PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENFERMAGEM

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1 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM 2004

2 2 SUMÁRIO 1 Apresentação Identificação Histórico Justificativa Social... Missão institucional Missão do Curso de Enfermagem Objetivos Geral Específicos Competências e Habilidades Perfil Profissiográfico Organização do Curso Organização Curricular Estrutura Curricular Disciplinas Optativas Processo de Avaliação Projeto de Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional Estágio e Atividades Complementares Estudos Independentes Aulas Práticas e Estágios Supervisionados Perfil do Corpo Docente Anexos Ementário Atividades Complementares TCC

3 3 1. APRESENTAÇÃO A educação superior brasileira tem se caracterizado, nesta última década por um grande crescimento de vagas, em percentuais que ultrapassam os 60%. Embora este crescimento seja espetacular em termos numéricos, foi desordenado e desvinculado de qualquer proposta de desenvolvimento nacional ou de maior eqüidade uma vez que o mesmo se concentrou nas regiões sudeste e sul do país. Além disso, em termos de formação profissional, se concentrou especialmente, nas áreas de Ciências Humanas e Sociais aplicadas. Entretanto, esta não foi a posição adotada pelo Instituto Tocantinense Antonio Carlos ITPAC, que, tendo assumido, no final da década de noventa, o compromisso de compartilhar com outros agentes públicos e privados, o desenvolvimento do centro norte tocantinense, tem empreendido significativos esforços para capacitar recursos humanos para a área de Ciências Biológicas e da Saúde. Numa demonstração clara de empreendedorismo e responsabilidade social. O curso que apresentamos a seguir, para nova avaliação, pautou sua organização nas diretrizes curriculares que devem necessariamente ser adotadas por todas as instituições de ensino superior, além de assumir explicitamente a vocação para a saúde pública como linha mestra da formação do profissional do curso de Enfermagem, ou seja, estreitamente vinculado às linhas das políticas sociais contemporâneas.

4 4 2. IDENTIFICAÇÃO Mantenedora: ITPAC Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Mantida: FACULDADE DE ENFERMAGEM DE ARAGUAÍNA Endereço: Av. Filadélfia, 568 Setor Oeste Araguaína To CEP: Telefax.: (63) CNPJ: / Inscrição Municipal: PRESIDENTE Dr. Bonifácio José Tamm de Andrada VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO Dr. Nicolau Carvalho Esteves, Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia Com curso de Especialização em Finanças e Em Gestão e Empresarial. VICE-PRESIDENTE EDUCACIONAL Dr. Fábio Afonso Borges de Andrade; Médico Especialista Em Cardiologia. DIRETORA ACADÊMICA Otávia Borges Naves de Lira Diretora Acadêmica, graduada em Pedagogia, especializada em Educação UFG GO. COORDENADORA DA ÁREA DE SAÚDE Dra. Maria Librada Godoy Silveira, Cirurgiã Dentista com curso de Especialização, Mestrado e Doutorado na área de concentração de Odontopediatria. COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Enfª. Marilene Bastos Guimarães Araújo Graduada em Enfermagem Pela Faculdade Católica de Salvador BA / 1983 Especialização em Administração dos Serviços de Saúde pela UNAERP, Curso de Especialização de Auditoria em Saúde pelo IAHCS, 2002.

5 5 Mestre em Saúde Pública pelo Instituto de Ciências Médicas HABANA Cuba/2002. Convalidado pela Universidade estadual do ceará em junho de HISTÓRICO Em 22 de dezembro de 1998, foi constituída a sociedade denominado Instituto Tocantinense de Educação e Ciência que em seguida teve a denominação alterada para Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos ITPAC. Em 22 de janeiro de 1999, o Contrato Social foi registrado no Cartório do Registro de Pessoas Jurídicas. Títulos, Documentos e Protestos, situado à rua 1º de Janeiro, nº Centro, em Araguaína TO, sob o número 1.632, no Livro A nº 06. Sua criação decorre de um movimento visando a criação de faculdades em Araguaína, chegando suas mensagens à Universidade Presidente Antônio Carlos em Barbacena e a Faculdade de Medicina da mesma cidade, prontificando-se então, os dirigentes das duas instituições a darem pleno apoio a causa educacional da cidade nortista do Tocantins. Os Professores Bonifácio de Andrada e o Professor Nicolau Esteves, vislumbraram grande oportunidade e baseados na lei Estadual nº de 22 de setembro de 1998 promovem a criação na mencionada cidade o Instituto Tocantinense. O nome da entidade é homenagem a um célebre homem público mineiro que governou o Estado de Minas Gerais, criou a primeira Universidade do País, UMG, e liderou a Revolução de 1930 que colocou Getúlio Vargas no poder e realizou profunda reforma educacional em seu Estado, com reflexos em todo o País. Criador e fundador das duas fundações referidas na cidade de Barbacena, e Reitor da Universidade Presidente Antônio Carlos, O Professor Bonifácio de Andrada recebeu os poderes para instituir a entidade civil em Araguaína, vinculada e fiscalizada pelas duas fundações, como se verifica na procuração que lhe foi dada e, sobretudo, na formação do conselho Fiscal prevista no estatuto do ITPAC, valendose da Lei Estadual nº de 22 de dezembro de 1998, no seu artigo 68, parágrafo primeiro. O Estado do Tocantins, que possui área de km2 e é ocupado por uma população de aproximadamente 1 milhão de habitantes, distribuídos por 139 municípios, possui segundo dados informais do COREN (Conselho Regional de Enfermagem - TO), apenas 701 enfermeiros.

6 6 A legislação determina que cada hospital deve contar em seu quadro funcional, no mínimo um enfermeiro habilitado, a fim de coordenar o serviço de enfermagem. Contudo, é necessário enfatizar o ideal proposto, no qual cada unidade/setor hospitalar disponha de um enfermeiro habilitado em cada turno de trabalho. Aprofundando-se a reflexão sobre esta questão, podemos identificar algumas áreas e/ou setores onde a presença e conseqüente atuação do enfermeiro é necessária: unidades clínicas e cirúrgicas; maternidade e centro obstétrico; centro cirúrgico e sala de recuperação pós-anestésica; unidade neonatal; centro de terapia intensiva (UTI) adulto e pediátrica, serviço de controle de infecção hospitalar (SCIH); unidade oncológica; pronto-socorro. No que diz respeito á rede básica de saúde, em programas PACS/PSF (Programa de Agentes Comunitários de Saúde/Programa de Saúde da Família); ambulatórios e pronto-atendimentos. Além dos aspectos quantitativos, podemos verificar ainda que dados qualitativos evidenciam onde o enfermeiro e imprescindível, pois graças aos grandes avanços científicos e tecnológicos, os pacientes reivindicam cada vez mais atendimento qualificado/especializado ao paciente. A cidade de Araguaína, localizada no centro-norte do Tocantins, é o segundo município mais populoso do Estado, sempre representando um pólo de referência regional, antes mesmo de sua emancipação há 14 anos. Relaciona-se social e economicamente com a região Sul dos estados do Pará e Maranhão, se articulando com Redenção, no território Paraense, assim como, com Imperatriz, no território Maranhense. Neste contexto geográfico e econômico vive hoje, uma grande área populacional composta por mais de 1 milhão de habitantes, na convergência dos três Estados mencionados os cursos superiores disponíveis no Estado, privilegiam as Ciências Humanas, resultando em expressivos déficits nos cursos referentes às Ciências da Saúde, dentre os quais se insere a Enfermagem. 4. JUSTIFICATIVA SOCIAL A carência de vagas no ensino superior é fator preponderante, ao se lançar o olhar para as diferenças regionais que atingem a população brasileira, em especial àqueles que habitam a região norte do território brasileiro.

7 7 A fixação de profissionais da saúde, em especial, a enfermagem, no Estado do Tocantins esbarra em dificuldades que incluem a ausência de um centro formador de recursos humanos na região de abrangência de Araguaína e mesmo do Estado. A economia baseada na produção primária, centrada na pecuária e, as características de um Estado ainda em formação, dificultam a atração de profissionais da saúde, exigindo a adoção de estratégias e iniciativas educacionais que contribuam para modificar este contexto, transformando a realidade atual. Aliado a este quadro, através de dados quantitativos, observa-se um número reduzido de enfermeiros na cidade de Araguaína, considerados centro de referência em saúde, apresentando atendimento de alta complexidade, como cirurgias cardíacas e neurológicas, unidade de oncologia e unidade de radioterapia. Por outro lado, observa-se também um reduzido número de enfermeiros em PACS/PSF e programas de doenças tropicais. Evidência-se ainda, que além do número reduzido de enfermeiros, na região e no Estado; estes profissionais, na sua grande maioria, são oriundos de outras regiões, pouco comprometidos com uma permanência definitiva na localidade, ou são profissionais que, posteriormente se deslocam para exercer a profissão em outros centros. Araguaína é a principal cidade do norte do Tocantins e de uma promissora região aliada a outros conglomerados urbanos, de que carece toda a comunidade, demonstrando a exigência e necessidade cultural instalada na região, justificada pela adoção urgente de uma sistemática que, regularmente proporcione a formação de profissionais enfermeiros, em âmbito regional, proporcionando, além de titulares profissionais de grau superior, preencher um vácuo social, no sentido de proporcionar a análise crítica do seu desempenho profissional; refletindo e agindo sobre os problemas de saúde da população, constituindo fator decisivo no encaminhamento de propostas, implantação e implementação das políticas de saúde da região e contribuindo conseqüentemente para a qualidade de vida da sociedade. É possível ainda, projetar repercussões positivas no âmbito da própria profissão, oportunidades profissionais que se abrem para o grau superior, e perspectivas estimulantes ao se atender solicitações sociais na área da saúde. A formação de profissionais habilitados ao exercício da enfermagem oportunizará o exercício da profissão em hospitais da região de Araguaína, possibilitando a comparação, entre fundamentos teóricos e a prática exercida,

8 8 trazendo á luz indiscutíveis benefícios ao aprimoramento técnico-científico da atuação das categorias de trabalho da enfermagem, provocando auto-avaliação e melhorias no desempenho, assim como a busca de maior qualificação destes profissionais. Há que se ressaltar o possível vislumbre da ampliação no campo de atuação do enfermeiro, relevando ações de caráter preventivo, pois o enfermeiro é o profissional com maior habilidade para salientar, orientar e estimular o auto-cuidado do ser humano, através de programas de educação para a saúde. Outro importante ponto que merece ser destacado, centra-se na formação de profissionais que permaneçam na sua região de origem, fixando recursos humanos qualificados e especializados em municípios do interior, pela perspectiva de reconhecimento profissional e de oportunidades de aprimoramento funcional. 5. MISSÃO INSTITUCIONAL Promover o desenvolvimento do país, em particular da região Norte e do Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de uma cidadania qualificadora da vida social e profissional. 5.1 MISSÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM Formar o enfermeiro, cidadão integrado á comunidade, ciente de seu papel social, político, econômico e cultural. Contribuir para a evolução científica e econômica e social de Araguaína e da Região e conseqüentemente do País.

9 9 6. OBJETIVOS 6.1 GERAL Preparar profissional generalista, com competências ético-politico-socialeducativo-científico, evidenciados nos processos decisórios, na comunicação, liderança e gestão, que contribua para a transformação das possíveis áreas de atuação profissional hospitalar e de saúde pública, mediante o desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção da saúde, tanto em nível individual como coletivo, dentro de referenciais nacionais e internacionais de qualidade. 6.2 ESPECÍFICOS Desenvolver as habilidades cognitivas e psicomotoras que o aluno, capaz de planejar, dirigir e organizar o serviço de enfermagem no contexto do qual é agente de mudança e parte integrante; Implementar a metodologia científica na assistência de enfermagem de maneira sistematizada; Intervir no contexto social, promovendo assistência de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade, através da educação; Promover e cultivar os ideais e valores humanos, pessoais e profissionais, norteados pelo respeito ao ser humano, considerando-o holisticamente; Provocar o desenvolvimento da consciência crítico-reflexiva, subsidiando a pesquisa, enquanto determinante para a educação em saúde individual e coletiva;

10 10 Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; Proporcionar ao longo da formação do graduando, atividades complementares, que facilitem a relação dialética entre teoria e prática, fazendo emergir novos recursos, métodos, maneiras de cuidar do ser humano, família e comunidade, favorecendo o processo ensino-aprendizagem; Exercer a prática profissional pautada em princípios éticos, legais, humanísticos e profissionais; Usar adequadamente as novas tecnologias, tanto princípio orientador altos padrões de qualidade e os princípios ético e bioéticos; Reconhecer a saúde como direito e posicionar-se de forma a assumir a liderança em todos os empreendimentos multi e interdisciplinarmente empreendidos visando garantir tal direito. 7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Habilidades de desenvolver pensamentos crítico e criativo adquirindo autonomia intelectual e preparo para continuar aprendendo. Abordar o individuo no contexto social e familiar, relacionando suas condições de vida com o processo saúde-doença e com o processo de cuidar. Saber identificar, organizar planejar e alocar recursos administrar material e instalações, recursos humanos. Desenvolver capacidade de gerenciamento da assistência de enfermagem e de serviços de saúde. Integrar as ações de Enfermagem as ações multiprofissionais. Realizar análise crítica e contextualizada da realidade social e dos perfisepidemiológicos para identificar problemas de como intervir para solucionálos. Realizar atividades de pesquisa desenvolver, participar, realizar pesquisa e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivam a qualificação profissional. Respeitar o código ético, os políticos e os atos normativos da profissão.

11 11 Planejar, implementar e participar de programas de formação e qualificação continua dos trabalhos de enfermagem e nos serviços de saúde. 8. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO A Sociedade Brasileira torna-se a cada dia mais complexa em decorrência de vários fatores, entre eles, a revolução tecnológica e científica que interfere diretamente sobre o processo assistencial e na melhoria da qualidade de vida. A Enfermagem vem expandindo seu campo de atuação, afirmando-se como agente de saúde do cidadão, da família e da comunidade. Por este motivo são necessários novos conceitos técnicos e funcionais aos profissionais de Enfermagem. Conhecimentos que confira qualidade as diferentes áreas de sua atuação profissional. Este cenário resulta na necessidade de formar profissionais com visão critico reflexiva, com sólido entendimento sobre os conceitos e princípios gerais da enfermagem, visão holística sobre a relação saúde-doença, fundamentados em e atitude de sensibilidade ética, integridade moral e auto conhecimento. Neste termos, o ITPAC, pretende formar profissionais de enfermagem, dotados de conhecimentos técnico-científico, de modo a intervir e atuar na resolução dos problemas de saúde, em nível individual e coletivo especialmente na realidade da região, pautado pelos princípios da Ética e Bioética capaz de: Ser profissional de saúde com formação generalista, técnico-científico, políticosocial, ético e legalmente habilitado para intervir no processo saúde-doença de forma crítica e garantir a qualidade da assistência de enfermagem em todos os níveis de atenção á saúde. Compreender a Enfermagem como uma profissão que encerra um corpo de conhecimento próprio a ser utilizado na promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto em nível individual e coletivo; Trabalhar em equipe multiprofissional, estabelecendo diálogo e assumindo compromisso com outros profissionais, tendo em vista o bem estar das pessoas e da comunidade; Atuar no gerenciamento e administração tanto de recursos humanos, como materiais e de informações, tornando-se empreendedores, gestores, empregadores e líderes nas equipes da saúde;

12 12 Integrar conhecimento que permita atuar nas diversas expressões da questão social e da saúde, com capacidade de formular e implementar proposta de intervenção para o seu enfrentamento, contribuindo para a promoção de exercício pleno da cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; Ser sujeito da transformação da realidade do grupo social, especialmente o regional e assegurar a prestação de assistências de enfermagem com foco na promoção da saúde, prevenção da doença, proteção e reabilitação saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; Diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, para cuidar de enfermagem; Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde. 9. ORGANIZAÇÃO DO CURSO A organização curricular do curso de enfermagem aqui apresentada, é resultado da reflexão conjunta dos docentes que atuam no curso,tem seu foco centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Esta reflexão foi feita a luz das diretrizes curriculares do curso, trazida pela lei de diretrizes e bases da educação brasileira. A aprendizagem é considerada como um caminho que possibilita os atores transformarem-se e transformar o meio em que estão inseridos e as estratégias didáticas deverão contemplar a metodologia da ação-reflexão-ação e a resolução de situações problemas. As atividades curriculares propostas devem proporcionar a integração e articulação entre ensino, pesquisa e extensão, tendo a investigação como eixo integrador da formação acadêmica e prática do enfermeiro.

13 13.Dentre as atividades curriculares desenvolvidas pelo curso de enfermagem destacamos: as atividades domiciliares, atividades comunitárias, aulas de demonstração laboratorial, aulas práticas e teórico-práticas. Assim, o currículo está orientado pelos preceitos pedagógicos de que deverão oportunizar ao discente internalização conhecimento e instauração de competências não a mera acumulação de informações demandando assim, postura criteriosa com relação à avaliação da aprendizagem e a realização e acompanhamento dos estágios. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo é composto de 45 disciplinas curriculares, destas, quatro optativas relacionadas com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família, e da comunidade, contemplando os conteúdos básicos e específicos proposto pelas diretrizes curriculares da Enfermagem divididas em: I - Ciências Biológicas e da Saúde Disciplinas que incluem os conteúdos teóricos e práticos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem são elas: Anatomia Humana, Citologia/Histologia, Genética e Evolução, Fisiologia, Parasitologia, Microbiologia/Imunologia, Biofísica, Nutrição, Embriologia, Farmacologia e Bioquímica. II - Ciências Humanas e Sociais Disciplinas que compõem os conteúdos teóricos referentes à relação indivíduo/sociedade contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,culturais, comporta mentais, psicológicos éticos e legais, nos níveis individual e coletivo são elas: Introdução à Filosofia, Antropologia e sociologia em Saúde e Psicologia Aplicada a Enfermagem. III - Ciências da Enfermagem Compreendendo as seguintes subáreas: Fundamentos de Enfermagem Nesta área temática estão inclusos as disciplinas com os conteúdos técnicos, metodológicos, os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível individual e coletivo: História e Teoria da Enfermagem, Ética em Enfermagem Exame Diagnóstico em Enfermagem, Saúde Coletiva I, Saúde Coletiva II, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem, Sistematização da

14 14 Assistência de Enfermagem, Epidemiologia em Saúde, Legislação Profissional, Processos Patológicos, Bioética em Saúde, Bioestatística e Metodologia da Pesquisa em Enfermagem. Assistência de Enfermagem Engloba as disciplinas contendo os conteúdos teóricos e práticos que delineiam a assistência de enfermagem nos níveis individual e coletivo, prestado a criança ao adolescente ao adulto à mulher e ao idoso. São elas: Assistência de Enfermagem Ciência da Enfermagem, Assistência de Enfermagem em Clínica Médica, Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica, Assistência de Enfermagem em Gerontologia, Assistência de Enfermagem em gineco-obstetrícia e neonatologia, Assistência de enfermagem em pediatria, Estratégia saúde da família, Enfermagem em saúde mental e psiquiatria, Assistência de enfermagem em doenças tropicais, Assistência de enfermagem em UTI e emergências, Assistências de enfermagem em centro cirúrgico. Administração De Enfermagem São as disciplinas que compõem os conteúdos (teóricos e práticos de administração do processo de enfermagem e de assistência de enfermagem), priorizando hospitais e rede básica de saúde em todas as suas peculiaridades, no que tange os serviços de enfermagem. São elas Administração em Enfermagem, Práticas Administrativas em Enfermagem, Estágio Curricular I, Estágio Curricular II. Ensino de Enfermagem São as disciplinas com os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro independente da Licenciatura em Enfermagem são elas: Métodos e Técnicas de Produção Textual, Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II. Pré-requisito Diante da estrutura curricular do curso de enfermagem da referida Instituição é exigido que o aluno tenha devidamente cursado e aprovado em disciplinas cursadas anteriormente. Para o aluno ter condições mínimas de conhecimento teórico, técnico e científico de cursar a disciplina correspondente. Portanto o aluno que não tiver sido aprovado nas disciplinas anteriores e exigidas como pré-requisito não estão aptos a cursar a disciplina correspondente ao item do pré-requisito. Na disciplina de semiologia semiotécnica aplicada à enfermagem o acadêmico para ingressar na prática da disciplina terá obrigatoriedade que ter sido aprovado na teoria da mesma, de acordo com o programa de ensino.

15 ESTRUTURA CURRICULAR BACHAREALDO EM ENFERMAGEM Vigência a partir do 2º semestre de 2004 Regime Semestral / Seriado Turno Integral 1º PERÍODO DISCIPLINA C.H. TEORICA C.H. PRÁTICA C.H. TOTAL Anatomia Humana Cito/Histologia Básica Genética e Evolução Métodos e Técnicas de Produção Textual História e Teorias de Enfermagem Introdução à Filosofia Bioquímica Aplicada a Enfermagem Total Pré- Requisito 2º PERÍODO DISCIPLINA C.H. C.H. C.H. TEORICA PRÁTICA TOTAL Pré- Requisito Antropologia e Sociologia em Saúde Bioestatística Nutrição em Saúde Parasitologia Imuno/Microbiologia Fisiologia Anatomia Humana Biofísica Embriologia

16 Total º PERÍODO 16 DISCIPLINA C.H. TEORICA C.H. PRÁTICA C.H. TOTAL Pré- Requisito Processos Patológicos Gerais Farmacologia Fisiologia Sistematização da Assistência de Enfermagem Historia e Teoria de Enfermagem Saúde Coletiva I Ética em Enfermagem Semiologia e Semiotécnica Aplicada à Enfermagem Exames Diagnósticos em Enfermagem P (Lab) 54 Prática em Hospital 198 Anatomia e Fisiologia Bioquímica Aplicada à Enfermagem Total º PERÍODO DISCIPLINA C.H. C.H. C.H. Pré-Requisito TEORICA PRÁTICA TOTAL Assistência de Enfermagem em C. Médica Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência de Enfermagem Assistência de Enfermagem em C. Cirúrgico Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência de Enfermagem Assistência de Enfermagem em Clinica Cirúrgica Semiologia e Semiotécnica; Sistematização da Assistência de Enfermagem Saúde Coletiva II Saúde Coletiva I Assistência de Enfermagem em Gerontologia Disciplina Optativa Total

17 17 5º PERÍODO DISCIPLINA Assistência de Enfermagem em Gineco-Obstetrícia e Neonatologia Assistência de Enfermagem em Pediatria C.H. TEORICA C.H. PRÁTICA C.H. TOTAL Pré-Requisito Assistência de Enfermagem em C. Cirúrgico; Genética e Evolução Semiologia e Semiotécnica Aplicada à Enfermagem Saúde Coletiva I e II Estratégia em Saúde da Família Administração em Enfermagem Psicologia Aplicada à Enfermagem Epidemiologia em Saúde Bioestatística Disciplina Optativa Total º PERÍODO DISCIPLINA Assistência de Enfermagem em Doenças Tropicais Didática e Educação em Saúde Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria C.H. TEORICA C.H. PRÁTICA C.H. TOTAL Pré-Requisito Assistência de Enfermagem em Clinica Médica; Saúde Coletiva I e II Psicologia Aplicada à Enfermagem Legislação Profissional Metodologia da Pesquisa em Enfermagem Práticas Administrativas em Enfermagem Assistência de Enfermagem em UTI e Emergências Disciplina Optativa Total Administração em Enfermagem Semiologia e Semiotécnica Aplicada à Enfermagem

18 18 7º PERÍODO DISCIPLINA C.H. C.H. C.H. Pré-Requisito TEORICA PRÁTICA TOTAL Bioética em Saúde Ètica Enfermagem; Legislação Profissional Trabalho de Conclusão de Metodologia da Curso - TCC I Pesquisa em Enfermagem Estágio Curricular I Todas as disciplinas teóricos-práticas anteriores Disciplina Optativa Total º PERÍODO DISCIPLINA C.H. C.H. C.H. Pré-Requisito TEORICA PRÁTICA TOTAL Estágio Curricular II Estágio Curricular I Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I; Metodologia da Pesquisa em Enfermagem Total Atividades Complementares a partir do 2º período Carga Horária Total: horas/aulas. Tempo de Integralização: Mínimo de 04 anos (8 semestres) Máximo de 07 anos (14 semestres) A carga horária mínima do curso é de (três mil, oitocentos e doze horas). A hora aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas

19 19 supervisionadas (atividades em laboratórios, biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, visitas domiciliares e a entidades, iniciação científica) previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela DISCIPLINAS OPTATIVAS: Será ofertadas semestralmente disciplinas optativas, considerando as seguintes condições: 1. O quadro de oferta deverá ser comunicado no mínimo sessenta dias antes do período letivo no qual a (s) atividade (s) será (ão) ofertada (s); 2. Nenhuma atividade optativa será ministrada para o número inferior a 50 mais um porcento de alunos na mesma turma. 3. A atividade optativa que não for efetivamente ministrada durante 04 (quatro) semestres consecutivos será excluída do currículo pleno do curso, exceto nos casos devidamente autorizados pela Diretoria Acadêmica, mediante justificativa apresentada pela Coordenação de Curso em até 30 dias antes do período fixado para a matricula. Informática Aplicada à Enfermagem Pré Requisito ter experiência em: Windows, Word, Excel.(72 horas) Enfermagem em Primeiros Socorros (54 horas) Enfermagem em Oncologia (36 horas) Enfermagem em Cardiologia (54 horas). Estudos Interdisciplinares em Saúde (72 horas) Biossegurança em Saúde (36 horas) Gestão e Políticas de Saúde em Enfermagem (54 horas) 12. PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação da Faculdade de Enfermagem, reflete sobre quatro princípios a saber: a autonomia do professor, a especificidade de cada atividade, o compromisso institucional do aluno e a compreensão de que a avaliação é parte intrínseca do processo de ensino-aprendizagem. É, pois, fundamental que se avalie o sucesso e que não se internalize o fracasso escolar.

20 20 Elementos referentes à avaliação: Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da programação de cada atividade. A avaliação do aluno em cada atividade será feita por meio de provas ou outros elementos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pela Coordenadoria de Graduação e apresentando ao aluno no início de cada semestre letivo. A prova ou outro elemento de avaliação deverá ser discutido com os alunos, na aula seguinte à sua aplicação. Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua avaliação, mediante agendamento com o docente. A critério do docente responsável pela atividade, poderá ser aplicada uma prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da atividade, ao final do semestre letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso. Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por fazer a prova suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua nota final. Será considerado aprovado na atividade em que estiver matriculado, o aluno que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma. Em cada atividade em que estiver matriculado, o aluno receberá, ao final do período letivo um conceito, correspondente aos pontos obtidos na mesma, de um total de 100 (cem), observando-se seguinte escala: A=90 a 100; B=80 a 89; C=70 a 79; D=60 a 69; E=40 a 59; F=<40. O aluno que, ao final do período letivo, obtiver conceito F, ou seja, menos de 40% (quarenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade, estará automaticamente reprovado naquela atividade.

21 21 O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo em atividade, obtiver na mesma, conceito E, ou seja, entre 40 e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade, poderá fazer Exame Especial. O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação e terá o valor de 100 (cem) pontos e será facultado apenas aos alunos que, tendo sido assíduos na atividade, tiverem obtido conceito E na mesma, ao final do período letivo. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão os pontos relativos ao período letivo. O acadêmico deverá preencher requerimento junto à Secretaria e efetuar o pagamento da taxa na Tesouraria. O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na atividade se obtiver a nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade. O aluno que, submetido ao Exame Especial não estiver nota igual ou superior a 60 % (sessenta por cento) poderá solicitar Tratamento Especial naquela atividade no período seguinte. Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em uma atividade, mas reprovado na mesma por rendimento, após realização do Exame Especial. O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma atividade. O acadêmico deverá preencher requerimento junto à Secretaria e efetuar o pagamento da taxa na Tesouraria. O aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60 (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade. Caso o aluno seja reprovado deverá cursar a atividade com frequência obrigatória. No Regimento da FAHESA, a avaliação do rendimento acadêmico assim se configura: CAPÍTULO VII DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Art A verificação do rendimento acadêmico do aluno é feita por disciplina, com apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos assiduidade e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas. Parágrafo único: Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seu curso de acordo com as normas legais.

22 Art O controle da frequência dos alunos é de responsabilidade direta do professor de cada disciplina. Art A verificação da eficiência do aluno nos estudos é da competência do professor, que deve entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da avaliação periódica para divulgação, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Escolar. Art.103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da programação de cada disciplina. Art.104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou outros instrumentos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pelo Coordenador de Curso e apresentado ao aluno no início de cada semestre letivo. Parágrafo único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser discutido com os alunos, na aula seguinte à sua aplicação. Art O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no planejamento da disciplina, tem direito à segunda (2ª) chamada, de acordo com a forma e nos casos previstos neste Regimento, e desde que apresente ou encaminhe ao professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias letivos contados a partir do dia seguinte à sua ausência, requerimento e comprovação documental da justificativa na qual este se fundamenta. 22 Observações: 1. Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração do Curso às atividades que constam de aulas práticas laboratorial, aulas praticas e estágios supervisionados em hospital e unidades básicas de saúde, citadas a seguir: a) Anatomia Humana b) Cito/Histologia Básica c) Bioquimica Aplicada À Enfermagem d) Parasitologia e) Imuno/Microbiologia f) Fisiologia g) Farmacologia h) Semiologia e Semiotécnica Aplicada à Enfermagem i) Assistência de Enfermagem em Clinica Médica j) Assistência de Enfermagem em Centro Cirúrgico k) Assistência de Enfermagem em Clinica Cirúrgica l) Assistência de Enfermagem em Gineco-Obstetrícia e Neonatologia m) Assistência de Enfermagem em Pediatria

23 n) Estratégia em Saúde da Família o) Assistência de Enfermagem em Doenças Tropicais p) Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria q) Práticas Administrativas em Enfermagem r) Assistência de Enfermagem em UTI e Emergências s) Estágio Curricular I t) Estágio Curricular II u) PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL O projeto tem como objetivo geral Implementar a avaliação institucional construída de forma coletiva, visando a melhoria do desempenho acadêmico e administrativo da instituição. São os seguintes os objetivos e metas específicos do projeto: OBJETIVO Desenvolver uma cultura de avaliação que subsidie o autoconhecimento como fator determinante para a excelência institucional. Diagnosticar a atual situação do ITPAC nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão e gestão. META Desenvolver indicadores de gestão institucional, graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e relações institucionais. Implantar o processo de auto-avaliação institucional composto das seguintes etapas: envolvimento da comunidade acadêmica e civil no processo de avaliação, diagnóstico, elaboração e divulgação de relatórios analíticos sobre as diversas dimensões, implementação de ações e acompanhamento. Desenvolver relatórios estatísticos com indicadores estratégicos, com base nos dados coletados através dos documentos oficiais da instituição. Desenvolver questionários de avaliação para coleta de dados. Criar um banco de dados demonstrativo das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão desenvolvidas pelo ITPAC.

24 24 Outros objetivos específicos do projeto: Contribuir para a formulação de projetos institucionais socialmente relevantes, através da implementação de mudanças sugeridas pelo processo avaliativo, no cotidiano das atividades administrativas e acadêmicas. Estimular docentes e técnico-administrativos a auto-avaliar o seu desempenho, no que concerne à obtenção da excelência nos serviços prestados à comunidade civil e acadêmica. REFERENCIAL TEÓRICO Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES Receptivo ao SINAES, o Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos ITPAC, o percebe como um sistema que surgiu para orientar as ações avaliativas da instituição. O SINAES foi instituído em 14 de Abril de 2004 pela Lei nº Sua finalidade é assegurar a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social, e especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais (extraído do SINAES, 2004). O SINAES integra três modalidades de instrumentos de avaliação aplicados em diferentes momentos: 1) Avaliação das Instituições de Educação Superior AVALIES, que constitui o centro de referência e articulação do sistema de avaliação. Se desenvolve em 02 etapas principais: Auto avaliação coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada instituição. Avaliação externa realizada por comissões designadas pelo INEP.

25 25 2) Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) avalia os cursos de graduação por meio de instrumentos e procedimento que incluem visitas in loco de comissões externas. 3) Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes) é realizado no final do primeiro de último ano do curso, com procedimentos amostrais. O MEC definirá anualmente as áreas que participarão do Exame. O órgão responsável pela coordenação e supervisão da implementação e acompanhamento do SINAES é a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONAES. Comissão Própria de Avaliação - CPA Cada instituição constituirá Comissão Própria de Avaliação CPA com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. Na composição da Comissão, é assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada. É vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos. A CPA terá a seguinte composição: I Coordenador designado pela Direção Geral II Dois docentes eleitos pelos pares III Dois representantes do corpo técnico-administrativo indicado pela Diretoria IV Um representante discente eleito pelos pares, através do DCE V Um representante da comunidade indicado pelo órgão solicitado

26 Diretrizes da Avaliação Institucional 26 As dimensões a serem consideradas no processo de avaliação institucional foram estabelecidas pela Lei nº As diretrizes são apresentadas na forma de orientações gerais, constituindo indicadores para um ponto de partida e não instrumento limitador. Cada instituição tem liberdade para construir o seu processo de auto-avaliação de acordo com suas especificidades institucionais. O objetivo é construir um amplo processo de discussão e reflexão sobre as diversas facetas e atividades institucionais, permitindo o aprofundamento do conhecimento e compreensão sobre as mesmas. O roteiro da auto-avaliação institucional está organizado em três núcleos: I. Núcleos básicos e comuns são os tópicos que devem obrigatoriamente integrar os processos de avaliação interna. II. Núcleo de temas optativos contém sugestões de tópicos que podem ser selecionados ou não pela IES para avaliação. III. Núcleo de documentação, dados e indicadores são apresentados dados, indicadores e documentos que podem contribuir para fundamentar e justificar as análises e interpretações. DIRETRIZES A Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional NÚCLEO BÁSICO E COMUM Finalidades, objetivos, compromissos da IES, práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os explicitados em documentos oficiais. As políticas para o Currículos e organização didático-pedagógica ensino, a pesquisa, pósgraduação, extensão e as respectivas normas de operacionalização. Práticas pedagógicas e práticas institucionais Relevância social e científica da pesquisa. Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores. Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social. Responsabilidade Social Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos e políticas de ações DIRETRIZES afirmativas. NÚCLEO BÁSICO E COMUM

27 Comunicação com a sociedade Políticas de pessoal Organização e Gestão da instituição Infra-estrutura física Planejamento avaliação e Políticas de atendimento a estudantes e egressos Sustentabilidade Financeira 27 Estratégia, recursos e qualidade da comunicação interna e externa. Imagem pública da instituição nos meios de comunicação social Planos de carreiras regulamentadas para o corpo docente e técnico-administrativo Programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para docentes e técnico-administrativos Clima institucional Existência de plano de gestão e/ou plano de metas Funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados. Uso da gestão e tomada de decisão Comunicação e circulação da informação Adequação da infra-estrutura da instituição Políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios. Adequação e efetividade do plano geral da instituição e sua relação com o PPI e PPC Procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional. Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes. Políticas de participação de estudantes em atividades de ensino, iniciação científica, extensão, avaliação institucional. Inserção profissional dos egressos Participação dos egressos na vida da IES Políticas de captação e alocação de recursos Políticas de aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão. 14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Todo o componente teórico curricular é apoiado pelo estágio e atividades complementares que se apresentam como estruturas dinâmicas por acompanharem a necessidade tanto do aluno quanto da comunidade em que ele está inserido pois ambos tem a função de atender à realidade da comunidade.

28 28 O estágio acompanha de forma paralela todo o corpo teórico do curso procurando imprimir a interdisciplinaridade entre os saberes, o conhecimento também é enriquecido através de atividades complementares que visam despertar no aluno a crítico-reflexão necessária a formação de seu perfil profissional. 15. ESTUDOS INDEPENDENTES Serão oferecidas ao acadêmico a partir do 4º período atividades práticas extracurriculares na área hospitalar e de saúde pública, oportunizando a ampliação de conhecimentos e integração das ações de Enfermagem às ações multidisciplinares. Com isso o acadêmico promoverá uma integração dos conhecimentos adquiridos (saber X fazer) ao longo do seu processo de formação. Os estudos independentes oferecerão a oportunidade de contato com entorno social da Instituição, inserindo o acadêmico em uma visão social do papel do enfermeiro no enfrentamento das questões sócio-culturais que permeiam sua atuação, despertando assim uma formação crítico-reflexiva coadunada com a humanização inerente a enfermagem. Os estudos independentes serão contemplados nos estágios extracurriculares pelos alunos mediante o histórico escolar e declaração da instituição de ensino sendo escolhido, acadêmicos que tenha sido aprovado na disciplina de semiologia semiotécnica aplicada à enfermagem e inscritos no Conselho Regional de Enfermagem da jurisdição onde se realiza o estágio extracurricular. Também integram os estudos independentes a participação em campanhas de vacinação, mutirão de saúde e visitas domiciliares de saúde e atividades que promovam a integração entre Instituição de ensino e a comunidade. 16. AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS O desenvolvimento da aula prática em campo de estágio do curso de enfermagem é a oportunidade que o acadêmico dispõe para verificar no futuro local de trabalho, a experimentação dos saberes adquiridos na sala de aula, é o momento em que a teoria lança luz sobre a prática a ser desenvolvida pelo profissional de enfermagem. O campo de estágio proporciona condições para que o aluno,

29 29 inicialmente pela observação, e posteriormente pelo o seu envolvimento no fazer, seja gradativamente desafiado a compreender a pratica profissional a lidar com suas múltiplas dimensões e sua crescente complexidade, possibilitando ao profissional da saúde atuar como agente de transformação. O Estágio Curricular se caracteriza pelas atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho, de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. (Decreto de 18 de agosto de 1982). As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Enfermagem, Parecer CNE/CES 1133/2001, institui o Estágio curricular como obrigatório com carga horária mínima de 20% da carga horária do curso, devendo ser realizado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica do serviço de saúde e comunidade, nos dois últimos semestres, sob supervisão indireta do professor Enfº da faculdade e com efetiva participação dos enfermeiros do serviço de saúde onde ele se desenvolve. Desta forma, o estágio curricular deve ser compreendido como etapa final da formação acadêmica onde as competências e habilidades requeridas para atuação profissional já estarão praticamente constituídas, sendo ele o campo para o exercício e simulação de situações reais de trabalho. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem do ITPAC é uma disciplina que integra o currículo do curso, com 740 horas sendo 370 horas planejadas para o 7 o período em Área Hospitalar e 370 horas para o 8 o período na Atenção Básica, objetivando complementar a formação acadêmica/profissional dos alunos por meio da inter-relação da teoria e da prática no desenvolvimento da extensão/assistência/pesquisa em articulação Instituição/Ensino e Instituição/Trabalho.

30 PERFIL DO CORPO DOCENTE PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Alacid Alves Nunes MEDICO Especialista HORISTA Alexandre Modesto Braune ENFERMEIRO Especialista HORISTA Aline Ramalho ENFERMEIRA Especialista HORISTA Anette Kelsei Partata FARMACÊUTICA BIOQUIMICA Doutor HORISTA Bruno Medrado Araújo MEDICO VETERINÁRIA Doutor HORISTA Celia Tobias BIOQUIMICA Mestre HORISTA Cândida Maria Guilherme ENFERMEIRA Especialista HORISTA Cibele Urias Rodrigues Campos ENFERMEIRA Mestre HORISTA Cláudio Henrique C. Fernandes MEDICINA VETERINÁRIA Doutor HORISTA Cleane Almeida A. C. Feitosa ENFERMEIRA Especialista HORISTA Cristiane Medeiros Florentino MEDICINA VETERINÁRIA Mestre HORISTA Débora Regina M. de Vargas ENFERMAGEM E OBSTETRICIA Mestre HORISTA Divina Gomes Costa Barbosa ENFERMEIRA Especialista HORISTA Denize Moreira Gomes ENFERMEIRA Especialista HORISTA Fabiana de Andrade ODONTOLOGIA Doutora HORISTA Fábio de Jesus Castro CIENCIAS BIOLOGICAS DOUTOR HORISTA Helcileia Dias dos Santos MEDICINA VETERINÁRIA Doutora HORISTA Jose Ferreira de Meneses Filho CIRURGIÃO -DENTISTA Especialista HORISTA Juliana Pinto Maciel ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Jannnayna Sousa Saraiva Matos ENFERMEIRA Especialista HORISTA Karina Maria Mesquita da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Miriam Deboni LICENCIADA EM LETRAS Doutora HORISTA Katiane Ribeiro Lopes SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Mestre HORISTA Marcos Antônio Prates Pinheiro ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Margarida do Socorro S. Araújo ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Marilda Coutinho Freitas FILOSOFIA CIÊNCIAS E Especialista HORISTA LETRAS Mario de Sousa Lima e Silva CIENCIAS BIOLOGICAS Mestre HORISTA Marilene B. G. Araújo ENFERMEIRA Mestre INTEGRAL Meirilane Castro Leocádio BIBLIOTECONOMIA Especialista HORISTA Olinda Maria da Costa ENFERMEIRA Especialista HORISTA Osmar Negreiros ENFERMEIRO Especialista HORISTA Patrícia Lima Mercês ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Rosa Maria Ferreira R. Machado PSICOLOGIA Especialista HORISTA Rosemary Amorim ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Rotherdan Mecenas Cruz FARMACEUTICO Especialista HORISTA Ruth Diniz Braga de Souza ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Sânia Ramos ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Solange Maria da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Tatiane Comin ENFERMEIRA Mestre HORISTA Valeria Cristina E. de A. Avari ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA Zilene Socorro S. B. da Silva ENFERMAGEM EOBSTETRICIA Especialista HORISTA

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