A INFORMÁTICA COMO INSTRUMENTO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA EM CRIANÇAS COM DISLEXIA 1 INTRODUÇÃO

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1 A INFORMÁTICA COMO INSTRUMENTO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA EM CRIANÇAS COM DISLEXIA 1 INTRODUÇÃO As críticas com relação a incapacidade de compreensão e leitura permeiam a fala e preocupação de inúmeros professores de diferentes disciplinas, na medida que a capacidade de leitura e compreensão influenciam qualquer área. Podemos afirmar que tal capacidade pode ser influenciada por inúmeros fatores, dentre eles, psicológicos, socioeconômicos, motivação, lesões, uma série de distúrbios, e entre tantos outros a dislexia. A dislexia, pode ser determinada como um distúrbio de aprendizagem que afeta a aprendizagem de leitura, que é um instrumento cultural que dá acesso a outros conhecimentos e desenvolve outras capacidades, diagnosticada somente se a criança portadora tiver inteligência normal. Os disléxicos apresentam capacidade intelectual normal e uma compreensão auditiva do que escutam muito superior à sua linguagem escrita, mas sua compreensão fonológica é muito inferior ao seu nível intelectual, não conseguem converter símbolos gráficos em seus fonemas correspondentes. No trabalho com professores e alunos de escola publicas tem-se verificado a dificuldade em trabalhar as dificuldades e distúrbios de aprendizagem no que tangem a capacidade de leitura e escrita, dentre os distúrbios quando diagnosticados corretamente, encontra-se a dislexia. A informática, na medida que desenvolve inúmeras capacidades e inclusive, é um atrativo, e um meio motivador, traz inúmeros softwares capazes de despertar a capacidade de cognição e a percepção visual, de que o disléxico necessita para desenvolver, mesmo que de forma mais lente, a capacidade de leitura e escrita. A apresentação de softwares capazes de estimular as capacidades necessárias aos disléxicos, traz aos psicopedagogos e professores uma alternativa de trabalho e um instrumento de intervenção psicopedagogica para lidar com tal distúrbio, contribuindo para a melhoria de ensino dos portadores de dislexia.

2 Diagnosticada a dislexia, a informática surge no trabalho escolar psicopedagógico como um facilitador da construção do conhecimento pelo disléxico e do seu desenvolvimento como pessoa, consciente das suas dificuldades mas, principalmente, reconhecendo sua possibilidades e fazendo pleno uso delas. A informática é a ciência que visa ao tratamento da informação através do uso de equipamentos e procedimentos da área de processamento de dados (FERREIRA-1986) como instrumento de intervenção psicopedagógica em crianças com dislexia, possibilita o desenvolvimentos do sujeito, unindo corpo-mente-emoção, estimula a percepção, uma das funções neuropsicomotoras de base, condicionadora da função simbólica envolvendo diferentes aspectos: discriminação e memória auditiva e visual, memória, coordenação viso-motora, ativação dos dois membros cerebrais, orientação espaço temporal, controle de movimentos e a cognição, dificuldade essencial encontrada no disléxicos. 2 DISLEXIA 2.1 DEFINIÇÃO Reinhld Berlin em 1884, foi o primeiro a introduzir o conceito de Dislexia, cuja sua definição era "condição que ocorria quando uma pessoa de inteligência normal tinha dificuldades em ler. A definição que reúne maior consenso hoje em dia é a de Critchley (1970) trata-se de uma perturbação que se manifesta na dificuldade em aprender a ler, apesar de o ensino ser convencional, a inteligência adequada, e as oportunidades socioculturais suficientes. Deve-se a uma incapacidade cognitiva fundamental, freqüentemente de origem constitucional. DIS distúrbio LEXIA (do latim) leitura; (do grego) linguagem DISLEXIA dificuldades na leitura e escrita A definição mais usada na atualidade é a do Comitê de Abril de 1994, da International Dyslexia Association - IDA, que diz: Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples.

3 Mostra uma insuficiência no processo fonológico. Estas dificuldades de decodificar palavras simples não são esperadas em relação a idade. Apesar de submetida a instrução convencional, adequada inteligência, oportunidade sócio-cultural e não possuir distúrbios cognitivos e sensoriais fundamentais, a criança falha no processo de aquisição da linguagem. A dislexia é apresentada em várias formas de dificuldade com as diferentes formas de linguagem, freqüentemente incluídas problemas de leitura, em aquisição e capacidade de escrever e soletrar. Pais, alunos e professores precisam entender que a dislexia, ao contrário do que definem alguns profissionais de educação terapêutica ou de saúde mental, não é, definitivamente, uma doença ou transtorno. Para os que atuam, em sala de aula, com disléxicos no ensino fundamental ou no ensino médio, cabe o juízo critico e o discernimento pedagógico de que a dislexia é, apenas, uma dificuldade específica no aprendizado da leitura no período escolar. Os disléxicos podem aprender. Aliás, todas as crianças especiais são aprendentes em potencial. Se fracassam no período escolar, não fracassam sozinhas: a escola, do gestor ao professor, também fracassou. Entender a dislexia como dificuldade e não como patologia, por exemplo, não quer dizer que nós educadores, para podermos explicar as dificuldades leitoras, não possamos recorrer a aportes teóricos das ciências da saúde ou da linguagem clínica, especialmente as pesquisas na Neurologia e Psicologia Clinica, que nos ajudam, real mente, a compreender o que ocorre durante a aquisição, desenvolvimento e processamento da linguagem escrita dos disléxicos. Conhecer o cérebro dos disléxicos é um passo que ilumina a atuação profissional dos docentes, pais e os próprios alunos. A dislexia passou a ter uma explicação mais plausível com a vinculação da linguagem à cognição, no chamado cognitivismo. A aquisição e o desenvolvimento da linguagem são processos, segundo a teoria cognitivista, derivados dos processos do desenvolvimento do raciocínio na criança. Por isso, os que desejam saber mais dislexia precisam também saber mais sobre a linguagem oral, escrita, o processamento da informação, enfim, a criança e os estágios do desenvolvimento cognitivo à luz das teorias piagetianas. Piaget (1975).

4 Todavia, é bom lembrar que Piaget, assim como Vygotsky não estão interessados diretamente em assuntos lingüísticos ou patológicos da aquisição da linguagem, mas na relação linguagem / pensamento. Estão sempre preocupados com a epistemologia da linguagem. Aqui, então, podemos explicar o disléxico como alguém que é capaz de construir estruturas (conhecimento) com base na experiência com o mundo físico, ao interagir e ao reagir biologicamente a ele, no momento da interação. Piaget (1975) Graças às teorias piagetianas ou construtivistas não se vê o disléxico como um doente ou paciente, mas como alguém saudável que apresenta dificuldade na aprendizagem da linguagem escrita, no momento de interação com o sistema de escrita (bastante complexo) e com os falantes de sua língua materna (marcada pela diversidade regional, por exemplo). Dislexia e estágio sensório-motor - Este estágio vai do nascimento aos dois anos de idade. Neste estágio, é possível desconfiar, em algumas crianças com risco em dislexia, das suas dificuldades no reconhecimento imediato das palavras conhecidas, especialmente rótulos. Assim, as dificuldades iniciais dos "virtuais disléxicos", na educação infantil, se dariam, a partir dessa abordagem, quando a criança deixa de memorizar os rótulos, sem fazer uma associação, que considera, em princípio arbitrária, entre uma nova forma escrita e uma outra forma que ela já conhece. Dislexia e estágio pré-operacional Neste estágio, pode ser levantada a suspeita de dislexia no caso de insensibilização do educando às rimas. Este estágio vai dos dois aos sete anos de idade. Esta insensibilização à rima pode ser explicado pelo déficit fonológico dos disléxicos que diante de textos em versos, por exemplo, deixam de perceber: Piaget (1982) 1) a reiteração de sons (vocais, consonantais ou combinados) iguais ou similares, em uma ou mais sílabas, geralmente, acentuadas, que ocorrem em intervalos determinados e reconhecíveis; 2) o apoio fonético recorrente, entre dois ou mais versos, que consiste na reiteração total ou parcial do segmento fonético final de um verso a partir da última tônica, com igual ocorrência no meio ou no fim de outro verso. Os disléxicos desenvolvimentais são potencialmente disléxicos fonológicos.

5 Dislexia e estágio operatório-concreto em se tratando de idade vai de sete ou 8 a 11 ou 12 anos de idade. É o estágio da construção da lógica. Crianças, por exemplo, que têm dificuldade de fazer a correspondência entre letras e fonemas, isto é, de perceber o princípio alfabético do sistema de escrita da sua língua materna, são aspirantes à dislexia. Aqui, sim, uma criança não tem assegurado no seu aprendizado o princípio alfabético tem tudo para apresentar dificuldade em ler um texto, seja em prosa ou em verso. Piaget (1982) Os disléxicos cometem erros visuais e, em geral, negam-se a responder questões de compreensão literal do texto lido, utilizando, quase sempre, estratégias grafêmicas parciais que podem estar em desacordo com seu estoque de fonemas e grafemas do sistema escrito de sua língua materna. Dislexia e Estágio operatório-formal Este estágio vai de 11 ou 12 anos em diante, fase em que a criança raciocina. Crianças que aprendem a deduzir informações, aprendem a aprender. Aqui se espera que a criança já tenha a automatização dos processos de leitura, em que pode realizar uma leitura de texto com fluência, rápida, uma vez que a criança não efetua mais uma decodificação sistemática da seqüência ortográfica da palavra. Piaget (1982) Os disléxicos, neste estágio, dão aos professores, seus grandes observadores, os primeiros indícios de suas dificuldades leitoras, escritoras e ortográficas, ao conseguirem, inesperadamente, depois de tantos anos de bancos escolares, a automatização leitora, fracassando na hora de ler um texto em voz alta ou de soletrar algumas palavras não familiares, e, com isso, em geral, acabam perdendo um tempo precioso na leitura eficaz ao se concentrarem no tratamento das letras que constituem as palavras, a fim de decodificá-las para não errar, o que acaba por conduzir a leitura de forma lenta, sofrível e analítica. Piaget (1982) A leitura, sim; o leitor, não. A leitura em voz dos disléxicos poderá ser assim percebida pelos que estão ao seu redor, mas, não tenhamos dúvida, eles, os disléxicos, já buscam compensações para superar suas dificuldades específicas, o que certamente exigirá dos que atuam no campo educacional, um princípio de tolerância no desenvolvimento da capacidade de aprender a ler desses alunos especiais.

6 3 O COMPUTADOR COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA O computador é uma ferramenta capaz de integrar e desenvolver diferentes habilidades, bem como é capaz de incentivar a autonomia do sujeito contribuindo para a construção do conhecimento individual e coletivo. Diferentemente da comunicação estritamente escrita, a comunicação digital consegue manter uma relação bidirecional com os disléxicos podendo ser uma alternativa de inclusão ou integração destes ao mundo da informação e do conhecimento. Um computador moderno pode prover um ambiente multisensorial capaz de compensar dificuldades gerais e específicas com enfoque na memória curta, memória visual, leitura, escrita, semântica e lógica matemática. Adquirir habilidades de alfabetização normalmente é a prioridade fundamental por pessoas disléxicas. Softwares educacionais cuidadosamente escolhidos podem ajudar os estudantes disléxicos em todas as áreas de alfabetização. O uso de programas apropriados pode promover oportunidades de aprendizagem especificas conforme o tipo de dislexia diagnosticado. Softwares bons devem proporcionar um ambiente encorajador ao disléxico, oferecendo as oportunidades para eles trabalharem, independentemente e prosperamente, tanto no ambiente escolar como em casa e no trabalho. Há muitos programas disponíveis para apoiar habilidades de alfabetização, por isto é importante selecionar estes cuidadosamente. A seguir, algumas características exigidas nos softwares educativos (SE) que satisfazem as necessidades de usuários disléxicos. O SE deve ter apoio total de fala, de forma que todo o texto em tela possa ser visto e possa ser ouvido; O texto deve ser realçado a medida que é falado e selecionado; As instruções devem ser preferencialmente faladas; O SE deve proporcionar oportunidades de escutar novamente ou repetir uma atividade; A navegação deve ser fácil, com uma interface amigável; O SE deve possuir menus de ajuda; O SE deve oferecer uma tela organizada com foco claro na tarefa;

7 O SE deve oferecer, preferencialmente, opções para registrar o progresso do usuário; Os estudos sobre dislexia indicam a necessidade de se estimular o processo fonológico através do desenvolvimento da consciência fonológica com atividades onde a percepção e memória auditiva sejam trabalhadas antes da fase de alfabetização, no período pré-escolar, visando se não a prevenção a diminuição da sobrecarga causada pelo impacto da leitura nos disléxicos e demais leitores. Assim como os programas que auxiliam o reconhecimento de palavras e sons, há programas que apóiam a leitura na forma de livros falados eletrônicos ou interativos. Os livros falados permitem ao estudante disléxico ler textos num ambiente integrado às suas necessidades, realçando o texto quando está sendo falado, nas palavras e frases. Eles normalmente permitem aos usuários clicar em qualquer palavra para ouvir a fala. Muitos livros falados têm atividades adicionais, opcionais para apoiar o reconhecimento dos sons, enquanto é soletrado, além de exercitar a compreensão e a gramática. Várias entidades disponibilizam obras para escolha entre ficção e não ficção. Os disléxicos por sua dificuldade de relacionar as letras com os sons, possuem uma dificuldade maior para memorizar a localização das teclas. Para amenizar esta dificuldade e maximizar a coordenação motriz ao digitar são recomendados os softwares educativos que dão conta de trabalhar a consciência de teclado e a escrita digital. Estes programas normalmente são projetados para encorajar usuários mais jovens através de uma variedade de jogos e atividades, sendo que alguns são unidos a atividades de alfabetização. Possuem atividades de prática com precisão e contagens de velocidade, alguns têm jogos de recompensa para melhorar velocidade e precisão. Programas de datilografia são normalmente interativos, com apoio de fala, instruções claras e inclui jogos de exercícios classificados por níveis, oferecendo lembretes audíveis, com opções visuais de teclados que exibem as posições de dedo corretas. Os programas editores de textos fazem uma grande diferença principalmente para os usuários disléxicos. Eles podem ajudá-los na escrita

8 tanto na escola como no seu trabalho sendo úteis para apoiar o processo de escrita, e apresentação organizacional estética do texto. 4 CONCLUSÃO Este artigo não foi desenvolvido para dar soluções ou servir de receitas educacionais, mas cumpre seu objetivo mor ao divulgar e caracterizar amplamente uma realidade presente no mundo todo e que não pode ser encarada como um incidente educacional desprezível. Os meios informáticos e as novas tecnologias não são as respostas para os problemas educacionais de aprendizagem mas são ferramentas potencializadoras de habilidades e podem ser muito úteis no desenvolvimento da autonomia. O computador pode ser o mediador responsável por estimular as habilidades cognitivas e emocionais. Nesta perspectiva o papel do professor como orientador é fundamental, pois ele têm o poder de gerenciar a melhor alternativa / estratégia de aprendizagem de acordo com as peculiaridades dos seus alunos, sendo disléxico ou não. A sociedade precisa se organizar e estruturar para atender os portadores deste distúrbio de aprendizagem. As escolas, os especialistas (fonoaudiólogos, pedagogos, neurologistas, psicopedagogos, psicológos) e família devem unir esforços para se adequar e preparar para conviver com as diferenças valorizando as potencialidades dos disléxicos, pois a dislexia não privilegia classe social, etnia ou grupo cultural, no entanto ela sofre influências do meio que podem amenizar ou agravar as dificuldades encontradas por quem detêm o diagnóstico. Cientes de que toda conclusão ou construção a que se chega é sempre provisória, espera-se, mesmo assim, ter contribuído para a área aqui tratada. Espera-se que novas investigações sobre informática educativa voltada para a potencialização de habilidades dos disléxicos sejam realizadas, subsidiando o conhecimento que se faz necessário às características de nosso idioma. REFERENCIAS AJURIAGUERRA, J. A dislexia em questão. Porto Alegre: Artmed, 1990.

9 Associação Brasileira de Dislexia. Site da Associação Brasileira de Dislexia. São Paulo. Disponível em:< Acesso em: novembro de BRIANT, P.E.; BRADLEY, L. Problemas de leitura na criança. Porto Alegre: Artmed, CAPOVILLA, A. G. S., & CAPOVILLA, F.C. O desenvolvimento da consciência fonológica durante a alfabetização. Temas sobre Desenvolvimento, 6(36), 15-21, CAPOVILLA, A.G.S. Dislexia do desenvolvimento: definição, intervenção e prevenção. Site da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Disponível em: < Acesso em: novembro de ELLIS, A W. Leitura, Escrita e Dislexia: uma análise cognitiva. Porto Alegre: Artmed, LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, LOLLINI, P. Didática & Computador. 2 ed. São Paulo: Loyola, MOOJEN, S. O papel do fonoaudiólogo/psicopedagogo e da escola na dislexia. Associação Nacional de Dislexia. Rio de Janeiro. Disponível em: < >. Acesso em: novembro de OLIVEIRA, R. Informática educativa: Dos planos e discursos à sala de aula. 8 ed. Campinas, SP: Papirus, VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. 6º Edição.- São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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