7. Autoridade Marítima Nacional
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- Manuella Esteves das Neves
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1 7. Autoridade Marítima Nacional a) Introdução Esta síntese identifica e avalia as atividades fundamentais realizadas na Autoridade Marítima Nacional (AMN) no âmbito da Direção-Geral da Autoridade Marítima e do Comando-Geral da Polícia Marítima (DGAM/CGPM) durante o ano de O desenvolvimento do plano de atividades da DGAM/CGPM para 2013 decorreu de forma a alcançar os objetivos estratégicos resultantes da Diretiva de Política Naval (DPN 11) e da Diretiva Setorial da DGAM/CGPM. Quanto ao regime legal, e confirmação do modelo português de exercício da autoridade do Estado no mar, ocorreu a 31OUT2012 a publicação do Decreto-Lei nº 235/2012 o qual clarifica, em termos jurídico-institucionais, qual o enquadramento próprio da estrutura da Autoridade Marítima Nacional (AMN), sua dependência ministerial e sua relação intrínseca com a Marinha, confirmando, ainda, aquele diploma, que a Polícia Marítima (PM) integra a estrutura da AMN, e que o Almirante AMN é, agora, o novo patamar superior hierárquico em matéria de recurso hierárquico de todas as decisões tomadas em âmbito da PM que não sejam concernentes a matérias de justiça, disciplinares e de inspeção da força, cujo patamar de decisão hierárquica superior se mantém no Ministro da Defesa Nacional. O DL 235/2012 solidifica, igualmente, a posição do comandante-geral da PM, definindo-o, além de órgão superior de comando da PM, como o dirigente máximo daquela força policial. O diploma define a DGAM como o serviço, integrado no MDN através da Marinha para efeitos de gestão de recursos humanos e materiais, dotado de autonomia administrativa, responsável pela direção, coordenação e controlo das atividades exercidas pelos seus órgãos e serviços no âmbito da AMN. Esta clarificação jurídica, entendida como necessária pela tutela ministerial, veio permitir, de uma forma expressa, assumir que, devido à natureza própria das suas atribuições, o exercício da Autoridade Marítima (AM) se insere no quadro constitucional da Administração Pública e da Polícia distinto portanto do âmbito constitucional das Forças Armadas - e que, não se confundindo com o quadro militar de ação da Marinha, ambos podem articularse, no adequado, numa lógica funcional de aproveitamento de meios e capacidades. É neste sentido que a Marinha é o sustentáculo, humano e material, de toda a estrutura da AMN. Conceptualmente, e pela primeira vez na última década, a lei define que o modelo desconcentrado da AM tem como centro de gravidade o acervo de competências do capitão do porto, sendo que, para a exequibilidade de parte das competências da AM, a PM tem que integrar, necessariamente, a estrutura da AMN, sendo indissociável do funcionamento das capitanias dos portos. Continua a ser fundamental, para a formação global do conceito de Autoridade Marítima, a execução de funções que a lei expressamente comete aos órgãos locais da DGAM em matéria de Proteção Civil, de Segurança Interna, como dois dos pilares funcionais estruturantes da atividade das Capitanias dos Portos. 1
2 Deve prosseguir, nas sedes próprias, a afirmação institucional da Polícia Marítima, quer em termos de execução material e territorial no âmbito da Autoridade Marítima, quer na cooperação que for superiormente definida com outras forças policiais, atendendo, inclusive, à recente estatuição legislativa que define, confirmando, o seu enquadramento institucional e orgânico. Nos termos definidos na Portaria nº 210/2007, de 23FEV, em especial no seu artigo 8º, e com base na taxa de inflação estabelecida pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para 2012, foi enviado á tutela, em MAI2013, o projeto de portaria anual, tendo em vista a atualização das Tabelas anexas ao Regulamento dos Serviços prestados pelos Órgãos e Serviços da Autoridade Marítima nos Portos. Por solicitação do MDN, esta atualização, que se insere no quadro das medidas de consolidação orçamental, no âmbito do aumento da receita não fiscal, definidas na RCM n.º 101- A/2010, de 27 de dezembro, tendo-se considerado duas versões: - Atualização das taxas com base na taxa de inflação acumulada de 2011 e 2012; - Atualização das taxas com base na taxa de inflação acumulada dos anos em que não ocorreu a referida atualização (2008 a 2012). Esta portaria ministerial irá ainda incorporar a correção de erros detetados nas Tabelas anteriores e enquadrar atos praticados por serviços prestados pela AM e que têm implicação direta no quadro de competências dos seus órgãos locais e nos respetivos espaços de jurisdição, conseguindo-se, também, uma melhor uniformidade resultante do estatuído na alínea d), do nº 6, do artigo 13º e no artigo 16º, ambos do Decreto-lei nº 44/2002, de 02 de Março. Embora o projeto tenha sido enviado há 9 meses, tem-se a expectativa de poder ser discutido no decorrer do primeiro trimestre de 2014, não obstante existir a possibilidade da tutela e dos departamentos de Estado competentes na matéria pretenderem analisar e discutir os pressupostos deste anteprojeto no quadro da avaliação dos suplementos existentes na Administração Pública, o que poderá influir na oportunidade da sua análise e aprovação. b) Atividades desenvolvidas (1) Assegurar o salvamento marítimo, socorros a náufragos e assistência a banhistas (DGAM-D1) Esta atividade visou desenvolver as capacidades, as competências e o dispositivo do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), por forma a obter-se racionalidade e eficácia na prestação desse serviço de interesse público. 2
3 TIPOLOGIA N.º acções Salvamento Marítimo N.º total de saídas dos salva-vidas N.º de saídas de Socorro 197 N.º de embarcações assistidas 107 N.º de pessoas assistidas 204 N.º de embarcações resgatadas 27 N.º de vidas salvas 72 Assistência a Banhistas Salvamentos efetuados por nadadores salvadores em praias vigiadas Assistência/salvamentos a banhistas realizados com 28 viaturas do projeto AMAROK cedidas pela SIVA: 582 Salvamentos Assistências de 1.ºs socorros Crianças perdidas nas praias Assistência/salvamentos a banhistas realizados com as 22 motos 4x4 e tipo GOES doadas pela Vodafone Salvamentos Assistências de 1.ºs socorros Crianças perdidas nas praias Assistência/salvamentos a banhistas realizados com as 10 motos de salvamento marítimo doadas pela Vodafone Salvamentos 62 Mortalidade por parte dos banhistas na prática balnear durante o período estipulado pela Portaria n.º 267/2010, de 16ABR: Praias vigiadas marítimas 1 Praias não vigiadas marítimas 5 Praias vigiadas fluviais 1 Praias não vigiadas fluviais 5 Número total 12 Quadro 7.1 Salvamento marítimo, socorro a náufragos e assistência a banhistas (2) Assegurar as adequadas capacidades para o assinalamento e posicionamento marítimo (DGAM-D2) Esta atividade foi assegurada pela Direção de Faróis (DF), visando desenvolver as capacidades, as competências e o dispositivo da DF, por forma a melhor cumprir a missão que lhe está cometida no âmbito do assinalamento e posicionamento marítimo. Além das atividades relevantes expressas no Quadro 7.5, no âmbito da área técnica, foram executadas múltiplas ações de substituição e alteração dos sistemas iluminantes de faróis, farolins e bóias, para garante da melhoria dos respetivos 3
4 alcances e visibilidade, a implementação de soluções conducentes à redução dos consumos energéticos, a implementação de soluções para melhoria do controlo e monitorização dos dispositivos de sinalização e das estações da rede nacional DGPS, para além da continuação do programa de remodelação total das instalações de proteção de todos os faróis contra as descargas atmosféricas, com extensão estimada até Ao nível de Infraestruturas, realizaram-se diversas ações de manutenção nos faróis e infraestruturas anexas do continente e ilhas, procurando-se consolidar o conceito de intervenção ao nível do 1.º e 2.º escalão de manutenção, com redução significativa das intervenções ao nível do 3.º escalão, permitindo garantir ganhos significativos em termos de economia de escala. A DF assegura a representação nacional na International Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities (IALA), com intervenção ativa na definição da regulamentação internacional inerente ao assinalamento e posicionamento marítimo, nomeadamente no comité de ajudas à navegação e no comité de engenharia, preservação e ambiente. (3) Assegurar as adequadas capacidades para combate à poluição do mar (DGAM- D3) Esta atividade é assegurada pela Direção do Combate à Poluição do Mar, sendo responsável pelo estabelecimento de procedimentos de natureza técnica relativos à vigilância e combate à poluição do mar, bem como pela coordenação e desenvolvimento de operações tendentes ao combate à poluição através, nomeadamente, da ativação do Centro Nacional de Coordenação Operacional, quando necessário, e da direção superior das ações dos Destacamentos de Intervenção, quando constituídos. Em 2013 ocorreram alguns episódios de poluição do mar com relevo e no qual a DCPM interveio diretamente, como no caso do M/V MERLE que encalhou na praia da Torreira em Aveiro e a explosão do M/T HARBOUR KRISTAL. Realça-se o tratamento de 46 derrames e/ou potenciais derrames, dos quais 20 POLREP (43,4%), 26 alertas CLEANSEANET, relativos a outros tantos potenciais episódios de poluição do mar, que ocorreram no espaço marítimo português (56.6%); Dos 26 potenciais derrames registados pelo sistema CSN em águas sob jurisdição portuguesa, 23 (88.5%) não foram verificados nem confirmados, 3 (11.5%) foram verificados sendo que destes, 2 (7.7%) foram confirmados como sendo derrames de hidrocarbonetos. No âmbito da preparação, realizou-se o exercício de combate à poluição do mar GUARDEX 2013 na área geográfica do Departamento Marítimo do Centro, em Cascais, do 3º grau de prontidão do Plano Mar Limpo (PML). Sendo constituído por 5 cenários de combate à poluição marinha, envolveu, entre outros meios, as Unidades Auxiliares de Marinha, UAM VAZANTE e UAM ENCHENTE, a Lancha de Desembarque Grande LDG BACAMARTE, o Navio Bahia três da EMSA, o Navio da República Portuguesa N.R.P. AURIGA, uma aeronave C295 da Força Aérea e o Navio ARGONAUTE que está ao serviço na Marinha Francesa no Combate à Poluição do Mar e a embarcação auxiliar do porto de Lisboa Ametista, para além de diversas entidades na vertente da componente de socorro em terra, nomeadamente, a Proteção 4
5 Civil Municipal, SEF, Autoridade Sanitária e os bombeiros de Cascais, num total de 150 pessoas e 16 entidades externas e 35 observadores. Este exercício visou dar continuidade à afirmação dos padrões de prontidão dos meios da DGAM em operações de combate à poluição do meio marinho. (4) Assegurar as adequadas capacidades para a Segurança Nacional externa/interna - Defesa Civil - Policiamento Marítimo (DGAM-D4) Esta atividade é assegurada pela Polícia Marítima (PM), que é uma força policial armada e uniformizada, dotada de competência especializada nas matérias e espaços legalmente atribuídas ao Sistema de Autoridade Marítima, e composta por militares da Marinha e agentes militarizados. Durante o ano de 2013 foram executadas missões nos espaços de atuação operacional da Polícia Marítima, das quais na área portuária, no âmbito da pesca, no âmbito da náutica de recreio, a navios e embarcações, no domínio público marítimo e noutros âmbitos. Foram ainda efetuadas visitas de entrada e saída a navios. No que concerne a contraordenações, foram apuradas um total de autuações, relativas a ilícitos ocorridos nos espaços de jurisdição dos Comandos Locais da Polícia Marítima. Destes, de destacar os registados no âmbito da fiscalização das pescas e os ocorridos no domínio público marítimo. Relativamente aos ilícitos criminais registaram-se crimes, dos quais 696 contra o património, de onde se destacam os 153 furtos em embarcações, 124 crimes de outros furtos e os 91 furtos de oportunidade. Quanto aos crimes contra as pessoas foram apurados 251, dos quais 91 crimes contra a vida e 64 crimes de ofensa à integridade física. Nas restantes categorias de crimes foram registados 48 crimes previstos em legislação especial, 32 crimes contra a vida em sociedade e 19 crimes contra o Estado. No combate ao tráfico de droga, releva-se a apreensão de quilogramas de haxixe e 5 quilogramas de cocaína e ainda embarcações e outros equipamentos relacionadas com este ilícito. Em termos operacionais, foram realizadas 400 operações conjuntas com diversas entidades que permitiram o combate a ilícitos criminais e contraordenacionais praticados nos espaços de jurisdição dos comandos locais da PM. O Grupo de Ações Tático Policiais da PM (GAT) realizou uma missão com o CL da PM de Lisboa, que teve como objetivo a execução de um mandado de busca e apreensão determinado pelo MP, no âmbito de uma investigação da Polícia Marítima à captura ilegal de amêijoa japónica e transporte dos bivalves para Espanha. Da atividade operacional do Grupo de Mergulho Forense da PM salientam-se 58 missões: 18 buscas e recuperação de cadáveres, 2 no âmbito da segurança em eventos, 15 de investigação subaquática e de apoio a outras entidades, 5 vistorias a embarcações e boias, participação em 3 exercícios/simulacros, 4 missões de busca de armas e explosivos, 2 deteções e recuperação de estupefacientes, 1 operação de perícia forense, 4 peritagens a embarcações naufragadas e 4 buscas de outro tipo. (5) Promover o acompanhamento das iniciativas nos domínios afetos à Segurança Marítima (DGAM-D5) 5
6 Esta atividade é assegurada pela Direção Técnica, sendo responsável pelo estabelecimento de procedimentos de natureza técnica que, no âmbito da DGAM, devam ser desenvolvidos em matéria de fiscalização das águas sob jurisdição marítima nacional e áreas integrantes do domínio público marítimo, bem como a vigilância, segurança da navegação, preservação dos recursos vivos e proteção do meio marinho. Foram analisados 23 planos de emergência de proteção civil e planos especiais de proteção civil dos municípios cujo território confina com o espaço de jurisdição marítima na linha de costa, nos estuários dos rios ou ao longo do Rio Douro a fim de serem aprovados em sede de comissão nacional de proteção civil para que as competências do Capitão do Porto sejam asseguradas e de forma a garantir uma unidade de esforços dos vários agentes de proteção civil no caso de acidentes nos espaços de jurisdição marítima. Foram apreciados planos de emergência externa no contexto da diretiva Seveso II, para a instalações industriais perigosas que se localizam junto ao domínio Público Marítimo, normalmente terminais portuários, apreciada a revisão do Plano Especial de Risco Sísmico e de Tsunami do Algarve, produzidos contributos tendentes à revisão do Decreto-lei n.º 134/2006, de 25 de Julho, que institui o Sistema Integrado de Operações de Socorro, analisado o dispositivo especial de combate aos incêndios florestais em que os meios da autoridade marítima garantem a segurança das operações de scooping, aprovada, em sede de Comissão Nacional de Proteção Civil, a Diretiva Operacional Nacional para Acidentes com Aeronaves, tendo sido salvaguardadas as competências do capitão do porto, designadamente como Comandante das Operações de Socorro e objeto de revisão o Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico de Lisboa e Concelhos Limítrofes O quadro seguinte apresenta informação sobre sinistros marítimos e costeiros ocorridos durante o ano de 2013, verificando-se, relativamente a 2012, um aumento do número de sinistros com embarcações. Quadro Distribuição dos sinistros com embarcações ao longo de
7 Quadro Distribuição dos sinsitros por tipo de embarcação em 2013 Dos dois gráficos acima é possível concluir que o maior número de sinistros se verifica no segmento de embarcações de recreio e também no mês de julho, quando os praticantes da náutica de recreio intensificam a sua atividade, contudo, o tipo de sinistro com estas embarcações é, normalmente, de pouca gravidade. Quadro Distribuição dos acidentes com pessoas no Domínio Público Marítimo ao longo de
8 Os acidentes com pessoas no Domínio Público Marítimo totalizaram o que traduz uma redução em relação aos de 2012, sendo que mais de metade destes acidentes se verificam na época de Verão na prática balnear. (6) Edificar, sustentar e manter as capacidades da logística estrutural, genética e operacional da Autoridade Marítima (DGAM-D6) Esta atividade, de execução transversal a diversos serviços, é assegurada maioritariamente pela Direção de Administração Financeira e Logística (DAFL), responsável por desenvolver as ações de planeamento, coordenação e execução e de gestão financeira e patrimonial de acordo com os objetivos e fontes de financiamento superiormente definidas, bem como a planificação de toda a atividade logística. Em 2013, salienta-se a conclusão do novo edifício da CP/CLPM de Lagos, adaptação de alojamentos para o pessoal da Capitania do Porto / Comando Local da PM de Sines, a concluir em 2014, edificação do espaço oficinal da AMN na DF, reconstrução e adaptação de alojamentos e espaço dedicado ao Comando Local da PM de Olhão, pintura exterior do edifício sede do ISN, beneficiação da ESV de Ferragudo, beneficiação da ESV de Leixões, pintura da ESV de Tavira, beneficiação do PM de Seixas (Caminha), beneficiação da residência de Buarcos (Figueira da Foz), beneficiação da residência do Capitão do Porto da Horta (Ex-ERNH), beneficiação do Bloco residencial nº 2 na Horta (Ex-ERNH), beneficiação das residências 14, 15, 16, 17, 18 e 19 da Ex-ERNH, edificação de espaço de armazenagem na Capitania do Porto de Caminha, edificação de espaço de armazenagem na Capitania do Porto de Portimão, manutenção da DM de S. Roque do Pico, recuperação de 2 blocos de apartamentos da CP Peniche, beneficiação das residência 7 A e 7 B em Vila do Porto, substituição dos sistemas iluminantes do Farol do Cabo Sardão, Farol do Forte do Cavalo, beneficiação das cozinhas das residências do Farol do Cabo Mondego, beneficiação das residências do Farol da Ponta do Topo, beneficiação da residência do CDMS, beneficiação exterior da Delegação Marítima do Barreiro, Beneficiação do Posto Marítimo de Albufeira, entre muitas outras. No âmbito do apetrechamento realça-se a aquisição de 110 coletes para o ISN, equipamento e fardamento operacional para o GAT, fatos impermeáveis para a PM, capacetes, coletes balísticos, equipamento de abordagem e câmaras térmicas para o GAT. Relativamente ao Grupo de Mergulho Forense, para além de diverso equipamento individual (fatos de mergulho, máscaras, barbatanas, luvas e máscaras). Também na área das comunicações Sistema de Comunicações da AM (SCAM), foi efetuado um investimento em equipamentos VHF móveis e fixos, a revisão geral de todos os repetidores, estações fixas e móveis da estrutura da AM no continente. Ainda nesta área, realça-se o investimento realizado, por via da dotação atribuída na fonte de financiamento LPM, na edificação da componente de comando e controlo no âmbito do combate à poluição do mar, incrementando a capacidade operacional da DCPM, procedendo-se à edificação da componente HNS, com a aquisição de contentor de catástrofes e diverso equipamento dedicado. No prosseguimento duma política de renovação e modernização dos meios afetos à AMN, foram em 2013 aumentados ao efetivo 2 novos Salva-Vidas (de 8.60 metros de comprimento), SR 42 e 43, 1 embarcação aladora Monte Gordo para o 8
9 DMN, reparação das EAV Orca e EAV Caminha, reparação da UAM Tufão (DMS), entre muitas outras. Realça-se ainda a aquisição de 8 motos de água, 7 motores de diversas potências, 2 atrelados e diverso equipamento de navegação. Concretizaram-se ainda reparações importantes em 2 UAM do salvamento marítimo da classe Rainha D.ª Amélia (UAM R. D. Amélia e UAM N. Senhora das Salvas ), que efetuaram alagem na ESV Paço d Arcos e em 2 outros SV, por recurso a IP (SV Atento e Vigilante ). No âmbito do plano de manutenção de UAM s, da responsabilidade da DN, concluíram-se os fabricos no AA, SA da UAM Enchente. Fazendo uma referência à atividade inspetiva, no âmbito da AM, ano de 2013, ao nível central, foram efetuadas, de acordo com o plano aprovado, inspeções às CP de Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Setúbal e Portimão, e às Delegações Marítimas da Régua e Albufeira. Face à recente tomada de posse do Capitão de Porto de Lagos, foi a respetiva Inspeção programada para o ano 2013 recalendarizada para o ano de Todas as inspeções tiveram em conta as inspeções anteriores, englobando as áreas de Conservatória e Registos, DPM, Pescas e Comando. Concomitantemente foram efetuadas inspeções na área específica da PM nos Comandos Locais correspondentes por Inspetores dessa Polícia. Ainda neste âmbito, mas enquanto órgão auditado, refere-se que foi recebido o relatório preliminar, efetuado o contraditório e recebido o relatório final relativo à auditoria IGDN n.º 06/2012 à AMN Direção geral da Autoridade Marítima, para efeitos do n.º 2 do art.º 62.º da Lei do Enquadramento Orçamental (LEO) avaliação dos sistemas e procedimentos de controlo interno instituídos no âmbito da execução do orçamento do Estado. Descrição da Atividade/ Ações DGAM-D1 Indicadores de realização da Atividade Realização de cursos: n.º cursos nadador salvador Contributo da Ação para o resultado Meta Taxa de Realização Observações / Notas 93,00% 93,00% 93 Cursos DGAM-D2 Ações de manutenção: N.º ações em faróis/farolins ,23% 101,23% Ações DGAM-D3 Assegurar adestramento do pessoal: Treinos e exercícios ,00% 100,00% 1 Exercício DGAM-D4 Vigilância, fiscalização e policiamento: N.º ações de vigilância e fiscalização; ,51% 123,51% Ações DGAM-D5 Emissão de pareceres: N.º pareceres âmbito assinalamento marítimo ,00% 100,00% 20 Pareceres DGAM-D6 Atividade inspetiva: N.º ações a órgãos dependentes % 100% 7 Ações Unidade de Tesouraria: Saldo de créditos libertos 50 90% 110% 100% Saldo de créditos libertos Quadro 7.5 Atividades da DGAM/CGPM 9
10 c) Atividade não programada Em 2013, realçam-se as seguintes atividades desenvolvidas e não planeadas: Visita oficial do VALM DGAM/CGPM a Moçambique, participação do CALM DGAM/2CGPM no Annual Plenary Session of the Forum of the Heads of the Coast Guard Functions of the European Union Schengen associated countries na Grécia, participação do Diretor de Faróis no Workshop do comité Luso- Argelino, na Argélia, participação de um oficial do CGPM na demostração do Projeto PERSEUS, em Madrid. d) Recursos (1) Recursos humanos Quadro do pessoal Categoria Lotação Existência MILITAR (inclui Comissão do Domínio Público Marítimo) MILITARIZADOS CIVIS Oficiais Sargentos Praças Sub-total Polícias Marítimos Troço-de-mar Faroleiros Sub-total Administrativos do MPCM MPISN (admin., S/V, operários) Sub-total * Total *Mais 51 agentes em situações estatutárias específicas (2) Recursos financeiros Quadro 7.6 Recursos humanos da DGAM/CGPM Dotação corrigida (% do total fontes financiamento) Vencimentos Pessoal Actividade Operacional da AM, Aquisição de géneros para confeccionar - ISN/DMS/DF, encargos com Dia da Marinha (66,28%) (3.59%) Executado Obs Orçamento de Estado (Marinha) Encargos Gerais de Marinha Combustíveis (dotação em espécie) (1,61%) Direção de Abastecimento Plano de Obras de Conservação e Restauro (POCR) (0,06%) Direção de Infraestruturas Financiamento SSM Plano de Direção de Navios Manutenção de UAM s (0,11%) Lei Programação Militar (LPM) (3,97%) Orçamento de Estado / LPM INVESTIMENTO (Ex-PIDDAC) (1,25%) Orçamento de Estado / Marinha Encargos com saúde Hospital de Marinha (0,03%) DGAM (ODCCR+RGE) DGAM (23,15%) Total Quadro 7.7 Recursos financeiros da DGAM/CGPM 10
11 (3) Recursos Materiais Atividade Tipo Quantidade Salvamento Marítimo (ISN) Assinalamento Marítimo Policiamento Marítimo Apoio Combate à Poluição Infraestruturas Estações Salva-vidas Embarcações Salva-vidas (UAM) Embarcações semi-rígidas Botes pneumáticos tipo ZEBRO Motos de água Viaturas Sistemas radioposicionamento DGPS Faróis (1) Farolins e bóias (2) Sinais sonoros (3) Embarcações de apoio balizagem Viaturas Residências associadas (4) Lanchas aladoras Botes Embarcações semi-rígidas Embarcações semi-rígidas EAV Embarcações semi-rígidas cabinadas Unidades Auxiliares de Marinha (UAM) Motos de água Viaturas (todo o terreno tipo O ) Viaturas Moto (4x4 tipo W ) Botes Motos de água Embarcações Rígidas Embarcações semi-rígidas Unidades Auxiliares de Marinha (UAM) Embarcações semi-rígidas cabinadas Embarcações de recolha portuária Meios de transporte, movimentação e armazenagem Estações Salva-vidas Capitanias e Departamentos Postos de Fiscalização Marítimos Delegações Marítimas Bases Logísticas da DCPM Notas: (1) Continente 30, Açores 16, Madeira 7. (2) Direcção de Faróis (DF) 106, Administrações Portuárias 528, Protocolos 233. (3) DF 10, Administrações Portuárias 12, bóias com sinal sonoro 11 (4) Continente 145, Açores 38, Madeira 12 d) Avaliação final Quadro 7.8 Recursos materiais da DGAM/CGPM Foram atingidos os objetivos definidos na Diretiva Setorial da AM em vigor, materializados nas atividades previstas no Plano de Atividades de 2013 (PA 2013), podendo considerar-se suficientes os recursos disponíveis. Os recursos financeiros disponibilizados à DGAM/CGPM em 2013 totalizaram , desagregados nas várias Fontes de Financiamento, conforme explanado no quadro 7.7. A respeito dos recursos disponíveis, evidencia-se a necessidade de reforçar o quadro de pessoal da Polícia Marítima, adequando-o às missões que lhe estão atribuídas, preconizando-se o seu aumento para os 892 efetivos. Ainda ao nível dos 11
12 recursos humanos, é também essencial o reforço dos atuais efetivos do quadro do pessoal civil do ISN, que se encontra muito deficitário para garantir a operacionalidade das Estações Salva-Vidas, sobre as quais recaem grandes responsabilidades no âmbito do salvamento marítimo e salvaguarda da vida humana no mar. No futuro, pretende-se reforçar a capacidade de Autoridade Marítima, de Combate à Poluição do Mar e de Assinalamento Marítimo, por via do treino e formação, aquisição de embarcações salva-vidas e de diversos meios náuticos e terrestres, passando pela aquisição de equipamento afeto ao programa de reapetrechamento da PM. Em 2013 deu-se continuidade, nos termos do normativo vigente, ao acompanhamento e controlo de execução material e financeiro dos projetos financiados pela LPM, na aplicação EPM. Nestes termos, todos os projetos desenvolvidos pela DGAM em 2013 foram inseridos nesta ferramenta, encontrando-se concluídos. As medidas implementadas ao nível da centralização das aquisições para a estrutura na DGAM em algumas áreas, como sejam, o material de limpeza, consumíveis de escritório, aquisição de meios informáticos, de cópia e de impressão, contratos de assistência técnica, bem como, as medidas de controlo de processos promovidas ao nível das deslocações em território nacional, do imobilizado, das comunicações e dos encargos das instalações, têm permitido concretizar projetos que, de outro modo, dificilmente se tornariam realidade. 12
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