A impiedade dedutiva do Sr. Thiry
|
|
- Giovana de Carvalho Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A impiedade dedutiva do Sr. Thiry S ThIRy A Impiedade dedutiva DO Redesenho a partir de imagem da web. R. p aul-henry Dietrich nasceu em Edeshein, no Palatinato. Tinha 12 anos quando, em 1723, o seu pai deduziu que seria bom que ele fosse para a França viver com o tio Franciscus Adam Holbach, um cervejeiro naturali- zado francês, enriquecido sob a Regência e feito barão pela corte de Viena. de Rousseau. Graças à herança do tio, no devido tempo, tornou-se Barão d Holbach, e passou a assinar como Paul-Henry Thiry. A dedução do Sr. Dietrich tinha uma premissa: a de que o menino Paul-Henry poderia se beneficiar da proximidade com o tio rico. Mas teria fundamento? Algumas deduções que fazemos são óbvias, como a de que pessoas com o mesmo sobrenome são aparentadas. Outras são obscuras, como a de que se cruzarmos os dedos em uma decolagem anulamos a possibilidade de que o avião venha a cair. O problema é: como ter certeza de que as nossas deduções são razoáveis? Poderíamos deduzir que o raciocínio do pai foi sensato ou que ele teve sorte. Mas a lógica, como a vida, é mais complicada. O pobre menino plebeu Dietrich, feito o rico homem Thiry, Barão d Holbach, teve uma vida enredada. Não só mudou de nome e de status como, clandestinamente, fez uso de pseudônimos, dedicou-se à subversão política, à disputa intelectual e ao ateísmo panfletário. O raciocínio do Sr. Dietrich deu certo. O menino Paul-Henry teve uma educação esmerada. Estudou na Universidade de Leiden. Retornou a Paris, já adulto. Ali professou um anticlericalismo feroz e um cientificismo fatalista. Chegou a ser um intelectual respeitado, amigo de muitos dos enciclopedistas, embora desafeto 102 R e v i s t a d a ES P M janeiro / fevereiro de 2009
2 Hermano Roberto Thiry-Cherques Uma vida e tanto. Teria o pai do Sr. Thiry deduzido que seria assim? Tecnicamente falando, ele não tinha elementos para isto. É possível que, conhecedor das particularidades do seu filho e da situação da época, tenha simplesmente arriscado, a sentimento, o melhor para o menino. No cotidiano, utilizamos o termo deduzido como se fosse equivalente a analítico, inequívoco, necessário ou lógico. Empregamos frequentemente o verbo deduzir como sinônimo de inferir. Dizemos que um detetive como Sherlock ou como Poirot tem um grande poder dedutivo. Que deduziu que um suspeito esteve em uma casa pelos tênues vestígios deixados em um canto obscuro. Mas deveríamos dizer que o detetive inferiu a passagem do suspeito. Isto porque a dedução tem uma conotação específica: é um caso especial da inferência. s Uma inferência ocorre toda vez que temos garantias estabelecidas ou realizamos procedimentos determinados de cálculo. O termo inferência é reservado aos argumentos nos quais as premissas impliquem positivamente a conclusão. Quer dizer, argumentos em que negar a conclusão levaria à contradição ou à inconsistência (Toumin; 2001; 175). A inferência é a operação pela qual se admite a verdade de uma proposição graças à sua ligação com outras proposições tidas como verdadeiras. Compreende, além da dedução, a indução e a abdução. Embora na vida diária não prestemos atenção a eles, as distinções entre estes conceitos são importantes para compreendermos o que se passa, efetivamente, no nosso entendimento e no mundo a nossa volta. A indução é o raciocínio que parte de dados particulares (fatos, expe riências, enunciados empíricos) e, por Dietrich, feito o rico homem Thiry, Barão d Holbach, teve uma vida enredada. Dedicou-se à subversão política, à disputa intelectual e ao ateísmo panfletário. A Iconograma do ateísmo Bettmann/CORBIS Inferência, indução, abdução e dedução s Paul-Henry Dietrich tornou-se Barão d Holbach, e passou a assinar como Paul-Henry Thiry. meio de uma sequência de operações cognitivas, chega a leis ou conceitos mais gerais, indo dos efeitos à causa, das consequências ao princípio, da experiência à teoria. A dedução é um raciocínio que deriva uma conclusão de premissas (praemissa, uma proposição posta antes). O procedimento dedutivo consiste em estabelecer uma proposição a premissa ou premissas tidas como verdadeiras para, seguindo uma regra lógica, chegar à outra proposição, esta conclusiva, tida como necessária e evidente. A premissa maior de um raciocínio dedutivo é aquela de duas premissas que contém o termo mais geral. A menor é a que contém o caso particular, ou, para os raciocínios disjuntivos, a que contém a hipótese (uma conjectura duvidosa) ou a alternativa (o sistema de proposições em que pelo menos uma é verdadeira, do tipo, ou bem isto, ou aquilo). O raciocínio é dito dedutivo-categórico î janeiro / fevereiro de 2009 R e v i s t a d a ES P M 103
3 A impiedade dedutiva do Sr. Thiry quando parte de proposições dadas como verdadeiras, e dedutivo-hipotético ou disjuntivo se as proposições iniciais são apenas supostas a título provisório. A dedução é perfeita se e quando as premissas contêm tudo o que é necessário para se chegar a uma conclusão, (como em: se A é igual a B e B é igual a C, então A é igual a C), ou imperfeita, quando a premissa menor é incerta. Neste último caso trata-se de uma abdução. A abdução é a busca de uma conclusão pela interpretação racional de sinais, de indícios, de signos, como no caso dos contos policiais. É uma dedução probabilística. Foi descrita por Aristóteles (1952; Top. VIII, 5, 159b 8) como o silogismo em que a premissa maior é evidente, a menor é provável e a conclusão é verossímil. Aristóteles identificou a dedução ao silogismo, com o raciocínio que procede do universal ao particular, oposto à indução, que parte de fatos particulares para chegar a princípios (1952; Prim. Anal. I, 24 b e II, 68b). Mas não é exato definir a dedução como o raciocínio que vai do geral ou do universal ao particular. A dedução pode ser formada só de universais e pode concluir da falsidade de um particular à falsidade de um universal. O fato de o pai de Paul-Henry ter chegado a uma conclusão acertada não significa que ele procedeu a uma dedução. O pai de Paul-Henry procedeu, no máximo, a uma abdução. Para que pudesse ter deduzido com certeza o que seria melhor para o filho, ele teria que ter partido de uma verdade já conhecida para demonstrar que ela se aplicava àquele caso particular. O ponto de partida de uma dedução é, ou uma idéia verdadeira (uma definição), ou uma teoria verdadeira (um todo sistemático de definições e demonstrações baseadas em princípios verdadeiros e s Divulgação No cotidiano, utilizamos o termo deduzido como se fosse equivalente a analítico, inequívoco, necessário ou lógico. Dizemos que um detetive como Sherlock ou como Poirot tem um grande poder dedutivo. 104 R e v i s t a d a ES P M janeiro / fevereiro de 2009 procedimentos corretos). Partindo de uma teoria, a dedução permite que cada novo caso particular encontrado seja conhecido por inclusão na teoria geral (Chauí; 2006; 67). O Sr. Dietrich tinha um anseio, uma suposição, não uma teoria. As deduções ímpias Paul-Henry, Dietrich, depois Thiry, Barão d Holbach, naturalizou-se francês em Nessa época já professava o fatalismo materialista que seria sua marca. Rico e desprendido, reuniu ao redor de mesa farta e grátis, na sua mansão da rua Royale-Saint-Roch, o cenáculo dos enciclopedistas e de visitantes de Paris, como Adam Smith, David Hume, Lawrence Sterne, Edward Gibbon e muitos outros. De formação científica, redigiu 366 artigos para a Encyclopédie nos verbetes referentes à química, à metalurgia e à mineralogia. Traduziu textos alemães e escreveu obras sobre I A
4 Hermano Roberto Thiry-Cherques A inferência é a operação pela qual se admite a verdade de uma proposição graças à sua ligação com outras proposições tidas como verdadeiras. A indução é o raciocínio que parte Indução de dados particulares, e, por meio de uma sequência de operações cognitivas, chega a leis ou conceitos gerais, indo dos efeitos à causa, das consequências ao princípio, da experiência à teoria. Abdução A dedução é um raciocínio que deriva uma conclusão de premissas. A abdução é a busca de uma conclusão pela interpretação racional de sinais, de indícios, de signos, como no caso dos contos policiais. Inferência dedução estes temas. A principal delas, Système de la nature, (2008) de 1770, traz uma concepção naturalista do homem e da sociedade. Consiste no censo dos três reinos: mineral, vegetal e animal. Estabelece um sistema de classificação ao qual Lineu recorreu para definir o homem como animal racional. Teve onze edições em vida do Sr. Thiry, mas causou transtornos. Na época da publicação do Système, ele já era conhecido pelo seu anticlericalismo e pelo seu ateísmo. Havia atacado a Igreja e ao clero, mostrando como os que servem à religião, na verdade dela se servem. Contra o teísmo, a doutrina filosófica que afirma a existência de um deus vivo e pessoal, causa do mundo, e contra o deísmo, que se atém a afirmar a determinação pela razão de um ser transcendental, o Sr. Thiry abraçava francamente o ateísmo, a doutrina que nega a existência de um deus. Ele foi um dos primeiros a fundar uma filosofia materialista sobre a base das ciências da natureza. Acreditava que toda explicação de um fenômeno deve se basear somente na consulta à matéria, a seus movimentos e às leis desses movimentos (Araújo; 2006; 62). O problema que ele se criou deriva da forma absolutamente lógica, mas atrevida como expôs o seu materialismo. O Barão passou dos limites não por ter defendido o ateísmo, mas por tê-lo deduzido logicamente. Explica-se: quando inferimos que pessoas com o mesmo sobrenome são parentes, estabelecemos uma premissa com base no conhecimento que temos da nossa cultura. Quando cruzamos os dedos para evitar que o avião caia, induzimos a partir de um fato particular: o de que até aquele momento nenhum avião caiu conosco dentro dele cruzando os dedos. Mas quando afirmamos que nada vem do nada e, portanto, o mundo é eterno, criamos uma premissa válida e incondicional que anula a divindade. O Sr. Thiry poderia ter-se contentado com o agnosticismo, a posição daqueles que sustentam que não é possível saber se existe um deus ou não. Mas ele procedeu a uma dedução, tecnicamente perfeita, do materialismo ateu. Ao derivar da premissa da existência eterna do mundo a conformação da natureza, o Barão não perpetrou nada de novo. O ateísmo materialista foi descrito por Platão (1981; Leis, X, 891c; 892b). Reza que a natureza precede a alma e a matéria precede o entendimento. Convicção que elimina a divindade como princípio metafísico, uma vez que admite a matéria como tal. Além disto, o Sr. Thiry não estava só. São pelo menos quatro as deduções ímpias sobre a origem do mundo (Rossi; 1992; 47-52): î janeiro/fevereiro de 2009 R e v i s t a d a E S P M 105
5 A impiedade dedutiva do Sr. Thiry ( a) A de Aristóteles, que conclui que o mundo é eterno partindo da premissa de tudo que se move é movido, sendo necessário um Motor Primevo. Afirmação que, ao basearse na necessidade do movimento, nega a possibilidade de um deus que, em seu poder infinito, tenha dado movimento ao que antes estava privado dele; b) A dos estóicos, que conclui que a matéria teria que existir simultaneamente à divindade coeterna, a partir da premissa de que um princípio ativo, como o de Deus, tem, necessariamente, que agir sobre alguma coisa e não sobre o nada; c) ( A de Epicuro, que, procedendo da premissa de que o que existe é natural, atribui a origem de tudo, tanto na natureza como fora dela, ao entrechoque fortuito dos átomos. Para os epicureus, mesmo os corpos dotados de sentimento são formados por átomos insensíveis. Os objetos não imediatamente percebidos podem sê-lo mediante a inferência, a partir de percepções, como ocorre com a percepção do átomo e do vazio, ou pelos signos que manifestam, como a cicatriz manifesta a ferida (Epicure; 2000; 32); d) A de Descartes, que a partir da premissa de que a matéria é dotada de movimento, conclui que o mundo tem origem nas leis mecânicas deste mesmo movimento. ) A dedução do Sr. Thiry Politicamente o Sr. Thiry foi um abusado; socialmente um herege, mas intelectualmente ele foi um cientista. O que é discutível no seu raciocínio é a premissa. Uma premissa é como uma afirmação (por exemplo, pessoas com o mesmo sobrenome são parentes), que aplicada a um caso, a uma situação (eu tenho o mesmo sobrenome de outra pessoa), dá lugar a um resultado necessário (somos parentes). O sistema dedutivo compreende uma lista de premissas tal que cada uma é um axioma, um teorema ou uma proposição inferida das que a precederam na sequência, pela qual se infere uma proposição conclusiva pela aplicação de uma regra de demonstração. A premissa da existência eterna do mundo não passa de uma suposição. Mas a sistemática dedutiva do Barão, além de não ser nova, é perfeita. Baseado em Epicuro, que sustentou que tudo é mundo, que Nada de insólito pode se produzir no Universo além do já acontecido na duração infinita (Us. 266) (Brun; 1997; 96), ele constrói a premissa maior seguindo a regra de Newton (1974; 270), que disse que a natureza não contém nada que não seja necessário. A esta regra, o Sr. Thiry aduziu que o homem é obra da natureza e existe na natureza. Portanto é submetido às leis naturais de que não pode escapar: transforma-se e, como outros elementos da natureza, pode desaparecer da face da terra (Cushing; 1914; 43). Daí ele deriva a sequência lógica: 106 R e v i s t a d a E S P M janeiro/fevereiro de 2009
6 Hermano Roberto Thiry-Cherques 1) A matéria é ativa, como demonstram fenômenos naturais como o da autocombustão e o da erupção de vulcões; (Daniel; 2008; 56) 2) Todo ente natural está dotado de um movimento próprio, que encontra obstáculos; 3) O homem é um ser natural; 4) A natureza individual, o temperamento, é resultante de causas físicas e químicas, e dos obstáculos que o movimento de cada um de nós encontra; 5) O ser humano é impulsionado à ação pelo amor a si mesmo (isto é o equivalente à força natural dos outros seres da natureza); 6) Esse impulso é corrigido, modificado, distorcido pelos obstáculos da razão e da vida social; 7) Para que tenha uma vida plena, é necessário ao ser humano eliminar os obstáculos que não sejam os da razão, os falsos obstáculos, como os mitos supersticiosos da crença em um deus; 8) Não há fundamento na suposição de que o mundo é inteligente, que tenha sido produzido ou que seja governado por um ser inteligente. Pensar que o mundo tenha sido criado é, à luz da ciência, insensatez. A idéia de Deus nasce da necessidade insatisfeita e do medo. As consequências As verdades das premissas do Sr. Thiry são discutíveis. Não a validade do processo. Ele procede do princípio da determinação causal dos acontecimentos inteligível ao cálculo, que tem como cerne a impotência ante o que as instituições, a educação e as práticas sociais nos impigem. Desse materialismo erigido como princípio, deduz, corretamente, o empirismo, o utilitarismo, o hedonismo, o reformismo político, o anticlericalismo e, é claro, o ateísmo (Paillard; sd. 22). Corretamente quer significar que ele não comete erros no encadeamento de raciocínios. Isto é, que observa estritamente as três regras que caracterizam o sistema dedutivo: 1) certas proposições têm de ser tomadas como verdadeiras sem demonstração; 2) todas as outras proposições têm de ser derivadas desta; 3) a derivação tem que de ser feita sem recorrer a conceitos que não figurem nas proposições primitivas (Kneale; 1980; 5-6). O processo dedutivo tem por objetivo evitar que as idéias se sucedam ao simples sabor da associação. Constitui correntes de noções coordenadas logicamente, obrigando a formulação completa do raciocínio, até a proposição conclusiva (Folscheid e Wunenburger; 1997; 361). O Sr. Thiry obedeceu sem desvios a esses preceitos. Os teístas e deístas sustentam que existe um equívoco na premissa do Sr. Thiry. Pode ser. Mas a sua dedução e o seu ponto de vista são tão adequados como o deles. O que não significa que seja verdadeiro. A dedução tem caráter formal, isto é, prescinde do conteúdo das proposições. Refere-se somente à sintaxe da inferência e à sua consequência lógica. A conclusão é válida em qualquer âmbito do discurso em que valham as premissas. Não existe diferença formal entre as deduções ímpias e a dedução mosaica. O argumento de Moisés, de um mundo criado do nada pela vontade onipotente e pela palavra de Deus, é igualmente bom e pode ser deduzido logicamente. O Sr. Thiry pretendia fazer ciência, não provocar a ira dos seus contemporâneos. A lógica é uma disciplina normativa, que distingue os argumentos válidos dos não válidos. Um argumento é um conjunto de proposições que s A dedução, a indução e a abdução são diferentes formas de argumentação lógica. Acredito em Deus ou cruzei os dedos é uma constatação, mas não um argumento. î janeiro/fevereiro de 2009 R e v i s t a d a E S P M Dafe Ba 107
7 A impiedade dedutiva do Sr. Thiry sustentam uma conclusão. É apresentado sob a forma de inferências. A dedução, a indução e a abdução são diferentes formas de argumentação lógica. Acredito em Deus ou cruzei os dedos é uma constatação, mas não um argumento. Ao passo que as proposições acredito em Deus porque a harmonia do mundo indica a existência de uma divindade e todas as vezes que cruzei os dedos o avião não caiu, são argumentos dedutivos porque pretendem persuadir alguém, até quem os profere, de alguma coisa (Dharamsi; 2005; 625). O Barão sofreu mais pelo seu anticlericalismo do que pelo seu ateísmo. O seu anticlericalismo também nada tinha de novo: é o mesmo de Monta i gne, que acreditava que a religião, com suas regras, seu céu e seu inferno, provém da tradição: que nós somos cristãos como somos alemães ou franceses (Montaigne; 1952; II, XII; 123). O Sr. Thiry era um desastrado social, não um agitador religioso. Tanto que ofereceu refúgio aos jesuítas exilados em Ele queria emancipar a humanidade das manifestações irracionais e fazê-la dona do seu destino. Queria livrar as instituições políticas e religiosas dominadas pelo terror da inexperiência e dos preconceitos pueris que fazem com que o homem esteja ainda em estado similar à infância, pouco propenso a consultar sua razão e a ouvir a verdade (Holbach; 2008; 12). s M. Dueñas O Barão sofreu mais pelo seu anticlericalismo do que pelo seu ateísmo. O seu anticlericalismo também nada tinha de novo: é o mesmo de Montaigne. 108 Durante muito tempo atribuiu-se o desentendimento do Barão com Rousseau a ciúmes e maledicências em torno da ópera cômica Devin du village, deste último (Cushing; 1914; 14). Consta dos Livros VIII e IX das Confissões que o Sr. Thiry era um parvenu. Rousseau cometeu inclusive o equívoco de dá-lo como filho de um cervejeiro, mas concedeu que fosse amável e que abrigou os enciclopedistas (Paillard; sd; 04). Uma picuinha pode parecer. Mas o verdadeiro motivo da desavença, acredita-se hoje, foi que o Barão deduziu, com base em premissas verdadeiras, que Rousseau havia desertado o campo do anticlericalismo (Solomon-Bayet; 1982; 171). A maioria dos enciclopedistas era deísta e Rousseau, gênio político, com certeza inferiu a impopularidade que as posições do Barão trariam para o movimento iluminista. O Sr. Thiry não era um fanático. Mas se apegava estritamente ao método, à ciência, ao reto saber. Reeditados constantemente, os seus textos são para especialistas. A sua prosa, no francês germânico do século XVIII, ainda que corrigida por Diderot, é hoje aborrecida e quase ilegível. Mas a firmeza das suas posições, bem como a forma científica em que as apresentou, ajudou a iluminar o pensamento contemporâneo. Ele dedicou a vida ao estudo, à redação e à conversação com seus amigos. Consagrou sua fortuna e sua pessoa a prover a felicidade e o bem-estar social. A sua filosofia política era simples: pretendia construir uma sociedade de homens instruídos e felizes combatendo as facções e defendendo os proprietários. O Barão morreu sem se tornar um citoyen, um mês antes que a queda R e v i s t a d a ES P M janeiro / fevereiro de 2009
8 Hermano Roberto Thiry-Cherques da Bastilha reinaugurasse a história social. Desde então a epistemologia evoluiu. Tem-se hoje que a indução e a abdução são empregadas para a aquisição de conhecimento, enquanto a dedução serve para comprovar ou verificar a verdade de um conhecimento já adquirido (Chauí; 2006; 68). Em lógica tradicional a dedução é considerada uma inferência que conduz necessariamente do verdadeiro ao verdadeiro, enquanto a indução conduz do verdadeiro ao meramente provável (Nadeau; 1999; 140). Mas é raro vermos hoje um emprego tão puro da dedução quanto o do Sr. Thiry. O método dedutivo continua sendo utilizado, mas consiste em buscar a confirmação de uma hipótese pela comprovação das consequências previsíveis desta hipótese. Não é redutível à dedução pura porque sua conclusão é sempre provável (Abbagnano; 286). A bem da verdade, a prática epistemológica contemporânea não se ajusta nem ao dedutivismo nem ao indutivismo. Assenta em um realismo científico, que entende a relação entre dados e teoria como múltiplas e recíprocas. Utiliza a indução para generalizações de baixo nível e para avaliar a correspondência entre hipóteses e fatos. Reserva a dedução para derivar particularidades de generalizações ou de outras particularidades (Bunge; 1999; 133). O dedutivismo de estrita observância persiste, é claro. Os dedutivistas contemporâneos ou refutacionistas, como Popper (1978), se interessam somente pelas provas negativas. Argumentam que, enquanto nenhuma quantidade de confirmações do consequente B de uma hipótese condicional da forma /Se A, então B/ é suficiente para confirmar o antecedente A, um só caso negativo é suficiente para refutá-lo (Regra de inferência modus tollens: /Se A, então B; se não-b, então não-a). De forma que para um dedutivista basta uma única pessoa com o mesmo sobrenome não ser parente de outra para invalidar a premissa da consanguinidade; basta um único avião cair com um só Abbagnano, Nicola; Dicionário de filosofia; México; Fondo de Cultura Econômica; Araújo; Robson Jorge de; O materialismo radical de Holbach e a química moderna; Dissertção de mestrado; Belo Horizonte; Universidade Federal de Minas Gerais; Departamento de História; 2006.a Aristotle; The works of Aristotle; London; Encyclopedia Britannica, Inc.; Brun, Jean (org.); Epicure et les épicuriens: textes choisis ; Paris; PUF; Bunge, Mario, Buscar la filosofía en las ciencias sociales; México; Siglo Veintiuno; Chauí, Marilena; Convite à filosofia; São Paulo; Ática; Bibliografia Cushing, Max Pearson. Baron d Holbach; a study of eighteenth century radicalism in France; Lancaster PA; Press of New Era Publishing Company; 1914 (recuperável em Daniel, Bryan Joseph; The Creation of a Radical System: Baron d Holbach s Système de la Nature and the Enlightenment in Tension; Thesis North Carolina State University; Raleigh; North Caroline; Dharamsi, Karim; Deduction and Induction; in Encyclopedia of Social Measurement, Volume 1; London; Elsevier Inc.; Epicure; Lettres, maximes, sentences; Paris; Le Livre de Poche; Folscheid, Dominique e Wunenburger, Jean-Jacques; Metodologia filosófica; Tradução de Paulo Neves; São Paulo; Martins Fontes; Holbach, Paul-Henry Thiry, Barão d ; a obra completa é recuperável em bnf.fr. Holbach, Paul-Henry Thiry, Baron d ; Système de la nature; Paris; Coda; passageiro tendo cruzados os dedos para invalidar a premissa da proteção. Quanto à origem do mundo, à luz do processo dedutivo a materialidade continua uma premissa verossímil, enquanto a divindade segue sendo ESPM uma premissa plausível. Kneale, Willian e Marta Kneale; O desenvolvimento da lógica; Tradução de M. S. Lourenço; Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian; Montaigne, Michel de; Essais; Paris; Èditions Garnier Frères; Nadeau, Robert; Vocabulaire technique et analytique de l epistemologie; Paris; Presses Universitaires de France; Newton, Isaac; Mathematical principles of natural philosophy; London; Encyclopedia Britannica, Inc; Paillard, Christophe; D Holbach et le fatalisme materialiste; sd; recuperável em Platon; Obras completas; Madrid; Aguilar; Popper, Karl; Lógica das ciências sociais; Tradução de Estevão de Resende Martins; Rio de Janeiro; Tempo Brasileiro; Ross, Paolo; Os sinais dos tempos: história da Terra e história das noções de Hooke a Vico; Tradução de Julia Mainardi; São Paulo; Cia. das Letras; Solomon-Bayet, Claire; Jean-Jacques Rousseau; in Châtelet, François (org.); História da filosofia : idéias, doutrinas; Tradução de Guido de Almeida; Rio de Janeiro; Zahar; Toulmin, Stephen; Os usos do argumento; Tradução de Reinaldo Guarany; São Paulo; Martins Fontes; Hermano roberto Thiry-Cherques Graduado em Administração, mestre em Filosofia e doutor em Ciências. Professor titular da FGV-EBAPE e pesquisador do CNPq. janeiro/fevereiro de 2009 R e v i s t a d a E S P M 109
John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
Leia maisCONSTRUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE HIPÓTESES DEDUÇÃO
CONSTRUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE HIPÓTESES Começo este texto fazendo um questionamento: hipótese é uma pergunta ou uma resposta? A chance de qualquer pessoa acertar sem pensar é de 50%. Contudo, quando começamos
Leia maisBreve Histórico do Raciocínio Lógico
Breve Histórico do Raciocínio Lógico Enquanto muitas culturas tenham usado complicados sistemas de raciocínio, somente na China, Índia e Grécia os métodos de raciocínio tiveram um desenvolvimento sustentável.
Leia maisLista de Exercícios 1: Soluções Fundamentos da Lógica Lógica Proposicional
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Matemática Discreta Lista de Exercícios 1: Soluções Fundamentos da Lógica Lógica Proposicional Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 2015 1. Construa a tabela da verdade para
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisdóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão.
dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. Senso comum... aranha caranguejeira ou aranha-marrom? Epistemologia Moderna e Contemporânea EPISTEMOLOGIA investiga o conhecimento. limites. possibilidades.
Leia maisAvaliação em filosofia: conteúdos e competências
Avaliação em filosofia: conteúdos e competências Desidério Murcho Universidade Federal de Ouro Preto desiderio@ifac.ufop.br 1 Immanuel Kant O jovem que completou a sua instrução escolar habituou- se a
Leia maisLógica Indutiva. Aula 4. Prof. André Martins
Lógica Indutiva Aula 4 Prof. André Martins É uma bruxa? Lógica Clássica (Dedutiva) Na Lógica Clássica, determinamos a veracidade de proposições a partir de outras proposições que julgamos verdadeiras.
Leia maisAGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA
AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,
Leia maisFilosofia - Introdução à Reflexão Filosófica
Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo.
Leia maisMÉTODO CIENTÍFICO. BENEFÍCIOS DO MÉTODO: execução de atividade de forma mais segura, mais econômica e mais perfeita;
MÉTODO CIENTÍFICO CONCEITO: palavra de origem grega, significa o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação da verdade; IMPORTÃNCIA DO MÉTODO: pode validar ou invalidar
Leia maisSúmula Teoria Energética. Paulo Gontijo
Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.
LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisWeber e o estudo da sociedade
Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,
Leia maisEstruturas Discretas INF 1631
Estruturas Discretas INF 1631 Thibaut Vidal Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, 22451-900, Brazil
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de FILOSOFIA do Ensino Médio Exames Supletivos/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisParece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é:
Argumentos Dedutivos e Indutivos Paulo Andrade Ruas Introdução Em geral, quando se quer explicar que géneros de argumentos existem, começa-se por distinguir os argumentos dedutivos dos não dedutivos. A
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisA TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.
A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva
Leia maisDeus criou o universo do nada! E o ponto de partida é:
Aula 1 18/02/2015 Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é: No principio, criou Deus os céus e a terra (Gn 1.1) O verbo hebraico bãrã, criou, denota o conceito de iniciar alguma coisa nova.
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisIGREJA CRISTÃ MARANATA PRESBITÉRIO ESPÍRITO SANTENSE EM EFÉSIOS 2.8 PAULO VINCULA A SALVAÇÃO À FÉ QUE VEM DE DEUS.
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 21-jun-2015 - TEMA: A FÉ Assunto: INTERFERÊNCIAS NO PROCESSO DA SALVAÇÃO Texto fundamental: JOÃO CAP. 9 EM EFÉSIOS 2.8 PAULO VINCULA A SALVAÇÃO À FÉ QUE VEM DE DEUS. COMENTAR OS
Leia maisRealidade vs Virtualidade
Realidade vs Virtualidade Vivendo entre quem Somos e quem queremos Ser Necessidade de sermos felizes Necessidade de sermos aceitos Necessidades de Sermos A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE Vivendo entre
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisA Epistemologia de Humberto Maturana
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisCONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural
CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia maisAlgoritmos e Programação I
Algoritmos e Programação I Apresentação e Introdução ao Raciocínio Lógico Prof. Fernando Maia da Mota mota.fernandomaia@gmail.com CPCX/UFMS Fernando Maia da Mota 1 Apresentação Fernando Maia da Mota Formado
Leia maisDATA: VALOR: 20 PONTOS NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: ENRIQUE MARCATTO DATA: VALOR: 20 PONTOS NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 2ªEM TURMA: Nº: I N S T R U Ç Õ E S 1. Esta prova contém 05 questões
Leia maisA MODELAÇÃO DE LEIS E TEORIAS CIENTÍFICAS
A MODELAÇÃO DE LEIS E TEORIAS CIENTÍFICAS O ESPÍRITO HUMANO PROCURA LEIS E TEORIAS CIENTÍFICAS AO MENOS POR DOIS MOTIVOS Porque lhe dão um certo tipo de compreensão do real Porque lhe oferecem esquemas
Leia mais16. A relatividade especial e a experiência / 63 17. O espaço quadridimensional de Minkowski / 68
Sumário Prefácio A. Einstein / 9 Primeira parte A teoria da relatividade especial / 11 1. Conteúdo físico dos teoremas geométricos / 13 2. O sistema de coordenadas / 17 3. Espaço e tempo na mecânica clássica
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa Prof. Ricardo Bicalho Redes de Computadores Ciência e Método Científico AULA 3 1 AGENDA PORQUE ESTUDAR METODOLOGIA ENSINO SUPERIOR E PESQUISA ELEMENTOS
Leia maisLINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER
LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as
Leia maisHEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisJusnaturalismo ou Positivismo Jurídico:
1 Jusnaturalismo ou Positivismo Jurídico: Uma breve aproximação Clodoveo Ghidolin 1 Um tema de constante debate na história do direito é a caracterização e distinção entre jusnaturalismo e positivismo
Leia maisO Desenvolvimento Moral na Educação Infantil
Andressa Ranzani Nora Mello Keila Maria Ramazotti O Desenvolvimento Moral na Educação Infantil Primeira Edição São Paulo 2013 Agradecimentos A todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram
Leia maisSociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: bortoletomatheus@yahoo.com.br Escola: Dr. José Ferreira
Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: bortoletomatheus@yahoo.com.br Escola: Dr. José Ferreira [...] tudo o que é real tem uma natureza definida que se impõe, com a qual é preciso contar,
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia maisA Religião na sala de aula um debate sobre o Ensino Religioso para a proposição de uma área de conhecimento
95-100-Apresent-Dossier2-Simposio.qxp 17-02-2008 0:14 Page 95 PARTE II A Religião na sala de aula um debate sobre o Ensino Religioso para a proposição de uma área de conhecimento coordenação de EULÁLIO
Leia maisA desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)
www.brasil-economia-governo.org.br A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) Marcos Mendes 1 O governo tem comemorado, ano após ano, a redução da desigualdade de renda no país. O Índice de Gini,
Leia maisCaracterização Cronológica
Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:
Leia mais3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA 1 ESPÍRITA E ESPIRITISMO Para designar coisas novas, são necessárias palavras novas. A clareza de uma língua assim exige, a fim de evitar que uma mesma palavra
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisQuestão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -
EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisAll rights reserved by Self-Realization Fellowship ÍNDICE. Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2
ÍNDICE Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2 1. A Universalidade, Necessidade e Unidade da Religião...8 O objetivo comum da vida...8 Definição universal de religião...12 O que significa ser religioso...13
Leia mais161 FILOSOFIA Prova escrita
161 FILOSOFIA Prova escrita PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Duração: 120 min Ano: 2014 1ª fase - Junho 10º/11º anos Grupo I Selecione a alternativa correta: 1. Uma não ação é algo que A. Nos acontece.
Leia maisComo surgiu o universo
Como surgiu o universo Modelos para o universo Desde os tempos remotos o ser humano observa o céu, buscando nele pistas para compreender o mundo em que vive. Nessa busca incansável, percebeu fenômenos
Leia maisPressupostos e diferenciações em relação ao senso comum
Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum 1- O que distingue a atitude científica da atitude costumeira ou do senso comum? Antes de qualquer coisa, a ciência desconfia da veracidade de nossas
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisA FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA
A FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA O IMPÉRIO ALEXANDRINO A FILOSOFIA ESTOICA PARTE DA SEGUINTE PERGUNTA: COMO DEVO AGIR PARA VIVER BEM? COMO POSSO VIVER BEM E,
Leia maisGABARITO - FILOSOFIA - Grupo L
GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos
Leia maisCURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE EAD
LÓGIC DE PROGRMÇÃO CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTIC N MODLIDDE ED Disciplina: Lógica de Programação Profa. Jaqueline F. Domenciano Meu nome é Jaqueline F. Domenciano. Sou Especialista em Educação à Distância,
Leia maisConstrutivismo. UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis
Construtivismo UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis - Nicholas Onuf World of Our Making Rules and Rule in Social Theory of International
Leia maisMétodos Matemáticos para Gestão da Informação
Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisAGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)
AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás
Leia maisExercícios de Revisão - 1
Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO
Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição IX MMXIII texto Grupo A ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Há alguns meses estamos trabalhando
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisA Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?
A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisFilosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles. Profa. Ms. Luciana Codognoto
Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles Profa. Ms. Luciana Codognoto Períodos da Filosofia Grega 1- Período pré-socrático: (VII e VI a.c): início do processo de desligamento entre
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisFundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências Prof. Nelson Luiz Reyes Marques O que é ciência afinal? O que é educação em ciências? A melhor maneira
Leia maisGRUPO I Escolha múltipla (6 x 10 pontos) (circunda a letra correspondente à afirmação correcta)
Colégio Paulo VI Ano lectivo 2011/2012 10º Ano - Teste de Filosofia Tema: O que é a filosofia? / O discurso filosófico Teste n.º 1 90 min.# Nome Número Turma Professor Encarregado de Educação Classificação
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Dois pais e uma mãe: É possível registrar? Rafael D'Ávila Barros Pereira * No dia 09/04/08, no capítulo da novela "Duas Caras", da Rede Globo, foi apresentada uma situação, se não
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maisReligião, Cristianismo e os significados
Religião, Cristianismo e os significados Religião: 1 - Crença na Carlos Alberto Iglesia Bernardo das existência palavras Manifestação dicionário Aurélio de - tal editora crença Nova pela Fronteira doutrina
Leia maisPalavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.
99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras
Leia maisA Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades
A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisBases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15
Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.
Leia mais