Esportes de aventura e natureza: contribuições para o processo de ensinoaprendizagem

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1 *Licenciada em Educação Física pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Bacharelada em Educação Física pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Pós-graduada em Educação Física Escolar pela Universidade Nove de Julho. Professora da rede particular de ensino. Esportes de aventura e natureza: contribuições para o processo de ensinoaprendizagem nas aulas de educação física do ensino médio Priscila da Costa Santos* Resumo O presente estudo teve como objetivo verificar e identificar, por meio de revisão bibliográfica, as contribuições de se incluir os esportes de aventura e natureza nas aulas de educação física do ensino médio. Como resultado foi possível perceber que os esportes de aventura e natureza trazem novas possibilidades para os professores inovarem as aulas de educação física, pois muitos adolescentes no ensino médio perdem o interesse pelas mesmas por serem muitas vezes repetitivas e tecnicistas. Sendo assim, com os esportes de aventura e natureza podemos desenvolver novas temáticas e instigar o adolescente a participar, pois tais atividades apresentam a superação do risco calculado. O presente artigo nos permitiu concluir que os esportes de aventura e natureza devem ser encarados como uma ferramenta importante e inovadora no processo de ensino aprendizagem dos jovens no ensino médio. Palavras-chave: Esporte. Aventura. Natureza. Escola. Ensino médio.

2 Introdução Este artigo vem discutir por meio de pesquisas bibliográficas como os esportes de aventura e natureza podem ajudar os professores de educação física a apresentarem novas atividades para os alunos do ensino médio, tentando evitar com que os mesmos percam a motivação em fazer as aulas. Quando o adolescente chega ao ensino médio, já está com uma bagagem de conhecimentos das aulas de educação física, que em muitos casos fica somente nos esportes conhecidos como o quarteto fantástico: futsal, voleibol, handebol e basquete. Se o professor no ensino médio trabalhar a mesma temática, irá desmotivar seu aluno, pois o mesmo já está cansado de adquirir conhecimentos repetidos. O esporte de aventura e natureza dentro das aulas de educação física pode servir de motivação para os alunos, pois quando falamos de esporte de aventura e natureza na escola, percebemos um grande interesse dos alunos pelo novo. Esses esportes podem ser trabalhados dentro da escola em forma de pesquisa e depois a vivência. Alguns esportes podem ser vivenciados com seu próprio material no espaço para as aulas, que na maioria das vezes é a quadra, fazendo com que os alunos tragam de casa seu equipamento, como, por exemplo, skate, patins e bike. Outros esportes podem ser vivenciados fora da escola, fazendo com que os alunos, além de terem o desenvolvimento motor, tenham contato com a natureza. Com base nisso, iremos analisar e notar algumas possibilidades com relação à abordagem do assunto dentro das aulas de educação física no ensino médio, e será com este estudo que verificaremos quais são as melhores medidas a serem tomadas para conseguirmos mudar as aulas de educação física, insistindo na utilização do esporte de aventura e natureza como meio de instigar o aluno a prática de atividades novas. Metodologia A pesquisa bibliográfica foi efetuada junto ao sistema integrado das bibliotecas da Universidade Nove de Julho (Uninove), servindo-se das palavras-chave: esporte; aventura; natureza; escola; ensino médio, a partir das técnicas de análises: textual, temática, interpretativa e problematização propostas por Severino (2000). Esporte de aventura e natureza Para compreensão dos esportes de aventura e natureza em nossa proposta, precisamos primeiro apresentar alguns conceitos sobre essas práticas. O esporte pode ser denominado como um conjunto de exercícios ou atividades físicas, que, entre suas finalidades, ajuda na socialização e melhora as qualidades físicas de seus praticantes. Segundo Pereira e Armbrust (2010) trata-se de uma manifestação humana muito arraigada em nossa cultura. Para entendermos um pouco mais sobre a palavra aventura, vamos à definição de Pereira e Armbrust, que dizem: A palavra aventura deriva do latim adventura, e quer dizer o que está por vir, com o sentido de desconhecido, imprevisível. Esse sentido aproxima-se do sentimento de buscar algo que não é tangível num primeiro momento, que é muito comum aos praticantes de modalidades na natureza, principalmente aquelas onde a distância, o clima, o esforço físico, a privação e a incerteza estão presentes (PEREIRA; ARMBRUST, 2010, p. 16). A palavra natureza tem vários significados, mas o que se encaixa melhor nesse trabalho é: tudo o que existe e não foi fabricado pelo homem. De acordo com Giaretta (2003), na história da humanidade verifica-se que a sociedade deu uso à natureza com atividades diversas. Por exemplo, ao verificar o uso do mar, percebe-se que ele se deu pela subsistência, pela pesca, pela navegação, pela conservação dos alimentos (sal), pela apreciação da paisagem, pelo passeio na beira-mar, pelos banhos por prescrição médica e hoje para atividades de lazer, seja pela contemplação ou pela recreação através de vários esportes praticados na praia e no mar. Entre esses esportes podemos destacar o esporte de aventura e natureza surf. Os esportes de aventura e natureza podem também ser denominados como AFAN (Atividades Físicas de Aventura na Natureza), e são frequentemente chamados pelos meios de comunicação social como esportes radicais. Os esportes de aventura e natureza vêm ganhando cada vez mais destaque, inclusive entre o público jovem. Pereira e Armbrust (2010) afirmam que os esportes de aventura e natureza são atividades novas na cultura esportiva, pois se difundiram e ganharam muitos adeptos a partir da década de 1990, com a divulgação pela mídia, a oferta como atividade de lazer e turismo na natureza e a expansão

3 globalizada do comércio em torno deles. Porém, alguns estudos indicam que essas atividades eram praticadas há muito tempo. De acordo com Bruhns e Marinho (2006) os esportes de aventura e natureza apresentam atualmente três âmbitos de atuação: o turístico recreativo, o de rendimento-competição e o educativo-pedagógico. O terceiro âmbito refere-se à progressiva incorporação dessas atividades no entorno educativo. Conforme Pereira e Armbrust (2010), na educação física brasileira, quem primeiro se debruçou sobre o estudo dos esportes de aventura e natureza foram os estudiosos da teoria do lazer, pois perceberam a necessidade de compreensão dessas atividades como manifestação da cultura de tempo livre das pessoas, entre eles destacam-se no Brasil: Uvinha (2001), Marinho (2007), Dias (2007) entre outros. Educação física no ensino médio Muitos adolescentes quando chegam ao ensino médio, perdem o interesse nas aulas de educação física. De acordo com o Parâmetro Curricular Nacional (PCN) Ensino Médio (EM) (BRASIL, 2000) observa-se nessa fase uma visível evasão dos alunos das aulas, fator indesejável para todos os profissionais envolvidos, salientando o empobrecimento do professor de educação física. A educação física é tratada na escola pela maioria como a matéria mais atraente, mas como vimos, muitos adolescentes perdem o interesse quando chegam ao ensino médio. Muitos profissionais poderiam mudar isso, tornando as aulas mais atraentes, trazendo conteúdos novos, mas limitam-se aos fundamentos e jogos dos velhos conhecidos: futsal, voleibol, handebol e basquete. Conforme o PCN EM (BRASIL, 2000), essas espécies de atividades determinam relações entre professor e aluno que passam a ser: professor-treinador e aluno-atleta. Esse posicionamento, presente em grande parte das escolas brasileiras, é fruto da pedagogia tecnicista muito difundida no Brasil na década de Segundo o PCN EM (BRASIL, 2000), o aluno do ensino médio, após ao menos 11 anos de escolarização, deve possuir sólidos conhecimentos sobre aquela que denominamos cultura corporal. Não é permitida ao cidadão do novo milênio uma postura acrítica diante do mundo. A tomada de decisões para sua autoformação passa, obrigatoriamente, pelo cabedal de conhecimentos adquiridos na escola. A educação física tem, nesse contexto, um papel fundamental e insubstituível. Pereira e Armbrust (2010, p. 29) afirmam que: Algumas dificuldades na fase da adolescência começam a propagar uma baixa autoconfiança e baixa autoestima. Os conflitos de identidade e algumas emoções contrastantes podem levar esses adolescentes a perda do interesse por atividades físicas e distanciamento das aulas de educação física, principalmente daqueles que expõem o indivíduo a situações que não domina. Os esportes de aventura e natureza podem ser uma forma de se trabalhar uma parte desse processo no ensino médio, pois com essas atividades podemos fugir do cotidiano, mostrando novas possibilidades, não só na parte de desenvolvimento motor, como também pessoal, fator esse, muito importante para os adolescentes que irão sair do ensino médio em busca do seu espaço na sociedade. Segundo Pereira e Armbrust (2010) os riscos e a imprevisibilidade dos ambientes naturais necessitam do desenvolvimento de habilidades como estratégia, percepção, resistência e determinação que caracterizam os praticantes que hoje buscam esse tipo de esporte. Na educação, essas exigências são ferramentas para a formação dos alunos para as necessidades da vida. Inácio e Marinho (2007) apontam que o fenômeno da aventura cria oportunidade significativa para a vivência de emoções e sensações, que podem ser capazes de contribuir para mudanças de comportamento e atitudes atreladas às demais esferas da vida humana. Esporte de aventura e natureza nas aulas de educação físca do ensino médio Os esportes de aventura e natureza podem contribuir bastante para as aulas de educação física do ensino médio. Como vimos anteriormente, os jovens, quando chegam ao ensino médio, na maioria das vezes perdem o interesse pelas atividades, por estarem cansados de fazerem as mesmas coisas desde o ensino fundamental. Nessa fase, de acordo com o PCN EM (BRASIL, 2000) o educando vem se afastando das quadras, do pátio, dos espaços escolares e buscando em locais extra-

4 escolares experiências corporais que lhe trazem satisfação e aprendizado como parques, academias, entre outros. Podemos colaborar com essas experiências através dos esportes de aventura e natureza. Com os esportes de aventura e natureza os alunos se sentem motivados e interessados, pois as atividades trazem a experimentação de sensações e emoções individuais compartilhadas com o grupo, propiciando uma sensação de liberdade, e ao mesmo tempo a sensação de risco sobcontrole e a vivência excitante da aventura. Pereira e Armbrust (2010) acreditam que o fato de os esportes radicais lidarem com a imprevisibilidade, o perigo, o desconhecido, a vertigem e as proezas heroicas pode propiciar um ambiente muito rico para que habilidades, capacidades, comportamentos e compreensões sejam desenvolvidos nos alunos. Os esportes de aventura e natureza podem ajudar o jovem a diferenciar as possibilidades e limites de cada um. Para o PCN EM (BRASIL, 2000), os alunos do ensino médio devem participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs. O estímulo aos esportes de aventura e natureza nessa fase, de acordo com Pereira e Armbrust (2010), pode desenvolver o companheirismo e promover a aproximação de pessoas com interesses comuns, tornando-se aliados na manutenção de adolescentes nessas práticas. Os jovens na sua maioria gostam de buscar o perigo, de se desafiar, de testar seus limites, e os esportes de aventura e natureza podem contribuir de maneira saudável com isso. De acordo com Uvinha (2001), a questão dos esportes de aventura e natureza está relacionada de modo direto com a cultura adolescente, basicamente de duas formas: na primeira, atividades costumeiramente vivenciadas pelos adolescentes, sobretudo no campo do lazer, evocam a busca pela inovação, pela quebra do tradicional, influenciando consideravelmente a criação do elemento radical nos esportes; na segunda, os esportes de aventura e natureza podem contribuir para o adolescente como uma ferramenta importante na busca de sua identidade, como um espaço extremamente significativo no qual ele pode experimentar a vida em grupo, a expressão de sentimentos, o gosto pela aventura, elementos estes característicos, porém não exclusivos, desta fase da vida. Segundo Bruhns e Marinho (2006), os esportes de aventura e natureza constituem um bloco de atividades capaz de gerar por si mesmo uma série de situações motoras de grande importância pedagógica por conta da transmissão eficiente de valores, atitudes e normas, da aprendizagem de conceitos integrados em diferentes âmbitos do conhecimento, mediante um processo interdisciplinar, e da realização de diversas experiências motoras de notável impacto emocional (com fortes elevações de adrenalina), pelas características intrínsecas dessas práticas em estreito contato com seu meio natural. Podemos apontar o fato de os esportes de aventura e natureza não serem esportes exclusivos, ao contrário dos esportes coletivos na escola, onde muitos alunos são escolhidos pelas suas habilidades, fato esse que muitas vezes faz com que o aluno perca a motivação nas aulas de educação física. Dias (2004, p. 217) coloca em seu texto: Nas práticas esportivas tradicionais, os elementos performáticos obrigam que a organização de tais práticas siga os ditames excludentes da aptidão física. Isso explica o porquê em práticas dessa natureza é comum a separação por categorias, havendo uma profunda segregação quando se segue indiscriminadamente tais critérios. Já no caso dos esportes na natureza, o tempo/espaço de prática é comum a todos, independentemente do seu nível de aptidão física, já que este critério não é um elemento que orienta prioritariamente essas práticas. Nos esportes de aventuras e natureza o aluno pode desafiar a si mesmo, através de obstáculos naturais e construídos, saindo da atividade competitiva com seus colegas. Podendo também mostrar a sua coragem, pois segundo Pereira e Armbrust (2010) o risco aparente atrai o adolescente para a prática dos esportes de aventura e natureza. A vivência no radical parece permitir a exploração de novas energias, a busca de novas sensações, nas quais a força tende a ser substituída pelo refinamento dos movimentos e controle do corpo (UVINHA, 2001, p. 95).

5 Esportes de aventura e natureza adaptados dentro da escola Pereira e Armbrust (2010) afirmam que nessa prática pedagógica de ensino dos esportes de aventura e natureza nas escolas podemos trabalhar com as seguintes dimensões: Dimensões conceituais: Fatos e conhecimentos. Aspectos históricos das modalidades. Locais de prática. Equipamentos e manobras. Objetivos e motivos de se praticar as modalidades. Dimensões procedimentais: Fazer e como fazer. Técnicas de movimentos. Técnicas de segurança. Processos pedagógicos. Adaptações necessárias do esporte para cada faixa etária. Condições da escola. Dimensões atitudinais: Valores e formação. Noção de regras. Ética dos esportes. Respeito às normas de segurança. Assunção dos riscos. Relações sociais e psicológicas inerentes às práticas como: coragem, liderança, trabalho em equipe, confiança, superação, entre outros. Sabemos que na maioria das escolas o professor de educação física tem a sua disposição um único espaço para atividades, no caso a quadra. Dentro desse espaço, vários esportes de aventura podem ser adaptados, ou até mesmo vivenciados com seus próprios materiais, como é o caso de skate, bike e patins. Os esportes de aventura e natureza podem ser trabalhados primeiramente na escola como forma de pesquisa, após isso o professor, juntamente com os alunos, pode analisar se há possibilidade de desenvolver o esporte com seus materiais originais ou adaptá-lo. No caso de bike, patins ou skate, o professor pode conversar com os alunos e pedir para aqueles que tiverem um desses equipamentos trazerem para a escola. Segundo Franco (2008), realizar, por exemplo, atividades sobre rodas na quadra, pátio e outros locais possíveis, na estrutura de uma escola comum, é possível, basta alguns cuidados, como: estabelecer regras sobre os espaços permitidos, equipamentos de segurança e proteção (joelheiras, caneleiras, mesmo que de papelão, luvas, etc.), trazer os materiais de casa e dividir com os que não possuem, atribuir funções para os que não estiverem equipados, entre outras. Fazendo essa aula, os alunos irão ter o primeiro momento, que de acordo com Pereira e Armbrust (2010) é o de experimentação. Neste momento o aluno irá se deparar com determinado tema e irá experimentar e vasculhar todas as opções possíveis de realização com os recursos próprios de movimentação, sem a menor preocupação com os refinamentos, pois é exatamente a iniciação e instigação pelo experimentar e explorar seu conhecimento e sua habilidade naquela ação motora ou cultural. O professor deve deixar os alunos à vontade, observando e procurando algum tipo de situação-problema que possa ser discutida com os alunos após a execução da aula prática. Mesmo sendo praticados dentro da escola, alguns esportes de aventura têm sua origem na natureza. Segundo Pereira e Armbrust (2010), os esportes radicais no meio urbano, como skate e patins, também surgiram de atividades na natureza, como o surf e a patinação no gelo, portanto, a raiz é a natureza. Assim, quando praticamos os esportes urbanos, nos apropriamos da arquitetura das cidades para reconstruir os ambientes arriscados da natureza. Adaptar essas atividades dentro da escola muitas vezes não é um processo fácil, pois seus materiais são diferenciados. De acordo com Franco (2008), colocar modalidades típicas da natureza, ou mesmo as atividades de aventura urbanas, na escola é, ainda hoje, um grande desafio para o professor, em qualquer escola. São atividades elitistas pela necessidade de equipamentos específicos, muitas vezes importados e de difícil acesso para aquisição, ainda mais para uma instituição viciada na compra apenas de bolas. Outro empecilho que podemos encontrar é a falta de espaço apropriado para algumas atividades, pois a grande maioria das instituições, quando optam por incluir em sua grade curricular o esporte de aventura e natureza, não apresenta uma infraestrutura em termos de espaços propícios, como também equipamentos adequados para tais práticas, fazendo-se necessária a transformação didática pedagógica para que seja possível a inserção dessas atividades enquanto conteúdo programático da educação física escolar (TEREZANI, 2007). Se o caso for esse, podemos levar os alunos para fora da escola, como veremos a seguir.

6 Esportes de aventura e natureza praticados fora da escola (estudo do meio) Quando falamos em levar o aluno para fora da escola percebemos a preocupação da direção e dos próprios pais em tirá-los de perto dos seus olhares. Muitos pais têm um conhecimento errôneo sobre os esportes de aventura e natureza, achando que só oferecem perigos aos seus filhos, e muitas vezes não deixam os mesmos participarem. Por esse motivo é muito importante que primeiramente possamos passar informações para que os alunos possam ter conhecimento sobre seu histórico, equipamentos, precauções, segurança, devendo mostrar a eles que os riscos são calculados e que as atividades são desenvolvidas por profissionais capacitados, fazendo assim com que essas informações cheguem até seus pais, mostrando o que a atividade pode oferecer. Outro ponto questionado pelos pais são os valores cobrados para se participar dos esportes de aventura e natureza, devemos deixar claro que o aluno estará tendo uma oportunidade única, podendo vivenciar coisas novas, sair da sua rotina, e com toda a segurança possível. Os esportes de aventura e natureza podem ser adaptados no espaço escolar, como vimos anteriormente. Mas alguns deles precisam de um lugar específico para sua prática, como é o caso de rafting, boia cross e canoagem, que precisam de um rio para serem praticados. Nem sempre temos um rio, uma montanha ou uma cachoeira no bairro ou até mesmo na cidade onde moramos, por isso são interessantes os estudos do meio, onde se podem levar os alunos para vivenciarem os esportes de aventura e natureza fora da escola. Segundo Giaretta (2003), o estudo do meio é um método de ensino que estabelece uma relação entre teoria e prática, utilizando um objeto de estudo para que o aluno possa continuar o processo de aprendizado iniciado em sala de aula. Essa prática educacional é usada por instituições de ensino num contexto teórico e prático, que em alguns casos envolvem viagens, com deslocamento e finalidade de estudo. A contribuição da educação física nesses estudos é de grande valor, segundo Franco: Na perspectiva de área de conhecimento, a educação física escolar pode atuar também como agente fecundador desses estudos do meio, pois possui conteúdos significativos para isso. São pouquíssimo utilizados na escola, mas conseguem dar conta especificamente da abordagem dos temas relacionados ao meio ambiente e à natureza, sua preservação e desenvolvimento sustentável (FRANCO, 2008, p. 93). Os jovens de hoje em dia estão acostumados com a cidade, com suas casas, seus videogames, e na maioria das vezes a única coisa de diferente que fazem é ir à escola. Como um dos fatores de inclusão social, o esporte é um poderoso mecanismo de integração entre adolescentes, sendo uma ferramenta pedagógica na escola ou mesmo fora do contexto escolar (PEREIRA; ARMBRUST, 2010, p. 33). Levar o aluno para fora da escola irá fazer com que ele tenha contato com ambientes muitas vezes nunca visitados, e sensações nunca sentidas. Para Bruhns e Marinho (2006), tanto nas atividades de risco real quanto nas práticas de risco aparente, com maior ou menor intensidade, os corpos na natureza são levados a fazer coisas não muito comuns, tal como passar por situações marginais, esforçar-se em caminhos excepcionais, submeter-se a experiências extremas, trabalhando com sensações e sentidos não muito utilizados normalmente. Os alunos, por meio dos esportes de aventura e natureza, segundo Inácio e Marinho (2007), relacionam-se com experiências as quais nunca antes tinham imaginado concretizar: descer corredeiras de rios em botes infláveis ou cachoeiras por meio de cordas, explorar cavernas ou enfrentar obstáculos em trilhas no meio de florestas. Podemos trabalhar também nesse caso com a interdisciplinaridade, pois quando levamos os estudantes para praticar os esportes de aventuras, eles têm contato com a natureza, praticando o esporte e podendo até saber um pouco mais da flora e fauna que se tem ao redor do local. Segundo Pereira e Armbrust (2010), não se escala uma montanha sem conhecer a geografia e a meteorologia do local; para se mergulhar é preciso compreender e vivenciar os efeitos da pressão da água sobre o organismo e suas consequências. Sabemos que essa ainda é uma temática não muito conhecida dentro das escolas, mas se houvesse um trabalho interdisciplinar, haveria uma aceitação maior das direções e até mesmo dos pais. Franco afirma que:

7 A popularização das atividades de aventura poderia ser muito mais efetiva se iniciada na escola, com o amparo, não só da educação física, mas de todos os possíveis canais interdisciplinares. As discussões sobre preservação e desenvolvimento sustentável, os aspectos geográficos e históricos dos locais de prática aventureira, as leis da física que envolvem várias das modalidades, entre muitos outras possibilidades, serviriam de alicerce para um grande projeto educativo dentro da escola (FRANCO, 2008, p ). Quando levamos os alunos para fora da escola, para vivenciarem os esportes de aventura e natureza, os mesmos podem ter o contato com um esporte novo, mas também podem se conscientizar quanto à preservação da natureza. Eles devem entender que mesmo tendo a possibilidade de estarem lá, devem deixar o local como encontraram. De acordo com Pereira e Armbrust (2010), o objetivo não é domesticar esses ambientes, mas interagir com eles, mantendo-os preservados para que outras pessoas também possam visitar e conviver neles no futuro. Considerações finais Foi objetivo deste estudo verificar e identificar, por meio de revisão bibliográfica, as contribuições de incluir os esportes de aventura e natureza nas aulas de educação física do ensino médio. Neste sentido foi possível perceber que os esportes de aventura e natureza trazem novas possibilidades para os professores inovarem as aulas de educação física, pois muitos adolescentes no ensino médio perdem o interesse pelas aulas, por elas serem repetitivas e tecnicistas. Ao sugerirmos os esportes de aventura e natureza nas aulas de educação física do ensino médio, estamos vislumbrando uma nova possibilidade de ensino, pois ao oportunizarmos novas vivências, objetivamos despertar maior interesse por parte dos alunos para os conhecimentos em questão. Com os esportes de aventura e natureza podemos ter a participação de todos, e não só dos mais habilidosos, como no caso dos esportes mais conhecidos, que acabam sendo muito tecnicistas. Tais atividades podem ajudar os alunos a desenvolver suas habilidades motoras e suas capacidades de lidar melhor com seu cotidiano, com situações de medo ou situações-problema. Trabalhando essa temática, temos a possibilidade de experiências novas, podendo fugir das quadras e dos ginásios, fazendo também com que os alunos criem estratégias de ação para desenvolver as atividades. Cabe ao professor tentar buscar alternativas e possibilidades para desenvolver os esportes de aventura e natureza dentro da escola e fora dela. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 2 mar BRUHNS, Heloisa Turini; MARINHO, Alcyane. Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. São Paulo: Manole, DIAS, Cleber Augusto G. Esportes na natureza e educação física escolar. In: ENCONTRO FLUMINENSE DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, 8., 2004, Niterói. Educação Física e cultura. Niterói: [s.n.], v. 8, p FRANCO, L. C. P. Atividades físicas de aventura na escola: uma proposta pedagógica nas três dimensões do conteúdo. Dissertação (Mestrado em Ciências da Motricidade) Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, UNESP, p GIARETTA, Maria José. Turismo da juventude. São Paulo: Manole, p INÁCIO, H. L. D.; MARINHO, A. Educação física, meio ambiente e aventura: um percurso por vias instigantes. Revista Brasileira Ciência Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p , PEREIRA, Dimitri Wuo; ARMBRUST, Igor. Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. São Paulo: Fontoura, p SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico: aspectos técnicos da redação. 21. ed. São Paulo: Cortez, TEREZANI, D. R. Os esportes alternativos no meio acadêmico: possibilidades e empecilhos: o caso do Instituto Mairiporã de Ensino Superior. In: SILVA, Katharine Ninive Pinto; SILVA, Jamerson Antônio de Almeida da (Org.). Recreação, lazer e esporte: espaço, tempo e atitude. Recife: Instituto Tempo Livre, v. 1, p UVINHA, Ricardo Ricci. Juventude, lazer e esportes radicais. São Paulo: Manole, p. 26.

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