervenção de Enfermagem para promover comportamentos de adaptação e melhorar níveis de adesão na Diabetes Mellitus tipo I em crianças e adolescentes. Enf. Esp. Carla Rocha Enf. Diana
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.
A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro
Leia maisGestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia
Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisCAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME
CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE
POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO
Leia maisFaculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal
Leia maisIDENTIFICANDO AS COMPLICAÇÕES DO DIABETES MELLITUS EM FREQÜENTADORES DE UM CENTRO REGIONAL DE ESPECIALIDADES (CRE) 1
IDENTIFICANDO AS COMPLICAÇÕES DO DIABETES MELLITUS EM FREQÜENTADORES DE UM CENTRO REGIONAL DE ESPECIALIDADES (CRE) 1 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO 2 Karina Isabel VIVIAN 3 Marister PICCOLI 4 INTRODUÇÃO:
Leia maisAtividade Física e Saúde na Escola
Atividade Física e Saúde na Escola *Eduardo Cardoso Ferreira ** Luciano Leal Loureiro Resumo: Atividade física pode ser trabalhada em todas as idades em benefício da saúde. O objetivo do artigo é conscientizar
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisPolíticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *
Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à
Leia maisProjeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor.
Projeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor. Apresentação O projeto cuide se, informe se e viva melhor é uma iniciativa da professora Adriana Pereira Santos Silva, juntamente com os alunos
Leia maisEducação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro"
Educação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro" Mogi Guaçu/SP Educação em Diabetes da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro RESUMO A educação em diabetes é parte imprescindível
Leia maisIdentificar o conhecimento dos portadores de. administração da insulina no domicílio.
INSULINA NO DOMICÍLIO: AVALIAÇÃO DO USO DOS INSULINO-DEPENDENTES DE UMA UBSF DE CAMPINA GRANDE-PB. ELISÂNGELA BRAGA DE AZEVEDO* FLÁVIA ALVES AGUIAR SIQUEIRA ELAINE BRAGA FAUSTINO INTRODUÇÃO Escolha do
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisComponente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Código: ENF - 226 Pré-requisito: ENF
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus tipo 2. Qualidade de vida. Questionário Diabetes Quality of Life Measure (DQOL).
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EDUCAÇÃO
Leia maisA ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA
A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela
Leia maisFPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA
FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA/RIONEGRINHO/PAPANDUVA
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA/RIONEGRINHO/PAPANDUVA Núcleo de Ciências da Saúde e Meio Ambiente Prof. Wellington Santos PROJETO: Saúde: Obesidade e Estética Pleiteante: Núcleo de Ciências da
Leia maisUNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010
UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 CURSO: Enfermagem DEPARTAMENTO: Ciências Básicas da Saúde DISCIPLINA: Enfermagem em Clínica Médica Cirúrgica I PROFESSORA RESPONSÁVEL:
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Aconselhamento. Glicemia.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA 1 A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisFISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1
FISCO Saúde ANS 41.766-1 Programa de Atenção Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ANA FLÁVIA FINALLI BALBO
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ANA FLÁVIA FINALLI BALBO Sistematização da Assistência de Enfermagem = Processo de Enfermagem Na década de 50, iniciou-se o foco na assistência holística da
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia mais1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material
Leia maisDIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL: Prevenção, Consciência e Convivência.
DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL: Prevenção, Consciência e Convivência. Lourival dos Santos Filho Graduando em Farmácia Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Klerison Romero Martinez Graduando
Leia maisMODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE
MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013.
PROJETO DE LEI Nº 76, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013. Regulamenta a concessão de insumos e monitoramento da Glicemia Capilar aos portadores de Diabetes Mellitus (DM) Art. 1.º Fica aprovada concessão de insumos
Leia maisDIABETES MELLITUS: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS EVIDENCIADAS EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB
DIABETES MELLITUS: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS EVIDENCIADAS EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB Esmeraldina Ana Sousa e Silva-Faculdade de Enfermagem Nova Esperança
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
ENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Hilma Khoury Psicóloga, Doutora em Psicologia, Professora na Universidade Federal do Pará
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com
Leia maisPAPEL DO ENFERMEIRO NO ENSINO AO AUTOCUIDADO DE ADOLESCENTES COM DOENÇA FALCIFORME. Odete Aparecida de Moura
PAPEL DO ENFERMEIRO NO ENSINO AO AUTOCUIDADO DE ADOLESCENTES COM DOENÇA FALCIFORME Odete Aparecida de Moura Autores Odete Aparecida de Moura 1, Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes 2, José Nélio Januário
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia mais