O Programa Nacional para a Diabetes. O Observatório Nacional da Diabetes
|
|
- Juan Cavalheiro Arantes
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 011 Portugal
2 2
3 Índice O Programa Nacional para a Diabetes O Observatório Nacional da Diabetes Nota Introdutória Factos acerca da Diabetes O que é a Diabetes O que é a Hiperglicemia Intermédia Tipos de Diabetes Epidemiologia da Diabetes Prevalência da Diabetes Prevalência da Hiperglicemia Intermédia Incidência da Diabetes Prevalência da Diabetes tipo 1 nas Crianças e nos Jovens Incidência da Diabetes tipo 1 nas Crianças e nos Jovens Prevalência da Diabetes Gestacional Mortalidade associada à Diabetes Letalidade Intra-Hospitalar da Diabetes Hospitalização Cuidados Primários Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Linha de Atendimento SAÚDE 24 Complicações da Diabetes Pé Olho Rim Doença macro-vascular Controlo e Tratamento da Diabetes Regiões de Saúde e Diabetes Custos da Diabetes Fontes de Informação pág.4 pág.5 pág.5 pág.6 pág.6 pág.6 pág.7 pág.9 pág.9 pág.11 pág.13 pág.13 pág.14 pág.15 pág.16 pág.16 pág.18 pág.24 pág.28 pág.29 pág.30 pág.31 pág.32 pág.33 pág.34 pág.35 pág.48 pág.52 pág.54 Agradecimentos pág. 55 3
4 O Programa Nacional para a Diabetes O Programa Nacional para a Diabetes mantem as estratégias, definidas no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes (PNPCD), a assumir pelo sistema de saúde em Portugal na luta contra a Diabetes. Entre as suas 27 medidas estratégicas, o PNPCD inclui as seguintes: E 26 Publicar Relatório Anual sobre a Diabetes E 27 Criar centro de observação nacional para a Diabetes 4 > O Programa Nacional para a Diabetes
5 O Observatório Nacional da Diabetes O Observatório Nacional da Diabetes (OND) foi constituído na sequência e em conformidade com a Circular Informativa N.º 46 de 2006 da DGS, que estabelece as regras que devem orientar a criação de centros de observação em saúde: Os centros de observação de Saúde devem ser organismos independentes, tanto do financiador como dos utilizadores, de modo a preservar a sua análise da influência dos decisores políticos, proporcionando a estes uma análise técnica que ajude a fundamentar o estabelecimento de estratégias e políticas de saúde. O OND foi constituído como uma estrutura integrada na Sociedade Portuguesa de Diabetologia SPD e tem como função: O OND é composto pelos seguintes órgãos: Direção: Luís Gardete Correia Conselho Científico: José Manuel Boavida (Presidente) João Paulo Fragoso de Almeida Salvador Massano Cardoso João Sequeira Duarte Rui Duarte Hélder Ferreira Fernando Guerra José Luís Medina José Silva Nunes Mário Pereira João Raposo Recolher, validar, gerar e disseminar informação fiável e cientificamente credível sobre a Diabetes em Portugal. Nota Introdutória O Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes "Diabetes: Factos e Números", apresenta a sua 3.ª edição, relativa à informação disponível em Portugal sobre a Diabetes no ano de O "Diabetes: Factos e Números" visa a divulgação de informação sobre a Diabetes junto da sociedade, dirigindo-se a profissionais de saúde, a alunos e investigadores, aos profissionais da comunicação social e ao público em geral. O objetivo do "Diabetes: Factos e Números" é constituir um repositório da informação disponível sobre a Diabetes em Portugal, produzida por diversas fontes científicas e institucionais. O Observatório Nacional da Diabetes / Nota Introdutória < 5
6 Factos acerca da Diabetes: O que é a Diabetes? A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crónica cada vez mais frequente na nossa sociedade, e a sua prevalência aumenta muito com a idade, atingindo ambos os sexos e todas as idades. A Diabetes é caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar (glicose) no sangue, a hiperglicemia. A hiperglicemia (açúcar elevado no sangue) que existe na Diabetes, deve-se em alguns casos à insuficiente produção, noutros à insuficiente ação da insulina e, frequentemente, à combinação destes dois fatores. As pessoas com Diabetes podem vir a desenvolver uma série de complicações. É possível reduzir-las através de um controlo rigoroso da hiperglicemia, da hipertensão arterial, da dislipidémia, entre outros, bem como de uma vigilância periódica dos órgãos mais sensíveis (retina, nervos, rim, coração, etc.). Os critérios de diagnóstico de Diabetes, de acordo com a Norma DGS N.º 2/2011, de 14/01/2011, são os seguintes: Diabetes: b) Sintomas clássicos de descompensação às 2 horas, na prova de tolerância à glicose d) Hemoglobina glicada A1c (HbA1c %. O que é a Hiperglicemia Intermédia? A Hiperglicemia Intermédia, também conhecida como pré-diabetes é uma condição em que os indivíduos apresentam níveis de glicose no sangue superiores ao normal, não sendo, contudo, suficientemente elevados para serem classificados como Diabetes. As pessoas com Hiperglicemia Intermédia podem ter Anomalia da Glicemia em Jejum (AGJ) ou Tolerância Diminuída à Glicose (TDG), ou ambas as condições simultaneamente. Estas condições são atualmente reconhecidas como fator de risco vascular e um aumento de risco para a Diabetes. Os critérios de diagnóstico da Hiperglicemia Intermédia ou de identificação de categorias de risco aumentado para Diabetes são, de acordo com a Norma DGS N.º 2/2011, de 14/01/2011, os seguintes: a) Anomalia da Glicemia em Jejum (AGJ) b) Tolerância Diminuída à Glicose (TDG) Glicemia às 2 horas após a ingestão 6 > Factos acerca da Diabetes > O que é a Diabetes? / O que é a Hiperglicemia Intermédia?
7 Tipos de Diabetes Diabetes tipo 1 A Diabetes tipo 1 é causada pela destruição das células produtoras de insulina do pâncreas pelo sistema de defesa do organismo, geralmente devido a uma reação auto-imune. As células beta do pâncreas produzem, assim, pouca ou nenhuma insulina, a hormona que permite que a glicose entre nas células do corpo. A doença pode afetar pessoas de qualquer idade, mas ocorre geralmente em crianças ou adultos jovens. As pessoas com Diabetes tipo 1 necessitam de injeções de insulina diariamente para controlar os seus níveis de glicose no sangue. Sem insulina, as pessoas com Diabetes tipo 1 não sobrevivem. O aparecimento da Diabetes tipo 1 é, geralmente, repentino e dramático e pode incluir sintomas como os que são de seguida apresentados. Sintomas Clássicos de Descompensação: A Diabetes tipo 1 é menos frequente do que a Diabetes tipo 2 (menos de 10% dos casos de Diabetes), mas a sua incidência está a aumentar, e embora os motivos não sejam completamente conhecidos, é provável que se relacionem, sobretudo, com alterações nos fatores de risco ambiental. Diabetes tipo 2 A Diabetes tipo 2 ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o organismo não consegue utilizar eficazmente a insulina produzida. O diagnóstico de Diabetes tipo 2 ocorre geralmente após os 40 anos de idade, mas pode ocorrer mais cedo, associada à obesidade, principalmente em populações com elevada prevalência de diabetes. A Diabetes tipo 2 pode ser assintomática, ou seja, pode passar desapercebida por muitos anos, sendo o diagnóstico muitas vezes efetuado devido à manifestação de complicações associadas ou, acidentalmente, através de um resultado anormal dos valores de glicose no sangue ou na urina. A Diabetes tipo 2 é muitas vezes, mas nem sempre, associada à obesidade, que pode, por si, causar resistência à insulina e provocar níveis elevados de glicose no sangue. Tem uma forte componente de hereditariedade, mas os seus principais genes predisponentes ainda não foram identificados. Tipos de Diabetes < Factos acerca da Diabetes < 7
8 O aumento da prevalência da Diabetes tipo 2 está associado às rápidas mudanças culturais e sociais, ao envelhecimento da população, à crescente urbanização, às alterações alimentares, à redução da atividade física e a estilos de vida não saudável, bem como a outros padrões comportamentais. Ao contrário da Diabetes tipo 1, as pessoas com Diabetes tipo 2 não são dependentes de insulina exógena e não são propensas a cetose, mas podem necessitar de insulina para o controlo da hiperglicemia se não o conseguirem através da alimentação e atividade física adequadas, eventualmente associadas a antidiabéticos orais. Diabetes Gestacional A Diabetes Gestacional (DG) corresponde a qualquer grau de anomalia do metabolismo da glicose documentado, pela primeira vez, durante a gravidez. A definição é aplicável, independentemente de a insulina ser ou não utilizada no tratamento. O controlo dos níveis de glicose no sangue reduz significativamente o risco para o recém-nascido. Pelo contrário, o aumento do nível de glicose materna pode resultar em complicações para o recém-nascido, nomeadamente macrossomia (tamanho excessivo do bebé), traumatismo de parto, hipoglicemia e icterícia. As mulheres que tiveram Diabetes Gestacional apresentam um risco aumentado de desenvolver Diabetes tipo 2 em anos posteriores. A Diabetes Gestacional está também associada a um risco aumentado de obesidade e de perturbações do metabolismo da glicose durante a infância e a vida adulta dos descendentes. Nota: A partir de 31 de Janeiro de 2011 a Direcção-Geral de Saúde alterou os critérios de diagnóstico da Diabetes Gestacional (Glicemia e < 126 mg/dl (7,0 mmol/l)). Estes critérios não foram utilizados nos dados do ano em análise neste relatório (2010). 8 > Factos acerca da Diabetes > Tipos de Diabetes
9 Epidemiologia da Diabetes: Prevalência da Diabetes A prevalência da Diabetes em 2010 é de 12,4% da população portuguesa com idades compreendidas Por prevalência ajustada entende-se a aplicação das taxas de prevalência por escalão etário à distribuição da população no ano em análise. Em termos de decomposição da taxa de prevalência da Diabetes, em 56% dos indivíduos esta já havia sido diagnosticada e em 44% ainda não tinha sido diagnosticada. Prevalência da Diabetes em Portugal (2010) População anos 7,0 % 12,4 % Prevalência da Diabetes (Total) Prevalência da Diabetes (Diagnosticada) 5,4 % Prevalência da Diabetes (Não Diagnosticada) De acordo com outras fontes, em 2010, a taxa de prevalência da diabetes diagnosticada situa-se entre 6,3% e 7,3% da população portuguesa. Taxa de Prevalência da Diabetes (Diagnosticada) Amostra ECOS 2010; DEP-INSA 6,3% 7,3% Prevalência da Diabetes < Epidemiologia da Diabetes < 9
10 estatisticamente significativa na prevalência da Diabetes entre os homens e as mulheres. Observa-se a existência de uma correlação direta entre o incremento da prevalência da Diabetes e o envelhecimento dos indivíduos. Mais de um quarto da população portuguesa Constata-se, ainda, a existência de uma relação inversa entre o nível educação e a prevalência da Diabetes na população portuguesa. Quanto mais elevado o nível educacional, menor é a prevalência da Diabetes. Prevalência da Diabetes em Portugal por Nível Educacional (2010) Prevalência da Diabetes em Portugal por Sexo (2010) Distribuição da População com e sem Diabetes por Escalão do IMC 60% Prevalência da Diabetes em Portugal por Escalão Etário (2010) 50% 40% 50,0% 49,2% 39,6% 30% 20% 27,0% 23,0% 10% 11,2% 0% IMC < 25 IMC 25 e < 30 IMC 30 Sem Diabetes Com Diabetes ( 10 > Epidemiologia da Diabetes > Prevalência da Diabetes
11 com Diabetes a apresentar excesso de peso ou obesidade, de acordo com os dados recolhidos no Diabetes do que uma pessoa sem excesso de peso. Prevalência da Diabetes por Escalão do IMC ( Prevalência da Hiperglicemia Intermédia A Hiperglicemia Intermédia em Portugal, em 2010, atinge 26% da população portuguesa com idades Prevalência da Diabetes e da Hiperglicemia Intermédia em Portugal ( Prevalência da Hiperglicemia Intermédia / Prevalência da Diabetes < Epidemiologia da Diabetes < 11
12 É visível a existência de uma relação inversa entre o nível de educação e a prevalência da Hiperglicemia Intermédia na população portuguesa. Prevalência da Hiperglicemia Intermédia em Portugal por Nível Educacional (2010) ( Diabetes e Hiperglicémia Intermédia em Portugal 38,4 % Tem Diabetes ou Hiperglicemia Intermédia Diabetes e Hiperglicemia Intermédia em Portugal 38,4% Normoglicemia Hiperglicemia Intermédia Diabetes 12 > Epidemiologia da Diabetes > Prevalência da Hiperglicemia Intermédia
13 Incidência da Diabetes A taxa de incidência da Diabetes fornece-nos a informação respeitante à identificação anual do número de novos casos de Diabetes. desde Em 2010 foram detectados 623 novos casos de Diabetes por cada habitantes. Incidência da Diabetes em Portugal N.º de novos casos por indivíduos Fonte: Médicos Sentinela (INSA) ,4 n.d. n.d. 606,4 460,8 511,1 571,1 623,5 Variação 24,8 % -24,0 % 9,1% Prevalência da Diabetes tipo 1 nas Crianças e nos Jovens A Diabetes tipo 1 nas crianças e nos jovens em Portugal (Registo DOCE), em 2010, atingia mais de 2 neste escalão etário, manifestando uma ligeira tendência de crescimento nos últimos anos. Prevalência da Diabetes tipo 1 nas Crianças e nos Jovens em Portugal Fonte: Registo DOCE ( N.º Casos Totais (0-14 anos) Taxa de Prevalência da Diabetes tipo 1 (0-14 anos) % 0,10 % 0,10% N.º Casos Totais (0-19 anos) Taxa de Prevalência da Diabetes tipo 1 (0-19 anos) 0,11 % 0,12 % 0,13% Prevalência da Diabetes tipo 1 nas Crianças e nos Jovens / Incidência da Diabetes < Epidemiologia da Diabetes < 13
14 Incidência da Diabetes tipo 1 nas Crianças e nos Jovens A taxa de incidência da Diabetes tipo 1 fornece-nos a informação respeitante à identificação anual do número de novos casos. A incidência da Diabetes tipo 1 nas crianças e nos jovens tem vindo a aumentar significativamente nos últimos 10 anos em Portugal. Em 2010 foram detetados 18 novos casos de Diabetes tipo 1 por cada jovens com idades compreendidas entre os 0-14 anos, perto do dobro do registado em Incidência da Diabetes tipo N.º de novos casos (0-14 anos) N.º de casos por indivíduos (0-14 anos) N.º de novos casos (0-19 anos) N.º de casos por indivíduos (0-19 anos) ,0 13,7 15,6 15,7 18,5 17,8 17, ,3 10,5 8,3 10,8 12,3 12,6 13,5 16,1 15,2 15,7 Fonte: Registo DOCE ( 14 > Epidemiologia da Diabetes > Incidência da Diabetes tipo 1 nas Crianças e nos Jovens
15 Prevalência da Diabetes Gestacional A prevalência da Diabetes Gestacional em Portugal Continental em 2010 foi de 4,4% da população parturiente que utilizou o SNS durante o ano de 2010, registando um acréscimo significativo nos últimos dois anos comparativamente ao período anterior. Prevalência da Diabetes Gestacional em Portugal Continental Número de Casos Totais Taxa de Prevalência da Diabetes Gestacional 3,4% 3,4% 3,3% 3,3% 4,4% Utentes do SNS (Doentes Saídos dos Internamentos) * A população parturiente no SNS ( partos) representou mais de 80% do volume de partos registados em Portugal em 2010, num total de partos realizados em Portugal. (Fonte: INE) Prevalência da Diabetes Gestacional < Epidemiologia da Diabetes < 15
16 Mortalidade associada à Diabetes A Diabetes assume um papel significativo nas causas de morte, tendo a sua importância vindo a crescer ligeiramente ao longo dos últimos 4 anos. Óbitos por Diabetes em Portugal N.º de Óbitos por DM % da DM no Total de Óbitos 3,0 3,8 4,2 4,2 4,4 4,3 3,7 4,2 4,1 4,4 4,5 Letalidade Intra-Hospitalar A letalidade intra-hospitalar no SNS ( óbitos) representa 46% do universo de óbitos ocorridos em Portugal Continental ( óbitos) em A população com Diabetes representou, em 2010, regista-se uma diminuição da letalidade intra-hospitalar nos doentes hospitalizados com Diabetes, quer como diagnóstico principal quer como diagnóstico associado. Letalidade Intra-Hospitalar por Diabetes em Portugal N.º de Óbitos Internamentos por DM (DP) % da Letalidade Intra-Hospitalar DM (DP) (Óbitos/Total de Internamentos) N.º de Óbitos nos Internamentos por DM (Total) % da Letalidade Intra-Hospitalar DM (Total) (Óbitos/Total de Internamentos) ,8 6,2 5,8 5,2 5,5 5,0 4,5 4,2 4,0 3, ,8 8,8 8,7 8,4 8,5 8,4 8,1 Fonte: GDH s ( DP (Diagnóstico Principal) e por DM DA (Diagnóstico Associado) (Continente SNS) 16 > Epidemiologia da Diabetes > Mortalidade associada à Diabetes / Letalidade Intra-Hospitalar
17 Analisando a letalidade intra-hospitalar pelos grandes grupos de doenças definidos nos capítulos globais identificados por cada um dos grupos em questão. Letalidade Intra-Hospitalar (Global e da População com Diabetes) Letalidade Intra-Hospitalar DM (Óbitos DM /Total de Internamentos - DM) Letalidade Intra-Hospitalar Global (Óbitos/Total de Internamentos) Neoplasias Doenças do Aparelho Circulatório Doenças do Aparelho Respiratório 8,3% 16,7% 7,0% 11,3% DP (Diagnóstico Principal) e por DM DA SNS) Letalidade Intra-Hospitalar < Epidemiologia da Diabetes < 17
18 Hospitalização O número de doentes saídos/internamentos nos hospitais do SNS em que a Diabetes se assume como diagnóstico principal apresenta uma tendência de estabilização nos últimos anos. Já o número de doentes saídos/internamentos em que a Diabetes surge como diagnóstico associado tem vindo a aumentar significativamente ao longo de todo o período em análise (aumentou 115,2% entre 2000 e 2010). Doentes Saídos dos Internamentos com Diabetes dos Hospitais do SNS Diagnóstico Associado, DP Causas de Internamento dos Doentes com Diabetes nos Hospitais do SNS (CID9) Doenças do Aparelho Circulatório Doenças do Aparelho Respiratório Doenças das Glândulas Endócrinas, da Nutrição e do Metabolismo e Transtornos Imunitários Doenças do Aparelho Digestivo Doenças do Aparelho Geniturinário Neoplasias Lesões e Envenenamentos Doenças do Olho e Adnexa Fatores que Influenciam o Estado de Saúde e Contactos com o Serviço de Saúde Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo Doenças Infeciosas e Parasitárias Outros Internamentos Total Diagnóstico Associado e Principal (Continente 18 > Epidemiologia da Diabetes > Hospitalização
19 Ao nível da globalidade de doentes com Diabetes saídos dos internamentos regista-se a redução de 35% da importância do grupo das doenças das Glândulas Endócrinas, nos últimos 10 anos % % 28 % 27 % 28 % 27 % 27 % 27 % 26 % 25 % 25 % 12 % 11 % 12 % 13 % 12 % 14 % 13 % 14 % 13 % 14 % 13 % 20 % 20 % % 17 % 17 % 16 % 15 % 15 % 15 % 13 % 13 % 10 % 10 % 10 % 10 % 10 % % 10 % % % 10 % 9 % 5 % 6 % 6 % 6 % 7 % 7 % 7 % 7 % 7 % 8 % 8 % 6 % 7 % 7 % 7 % 8 % 7 % 8 % 7 % 8 % 8 % 8 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 6 % 6 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 3 % 3 % 3 % 4 % 4 % 4 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 3 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 3 % 3 % 3 % 3 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 5 % 6 % 5 % Hospitalização < Epidemiologia da Diabetes < 19
20 Nos doentes saídos dos internamentos, cujo Diagnóstico Principal é a Diabetes, assume particular relevo o aumento do número de pessoas internadas com manifestações oftalmológicas (que triplicou a sua representatividade no período em causa) e com manifestações renais. O aumento do número de internamentos por manifestações oftalmológicas no último ano justifica o aumento total do número de internamentos por diabetes, como diagnóstico principal. Refira-se que em 2010 se registou o valor mais baixo de internamentos por cetoacidose na última década. Causas dos Internamentos por Descompensação/Complicações da Diabetes nos Hospitais do SNS DM com Cetoacidose DM com Hiperosmolaridade DM com Coma Diabético DM com Manifestações Renais DM com Manifestações Oftálmicas DM com Manifestações Neurológicas DM com Alterações Circulatórias Periféricas DM sem Menção de Complicações DM com Outras Manifestações Especificadas DM com Complicações Não Especificadas Doentes Saídos dos Internamentos Total Reinternamentos por Diabetes (DP) Reinternamentos por descompensação/complicações da Diabetes ,1 % 17,0 % Diagnóstico Principal (Continente 20 > Epidemiologia da Diabetes > Hospitalização
21 % 13 % 12 % 12 % 12 % 13 % 12 % 14 % 12 % 13 % 11 % 4 % 4 % 4 % 4 % 3 % 4 % 3 % 3 % 3 % 4 % 3 % 3 % 2 % 3 % 3 % 3 % 3 % 3 % 2 % 2 % 2 % 1 % 6 % 6 % 7 % 7 % 8v 8 % 8 % 8 % 8 % % 8 % 11 % 14 % 14 % 15 % 16 % 14 % 15 % 18 % 24 % 24 % 32 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 1 % 2 % 1 % 1 % 2 % 2 % 22 % 21 % 21 % 22 % 24 % 24 % 23 % % 18 % 18 % 18 % 16 % 22 % 23 % 21 % 18 % 18 % 17 % 18 % 17 % 16 % 14 % 11 % 11 % 11 % 12 % 13 % 13 % 15 % 14 % 13 % 12 % 9 % % 4 % 3 % 2 % 2 % 2 % 2 % 2 % 1 % 1 % 1 % Hospitalização < Epidemiologia da Diabetes < 21
22 Regista-se uma diminuição progressiva da duração média dos internamentos associados a descompensação/complicações da Diabetes (verificou-se uma redução de perto de dias de internamento na última década), mantendo-se, no entanto, com mais do dobro dos dias de internamento do que a média dos internamentos do SNS. Número de Dias de Internamento por Diabetes (Diagnóstico Principal) Diagnóstico Principal (Continente Duração Média do Total dos Internamentos e dos Internamentos por Diabetes (Diagnóstico Principal) Diagnóstico Principal e Universo de Internamentos (Continente Tratamento OND 22 > Epidemiologia da Diabetes > Hospitalização
23 A diferença entre a duração média dos internamentos também é visível ao nível do universo de internamentos com Diagnóstico de Diabetes. A duração média dos internamentos dos doentes para a média dos internamentos nos hospitais do SNS em Portugal no ano de Duração Média do Total dos Internamentos nos Hospitais do SNS (2010) (CID9) Duração Média do Internamento (DM) Duração Média do Internamento (Total) Doenças do Aparelho Circulatório 7,5 Doenças do Aparelho Respiratório 11,0 7,8 Doenças das Glândulas Endócrinas, da Nutrição e do Metabolismo e Transtornos Imunitários 7,8 6,7 Doenças do Aparelho Digestivo 8,2 4,1 Doenças do Aparelho Geniturinário 8,4 5,5 Neoplasias 12,0 7,2 Lesões e Envenenamentos 13,7 Doenças do Olho e Adnexa 0,8 0,4 Fatores que Influenciam o Estado de Saúde e Contactos com o Serviço de Saúde Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo 4,7 0,6 5,2 Doenças Infeciosas e Parasitárias 14,4 11,2 Outros 12,0 5,5 Internamentos Total 9,4 3,4 Diagnóstico Associado e Principal (Continente Tratamento OND Hospitalização < Epidemiologia da Diabetes < 23
24 Cuidados Primários Em 2010 nas USF (Unidades de Saúde Familiar) de Portugal Continental encontravam-se registados utentes. Acessibilidade Número Total de Consultas de Diabetes 's Continente 2010) 84,0 % Utentes com Diabetes (Consulta Registada) s Continente 2010) Em 2010 nas USF (Unidades de Saúde Familiar) de Portugal Continental o número de utentes com Diabetes que utilizaram as USF (com pelo menos uma consulta registada em sistema) ascendeu a ,7 Número Médio de Consultas de Diabetes por Utente com Diabetes (Consulta Registada) s Continente 2010) 85,3 % Taxa de Cobertura da Vigilância Médica das pessoas com Diabetes (duas e mais consultas) s Continente 2010) 24 > Epidemiologia da Diabetes > Cuidados Primários
25 Controlo 86,6 % Utentes com Diabetes com pedidos de HbA1c registados (Consulta Registada) s Continente 2010) 7,8 % HbA1c Média por Utente com pedidos registados s Continente 2010) 55,5 % Utentes com Diabetes (com HbA1c registada) com HbA1c < 6,5% s Continente 2010) 26,7 % Utentes com Diabetes (com HbA1c registada) com HbA1c > 8% s Continente 2010) 17,0 % Utentes com Diabetes com pedidos de Colesterol Total registados (Consulta Registada) s Continente 2010) Cuidados Primários < Epidemiologia da Diabetes < 25
26 1,4 Número de pedidos de Colesterol Total por utente com Diabetes s Continente 2010) 202,8 mg/dl Colesterol Total (Média por Utente com Diabetes) s Continente 2010) 26,6 % Utentes com Diabetes com registo de Colesterol LDL com resultado < 100mg/dl s Continente 2010) 65,7 % Utentes com Diabetes com microalbuminúria registada (Consulta Registada) s Continente 2010) 22,4% Utentes com Diabetes com microalbuminúria registada > 30 s Continente 2010) 26 > Epidemiologia da Diabetes > Cuidados Primários
27 68,6 % Utentes com Diabetes com registo de observação do pé (Consulta Registada) s Continente 2010) 8,0 % Utentes com Diabetes com registo de fumadores (Consulta Registada) s Continente 2010) 97,6 % Utentes com Diabetes com Pressão Arterial registada (Consulta Registada) s Continente 2010) 34,9 % Registos de Pressão Arterial < 130/80 mm Hg em utentes com Diabetes s Continente 2010) Cuidados Primários < Epidemiologia da Diabetes < 27
28 Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Em 2010 na RNCCI foram assistidos 25 Destes, utentes tinham diagnóstico de Diabetes. 13,5 % Prevalência da Diabetes (Diagnosticada) Terapêutica da Diabetes RNCCI Terapêutica Percentagem Insulina 25 Antidiabéticos orais 48 Ambos 15 Fonte: UMCCI SI Gestcare Em 2010 na RNCCI foram ainda avaliados utentes relativamente à sua situação de risco perante a Diabetes. Avaliação do Risco da Diabetes (FINDRISK) RNCCI Risco de Diabetes Fonte: UMCCI SI Gestcare Percentagem Risco Baixo (1 em 100 terá DM) 16 Ligeiro (1 em 25 terá DM) Moderado (1 em 6 terá DM) 24 Alto (1 em 3 terá DM) 18 Muito Alto (1 em 2 terá DM) 4 28 > Epidemiologia da Diabetes > Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)
29 Linha de Atendimento SAÚDE Atendimentos a Pessoas com Diabetes em 2010 (1,4 % do total de chamadas atendidas) Motivo do Contacto e Encaminhamento Efectuado Motivo do Contacto Encaminhamento Efectuado (%) Cuidados Médicos Urgentes Auto- -cuidados Cuidados Médicos 12h Total Motivos de Contacto (%) Alteração/Agravamento de sintomas 36,3 8,7 62,0 Insulina 10,0 3,2 0,2 13,4 Hipo/hiperglicemia 6,8 1,6 0,7 Hiperglicemia 5,0 0,7 6,6 Hipoglicemia 2,2 2,1 5,1 Informação sobre antidiabéticos orais 2,2 0,8 0,1 3,2 Problemas equilíbrio 0,5 0,1 0,1 0,6 Total 63,0 17,2 19,8 100,0 Fonte: Linha Saúde 24 Linha de Atendimento SAÚDE 24 < Epidemiologia da Diabetes < 29
30 Complicações da Diabetes A persistência de um nível elevado de glicose no sangue, mesmo quando não estão presentes os sintomas para alertar o indivíduo para a presença de Diabetes ou para a sua descompensação, resulta em lesões nos tecidos. Embora a evidência dessas lesões possa ser encontrada em diversos órgãos, é nos rins, olhos, nervos periféricos e sistema vascular, que se manifestam as mais importantes, e frequentemente fatais, complicações da Diabetes. Em praticamente todos os países desenvolvidos, a Diabetes é a principal causa de cegueira, insuficiência renal e amputação de membros inferiores. A Diabetes constitui, atualmente, uma das principais causas de morte, principalmente por implicar um risco significativamente aumentado de doença coronária e de acidente vascular cerebral. Além do sofrimento humano que as complicações relacionadas com a doença causam nas pessoas com Diabetes e nos seus familiares, os seus custos económicos são enormes. Estes custos incluem os cuidados de saúde, a perda de rendimentos e os custos económicos para a sociedade em geral, a perda de produtividade e os custos associados às oportunidades perdidas para o desenvolvimento económico. Um deficiente controlo metabólico nas crianças pode resultar em défice de desenvolvimento, assim como na ocorrência tanto de hipoglicemias graves, como de hiperglicemia crónica e em internamentos hospitalares. As crianças são mais sensíveis à falta de insulina do que os adultos e estão em maior risco de desenvolvimento rápido e dramático da cetoacidose diabética. As principais complicações crónicas da Diabetes são: Olhos (retinopatia) Cérebro e Circulação Cerebral (doença vascular cerebral) Coração e Circulação Coronária (doença coronária) Rim (nefropatia) Sistema Nervoso Periférico (neuropatia) Membros Inferiores (doença vascular periférica) Pé Diabético (ulceração e amputação) IDF Diabetes Atlas 5.th ed. International Diabetes Federation, > Epidemiologia da Diabetes > Complicações da Diabetes
31 Pé O número de doentes saídos (internamentos hospitalares) por pé diabético tem-se mantido relativamente constante ao longo dos últimos 5 anos. Número de Doentes Saídos (Internamentos Hospitalares) por pé diabético Diagnóstico Principal Pé diabético (Continente O número de amputações major dos membros inferiores, por motivo de Diabetes, tem registado uma ligeira trajetória de redução após o ano de 2004 (valor máximo das amputações na última década). Refira-se o facto de, pela primeira vez na última década, o número de amputações major ser inferior ao número de amputações minor. Evolução do Número de Amputações dos Membros Inferiores por Motivo de Diabetes Fonte: GDH s N.º Internamentos (Doentes Saídos) DM Diagnóstico Principal (Continente Tratamento OND Amputação major: amputação de todo o pé ou o membro inferior Amputação minor: amputação de parte do pé ou do membro inferior Pé < Complicações da Diabetes < Epidemiologia da Diabetes < 31
32 Olho Programas de Rastreio da Retinopatia Diabética ARS Retinografias Realizadas Pessoas Identificadas para Tratamento (2010) Em 2009 Em 2010 Número Percentagem ARS Norte 201 (*) 2,3 (*) ARS Centro ,3 ARS LVT (**) ,4 ARS Alentejo n.d ,7 ARS Algarve Total ,8 (*) Este número corresponde a exames lidos nos Centros de Leitura (52% das retinografias realizadas) Número de Tratamentos de Fotocoagulação da Retinopatia Diabética nos Hospitais do SNS Entidade ARS Norte ARS Centro ARS LVT ARS Alentejo ARS Algarve SNS Fonte: ACSS (SONHO) 32 > Epidemiologia da Diabetes > Complicações da Diabetes > Olho
Cuidados Primários Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) pág.28 Linha de Atendimento SAÚDE 24 Complicações da Diabetes pág.
2 011 Portugal 2 Índice O Programa Nacional para a Diabetes pág.4 O Observatório Nacional da Diabetes pág. 5 Nota Introdutória pág. 5 Factos acerca da Diabetes pág. 6 O que é a Diabetes pág.6 O que é a
Ficha Técnica: Layout e Impressão:
2 012 Portugal Autores: Gardete Correia, Luís Boavida, José Manuel Fragoso de Almeida, João Paulo Massano Cardoso, Salvador Dores, Jorge Sequeira Duarte, João Duarte, Rui Ferreira, Hélder Guerra, Fernando
Índice. O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes. O Observatório Nacional da Diabetes. O que é a Pré-Diabetes?
Portugal 2 Índice O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes O Observatório Nacional da Diabetes O que é a Diabetes? O que é a Pré-Diabetes? Tipos de Diabetes pág.4 pág.5 pág.6 pág.7 pág.7
DIABETES. Factos e Numeros Portugal 2014. Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes
DIABETES Factos e Numeros Portugal 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Ficha Técnica: Diabetes: Factos e Números 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes 11/2014
DIABETES. Factos e Numeros O ANO DE 2014
DIABETES Factos e Numeros O ANO DE 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Edição de 2015 Ficha Técnica: Diabetes: Factos e Números O Ano de 2014 Relatório Anual do Observatório Nacional
Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus
Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Programa Nacional para a Diabetes. Orientações Programáticas
Programa Nacional para a Diabetes Orientações Programáticas 1 - Enquadramento O Programa Nacional de Controlo da Diabetes existe, em Portugal, desde a década de setenta, tendo sido atualizado e revisto
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª
b Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª RECOMENDA AO GOVERNO A DISPONIBILIZAÇÃO DE TERAPÊUTICA COM SISTEMA DE PERFUSÃO CONTÍNUA DE INSULINA (SPCI) A TODAS AS CRIANÇAS COM DIABETES ATÉ
NÚMERO: 002/2011 DATA: 14/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTO:
NÚMERO: 002/2011 DATA: 14/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTO: Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus Diabetes ; Diagnóstico Médicos e Enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde Departamento
Causas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
à diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
DIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Sessão Televoter Diabetes
2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200
Pré diabetes. Diagnóstico e Tratamento
Pré diabetes Diagnóstico e Tratamento Zulmira Jorge Assistente Hospitalar Endocrinologia do Hospital Santa Maria Endocrinologista do NEDO e do Hospital Cuf Infante Santo Diabetes Mellitus Diagnóstico PTGO
Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES
5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia
DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM. Paula Bogalho. S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo
DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM Paula Bogalho S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo Hosp. Curry Cabral, Lisboa, 20.2.2010 Diabetes Crescimento nos países em desenvolvimento Diabetes
Ficha Técnica: Layout e Impressão:
2 012 Portugal Autores: Gardete Correia, Luís Boavida, José Manuel Fragoso de Almeida, João Paulo Massano Cardoso, Salvador Dores, Jorge Sequeira Duarte, João Duarte, Rui Ferreira, Hélder Guerra, Fernando
Cartilha de Prevenção. ANS - nº31763-2. Diabetes. Fevereiro/2015
Cartilha de Prevenção 1 ANS - nº31763-2 Diabetes Fevereiro/2015 Apresentação Uma das missões da Amafresp é prezar pela qualidade de vida de seus filiados e pela prevenção através da informação, pois esta
Tome uma injeção de informação. Diabetes
Tome uma injeção de informação. Diabetes DIABETES O diabetes é uma doença crônica, em que o pâncreas não produz insulina em quantidade suficiente, ou o organismo não a utiliza da forma adequada. Tipos
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes]
[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes] Diabetes: Factos & Números, 2014 Epidemiologia da Diabetes Controlo e Tratamento da Diabetes Regiões e
Sessão Televoter Diabetes
2013 26 de Abril Sexta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Francisco Azevedo Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª
Que tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Índice. O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes. O Observatório Nacional da Diabetes pág. 5
2 010 Portugal 2 Índice O Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes pág.4 O Observatório Nacional da Diabetes pág. 5 Factos acerca da Diabetes pág. 6 O que é a Diabetes pág.6 O que é a Hiperglicemia
DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS 18/9/2014
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento
DIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
EXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Risco de Morrer em 2012
Risco de morrer 2012 23 de maio de 2014 Risco de Morrer em 2012 As duas principais causas de morte em 2012 foram as doenças do aparelho circulatório, com 30,4% dos óbitos registados no país, e os tumores
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Índice. Pág. Fontes de Informação 69. Agradecimentos 71. O Programa Nacional para a Diabetes 5. O Observatório Nacional da Diabetes 6
2 013 Portugal Índice Pág. O Programa Nacional para a Diabetes 5 O Observatório Nacional da Diabetes 6 Nota Introdutória 7 A Diabetes no Mundo 9 Epidemiologia da Diabetes 9 Prevalência da Diabetes 9 Prevalência
Conta Satélite da Saúde 2010-2012Pe
Conta Satélite da Saúde 21-212Pe 21 de junho de 213 Em 212 a despesa corrente em saúde voltou a diminuir Em 212, a despesa corrente em saúde voltou a diminuir significativamente (-5,5), após ter registado
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando
A SAÚDE DOS PORTUGUESES
A SAÚDE DOS PORTUGUESES A Saúde dos Portugueses A propósito do DIA DO DOENTE, a Direção-Geral da Saúde publica dados sumários sobre a SAÚDE DOS PORTUGUESES. Em termos de evolução 2008-2014 1, o quadro
0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br
ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em
ISSN: 2183-0673. Portugal. em números 2013. Programa Nacional para as. Doenças Respiratórias. www.dgs.pt
ISSN: 2183-0673 Portugal em números 2013 Programa Nacional para as www.dgs.pt Portugal. Direcção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de Informação e Análise Portugal em números 2013 ISSN: 2183-0673 Periodicidade:
11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes. Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento
11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa Maria NEDO - Núcleo
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
PORTUGAL Doenças Respiratórias em números 2014
PORTUGAL Doenças Respiratórias em números 2014 PORTUGAL Doenças Respiratórias em números 2014 Programa Nacional para as Doenças Respiratórias DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE, LISBOA Dezembro de 2014 Portugal.
O QUE SABE SOBRE A DIABETES?
O QUE SABE SOBRE A DIABETES? 11 A 26 DE NOVEMBRO DE 2008 EXPOSIÇÃO PROMOVIDA PELO SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DO HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE DIABETES MELLITUS É uma doença grave? Estou em
Seminário. 12 novembro 2013. Iniciativa conjunta INE LNEC
Seminário 12 novembro 2013 Iniciativa conjunta INE LNEC Casa própria ou arrendamento perfil da ocupação residencial emportugal Bárbara Veloso INE 12 novembro 2013 Iniciativa conjunta INE LNEC Sumário Aumentaram
VOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Avaliação de indicadores. Maio de 2010
Plano Nacional de Saúde -2010 Avaliação de indicadores Maio de 2010 0 das Regiões (NUT II do D.L. de 1999) em relação ao do... 2 Evolução dos indicadores em relação à Meta para 2010... 9 1 das Regiões
ID:1772 MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DA BAHIA, BRASIL
Memorias Convención Internacional de Salud. Cuba Salud 15 ISBN 78-5-1-63-4 ID:177 MORBIMORTALIDADE HOSPITALAR POR DIABETES MELLITUS EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DA BAHIA, BRASIL Andrade Rios, Marcela; Rodrigues
Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue
Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual
24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter
2013 Norte 24 de Outubro 5ª feira insulinoterapia Curso Prático Televoter António Pedro Machado Simões-Pereira Descoberta da insulina Insulina protamina Insulina lenta Lispro - análogo de acção curta Glulisina
Proteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Conheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Tipos de Diabetes. Diabetes Gestacional
Tipos de Diabetes Diabetes Gestacional Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida e o diabetes gestacional. O diabetes gestacional é a
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: DIABETES MELLITUS TIPO II E O ANTIDIABÉTICO METFORMINA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Hipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Retinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente
O que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
vivem cada vez mais tempo,
Portuguesas vivem cada vez mais tempo, mas com menos saúde Têm uma esperança de vida que é das maiores do mundo, mas desfrutam de muito menos anos saudáveis do que as mulheres dos países mais bem classificados
PALAVRAS-CHAVE Diabetes mellitus. Aconselhamento. Glicemia.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA 1 A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE
PALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
ROSNorte Rede de Observatórios de Saúde do Norte
ROSNorte Rede de Observatórios de Saúde do Norte À PROCURA DE UM INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DO IMPACTO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NA SAÚDE Grupo de Trabalho da Avaliação do Impacto dos Serviços de Saúde na
NÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011
NÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Diagnóstico e conduta na Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional; Diabetes; Gravidez Profissionais de Saúde Divisão de Saúde
Direção do Programa Nacional para a Diabetes e da Ordem do Médicos, divulga a seguinte:
Francisco Henrique Moura George Digitally signed by Francisco Henrique Moura George DN: c=pt, o=ministério da Saúde, ou=direcção-geral da Saúde, cn=francisco Henrique Moura George Date: 2015.01.12 15:35:51
Plano Nacional de Saúde 2012-2016
Plano Nacional de Saúde 2012-2016 Índice de Figuras, Quadros e Tabelas (Janeiro 2012) Plano Nacional de Saúde 2012-2016 ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS 1. Enquadramento do Plano Nacional de Saúde
Retinopatia diabética: impacto dos novos hábitos alimentares e do aumento da esperança de vida. Filipe Varandas Carla Costa Lança, PhD
Retinopatia diabética: impacto dos novos hábitos alimentares e do aumento da esperança de vida Filipe Varandas Carla Costa Lança, PhD Pertinência do trabalho A RD é a principal causa de deficiência visual
Programas de Rastreio. Olho Diabético
Programas de Rastreio Olho Diabético Acompanhamento mais de perto e tratamento da retinopatia diabética Closer monitoring and treatment for diabetic retinopathy Informação importante sobre os cuidados
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES CNHD Supervisão
Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS abril 2015. www.acss.min-saude.pt
Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS abril 2015 www.acss.min-saude.pt Monitorização do Serviço Nacional de Saúde http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx 2 Monitorização
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS MORBIDADE AUTO REFERIDA
DIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
DIABETES E SINAIS VITAIS
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 DIABETES E SINAIS VITAIS Marcia Nery Equipe Médica de Diabetes Hospital das Clínicas da FMUSP Definição Diabetes mellitus: Doença
Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Diabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS
CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 2014 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares
portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 214 Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares portugal Doenças Cérebro-Cardiovasculares em números 214 Programa Nacional para as Doenças
Impacto das novas abordagens terapêuticas e financiamento da diabetes
Impacto das novas abordagens terapêuticas e financiamento da diabetes Helder Mota Filipe Vice-Presidente, INFARMED, I.P. Professor Associado, FFUL 25 Junho 2015 2 Prevalência da Diabetes em Portugal 2013
É diabético ou está integrado num grupo de risco? Conheça os sintomas, os tipos e as complicações desta doença.
PORTAL DA SAÚDE Diabetes É diabético ou está integrado num grupo de risco? Conheça os sintomas, os tipos e as complicações desta doença. Devidamente tratada, a diabetes não impede o doente de ter uma vida
Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Conceito Importância - Prevalência Classificação Diagnóstico Tratamento Não farmacológico Farmacológico Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2011 www.diabetes.org.br
hipertensão arterial
hipertensão arterial Quem tem mais risco de ficar hipertenso? Quais são as consequências da Hipertensão Arterial? quem tem familiares Se a HTA» hipertensos não for controlada, causa lesões em diferentes
INTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Retinopatia diabética. A retinopatia diabética é uma das causas mais comuns de cegueira no Reino Unido. A causa principal desta doença é a diabetes.
Retinopatia diabética Introdução A retinopatia diabética é uma das causas mais comuns de cegueira no Reino Unido. A causa principal desta doença é a diabetes. A retinopatia é a lesão dos pequenos vasos
Os portadores de diabetes representam 30% dos pacientes que se internam em unidades coronarianas.
A Diabetes é a sexta causa mais frequente de internação hospitalar e contribui de forma significativa (30% a 50%) para outras causas como cardiopatias isquêmicas, insuficiência cardíacas, AVC e hipertensão.
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
"Retrato social" de Portugal na década de 90
"Retrato social" de Portugal na década de 9 Apresentam-se alguns tópicos da informação contida em cada um dos capítulos da publicação Portugal Social 1991-21, editada pelo INE em Setembro de 23. Capítulo
SENADO FEDERAL PRESSÃO CONTROLADA SENADOR CLÉSIO ANDRADE
SENADO FEDERAL PRESSÃO CONTROLADA SENADOR CLÉSIO ANDRADE 2 Pressão controlada apresentação Chamada popularmente de pressão alta, a hipertensão é grave por dois motivos: não apresenta sintomas, ou seja,
Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
IMS Health Diabetes Mellitus Overview 2014
IMS Health Diabetes Mellitus Overview 2014 Portugal 2014 SOBRE A IMS HEALTH Operando em mais de 100 países, a IMS Health é fornecedora e líder mundial de soluções aplicadas às indústrias farmacêuticas
ELEMENTOS ESTATÍSTICOS SAÚDE 2011/2012 Divisão de Estatísticas da Saúde e Monitorização Direção de Serviços de Informação e Análise
ELEMENTOS ESTATÍSTICOS SAÚDE 2011/2012 Divisão de Estatísticas da Saúde e Monitorização Direção de Serviços de Informação e Análise Portugal. Direcção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de Informação
Em pleno novo milênio nossa sociedade aparece com uma
8 Epidemiologia da Atividade Física & Doenças Crônicas: Diabetes Dênis Marcelo Modeneze Graduado em Educação Física Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde-UNICAMP Em pleno