Bateria Arizona para Desordens de Comunicação e Demência (ABCD): experiência brasileira.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bateria Arizona para Desordens de Comunicação e Demência (ABCD): experiência brasileira."

Transcrição

1 Bateria Arizona para Desordens de Comunicação e Demência (ABCD): experiência brasileira. Palavras chave: linguagem, demência, cognição. Introdução e objetivo No processo de envelhecimento humano, enquanto algumas habilidades cognitivas melhoram, outras permanecem estáveis ao lado de perdas frequentemente compensadas por mecanismos intra e intersistêmicos 1. As memórias de curto e longo prazo (episódica e operacional) estão entre as que podem sofrer perdas no curso do envelhecimento 2. Na memória operacional, o sistema executivo-central, responsável pela capacidade de manipular informações e gerenciar a atenção dividida, pode estar alterado, já ao início desse processo 2,3. Modificações na pirâmide populacional têm demonstrado grande aumento do número de idosos, apontando para necessidade de se investir no envelhecimento saudável e diagnosticar alterações cognitivas que possam comprometer a funcionalidade e qualidade de vida dos idosos e cuidadores 1. Entre as alterações cognitivas, a doença de Alzheimer (DA) é a mais prevalente e se define pela presença de distúrbio de memória associado ao de uma ou mais funções cognitivas 4. A linguagem pode se apresentar comprometida desde o início da DA, porém, na maioria dos casos, vem associada a modificações nas habilidades de atenção e memória. Descrições clássicas caracterizam as alterações de linguagem, principalmente em aspectos léxico-semânticos e reconhecem preservação dos fonológicos e sintáticos. Descrições recentes enfatizam a permanência de conhecimentos de linguagem memorizados no sistema implícito 1. A avaliação de aspectos lingüístico-cognitivos é decisiva para diagnosticar precocemente a doença, já que o diagnostico definitivo só é obtido pos-mortem 1. Assim, é necessário um instrumento de avaliação capaz de identificar e quantificar alterações, no espectro do processo de envelhecimento. Portanto, este estudo teve como objetivo explorar a aplicabilidade da Bateria Arizona para Desordens de Comunicação e Demência (Arizona Battery for Communication Disorders - ABCD), em população brasileira, identificando o desempenho de indivíduos sadios e com alterações que possam indicar a necessidade de complementação de investigações para identificar quadros demenciais. Métodos a) Critérios de Inclusão Foram incluídos os indivíduos com escolaridade superior a 4 anos. Os indivíduos sadios deveriam obter escores compatíveis com a normalidade para a população brasileira nos seguintes testes e questionários de rastreio cognitivo e funcional: Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) 5,

2 Escala de Atividades Funcionais de Pfeffer 6 e Questionário para Informante de Declínio Cognitivo no Idoso (IQCODE) 6. Os pacientes com alteração cognitiva receberam diagnóstico médico de DA, segundo critérios do DSM-IIIR 7. b) Critérios de exclusão Foram excluídos os indivíduos (grupo controle) que apresentaram alteração de linguagem prévia, evidência de doenças neurológicas com efeito na percepção ou cognição, evidência de doenças psiquiátricas; utilização crônica de álcool ou de drogas ilícitas; uso de medicamentos em doses que pudessem exercer prejuízo na cognição; alteração de percepções auditivas e/ou visuais, não compatíveis com a funcionalidade. Para o grupo DA, foram excluídos os indivíduos que com alteração de auditivas e/ou visuais, não corrigidas. c) Casuística Foram avaliados 50 idosos normais e 25 com diagnóstico de DA (Tabela 1). Todos foram examinados individualmente, em ambiente silencioso. Os instrumentos para inclusão e a bateria ABCD foram aplicados por fonoaudiólogos com experiência na avaliação de pacientes adultos com alterações lingüístico-cognitivas. d) Instrumento A ABCD 8 é uma bateria designada para identificar e qualificar déficits lingüístico-cognitivos associados a todos os estágios das demências. É composta por 17 subtestes divididos em cinco domínios: estado-mental, memória episódica (recontagem imediata e tardia de estória e aprendizado de palavras), expressão lingüística (descrição de objetos, nomeação por confrontação visual e definição de conceitos), compreensão lingüística (seguir ordens, questões comparativas, repetição e compreensão de leitura), construção visual-espacial (desenho livre e cópia de figuras). Na ABCD, a memória operacional não é avaliada por subtestes específicos; as provas de seguimento de ordens e repetição que exigem retenção e manipulação de material verbal prestam-se à observação da preservação de memória operacional. g) Análise Estatística Foram comparadas as médias, desvio-padrão e variações entre os 2 grupos para as variáveis demográficas e para todos os subtestes da ABCD. Para comparação das variáveis categóricas (gênero), foi utilizado o teste do Qui-Quadrado. Para comparação das demais variáveis entre os grupos, foi usado o teste t de Student. O nível de significância adotado foi de 5%. O programa estatístico utilizado foi SPSS para Windows versão 10.0.

3 Resultados A tabela 1 traz dados demográficos e clínicos dos sujeitos e a tabela 2, os resultados de desempenho na ABCD. Tabela 1 Dados demográficos e clínicos dos sujeitos Variável Controles- M (SD) DA - M (SD) Variação Idade 75,5 (4,7) 77,9 (5,6) Escolaridade 9 (4,6) 9,1 (7,4) Gênero M 21 8 F MEEM 27,2 (1,9) 21 (3,3) p 0,078 0,961 0,458 Tabela 2 - Resultados obtidos nas provas da bateria Arizona Variável Controles- M (SD) Estado mental 12,3 (0,7) Recontagem imediata de estória 11,8 (2) 7-15 Aprendizado de palavras evocação 6,4 (1,9) livre 2-11 Aprendizado de palavras evocação 15,1 (4) com pistas 9-25 Aprendizado de palavras - 45 (2,8) reconhecimento Recontagem tardia de estória 11,2 (2,3) 6-15 Total Memória Episódica 89,5 (8,3) Média Memória Episódica 17,9 (1,6) 13,8-21 Descrição de objeto 8,5 (2,3) 4-13 Geração de nomes 11,1 (2,8) 5-18 Nomeação por confrontação 14,3 (2,4) 8-18 Definição de conceito 44,3 (11,7) Total Expressão Lingüística 82,8 (9,5) Média Expressão Lingüística 19,5 (3,7) 10,3 24,5 Seguimento de ordens 8,6 (0,6) 6-9 Questões comparativas 5,7 (0,5) 4-6 DA- M (SD) 8,9 (2,4) ,2 (2,6) ,7 (1,5) (4) ,5 (8,4) ,8 (3,4) ,2 (15,7) ,2 (3,1) 5,2 15,8 5,4 (1,3) 2-8 7,5 (2,1) (3,5) ,8 (10,3) ,7 (14,2) ,6 (3,5) 6,8-22 6,9 (1,2) (0,8) 3-6 p

4 Repetição 70,8 (4) Compreensão de leitura - palavra 7,5 (0,6) 6-8 Compreensão de leitura - frase 6,2 (0,9) 3-7 Total Compreensão Lingüística 98,9 (4,9) Média Compreensão Lingüística 19,8 (1,3) 16,8-26 Geração de desenho 12,7 (1,6) 6-14 Cópia de figura 11,2 (1,2) 7-13 Total Construção Visuoespacial 23,9 (2,1) Média Construção Visuoespacial 11,9 (1) 8,5-13 Total Geral Bateria Arizona 69,2 (5,1) 56,8 76,9 64,1 (5,8) ,5 (1) 5-8 4,8 (1,4) ,4 (7,6) ,4 (1,5) 13,4 19,8 10,5 (3,1) (1,3) ,4 (3,8) ,8 (1,9) ,2 (6,6) 39,1 67,6 0,001 0,003 0,574 0,004 0,009 Discussão e Conclusão Na comparação entre grupos DA e controles, todos os subtestes da ABCD, com exceção da cópia de figura, apresentaram resultados estatisticamente significantes, ou seja, discriminaram idosos sadios e com comprometimento cognitivo. As diferenças mais exuberantes entre os grupos DA e controles foram notadas nos subtestes de estado mental, memória e linguagem (principalmente expressão). De fato, há estudos sobre alterações em todos os aspectos de processamento de linguagem na DA. Indivíduos com DA apresentam inabilidade para sintetizar e processar a informação fornecida pela fala, explicadas pelas falhas atencionais e em tarefas que envolvem memória operacional 9. Além disso, alguns autores acreditam que a dificuldade de compreensão, apresentadas pelos acometidos com DA, está associada ao efeito de sobrecarga e limitações na capacidade de armazenamento em memória de curta duração, enquanto outros defendem que a dificuldade está relacionada às operações em curta-duração, como a alocação de recursos sob responsabilidade do gerenciador central da memória operacional e outros, ainda, que as desordens são multifatoriais incluindo variáveis de ordem semântica e efeitos de processamento 2,3. Nas dificuldades na nomeação por confrontação, os achados sugerem que tanto déficits perceptuais visuais, como atencionais, de acesso lexical e deterioração de representações semânticas podem responder pelas dificuldades 10. A geração de itens, por critério semântico, esteve mais comprometida do que a nomeação.

5 A idéia da perda do conhecimento semântico na DA permanece como forte argumento para explicar dificuldades de linguagem, embora se admita dificuldade no estabelecimento de estratégias de resgate da informação 9. Pesquisas atuais sugerem que bons instrumentos de avaliações devem permitir a análise da interação entre os subsistemas de memórias de curta e longa duração e as associações com os sistemas de linguagem 3. Assim, frente a essas informações, conclui-se que Bateria Arizona tem se mostrado um bom instrumento de avaliação cognitiva, já que os resultados são positivos para discriminar pacientes com demência e pacientes sadios, identificar as alterações e nortear intervenções fonoaudiológicas. Referências Bibliográficas 1. Mansur LL, Carthery LL, Caramelli P, NItrini R. Linguagem e Comunicação na doença de Alzheimer. Revista Racine. 2006; 95 (16): De Luccia GCP, Bueno OFA, Santos RF. Verbal free recall and working memory in the elderly. Distúrb. comun. 2005; 17(3): Goulart MTC. Memória operacional e linguagem no envelhecimento normal e na doença de Alzheimer. São Paulo; s.n; 2005; (215) p.graf. 4. Schölzel-Dorenbos CJ, Draskovic I, Vernooij-Dassen MJ, Olde Rikkert MG. Quality of life and burden of spouses of Alzheimer disease patients. Alzheimer Dis Assoc Disord. 2009; 23(2): Brucki SMD. Sugestões para o uso do Mini-Exame Do Estado Mental no Brasil. Arq Neuropsiquiatr. 2003; 61(3B): Bustamante SEZ, Bottino CMC, Lopes MA, Azevedo KD, Hototian SR, Litvoc J, Jacob Filho W. Instrumentos combinados na avaliação de demência de idosos. Arq Neuropsiquiatr. 2003; 61 (3A): American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IIIR). 1987; Washington, DC: APA. 8. Bayles KA, Tomoeda CK. Arizona Battery for Communication Disorders of Dementia Tucson, Arizona : Canyonlands Publishing. 9. Weintraub S, Salmon D, Mercaldo N, Ferris S, Graff-Radford NR, Chui H, Cummings J, DeCarli C, Foster NL, Galasko D, Peskind E, Dietrich W, Beekly DL, Kukull WA, Morris JC. The Alzheimer's Disease Centers' Uniform Data Set (UDS): the neuropsychologic test battery. Alzheimer Dis Assoc Disord. 2009; 23(2): Hillis, A. Cognitive neuropsychological approaches to rehabilitation of language disorders: Introduction. In: CHAPEY, R. Language intervention strategies in aphasia and related neurogenic communication disorders. 4. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, cap. 22, p

Bateria Breve de Rastreio Cognitivo (Nitrini et al., 1994; 2004)

Bateria Breve de Rastreio Cognitivo (Nitrini et al., 1994; 2004) Bateria Breve de Rastreio Cognitivo (Nitrini et al., 1994; 2004) Esta bateria que pode ser aplicada em cerca de sete minutos contém os seguintes itens: Identificação e Nomeação de 10 figuras Memória incidental

Leia mais

Avaliação Cognitiva. Avaliação Inicial 04/04/2017. Impacto das Alterações Cognitivas. Alteração Cognitiva X Envelhecimento Normal

Avaliação Cognitiva. Avaliação Inicial 04/04/2017. Impacto das Alterações Cognitivas. Alteração Cognitiva X Envelhecimento Normal Avaliação Cognitiva Pilar Bueno Siqueira Mercer Supervisora do PRM em Neurologia HCV-PR Abril/2017 Impacto das Alterações Cognitivas Mundialmente > 70 anos 14% apresentam algum tipo de demência; Atenção

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE PISTAS DE FACILITAÇÃO FONÊMICA E SEMÂNTICA EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER

A UTILIZAÇÃO DE PISTAS DE FACILITAÇÃO FONÊMICA E SEMÂNTICA EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER 1 Bruna Silva Gonçalves A UTILIZAÇÃO DE PISTAS DE FACILITAÇÃO FONÊMICA E SEMÂNTICA EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER Trabalho de conclusão de curso apresentado à banca examinadora da Faculdade de Medicina

Leia mais

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER. Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais

Leia mais

Linguagem e Memória: uma revisão sobre a avaliação neurocognitiva em sujeitos com doença de Alzheimer

Linguagem e Memória: uma revisão sobre a avaliação neurocognitiva em sujeitos com doença de Alzheimer Linguagem e Memória: uma revisão sobre a avaliação neurocognitiva em sujeitos com doença de Alzheimer Heliana Martins Tarrago Carvalho 1 Resumo Os prejuízos na linguagem e na memória em sujeitos com a

Leia mais

Mini Exame do Estado Mental (MEEM)

Mini Exame do Estado Mental (MEEM) Mini Exame do Estado Mental (MEEM) Instruções de uso O MEEM é constituído de duas partes, uma que abrange orientação, memória e atenção, com pontuação máxima de 21 pontos e, outra que aborda habilidades

Leia mais

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com

Leia mais

Luciana Brooking T. Dias

Luciana Brooking T. Dias Luciana Brooking T. Dias Mestranda em Psicologia Clínica e Neurociência PUC/Rio Introdução Memória de Trabalho possível causa de problemas de aprendizagem. Modelo de Baddeley: Executivo Central (EC), Alça

Leia mais

ASPECTOS MICROLINGÜÍSTICOS DE NARRATIVAS ORAIS DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER

ASPECTOS MICROLINGÜÍSTICOS DE NARRATIVAS ORAIS DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER ASPECTOS MICROLINGÜÍSTICOS DE NARRATIVAS ORAIS DE PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER Palavras-chave: 1. Doença de Alzheimer. 2. Linguagem. 3. Narrativa. INTRODUÇÃO: A demência é uma síndrome caracterizada

Leia mais

ARTIGOS COMENTADOS março 2018

ARTIGOS COMENTADOS março 2018 ARTIGOS COMENTADOS março 2018 Haloperidol não previne o delirium ou melhora as taxas de sobrevida em pacientes internados em UTI O uso profilático da droga haloperidol não ajuda a prevenir o delirium em

Leia mais

COGNIÇÃO EM UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO INTERDISCIPLINAR

COGNIÇÃO EM UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO INTERDISCIPLINAR COGNIÇÃO EM UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS: UM ESTUDO A PARTIR DE UM PROJETO INTERDISCIPLINAR Danilo Ventura Oliveira; Hugo Leonardo Alves da Silva; Kelton Dantas Pereira; Sara Paes Gaião Torreão; Rachel Cavalcanti

Leia mais

Análise do Reconhecimento Populacional das Figuras do Teste MT Beta 86 modificado

Análise do Reconhecimento Populacional das Figuras do Teste MT Beta 86 modificado Análise do Reconhecimento Populacional das Figuras do Teste MT Beta 86 modificado Palavras-chave: afasia, linguagem, avaliação Introdução: Ocasionada por uma lesão no Sistema Nervoso Central, a afasia

Leia mais

Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: Introdução

Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: Introdução Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: memória de trabalho fonológica; teste de repetição de não palavras; envelhecimento. Introdução A

Leia mais

Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos

Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos 1. Cognição. 2. Neuropsicologia. 3. Linguagem Introdução Cerca de um terço da população afetada por acidente vascular encefálico pode apresentar

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL ENTRE IDOSAS COM E SEM DECLÍNIO COGNITIVO POR MEIO DO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY: UM ESTUDO TRANSVERSAL

TÍTULO: ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL ENTRE IDOSAS COM E SEM DECLÍNIO COGNITIVO POR MEIO DO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY: UM ESTUDO TRANSVERSAL TÍTULO: ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL ENTRE IDOSAS COM E SEM DECLÍNIO COGNITIVO POR MEIO DO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY: UM ESTUDO TRANSVERSAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

Transtornos de Aprendizagem. Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga

Transtornos de Aprendizagem. Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga Transtornos de Aprendizagem Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga Neuropsicologia Conforme definição de Luria (1981), Neuropsicologia é a ciência que estuda a relação entre o cérebro e o comportamento

Leia mais

Resultados e Discussão

Resultados e Discussão Avaliação cognitiva com bateria de rastreio para baixa escolaridade em indivíduos com demência da doença de Alzheimer Flávia Augusta Sousa e Silva 1 *(PG), Fernanda Martins Maia 2 (PQ), Norberto Anízio

Leia mais

Adultos com Trissomia 21

Adultos com Trissomia 21 Adultos com Trissomia 21 Caraterização e desafios no diagnóstico de demência Mendes, R., Gonçalves, M. J., Silvestre, A., Figueira, M. J., Bispo, R., & Breia, P. Projecto Alterações cognitivas e comportamentais

Leia mais

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE*

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE* AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE IDOSOS USUÁRIOS DE PSFs NA CIDADE DE RECIFE-PE* AUTOR: CLÁUDIA DANIELE BARROS LEITE-SALGUEIRO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO/MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (EMAIL: daniele_leite_@hotmail.com)

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA

REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA Página 167 de 658 REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA Débora Ferraz de Araújo (UESB) Co-orientador Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar os danos

Leia mais

UPSA: ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM IDOSOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Aluno: Antonia Sigrist Orientador: Helenice Charchat Fichman

UPSA: ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM IDOSOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Aluno: Antonia Sigrist Orientador: Helenice Charchat Fichman UPSA: ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM IDOSOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Aluno: Antonia Sigrist Orientador: Helenice Charchat Fichman Introdução A população idosa atual busca saúde e independência por meio do

Leia mais

RELAÇÃO DA TERAPIA MEDICAMENTOSA COM AS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA DE PORTADORES COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER

RELAÇÃO DA TERAPIA MEDICAMENTOSA COM AS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA DE PORTADORES COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER RELAÇÃO DA TERAPIA MEDICAMENTOSA COM AS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA DE PORTADORES COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER GALVÃO, Ana Carolina Daher Ribas¹; COSTA, Maíra Lopes¹; FRANCO, Carlúcia Ithamar Fernandes² ¹Acadêmicos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Análise das habilidades testadas e validade diagnóstica de instrumentos para avaliação da

Leia mais

ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR

ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR Luciane Ponte Neuropsicóloga COGNIÇÃO Cognição é a capacidade de processar informações e transformá-las em

Leia mais

O desempenho em testes neuropsicológicos de octagenários não-dementes e com baixa escolaridade em duas comunidades do sul do Brasil

O desempenho em testes neuropsicológicos de octagenários não-dementes e com baixa escolaridade em duas comunidades do sul do Brasil O desempenho em testes neuropsicológicos de octagenários não-dementes e com baixa ridade em duas comunidades do sul do Brasil Flávio Merino de Freitas Xavier Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)

Leia mais

COPING EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER

COPING EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER Artigo Original COPING EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER Juliana Nery de Souza 1 Eliane Corrêa Chaves 2 Paulo Caramelli 3 A intensidade da experiência do estresse e a elaboração do coping dependem, fundamentalmente,

Leia mais

APLICAÇÃO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DEMÊNCIA (CLINICAL DEMENTIA RATING - CDR) EM PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER DA CIDADE DE GUARAPUAVA-PR

APLICAÇÃO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DEMÊNCIA (CLINICAL DEMENTIA RATING - CDR) EM PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER DA CIDADE DE GUARAPUAVA-PR APLICAÇÃO DA ESCALA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DEMÊNCIA (CLINICAL DEMENTIA RATING - CDR) EM PACIENTES COM DOENÇA DE ALZHEIMER DA CIDADE DE GUARAPUAVA-PR Jaqueline Hack (PIBIC/CNPq-UNICENTRO) Marcela Magro

Leia mais

INSTRUMENTOS COMBINADOS NA AVALIAÇÃO DE DEMÊNCIA EM IDOSOS

INSTRUMENTOS COMBINADOS NA AVALIAÇÃO DE DEMÊNCIA EM IDOSOS Arq Neuropsiquiatr 2003;61(3-A):601-606 INSTRUMENTOS COMBINADOS NA AVALIAÇÃO DE DEMÊNCIA EM IDOSOS Resultados preliminares Sonia E. Zevallos Bustamante 1, Cássio M.C. Bottino 2, Marcos A. Lopes 1, Dionísio

Leia mais

A EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DO ESPECTRO AUTÍSTICO

A EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DO ESPECTRO AUTÍSTICO A EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DO ESPECTRO AUTÍSTICO Ana Carina Tamanaha; Jacy Perissinoto; Brasilia Maria Chiari Departamento de Fonoaudiologia - Universidade Federal

Leia mais

FUNÇÕES VISUOESPACIAIS NA DOENÇA DE ALZHEIMER DE. INTENSIDADE LEVE USO DA BATERIA VOSP (Visual Object and

FUNÇÕES VISUOESPACIAIS NA DOENÇA DE ALZHEIMER DE. INTENSIDADE LEVE USO DA BATERIA VOSP (Visual Object and NATÁLIA BEZERRA MOTA QUENTAL FUNÇÕES VISUOESPACIAIS NA DOENÇA DE ALZHEIMER DE INTENSIDADE LEVE USO DA BATERIA VOSP (Visual Object and Space Perception) EM NOSSO MEIO Tese apresentada à Universidade Federal

Leia mais

Análise comparativa entre CAMCOG, Fluência Verbal e o CASI-Short em idosos sem escolaridade

Análise comparativa entre CAMCOG, Fluência Verbal e o CASI-Short em idosos sem escolaridade Acta Scientiarum http://www.uem.br/acta ISSN printed: 1679-7361 ISSN on-line: 1807-8656 Doi: 10.4025/actascihumansoc.v35i2.20859 Análise comparativa entre CAMCOG, Fluência Verbal e o CASI-Short em idosos

Leia mais

OFICINA PARA IDOSOS: PROMOÇÃO DAS FUNÇÕES COGNITIVAS

OFICINA PARA IDOSOS: PROMOÇÃO DAS FUNÇÕES COGNITIVAS OFICINA PARA IDOSOS: PROMOÇÃO DAS FUNÇÕES COGNITIVAS Belarmino, Géssika Moreira¹; Alvarenga, Márcia Regina Martins² ¹ Estudante do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade Universitária de Dourados, E-mail:

Leia mais

HABILIDADES AUDITIVAS DE DETECÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MEMÓRIA EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE IDADE. Palavras Chave: audição, percepção-auditiva, pré-escola.

HABILIDADES AUDITIVAS DE DETECÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MEMÓRIA EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE IDADE. Palavras Chave: audição, percepção-auditiva, pré-escola. HABILIDADES AUDITIVAS DE DETECÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MEMÓRIA EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE IDADE. Palavras Chave: audição, percepção-auditiva, pré-escola. TOSCANO, R.D.G.P., ANASTASIO, A.R T FMRP - USP Curso

Leia mais

OFICINA DE ESTÍMULOS COGNITIVOS PARA IDOSOS ASSISTIDOS PELA PASTORAL DO IDOSO

OFICINA DE ESTÍMULOS COGNITIVOS PARA IDOSOS ASSISTIDOS PELA PASTORAL DO IDOSO OFICINA DE ESTÍMULOS COGNITIVOS PARA IDOSOS ASSISTIDOS PELA PASTORAL DO IDOSO Diele Torres da Silva 1 ; Márcia Regina Martins Alvarenga 2 1 Acadêmica do Curso de enfermagem da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO, HABILIDADE VISUOCONSTRUTIVA E ESCOLARIDADE EM IDOSOS DA COMUNIDADE DE SANTOS/SP.

TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO, HABILIDADE VISUOCONSTRUTIVA E ESCOLARIDADE EM IDOSOS DA COMUNIDADE DE SANTOS/SP. TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE COGNIÇÃO, HABILIDADE VISUOCONSTRUTIVA E ESCOLARIDADE EM IDOSOS DA COMUNIDADE DE SANTOS/SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

MEMÓRIA. Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória

MEMÓRIA. Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória MEMÓRIA Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória Andressa Knetsiki, Jessica Fiais de Mello, Letícia D. V. de Alleluia Estagiárias

Leia mais

Short Communication A IMPORTÂNCIA DO TESTE DA ORELHINHA

Short Communication A IMPORTÂNCIA DO TESTE DA ORELHINHA A IMPORTÂNCIA DO TESTE DA ORELHINHA Por: Camila Alessandra Lopes de OLIVEIRA, Emanuelle Tarabal Teixeira de CARVALHO, Hellen Sandi Pereira de CASTRO, É por meio da audição, ato de ouvir e compreender os

Leia mais

TÍTULO: FUNÇÃO COGNITIVA ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

TÍTULO: FUNÇÃO COGNITIVA ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA TÍTULO: FUNÇÃO COGNITIVA ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

Leia mais

TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL CATEGORIA ANIMAIS E FRUTAS EM IDOSOS ANALFABETOS

TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL CATEGORIA ANIMAIS E FRUTAS EM IDOSOS ANALFABETOS Encontro Revista de Psicologia Vol. 14, Nº. 21, Ano 2011 TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL CATEGORIA ANIMAIS E FRUTAS EM IDOSOS ANALFABETOS Dados de um ambulatório de geriatria Juliana F. Cecato Faculdade de Medicina

Leia mais

Alterações de linguagem em pacientes idosos portadores de demência avaliados com a Bateria MAC

Alterações de linguagem em pacientes idosos portadores de demência avaliados com a Bateria MAC Alterações de linguagem em pacientes idosos portadores de demência avaliados com a Bateria MAC Language alterations in elderly patients with dementia assessed with the MAC Battery Artigo Original Cristine

Leia mais

52 Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ. Introdução. Helenice F. Charchat Irene de F.H. Moreira

52 Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ. Introdução. Helenice F. Charchat Irene de F.H. Moreira Memória e Envelhecimento Helenice F. Charchat Irene de F.H. Moreira Resumo Este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão a respeito dos principais aspectos da memória e déficits cognitivos relacionados,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA LATERALIDADE NO DESEMPENHO MOTOR NO MEMBRO SUPERIOR EM IDOSOS

INFLUÊNCIA DA LATERALIDADE NO DESEMPENHO MOTOR NO MEMBRO SUPERIOR EM IDOSOS INFLUÊNCIA DA LATERALIDADE NO DESEMPENHO MOTOR NO MEMBRO SUPERIOR EM IDOSOS Doralúcia Pedrosa de Araújo UEPB - doraluciapedrosa@hotmail.com Hortência Aranchez Santos da Silva UEPB - hortenciaranchez@gmail.com

Leia mais

O QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA

O QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA O QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA Mª. Andréia Costa Rabelo Neuropsicóloga do CRIEM/HC/FM/UFG Doutoranda em Ciências da Saúde UFG Professora do curso de Psicologia da Faculdade

Leia mais

Doença de Alzheimer: um perfil diagnóstico dentro da estratégia de saúde da família

Doença de Alzheimer: um perfil diagnóstico dentro da estratégia de saúde da família A doença de Alzheimer dentro da estratégia de saúde Artigo da família original 259 Doença de Alzheimer: um perfil diagnóstico dentro da estratégia de saúde da família Ronaldo Pontes Barreira Filho a, Luís

Leia mais

Graduada em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande- FCM,

Graduada em Fisioterapia pela Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande- FCM, EFICÁCIA DO TREINO COGNITIVO ASSOCIADO AO EXERCÍCIO FÍSICO SISTEMATIZADO SOBRE O DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA COM METANÁLISE Ana Gonçalves Lima Neta

Leia mais

Teste do desenho do relógio: desempenho de idosos com doença de Alzheimer

Teste do desenho do relógio: desempenho de idosos com doença de Alzheimer Amer Cavalheiro Hamdan, Eli Mara Leite Royg Hamdan Teste do desenho do relógio: desempenho de idosos com doença de Alzheimer Amer Cavalheiro Hamdan *, Eli Mara Leite Royg Hamdan ** Resumo O teste do desenho

Leia mais

Comparação das habilidades de comunicação na depressão de início tardio e doença de Alzheimer

Comparação das habilidades de comunicação na depressão de início tardio e doença de Alzheimer TÂNIA MARIA DA SILVA NOVARETTI Comparação das habilidades de comunicação na depressão de início tardio e doença de Alzheimer Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para a

Leia mais

COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO

COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO Daniel Vicentini de Oliveira (1); Paolo Marcello da Cunha Fabro (2); José Roberto

Leia mais

TÍTULO: MOBILIDADE FUNCIONAL E VELOCIDADE DE MARCHA EM IDOSOS COM E SEM COMPROMETIMENTO COGNITIVO

TÍTULO: MOBILIDADE FUNCIONAL E VELOCIDADE DE MARCHA EM IDOSOS COM E SEM COMPROMETIMENTO COGNITIVO TÍTULO: MOBILIDADE FUNCIONAL E VELOCIDADE DE MARCHA EM IDOSOS COM E SEM COMPROMETIMENTO COGNITIVO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Arquivos de Neuro-Psiquiatria ISSN X versão impressa

Arquivos de Neuro-Psiquiatria ISSN X versão impressa Arquivos de Neuro-Psiquiatria ISSN 0004-282X versão impressa Arq. Neuro-Psiquiatr. v.65 n.2b São Paulo jun. 2007 doi: 10.1590/S0004-282X2007000300026 Sintomas neuropsiquiátricos nas demências: relato preliminar

Leia mais

H - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS. Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade

H - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS. Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade H - ÁREA PROFISSIONAL FONOAUDIOLOGIA FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade Características:

Leia mais

Cristina Vieira Miranda

Cristina Vieira Miranda Cristina Vieira Miranda Validação clínica de uma bateria breve de rastreio cognitivo (BBRC) para diagnóstico precoce de demência de Alzheimer em clínica geriátrica de hospital público Dissertação de Mestrado

Leia mais

INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃO COGNITIVA EM IDOSOS NA AVALIAÇÃO DE DEMÊNCIAS

INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃO COGNITIVA EM IDOSOS NA AVALIAÇÃO DE DEMÊNCIAS INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃO COGNITIVA EM IDOSOS NA AVALIAÇÃO DE DEMÊNCIAS Cristine Boaz Mestranda em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) Leonardo Machado

Leia mais

Entre o Esquecimento e a Lembrança: uma breve abordagem interdisciplinar sobre a linguagem e Doença de Alzheimer 1

Entre o Esquecimento e a Lembrança: uma breve abordagem interdisciplinar sobre a linguagem e Doença de Alzheimer 1 Entre o Esquecimento e a Lembrança: uma breve abordagem interdisciplinar sobre a linguagem e Doença de Alzheimer 1 Mariana Corallo M. de A. Kuhlmann 2 Resumo Uma abordagem interdisciplinar sobre a relação

Leia mais

DISFLUÊNCIAS COMUNS E PAUSAS NA FALA DE INDIVÍDUOS COM A SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN EM DUAS DIFERENTES SITUAÇÕES EXPERIMENTAIS

DISFLUÊNCIAS COMUNS E PAUSAS NA FALA DE INDIVÍDUOS COM A SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN EM DUAS DIFERENTES SITUAÇÕES EXPERIMENTAIS DISFLUÊNCIAS COMUNS E PAUSAS NA FALA DE INDIVÍDUOS COM A SÍNDROME DE WILLIAMS-BEUREN EM DUAS DIFERENTES SITUAÇÕES EXPERIMENTAIS Palavras-Chave: fluência, linguagem, síndrome de Williams-Beuren Introdução

Leia mais

4 RESULTADOS. 4.1 Análise amostral Caracterização da amostra estudada. As características sociodemográficas da população estudada estão

4 RESULTADOS. 4.1 Análise amostral Caracterização da amostra estudada. As características sociodemográficas da população estudada estão 4 RESULTADOS 62 4 RESULTADOS 4.1 Análise amostral 4.1.1 Caracterização da amostra estudada As características sociodemográficas da população estudada estão sumarizadas na Tabela 4. As variáveis categóricas

Leia mais

INSTRUMENTOS DE RASTREIO COGNITIVO PARA DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER EM IDOSOS

INSTRUMENTOS DE RASTREIO COGNITIVO PARA DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER EM IDOSOS INSTRUMENTOS DE RASTREIO COGNITIVO PARA DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER EM IDOSOS Gleison Alves Barbosa 1 Drielle Barbosa Leal Serafim 2 Emilly Priscila Silva Costa 3 Alcimar Tamir Vieira da Silva 4

Leia mais

Pseudo-demência / défice cognitivo ligeiro

Pseudo-demência / défice cognitivo ligeiro Pseudo-demência / défice cognitivo ligeiro Kiloh LG. Pseudo-dementia. Acta Psychiatrica Scandinavia 1961; 37; 336-51. Winblad et als. Miild Cognitive Impairment beyound controversies, towards a consensus:

Leia mais

Sintomas neuropsiquiátricos nas demências. Relato preliminar de uma avaliação prospectiva em um ambulatório do Brasil

Sintomas neuropsiquiátricos nas demências. Relato preliminar de uma avaliação prospectiva em um ambulatório do Brasil Arq Neuropsiquiatr 2007;65(2-B):498-502 Sintomas neuropsiquiátricos nas demências Relato preliminar de uma avaliação prospectiva em um ambulatório do Brasil Úrsula Maria Vega 1,*, Valeska Marinho 1, Eliasz

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE JOGO DOS CÔMODOS PARA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS

UTILIZAÇÃO DE JOGO DOS CÔMODOS PARA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS UTILIZAÇÃO DE JOGO DOS CÔMODOS PARA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS Autor (1) Joyce Pereira da Silva; Co-Autor (1) Marília Lopes Fonseca; Co-Autor (2) Yury Dynallyson Ferreira Oliveira; Orientador (3)

Leia mais

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM AVC Maria Gabriela Ramos Ferreira CRP12/01510 Especialista em Neuropsicologia Mestre em Saúde e Meio Ambiente Universidade da Região de Joinville UNIVILLE Definição de AVC

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL. Neurosur, Santa Cruz, 2004

DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL. Neurosur, Santa Cruz, 2004 DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA EM POPULAÇÃO COM HETEROGENEIDADE EDUCACIONAL Neurosur, Santa Cruz, 2004 Diagnóstico de demência em população com heterogeneidade educacional Prevalência de demência em população

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE ATIVIDADES FUNCIONAIS DE PFEFFER PARA O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER

CONTRIBUIÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE ATIVIDADES FUNCIONAIS DE PFEFFER PARA O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER CONTRIBUIÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE ATIVIDADES FUNCIONAIS DE PFEFFER PARA O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER Pfeffer Functional Activities Questionnaire contribution to the Alzheimer's disease diagnosis

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES

RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES Ana Virgínia de Castilho Santos Curiacos- Discente do Curso de Psicologia- Unisalesiano

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS COMO ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS: CULINÁRIA EM EVIDÊNCIA

CADERNO DE EXERCÍCIOS COMO ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS: CULINÁRIA EM EVIDÊNCIA CADERNO DE EXERCÍCIOS COMO ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS: CULINÁRIA EM EVIDÊNCIA Autor(a): Marília Lopes Fonseca ¹; Coautores: Joyce Pereira da Silva¹; Yury Dynnallyson Ferreira Oliveira²;

Leia mais

Estudo psicométrico da Escala de Avaliação de Demência e sua aplicabilidade em instituições de longa permanência no Brasil

Estudo psicométrico da Escala de Avaliação de Demência e sua aplicabilidade em instituições de longa permanência no Brasil ARTIGO ORIGINAL Estudo psicométrico da Escala de Avaliação de Demência e sua aplicabilidade em instituições de longa permanência no Brasil Dementia Rating Scale psychometric study and its applicability

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA

AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA 195 de 297 AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA Helen Lopes de Sousa * Milca Cerqueira Etinger Silva ** Nirvana Ferraz

Leia mais

OFICINA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS MAIS IDOSOS: ESTUDO LONGITUDINAL

OFICINA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS MAIS IDOSOS: ESTUDO LONGITUDINAL OFICINA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA IDOSOS MAIS IDOSOS: ESTUDO LONGITUDINAL Thais da Silva Soares; Thayná Victório Costa Cavalcante; Rosimere Ferreira Santana Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO COMPARANDO A MEMÓRIA AUDITIVA E VISUAL NO ESPECTRO AUTÍSTICO

ESTUDO EXPLORATÓRIO COMPARANDO A MEMÓRIA AUDITIVA E VISUAL NO ESPECTRO AUTÍSTICO ESTUDO EXPLORATÓRIO COMPARANDO A MEMÓRIA AUDITIVA E VISUAL NO ESPECTRO AUTÍSTICO Priscila K.V.Castro; Ana Carina Tamanaha; Marcia R.F.Marteleto; Jacy Perissinoto Departamento de Fonoaudiologia Universidade

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE.

TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE. TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

Transtorno de Personalidade Antissocial: estudo das características sociodemográficas

Transtorno de Personalidade Antissocial: estudo das características sociodemográficas 1 Transtorno de Personalidade Antissocial: estudo das características sociodemográficas relacionadas aos escores brutos do Millon Clinical Multiaxial Inventory-III Introdução As pessoas que manifestam

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

Camila A. Campos¹; Cláudia C. Gama¹; João Pedro S.S. Carvalho¹; Julia M. Neves¹; Marcela G.C. Carneiro¹; Mariana C. Costa¹ ; Aniette C.

Camila A. Campos¹; Cláudia C. Gama¹; João Pedro S.S. Carvalho¹; Julia M. Neves¹; Marcela G.C. Carneiro¹; Mariana C. Costa¹ ; Aniette C. Campo et al 235 Levantamento de vulnerabilidades funcionais em idosos: possibilidades de atuação para a atenção primária à saúde Survey of functional vulnerabilities in elderly: possibilities of action

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO 1 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER APÓS UM PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO Emmanuel Dias de Sousa Lopes; Bruno Naves Ferreira; Jair Sindra Virtuoso Júnior; Flávia Gomes de

Leia mais

Tabela 7: Estudo do Benefício (%) obtido no questionário APHAB segundo a variável grau de escolaridade

Tabela 7: Estudo do Benefício (%) obtido no questionário APHAB segundo a variável grau de escolaridade 27 Tabela 7: Estudo do Benefício (%) obtido no questionário APHAB segundo a variável grau de escolaridade Benefício (%) N Média d.p. mínimo mediana Máximo P Grau de escolaridade: Analfabeto 11 23,4 17,2-17,3

Leia mais

Doença de Alzheimer. Avaliação cognitiva, comportamental e funcional

Doença de Alzheimer. Avaliação cognitiva, comportamental e funcional Doença de Alzheimer Avaliação cognitiva, comportamental e funcional Márcia L.F. Chaves 1, Claudia C. Godinho 1, Claudia S. Porto 2, Leticia Mansur 2,3, Maria Teresa Carthery-Goulart 2,4, Mônica S. Yassuda

Leia mais

Aplicabilidade da Bateria de Nomeação de Objetos e Verbos no Português Brasileiro

Aplicabilidade da Bateria de Nomeação de Objetos e Verbos no Português Brasileiro Artigo Original Original Article Aplicabilidade da Bateria de Nomeação de Objetos e Verbos no Português Brasileiro Luisa Carmen Spezzano 1 Letícia Lessa Mansur 2 Márcia Radanovic 3 Applicability of the

Leia mais

Demência de Alzheimer: correlação entre memória e autonomia

Demência de Alzheimer: correlação entre memória e autonomia Artigo Original Demência de Alzheimer: correlação entre memória e autonomia Alzheimer Disease: correlation between memory and autonomy IZABELLA DUTRA DE ABREU 1 ORESTES VICENTE FORLENZA 2 HÉLIO LAUAR DE

Leia mais

DEPRESSÃO ASSOCIADO A DEMÊNCIA DE ALZHEIMER

DEPRESSÃO ASSOCIADO A DEMÊNCIA DE ALZHEIMER DEPRESSÃO ASSOCIADO A DEMÊNCIA DE ALZHEIMER Costa, Maíra Lopes da¹, Galvão, Ana Carolina Daher Ribas¹; Franco, Carlúcia Ithamar Fernandes² ¹Acadêmicos em fisioterapia da Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

Título Compreensão da Linguagem Oral em idosos: Estudo de base populacional

Título Compreensão da Linguagem Oral em idosos: Estudo de base populacional Resumo Completo Título Compreensão da Linguagem Oral em idosos: Estudo de base populacional Palavras Chaves: Epidemiologia, Envelhecimento, Testes de linguagem Introdução O aumento da expectativa de vida

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

LINGUAGEM EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

LINGUAGEM EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA 1657 LINGUAGEM EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Language in elderly people with Alzheimer s disease: a systematic review Aline Menezes Guedes Dias de Araújo (1), Daviany Oliveira

Leia mais

Avaliação neuropsicológica de pacientes com queixa amnéstica na atenção básica de saúde: rastreamento precoce das doenças demenciais

Avaliação neuropsicológica de pacientes com queixa amnéstica na atenção básica de saúde: rastreamento precoce das doenças demenciais AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE PACIENTES COM QUEIXA AMNÉSTICA NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE Revista Perquirere 15(1):90-99, jan./abr. 2018 Centro Universitário de Patos de Minas. http://perquirere.unipam.edu.br

Leia mais

DEFÍCIT COGNITIVO DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER - DA

DEFÍCIT COGNITIVO DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER - DA DEFÍCIT COGNITIVO DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER - DA Stéphanie Geyse Dantas de Figueirêdo (1); Julyana Renata Fidelis Guerra (2); Valéria Ribeiro Nogueira Barbosa (3) Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

TÍTULO: PERCEPÇÃO DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: VISÃO DO PACIENTE E SEU CUIDADOR

TÍTULO: PERCEPÇÃO DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: VISÃO DO PACIENTE E SEU CUIDADOR TÍTULO: PERCEPÇÃO DA FUNCIONALIDADE EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: VISÃO DO PACIENTE E SEU CUIDADOR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Apraxias verbal e orofacial na doença de Alzheimer.

Apraxias verbal e orofacial na doença de Alzheimer. Apraxias verbal e orofacial na doença de Alzheimer. Palavras-chave: apraxias, Doença de Alzheimer, transtornos da articulação. INTRODUÇÃO O aumento da expectativa de vida da população ocasionou maior prevalência

Leia mais

Poder preditivo do MoCa na avaliação neuropsicológica de pacientes com diagnóstico de demência

Poder preditivo do MoCa na avaliação neuropsicológica de pacientes com diagnóstico de demência http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2014.13123 707 Poder preditivo do MoCa na avaliação neuropsicológica de pacientes com diagnóstico de demência MoCa predictive power in neuropsychological assessment

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON SEM DEMÊNCIA: ASPECTOS COGNITIVOS, COMPORTAMENTAIS E DE QUALIDADE DE VIDA

DOENÇA DE PARKINSON SEM DEMÊNCIA: ASPECTOS COGNITIVOS, COMPORTAMENTAIS E DE QUALIDADE DE VIDA DOENÇA DE PARKINSON SEM DEMÊNCIA: ASPECTOS COGNITIVOS, COMPORTAMENTAIS E DE QUALIDADE DE VIDA Raquel Simões Ballarin Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida raquel.sb@puccampinas.edu.br Lineu

Leia mais

Diagnóstico de enfermagem memória prejudicada em idosos hospitalizados*

Diagnóstico de enfermagem memória prejudicada em idosos hospitalizados* Artigo Original Diagnóstico de enfermagem memória prejudicada em idosos hospitalizados* The nursing diagnosis, impaired memory, in hospitalized elderly Diagnóstico de enfermería memoria perjudicada en

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Marcelo de Freitas Mendonça

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Marcelo de Freitas Mendonça UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Marcelo de Freitas Mendonça Incidência de demência em idosos residentes na comunidade em Ribeirão Preto São Paulo Ribeirão Preto 2016 MARCELO

Leia mais

MÚSICA E EXERCÍCIOS FONOAUDIOLÓGICOS PARA TRATAMENTO DO ALZHEIMER

MÚSICA E EXERCÍCIOS FONOAUDIOLÓGICOS PARA TRATAMENTO DO ALZHEIMER MÚSICA E EXERCÍCIOS FONOAUDIOLÓGICOS PARA TRATAMENTO DO ALZHEIMER Paula Conceição Da Costa Granja Especialização em Audiologia - CEDAP/RJ paulinha-pm@hotmail.com Carolina De Freitas Do Carmo Doutoranda

Leia mais

Prós e contras do mundo digital para crianças com transtornos do desenvolvimento e aprendizado DISLEXIA. Dr. Ricardo Franco de Lima

Prós e contras do mundo digital para crianças com transtornos do desenvolvimento e aprendizado DISLEXIA. Dr. Ricardo Franco de Lima Prós e contras do mundo digital para crianças com transtornos do desenvolvimento e aprendizado DISLEXIA Dr. Ricardo Franco de Lima 1 2 3 Dislexia: definição e características Transtorno específico de aprendizagem

Leia mais

Impacto da institucionalização na capacidade cognitiva de idosos

Impacto da institucionalização na capacidade cognitiva de idosos Impacto da institucionalização na capacidade cognitiva de idosos Maiby Cristine Prado, Campus de Araraquara, Faculdade de Odontologia, Odontologia, maibycprado@foar.unesp.br, bolsa PROEX, Lígia Antunes

Leia mais

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Dislexia e TDAH. Profa. Dra. Marilene T. Cortez Universidade do Estado de MG

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Dislexia e TDAH. Profa. Dra. Marilene T. Cortez Universidade do Estado de MG Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade Dislexia e TDAH Profa. Dra. Marilene T. Cortez Universidade do Estado de MG O QUE É O TDAH? Se enquadra no DSM-5 (APA, 2014) como uma condição do neurodesenvolvimento.

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DO SQUARE STEPING EXERCISE NO DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS COM DÉFICIT COGNITIVO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

TÍTULO: EFEITO DO SQUARE STEPING EXERCISE NO DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS COM DÉFICIT COGNITIVO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 16 TÍTULO: EFEITO DO SQUARE STEPING EXERCISE NO DESEMPENHO COGNITIVO DE IDOSOS COM DÉFICIT COGNITIVO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO ANUAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO ANUAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROJETO: Perfil neuropsicológico e funcional de idosos frequentadores das Casas de Convivência da Prefeitura do Rio de Janeiro e Validação de constructo

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS

QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS 780 Gabriel Azevedo de Freitas et al. QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE IDOSOS Gabriel Azevedo de Freitas¹, Karoline Eulimares da Cruz Batalha², Nelimar Ribeiro de Castro³ Resumo: O objetivo desse estudo

Leia mais