Palavras-chaves: conto, gênero textual, sequência didática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chaves: conto, gênero textual, sequência didática"

Transcrição

1

2 1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ - SEED SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE O CONTO POLICIAL COMO OBJETO DE ENSINO-APRENDIZAGEM EM LÍNGUA PORTUGUESA Autora:Soraia Adriana Patene¹ Orientadora: Profª Drª Elvira Lopes Nascimento² RESUMO A narrativa encontra-se associada ao próprio constituir-se humano. Além de ser uma necessidade social, possui um efeito cativante que será transportada para a realidade educacional como instrumento pedagógico. O ficcional no conto policial é favorecido por seu efeito desafiador, provocante que vai de encontro ao imaginário adolescente propenso à quebra de barreiras e ao desafio do perigo. Para reverter o quadro de apatia e falta de perspectivas que imperam nas salas de aulas propus este projeto, com o intuito de me valer dessa atração do adolescente pelo perigo como um motor para a aprendizagem da leitura e da escrita, despertando o interesse dos alunos e contribuindo para a protagonização do seu processo de ensino-aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa resultante da elaboração de um Modelo Didático do gênero conto policial que embasou a elaboração de uma Sequência Didática. As atividades desenvolvidas contribuíram para o meu desenvolvimento profissional, uma vez que me permitiram posicionar-me como agente do processo educacional, conferindo-me status de pesquisadora com autonomia para elaborar materiais didáticos da minha autoria, propiciando capacidades docentes para gerenciar projetos e sequências didáticas nas aulas de língua portuguesa. Palavras-chaves: conto, gênero textual, sequência didática ¹ Pós-graduação, Graduação, Escola Estadual Profª Kazuco Ohara - EF ² Doutorado, Mestrado, Pós-graduação, Graduação, UEL

3 2 1 INTRODUÇÃO A educação brasileira passa por profundas mudanças motivadas, principalmente, pela grande propulsão de analfabetos funcionais oriundos das mais diferentes classes sociais, independentemente se pertencentes a rede pública ou particular. Com o objetivo de reverter esta situação caótica, não é de hoje que a perspectiva do ensino de Língua Portuguesa vem sendo questionada e discutida entre profissionais de educação. A noção de gênero tem sido amplamente debatida a partir da contribuição bakhtiniana que, inclusive, respaldou os PCN no final da década de 90. Primei por uma pedagogia do ensino de gênero textual alicerçado no Interacionismo sociodiscursivo proposto pelos pesquisadores da Universidade de Genebra (BRONCKART, SCHNEUWLY, DOLZ) e adaptada para o ensino de língua portuguesa no contexto brasileiro (NASCIMENTO, 2009), quadro teórico e metodológico que vê a linguagem como o coração do desenvolvimento humano, o que implica o foco nas atividades discursivas materializadas nos gêneros textuais. O foco da minha pesquisa recai sobre a atividade linguageira de narrar as experiências de vida, tanto próprias como de outro(s). Narrar encontra-se intrinsecamente ligado à vida em comunidade como uma necessidade de falar, de comunicarmos ao outro o que estamos sentindo, pensando, descobrindo, desejando e assim por diante. Para justificar o meu objeto de pesquisa, recorro a ARRIGUCI (2011) ao afirmar que: Porque todo mundo gosta de história e de poesia. Não há sociedade sem narrativa. O homem é um animal narrativo. Homo narrador. Todo mundo quer ouvir histórias. Contamos histórias desde o amanhecer até a hora de dormir. Senta num táxi, história; entra em um ônibus, história; vai para a escola, história; dá uma topada, história; briga com o namorado, história. Todas as situações da vida propiciam acontecimentos narráveis e vivemos desse entrelaçamento de narrativas. E é justamente essa necessidade humana que pretendi transportar para a realidade educacional como instrumento pedagógico essencialmente relevante tanto na educação fundamental quanto no ensino médio como uma proposta

4 3 inovadora que favoreça o multiletramento. Para isso, delimitei contos com o intuito de conquistar leitores adolescentes com as narrativas curtas, envolventes que pudessem mediar o processo de ensino-aprendizagem da leitura, da escrita e da análise linguística. Por se tratar de um contexto escolar para 9º ano, o enfoque recaiu sobre o conto policial ou de suspense, principalmente por seu efeito desafiador, provocante, gerando no imaginário adolescente uma condição favorável para explorar o ficcional. Nessa faixa etária, há uma grande propensão à quebra de barreiras, desafiar o perigo, adentrar ao desconhecido. E esse gênero exerce uma forte atração por propiciar aventura sem sair da sua zona de conforto, através de um enredo instigante, fatos desafiadores e ambientes marcados pelo inesperado gerados pelos conto de suspense, sem jamais correr riscos reais. Para reverter o quadro de apatia, desinteresse e falta de envolvimento nas atividades tradicionais que imperam nas salas de aulas propus este projeto, com o intuito de me valer dessa atração pelo perigo como um motor para a aprendizagem da leitura e da escrita. Com essa pesquisa visei apresentar um projeto de comunicação para despertar o interesse dos alunos e contribuir para que eles se sintam protagonistas do seu processo de ensino-aprendizagem. Com o objetivo geral já delineado, a pesquisa foi efetivada tendo em vista dois s objetivos específicos: 1. Elaborar um Modelo Didático do Conto Policial, a partir da análise e descrição de um corpus de contos policiais dos quais foram apreendidos suas características contextuais e a sua infraestrutura (o tipo de discurso predominante), os mecanismos de textualização (coesão) e enunciação (vozes). 2. Elaborar uma Sequência Didática (doravante SD), para a transposição didática do conto policial. A sequência didática planejada para os meus alunos, foi implementada durante o segundo semestre de 2011 na Escola Estadual Professora Kazuco Ohara - Ensino Fundamental, situada à Rua Serra da Mantiqueira, 895 no bairro Jardim Bandeirantes - Zona Oeste da cidade de Londrina. A seguir, apresento uma síntese do referencial teórico que deu base ao trabalho.

5 4 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Da noção de gênero textual ao Gênero Conto Policial Segundo Hila (2009), a formação de leitores na rede de ensino público precisa passar por uma ressignificação, tendo em vista que apesar de há mais de uma década estar contemplado pelos PCNs conceitos como texto, contexto, estratégias e fases de leitura, ainda não foram completamente assimilados pelos professores principalmente nas séries iniciais. Ainda predomina um desconhecimento acerca do que vem a ser gêneros textuais, e o texto acaba sendo pretexto para o ensino de gramática. O gênero textual apresenta-se como articulador indispensável das práticas de leitura em sala de aula na formação de leitores críticos, No caso da prática de leitura, o que se tem ressaltando é que a escola precisa formar leitores críticos que consigam construir significados para além da superfície do texto, observando as funções sociais da leitura e da escrita nos mais variados contextos, a fim de levá-los a participar plena e criticamente de prática sociais que envolvem o uso da escrita e da oralidade. A noção, portanto, de prática social, convoca um dos primeiros argumentos em defesa do uso dos gêneros em sala de aula. (HILLA, op. cit) Entendo como práticas sociais as formas que organizam uma sociedade, suas atividades e ações desenvolvidas por pessoa dentro do grupo a que pertence e que expressam os papéis que desempenham, bem como, em que posições que se encontram frente aos seus pares. As atividades coletivas da humanidade ocorrem dentro de um contexto social as quais configuram as práticas sociais dentro de uma esfera cultural. Ou seja, as práticas coletivas constituem um conjunto do saber/agir disponível às atividades de um indivíduo singular que as materializam gêneros textuais. De acordo com Dolz, Noverraz e Scheneuwly (2004) Gêneros textuais são as características semelhantes, regularidades presentes nos textos (orais ou escritos) apesar de sua diversidade. Sendo assim, os estudos bakhtinianos servem como âncora da abordagem ao termo gênero, originário - a priore - da retórica e da literatura, como sendo

6 5 tipos relativamente estáveis de enunciados elaborados em cada esfera de troca (lugar social dos interlocutores), os quais são caracterizados pelo conteúdo temático, estilo e construção composicional, e escolhidos em função de uma situação definida por alguns parâmetros (finalidade, destinatários, conteúdo).(bakhtin, 1997). Este posicionamento se justifica porque os gêneros do discurso resultam de estruturas sóciohistoricamente cristalizadas oriundas das necessidades humanas construídas em diferentes lugares sociais da comunicação. Neste enfoque os elementos contextuais ou situação social mais imediata (BAKHTIN), onde o texto é fortemente marcado pelo não-verbal presente na situação em que os elementos linguísticos integram a composição textual. Esse mesmo autor, também define como enunciado concreto o emprego da língua efetua-se em forma de enunciados (orais ou escritos) concretos e únicos, proferidos pelos integrantes desse ou daquele campo da atividade humana. Nessa abordagem, a presença de parceiros (locutor/interlocutor) e a noção de compreensão responsiva ativa é denominada de dialogismo. De uma forma mais elucidativa, Hila (2009) expõe que cada esfera da atividade humana produz seus tipos específicos de enunciados, o que faz com que cada enunciado, cada gênero textual, traga marcas da esfera na qual está inserido. Tais esferas, tanto do cotidiano como dos sistemas ideológicos (a Arte, a Política, a Ciência, a Religião, entre outras) estão intimamente relacionadas à produção de sentido fundamento considerado como alicerce do letramento. E, em se tratando do processo ensino/aprendizagem, Dolz & Schneuwly (1996), delimitaram cinco agrupamentos de gêneros alicerçados em três critérios: domínio social da comunicação a que pertencem; capacidades de linguagem envolvidas na produção e compreensão desses gêneros e sua tipologia geral. Foram assim nomeados: agrupamento da ordem do relatar, agrupamento da ordem do argumentar, agrupamento da ordem do expor, agrupamento da ordem do descrever ações e agrupamento da ordem do narrar. Este último abarca gêneros de domínio da cultura literária ficcional assinalado pela manifestação estética e tendo como característica a mimesis da ação por meio da criação, da intriga no domínio do verossímil. Dentre os diversos exemplos de gêneros orais e escritos que compõem a Cultura Literária ficcional encontra-se o

7 6 conto. Esse gênero possui característica central de condensar conflito, tempo, espaço e reduzir o número de personagens. O termo conto deriva do latim comentum, in. (invenção, ficção, plano, projecto), ligado ao v. contueor, eris (olhar atentamente para, contemplar, ver, divisar). Narração oral ou escrita (verdadeira ou fabulosa); obra literária de ficção, narração sintética e monocrónica de um fato da vida. (COELHO, acesso maio/2011) O conto policial ou de suspense constitui um terreno ficcional propício para envolver e cativar um alunado cada vez mais carente de letramento. Dentre os diversos estilos de contos, desejei atrair uma faixa etária que se sente desafiada pelo inesperado, por um desfecho que prima pelo inusitado que surpreende. E, ainda, permite ao leitor se sentir superior, imune ao ambiente conflitivo e ameaçador em que o universo ficcional está descortinando aos seus personagens. Um pseudocontrole sobre um mundo permeado pela incerteza, pela ansiedade e pela proximidade de fatos, posicionamentos, decisões, revelações tidos como de suma importância. O efeito de suspense é provocado no conto por diversos fatores estrategicamente combinados, tais como a tipificação das personagens, suas ações, o ritmo empregado no enredo, levando ao desenlace da trama que provoca uma reação psíquica em níveis diferentes nos leitores, cujos principais objetivos são despertar e prender a atenção do leitor até a última palavra. Para esta análise, tomei como base os dois níveis de análise da ação da linguagem proposto por Bronckart (2003), os quais serão expostos no quadro a seguir, contemplando o segmento da ordem do narrar. NÍVEL I CONTEXTO DE PRODUÇÃO Contexto físico: Características da situação de produção: quem é o emissor, em que papel social se encontra, a quem se dirige. quem é o receptor e em que papel se encontra.

8 7 Contexto sóciosubjetivo: local em que é produzido, em qual instituição social se produz. momento da produção. suporte em que o texto está veiculado, com que objetivo, tipo de linguagem utilizada, atividade não verbal a que se relaciona, qual o valor social que lhe é atribuído etc. NÍVEL II FOLHADO TEXTUAL Infra-estrutura geral do texto Plano geral/global do texto: refere-se aos conteúdos que aparecem no texto, como se fosse um resumo do texto. tipos de discurso: referem-se aos mundos discursivos construídos no texto. No segmento do narrar (disjunção), pode ser implicado ou autônomo (apresentar ou não implicação em relação ao ato de produção por meio de dêiticos espaciais, temporais e de pessoa). Sequências: dividem-se em: narrativa, descritiva, argumentativa, explicativa, injuntiva e dialogal. Uma sequência narrativa é composta de intriga e tensão (script). Mecanismos de textualização Conexão:trata-se das relações entre os níveis de organização de um texto e é explicitada pelos organizadores textuais. (conexão entre as macro ideias do texto). Coesão: nominal (retomadas nominais e pronominais; anáforas e catáforas). verbal (tempos e modos verbais). Modalizações:

9 8 Mecanismos enunciativos responsáveis pelas diversas avaliações do enunciador sobre um ou outro aspecto do conteúdo temático e que podem ser divididas em lógicas, deônticas, pragmáticas e apreciativas. Vozes presentes no texto. a voz do autor empírico. vozes sociais (pessoas ou instituições humanas que não participam do conteúdo temático do texto). as vozes das personagens (pessoas ou instituições que participam do conteúdo temático do texto). 2.2 Construção um Modelo do Gênero Conto Policial Em primeira instância foi necessário uma investigação sobre o que se constituía gênero. Para tanto se respaldou na teoria interacionista sociodiscursiva do gênero da ordem do narrar mencionada anteriormente. O passo seguinte foi a delimitação dos textos que constituiriam o corpus a ser analisado. A seguir, realizou-se uma investigação sobre o gênero do conto policial e tudo o que já se conhecia sobre o mesmo compondo assim o seu Modelo de Gênero. Idealizado pelo grupo de Genebra, como uma proposta do interacionismo sociodiscursivo, constitui um instrumento para didatizar o trabalho pedagógico com gênero textual. Nascimento, Gonçalves & Saito (2009) definem como uma síntese prática que guia as ações do professor-pesquisador e, por outro lado, torna evidente aquilo que pode ser ensinável por meio de uma SD. O modelo didático constitui uma pesquisa aprofundada sobre um gênero textual específico que abarca o máximo de informações possíveis sobre o ponto de vista histórico, arquitetônico e finalidade do mesmo, consolidando-se como ponto de partida para o trabalho didático-pedagógico com gêneros, norteando assim, uma SD. Entendido como centro do processo de ensino-aprendizagem, possui caráter normativo e revela-se como um espaço de reflexões e práticas pedagógicas segundo Pietro & Schneuwly (2003). Nascimento (2004; 2009), defende que a elaboração do modelo didático de um gênero textual é o trabalho prévio crucial para o planejamento de uma SD.

10 9 Levando em consideração o que postula a autora, busca-se conhecer as dimensões ensináveis do conto policial que sejam adequadas e pertinentes para alunos da educação básica. Examinei um corpus constituído por três textos do gênero que constituíram um Modelo Didático que tornou evidente aquilo que pode ser ensinado, subsidiando o meu trabalho para a transposição didática. A seguir, apresento dados das diferentes etapas de elaboração do Modelo Didático de Gênero Textual. a) Conto Costa, Borges e Corrêa (2000) conceituam conto como gênero narrativo em prosa caracterizado por uma extensão reduzida, poucas personagens e concentração espaço-temporal. A ação é linear, circunscrevendo-se a um conflito, a um episódio ou a um acontecimento insólito, por vezes, insignificante. Os dicionários são sucintos ao abordarem o verbete conto. No Aurélio(1975) expõe que se trata de uma narração falada ou escrita; narrativa pouco extensa, concisa e que contem unidade dramática, concentrando-se a ação num único ponto de interesse. Luft (1998) apenas afirma que é uma narração ficcional breve, falada ou escrita. Enquanto Houaiss(2001) completa que se trata de uma história curta em prosa com um só conflito e ação e poucos personagens. Coelho em seu dicionário terminológico esclarece detalhadamente O termo conto deriva do latim comentum, in. (invenção, ficção, plano, projeto) ligado ao v. Conteor, eris (olhar atentamente para, contemplar, ver, divisar). Narração oral ou escrita (verdadeira ou fabulosa); obra literária de ficção, narração sintética e monocrônica de um fato da vida. Paz e Moniz(1997) expõem detalhadamente que conto origina-se do latim computu- que significa cálculo, conto. E acrescentam da área da aritmética o vocábulo passou à literatura para designar o relato breve, oral ou escrito, de uma história de ficção na qual participa reduzido número de personagens, numa concentração espaço-temporal. Pela sua brevidade e concisão, bem como pela sobriedade de recursos que utiliza, o conto é uma narrativa mais eficaz de comunicação, detectando-se facilmente a intenção nuclear do seu autor Massaud Moisés(1997) acrescenta a palavra conto latim computu(m) cálculo, conta, ou conto(m); grego kóntos, extremidade da lança; ou commentu(m), invenção,

11 10 ficção; ou deverbal de computare, calcular, contar. Francês conte, Espanhol cuento, Inglês short-stoty ou tale, Alemão novelle, erzählung ou märchen, Italiano novelle ou racconto. b) Literatura de massa D'Onofrio(1995) esclarece que Um gênero literário, individualizado pelo agrupamento de obras que possuem formas estéticas e conteúdos ideológicos semelhantes, como qualquer elemento vivo, tem seu surgimento, seu período de apogeu, sua fase de estandardização, em que se formam estereótipos que levam ao seu declínio e à sua transformação num novo gênero. Paz e Moniz (1997), na obra Dicionário Breve de Termos Literários expõem que o vocábulo paraliteratura deriva do grego pará que significa proximidade. E ainda, acrescentam termo que designa, em conjunto com outros (subliteratura, literatura kitsch ou pimba ), uma série de textos que são considerados não literário, embora possam reconhecer-se neles alguns elementos de valor literário: novela corde-rosa ou sentimental, policial, faroeste, de terror, de ficção científica, fotonovela. De acordo com Carpeaux (1968), trata-se de uma receita segura: lança a suspeita contra inocentes e revela, enfim, que o mais insuspeito é o criminoso. É um jogo monótono. Mas justamente essa permanência do quadro garante o sucesso. c) Conto policial Nos dicionários de língua portuguesa não apresentam tal verbete, apenas alguns se referem a romance policial. No que tange ao termo policial, afirmam que: no Aurélio(1975) relativo ou próprio da polícia ou que serve aos seus fins; assuntos policiais; inquérito policial, no Houaiss(2001) relativo ou pertencente a polícia; que envolve ou trata de crimes (romance) e Cegalla (2005) romance ou filme policial; que serve aos objetivos da polícia; de recorrência criminosa e do desvendamento de crimes: romance policial Pires afirma que: em linhas gerais, o romance policial é um tipo de narrativa que expõe uma investigação fictícia, ou seja, a superação metódica de um enigma ou a identificação de um fato ou pessoa misteriosa. Toda a narrativa policial apresenta um crime e alguém disposto a desvendá-lo, porém nem toda a narrativa

12 11 em que esses elementos estão presentes pode ser considerada policial. Isto porque além da necessidade de um crime, é preciso também uma forma de articular a narrativa, de estabelecer a relação do detetive com o crime e com a narração. Carpeaux (1968) garante que o sucesso do conto policial deve-se ao fato de bajular a inteligência do leitor ao convidá-lo a embrenhar-se em atividades mentais consideradas de alto grau de dificuldade. d) Textos que compõem o corpus Os três textos que serviram de base analítica para este projeto foram: A. O mistério do sobrinho perfumado de Hélio de Soveral; B. Se eu fosse Sherlock Holmes de Medeiros de Albuquerque; C. O último cuba-libre de Marcos Rey. O conto de Hélio de Soveral foi retirado do livro didático Português: Ideias e Linguagens da 8ª série das Profª Maria da Conceição Castro e Dileta Antonieta Delmanto F. De Matos - publicado pela Editora Saraiva. Os demais contos, que constituem o corpus em análise, compõem a obra Para Gostar de Ler (v. 12): História de Detetives da Editora Ática e integram o acervo de muitas bibliotecas das escolas públicas estaduais do Paraná. d) Especificidades do Conto Policial Assim, o que se pode depreender deste gênero é que se apresenta na modalidade escrita, pertencente à esfera literária (paraliteratura, subliteratura ou literatura de massa) e se caracteriza por ser uma narrativa curta ficcional verossímil constituída de personagens tipo com ambiente recorrente dentro do tempo e do espaço, em que é indispensável a presença da personagem que norteia a trama: o detetive. Produzido por autor enunciador contista - que tem como objetivo produzir contos que despertem fruição, prazer com a finalidade comercial - embasado no pensamento lógico maniqueísta, ou seja, a luta do bem contra o mal. Possui como público-alvo leitores juvenis e adultos que compram, emprestam coletâneas e/ou acessam via internet esse gênero. Destinatários oriundos das mais diversas classes sociais, constituídos por um perfil social subjetivo baseados na lógica e que

13 12 apreciem uma narrativa curta, marcada por uma estrutura previamente conhecida e um conteúdo recorrente por se tratar de uma literatura de massa em que considera que quanto mais fiel ao padrão, tanto melhor será. A relação entre o produtor e o destinatário se efetua de forma assimétrica, já que o leitor é apenas um ser passivo do deslumbre do raciocínio do autor que se vale do narrador para enunciá-lo no texto. A valoração social deste gênero em primeira instância é o entretenimento, seguido do pedagógico moralizante. Os suportes mais comuns são livros, coletâneas, antologias, livros didáticos e em sites na internet. Os seus meios de circulação são basicamente internet, bibliotecas e salas de aula. Este gênero pertence ao discurso do narrar ficcional pautado no verossímil, cuja estrutura textual é composta de: título: com todas as letras em maiúsculo e pouco frequente a presença de verbos; corpo textual: geralmente iniciado pela primeira letra maiúscula em destaque em relação às demais, formado por parágrafos que podem ou não apresentarem discurso direto (marcado de acordo com o estilo pessoal de seu produtor por aspas ou travessão) e/ou discurso indireto e até mesmo direto livre. autor: apresentado ou no final to texto ou como marcas extralinguísticas como cabeçalho na parte superior a partir da segunda página textual - junto com a numeração da mesma. ocasionalmente tradutor entre parênteses. Dependendo do estilo do produtor, alterna a pessoa verbal na narrativa (ora 1ª, ora 3ª pessoa do discurso). Porém sempre permeado de fragmentos sequências descritivas que compõem o quadro físico, social e psicológico do crime investigado revelando o ponto de vista da personagem detetive ao leitor, bem como, de sequências dialogais. Possui como temática recorrente: crime, morte, investigação, punição. De acordo com D'Onofrio (1995), a narrativa policial clássica é formada por duas sequências narrativas encadeadas: a história do crime em que a vítima é a personagem principal e na história do inquérito tem como protagonistas o detetive e o criminoso.

14 13 Em relação à história do crime, geralmente o leitor é apresentado a um mistério cujas circunstâncias inclusas a situação não são reveladas portanto, serão necessário uma explicação racional e lógica para os fatos constituindo um desafio à mente humana. Neste momento entra em cena o detetive dotado de observação aguçada e raciocínio que excedem a normalidade dos demais seres humanos. O suspense encontra-se no modo como que os fatos vão sendo elucidados cientificamente, em detrimento a uma possível explicação sobrenatural, fantasiosa que uma mente despreparada pudesse fazer uso. Em relação à história do inquérito, ainda podem ser subdivididos em: inquérito da polícia, inquérito do detetive, reconstrução do crime e o fim da história. No Inquérito da polícia compreendem os depoimentos das testemunhas e um possível suspeito que geralmente funcionará como bode expiatório para mascarar a incompetência do sistema em resolver o caso. No inquérito do detetive, que surge para desfazer uma injustiça e localizar o verdadeiro culpado. Essa personagem, que funciona como o maestro e pivô central, costura a trama entrelaçando vitima assassino fazendo uso basicamente da investigação da cena do crime, da observação minuciosa cujos detalhes que escaparam a primeira vista e de reflexão dos depoimentos sob a ótica da razão. Desta maneira solucionando o mistério do qual narra seu raciocínio reconstruindo os fatos ordenadamente que revelam como o crime foi cometido, em que circunstâncias e principalmente quem foi o autor do mesmo. Após o entendimento de quem, como e por que motivaram o crime o final da história (narrativa do inquérito) ainda é necessário que o verdadeiro criminoso seja punido e quando há - o possível inocente liberto (finalizando a narrativa do crime). Onde o bem vence o mal proporcionando um final feliz e que nenhum elemento textual fique em aberto, não sendo preciso imaginar como terminaria. Composto por começo/meio/fim bem claros e que a justiça seja restabelecida com a punição do vilão que não colocará mais a sociedade em perigo - típico em literaturas de massa. Uma marca da literatura de massa é a incidência da mesma estrutura textual, mesmo ambiente, mesmo tipologia de personagens pois, principalmente, o detetive é uma personagem tipo. O leitor busca um padrão que lhe gera uma 'zona de conforto com a recorrência dos elementos constitutivos deste gênero textual que no policial clássico é o suspense. Pois de acordo com D'Onofrio (1995) o consumidor de literatura de massa não quer saber de mudanças: gosta de encontrar,

15 14 no livro ou na tela do cinema ou da televisão, figuras conhecidas, que ele mesmo possa imediatamente identificar. E como ainda ele afirma a fixidez da história corresponde a fixidez caracterológica do protagonista onde o constitui um gênero previamente estabelecido e classificado, onde a redundância predomina em que sua fidelidade aos padrões o destacam e o elevam em relação aos demais, em detrimento a originalidade dos outros gêneros literários. Em relação ao conteúdo ideológico está calcado na recorrência isotópica, ou seja, sempre o mesmo sentido, mesma ideologia em que há uma manutenção de um conjunto de valores sociais que, segundo esta sociedade, garantem a felicidade humana e qualquer indivíduo ou até um grupo que os coloquem em risco deve ser considerado um 'perigo público'. O herói da literatura de massa, pouco importa se agindo dentro, à margem ou fora do sistema policial, representa o símbolo do desejo de salvaguardar os valores sociais, lutando contra os elementos perturbadores da ordem, inimigos do Estado e dos cidadãos integrados na sociedade. D'Onofrio (1995) Desta maneira, o detetive, que simboliza o bem lutando contra o mal, apesar de um possível sofrimento inicial ou mesmo no meio da narrativa, tem vitória garantida. O elemento maléfico é incluso apenas para ser subjugado pelas forças do bem que restituem a harmonia, a justiça, a ordem revelando assim sua característica didático-moralizante em que alerta aos marginais sociais, que se ousarem praticarem o mal, serão inegavelmente punidos. Conforme esboça Bronckart (2003), a situação inicial da sequência narrativa apresenta-se com a apresentação das personagens e do ambiente em que será inserido o enigma a ser elucidado. Neste momento tem início a complicação o raciocínio lógico e a observação detalhista do detetive sendo postos a prova. Durante a fase de ações ocorre a investigação das pistas e falsas pistas que culminam com a fase da resolução onde o crime é desvendado. Na última fase, da situação final, ocorre a punição do malfeitor e o reconhecimento ao herói que livrou a sociedade de um ser que prejudicou e possivelmente prejudicaria ainda mais seus semelhantes. O desfecho é a explicação final da narrativa e dos fatos que coordenaram

16 15 agradavelmente na descoberta do mistério. Tudo nesse desfecho se encaminha para um único ponto: apagam-se as discordâncias, os erros, os desvios, as falsas pistas. Com o leitor, o autor recapitula os fatos seguindo a sua ordem lógica. É como a contra-prova do acontecimento D ÁVILA (1967) Dentro do conto policial a personagem do detetive revela-se o eixo norteador de toda a trama textual. Além dele, estão presentes: a vítima, o criminoso, poder público (polícia) e demais personagens para constituir o cenário humano textual. Conforme D'Onofrio (1995), o que é indispensável no perfil de um bom detetive são sua faculdade analítica e uma observação detalhista e o compara com um intuitivo jogador de damas onde a sagacidade, a avaliação e entendimento do funcionamento das estruturas determinam seu sucesso. Ainda o iguala a um jogador de cartas consegue descobrir quais cartas cada integrante da mesa possui por suas expressões faciais e/ou corporais, análise de cada jogada proveniente de um profundo exame dos detalhes. Mas para torná-lo um detetive brilhante faz necessário acrescentar um profundo conhecimento geral de mundo, bem como, um entendimento das regras de seu funcionamento. Em um contexto capitalista, essa intelectualidade geralmente é enfatizada em detrimento ao desapego material onde a reclusão introspectiva meditativa o torna um excêntrico. Essa clausura não é maior pela presença do seu amigo/ajudante que compõe a dupla detetive-amigo confidente (geralmente seu assistente) como, por exemplo, Sherlock-Watson preconizada pela tradição anglo-saxônica tradicional. Sequência narrativa, descritiva e dialogal. (FRASES) A coesão textual nominal é estabelecida por preposições, conjunções e advérbios (e suas respectivas locuções) e por pronomes e retomadas. Desta forma, são acionadas diversas estratégias de retomadas textuais como pronomes, nomes, substituições por sinônimos, termos genéricos/específicos, nominalizações, repetições. A coesão verbal é realizada considerando a escolha verbal, observa-se a predominância do modo indicativo com o que é padrão no texto narrativo o início com pretérito imperfeito, seguido pelo início da complicação com pretérito perfeito apesar de se constatar o mais-que-perfeito incluso, em alguns textos. O presente do indicativo é empregado prioritariamente durante o discurso direto.

17 16 A organização textual emprega tanto aspectos: lógicos (por meio de conjunções e locuções conjuntivas), como temporais e espaciais (advérbios e locuções adverbiais). Considerando relação as vozes presentes no conto policial pode-se observar que a voz do enunciador (geralmente através da personagem do detetive) representa a verdade científica e objetiva. Encontram-se presentes personagem que simulam os possíveis questionamentos do destinatário que são imediatamente sanadas pelo enunciador principalmente no descortinar do enigma. A variedade linguística pertencente à norma culta, com presença de informalidade/coloquial principalmente no discurso direto. No que diz respeito à escolha lexical constata-se o predomínio de substantivos concretos, verbos indicando ação para narrar fatos e implicar o ritmo dinâmico ao texto. Percebe-se de forma enfática a presença de adjetivos objetivos, afetivos, físicos, superlativos comparativos, bem como, locuções adjetivas. Há também palavras com sentido conotativo e palavras e/ou expressões com sentido irônico. O tom do enunciador caracteriza-se por ser detalhista, rico em informações e impressões que visam minuciar com a maior precisão o espaço em que se desenrola a trama, os fatos, as personagens, etc. Os sinais de pontuação são bem variados dentre eles ponto final, de exclamação, interrogação, reticências, dois pontos, travessão. O discurso direto está presente em quase todos os contos marcados principalmente por dois pontos e travessão, enquanto que o discurso indireto aparece com pouca frequência. 2.3 Didatização do Gênero por meio da Sequência Didática Dolz, Noverraz & Schneuwly (2004) definem Sequência Didática (SD) como um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito - fruto do estudo sobre o gênero realizado no Modelo didático. Desta forma, a elaboração de uma SD desencadeia inúmeras atividades de escrita, orientadas tanto pela pesquisa como pela prática: a elaboração do modelo didático, que por sua vez inclui a pesquisa sobre um gênero em específico,

18 17 a organização das oficinas, a elaboração dos exercícios de cada oficina, o planejamento da transposição didática de cada oficina (Hila & Nascimento, 2010) Portanto, a SD tem por intuito auxiliar o aprendizado do discente em relação a um gênero de texto específico e lhe proporcionando letramento, em que não apenas tome posse de todas as condições necessárias para produzi-lo (oral ou escrito), mas também, faça uso numa dada situação de comunicação. De acordo com Dolz, Noverraz e Schneuwly (2040), uma SD é composta basicamente de quatro etapas básicas que serão discorridas e expressa no quadro a seguir: Apresentaçã o da situação PRODUÇÃO INICIAL Módulo 1 Módulo 2 Módulo n PRODUÇÃO FINAL ESQUEMA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA: A primeira, denominada apresentação inicial, compreende a exposição minuciosa aos alunos - oral ou escrita - do que se espera que eles desempenhem. Nesta fase, (considerada a da conquista ou sedução) é necessário que fique bem claro o projeto coletivo de gênero - seja ele oral ou escrito - que será requerido da turma, bem como, seu conteúdo. Enfim, muni-los de todas as informações necessárias para que obtenham sucesso. Os alunos, bem motivados, adentram da segunda etapa: a produção inicial. Será a resposta ao que foi proposto que poderá se apresentar de forma satisfatória ou não. Entretanto, não possui um caráter valorativo e sim diagnóstico que proporcionará detectar as informações que eles já dominam e os problemas que deverão ser abordados no próximo momento. A seguir, inicia-se o momento de suma importância que visa a superação das dificuldades constatadas na produção inicial por meio de módulos. Trata-se de oficinas voltadas a sanar as deficiências elencadas nos diferentes níveis como da situação de comunicação, elaboração dos conteúdos, planejamento e realização do

19 18 texto. Desta forma, precisam ser atividades e exercícios diversificados que contemplem os problemas levantados, propiciando a aquisição gradual e progressiva do conhecimento e favorecendo uma ação linguística reflexiva. Finalmente, após ter sido posto em prática todos os instrumentos e noções previamente estabelecidos, culmina com a produção final, que pode tanto ser feita por meio de uma nova produção ou como a reestruturação da produção inicial. Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) afirmam que o estudo lento e crescente do gênero por meio de SD possibilita uma avaliação formativa e amplia as oportunidades discentes de aprendizado em função da diversidade de atividades propostas. E ainda, contribui para uma maior consciência de seu comportamento linguístico, o qual é adaptado às situações reais de comunicação de forma voluntária a dominar a sua língua e suas capacidades de escrever e falar. E ainda, as oficinas desta SD foi constituída empregando os descritores (ANEXO 1) preconizados pelo Sistema de avaliação da Educação Básica por meio da Prova Brasil que afirma que Estruturalmente, a Matriz de Língua Portuguesa se divide em duas dimensões: uma denominada Objeto do Conhecimento, em que são listados os seis tópicos; e outra denominada Competência, com descritores que indicam habilidades a serem avaliadas em cada tópico. Para a 4ª série/5º ano EF, são contemplados 15 descritores; e para a 8ª série/ 9º ano do EF e a 3ª série do EM, são acrescentados mais 6, totalizando 21 descritores. Os descritores aparecem, dentro de cada tópico, em ordem crescente de aprofundamento e/ou ampliação de conteúdos ou das habilidades exigidas. PROVA BRASIL, 2011)

20 19 3 METODOLOGIA 3.1 Dados da pesquisa Como já fora dito, a pesquisa foi implementada com o 9º ano A composta por 32 alunos muito comunicativos e ativos da Escola Estadual Professora Kazuco Ohara localizada na periferia de Londrina. 3.2 O projeto de comunicação apresentado aos alunos Expus o projeto com o gênero conto policial, visando despertar nos alunos o desejo de embrenhar-se nesta aventura didático-pedagógica. Explanei oralmente o projeto a ser desenvolvido, bem como, o que se esperava de cada um deles. Anunciei que iríamos fazer uma visita à Biblioteca Municipal e que no término do nosso projeto realizaríamos um Sarau com o lançamento do nosso livro de contos incluindo noite de autógrafos e coquetel para os familiares. E que na ocasião também seriam premiados os melhores contos desenvolvidos durante o projeto que pretendíamos apresentar em forma de leitura para os convidados. 3.3 Desenvolvimento a) Produção inicial Fiz uma leitura dramatizada do conto O último cuba-livre de Marcos Rei e solicitei que eles com base no conhecimento que possuíam brincassem de ser escritores e compusessem um conto policial empregando muita criatividade. Em seguida, fiz uma análise diagnóstica da produção inicial que norteou a construção de oficinas. Essas oficinas visavam sanar as dificuldades apresentadas pelos alunos que permitiam a assimilação do gênero conto policial. Como pode ser vista a seguir: SÍNTESE DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS ALUNOS: PRODUÇÃO INICIAL 1) Planejamento textual: título (localização e letras - maiúsculas, minúsculas); onde registrar o nome do autor; e estruturação e/ou ausência de diálogos;

Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas

Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Manoela Afonso UNESP - Campus Bauru-SP manoela_afonso@hotmail.com Comunicação Oral Pesquisa Concluída

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Elaboração de projetos

Elaboração de projetos Ano: 2013 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ARLINDO RIBEIRO Professor: ELIANE STAVINSKI PORTUGUÊS Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA / LITERATURA Série: 2ª A e B CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

uma representação sintética do texto que será resumido

uma representação sintética do texto que será resumido Resumo e Resenha Resumo Ao pesquisar sobre as práticas de linguagem nos gêneros escolares, Schneuwly e Dolz (1999: 14), voltando seus estudos para o nível fundamental de ensino, revelam que a cultura do

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Encantos de Mojuí dos Campos

Encantos de Mojuí dos Campos Encantos de Mojuí dos Campos Rosiane Maria da Silva Coelho 1. Justificativa O município de Mojuí dos Campos está localizado no oeste do Estado do Pará. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Psicopedagogia Institucional

Psicopedagogia Institucional Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES

MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES MÚLTIPLAS LEITURAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES EDIT MARIA ALVES SIQUEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA). Resumo Diferentes instrumentos de avaliação (ENEM, SIMAVE) tem diagnosticado o despreparo dos alunos

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS

Leia mais

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco REDAÇÃO AULA 5 Professora Sandra Franco DISSERTAÇÃO 1. Definição de Dissertação. 2. Roteiro para dissertação. 3. Partes da dissertação. 4. Prática. 5. Recomendações Gerais. 6. Leitura Complementar. 1.

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Reflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França

Reflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 12, Toledo PR Fone: 277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR RESENHA Neste capítulo, vamos falar acerca do gênero textual denominado resenha. Talvez você já tenha lido ou elaborado resenhas de diferentes tipos de textos, nas mais diversas situações de produção.

Leia mais

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema

Leia mais

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS

ASSESSORIA PEDAGÓGICA PORTFÓLIO DE PALESTRAS E OFICINAS Dificuldades de Palestra EF e EM Todas Conscientizar sobre as dificuldades de aprendizagem aprendizagem que podem ser manifestadas pelos alunos numa sala de aula e sugerir ações de encaminhamento, conforme

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA 1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

ritmo; atividades. linguagem verbal e não verbal); filmes, etc); acordo com o interlocutor; respeitar opiniões alheias. textos;

ritmo; atividades. linguagem verbal e não verbal); filmes, etc); acordo com o interlocutor; respeitar opiniões alheias. textos; PLANO DE AULA 1º BIMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA 6 º ANO CONTEÚDO ESTRUTURANTE: O DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIALMENTE Professora: Rosangela Manzoni Siqueira CONTEÚDOS BÁSICOS: RETOMADA DOS GÊNEROS TRABALHADOS

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Leitura e Literatura

Leitura e Literatura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

OBJETIVOS 3º TRIMESTRE ENSINO MÉDIO

OBJETIVOS 3º TRIMESTRE ENSINO MÉDIO Ano: 3º ANO Disciplina: História Professor Responsável: Wladson Quiozine OBJETIVOS 3º TRIMESTRE ENSINO MÉDIO 1. Retomar os aspectos essenciais do conteúdo programático da disciplina de História do Ensino

Leia mais

Os gêneros presentes nas propostas de produção escrita de livros didáticos do Ensino Médio.

Os gêneros presentes nas propostas de produção escrita de livros didáticos do Ensino Médio. Os gêneros presentes nas propostas de produção escrita de livros didáticos do Ensino Médio. Dalva Aparecida do Carmo Constantino, UFMT, Faculdades Integradas de Rondonópolis (FAIR/UNIR). Este trabalho

Leia mais

O JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

O JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA O JOGO NO ENSINO DE POTÊNCIAS DE NÚMEROS INTEIROS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Adelson Carlos Madruga Universidade Federal da Paraíba adelsoncarlos1992@hotmail.com Elizangela Mario da Silva Universidade Federal

Leia mais

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL O Sesc Unidade Barra Mansa, torna público o Edital referente ao Congresso de Educação Física Sesc 2015,

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ EVARISTO COSTA RELATO DE EXPERIÊNCIA Sequência Didática II Brincadeira Amarelinha Professoras: Maria Cristina Santos de Campos. Silvana Bento de Melo Couto. Público Alvo: 3ª Fase

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS

Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS Peças do jogo O jogo Unidos para produzir um lugar saudável PDTSP TEIAS Escola Manguinhos Versão inicial é composto

Leia mais

PLANO 24 horas (Etapa V)

PLANO 24 horas (Etapa V) PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO MEC / FNDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais