RESOLUÇÃO SME N 02/ 2014

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1 RESOLUÇÃO SME N 02/ 2014 Estabelece diretrizes, normas e prazos para entrega dos Planos Escolares das escolas da Rede Municipal de Ensino. A Secretária Municipal da Educação com base nas Indicações CME nº 02/2001, 01/2010 e Deliberação 02/2010 do Conselho Municipal da Educação, resolve: Artigo 1º - As Propostas Pedagógicas das escolas da rede pública municipal, estabelecidas no inciso I, do artigo 12, da Lei Federal 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assim como os Regimentos Escolares, serão elaborados com base nas Indicações CME nº 02/2001 e n 01/2010, e Deliberação CME nº 02/2010; deverão ser construídos coletivamente, analisados pelos Supervisores de Ensino e homologados pela Secretária Municipal da Educação. Parágrafo Único - As alterações que forem feitas no decorrer do ano letivo, nos documentos citados no caput do artigo, deverão ser encaminhadas à Secretaria Municipal da Educação para análise e homologação. Artigo 2º - A equipe escolar compatibilizará as diretrizes da Secretaria Municipal da Educação, a Proposta Pedagógica e o Plano Escolar, visando garantir os princípios e finalidades estabelecidas na Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Artigo 3º - O Plano Escolar será elaborado anualmente e conterá o plano de trabalho da unidade para o ano letivo em curso, com o registro das ações que serão desenvolvidas para concretização da Proposta Pedagógica. 1º - O Plano Escolar deverá ser entregue até o dia 30 de abril de º - A elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano Escolar contará com a participação de toda a equipe escolar. 3º - No período de planejamento regulamentado nas alíneas a e b do inciso 3 no artigo3º da Resolução SME n 15/2013 a escola deverá utilizar o instrumento 2 Análise de Critérios de Eficácia Escolar (PDE-Escola) e Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (Ministério da Educação 2009), para avaliação e propositura de ações a serem contempladas no Plano Escolar. 4º - A execução do Plano Escolar será acompanhada no cotidiano pela Direção e Coordenação das unidades escolares, e sistematicamente pelo Supervisor de Ensino, juntamente com os Departamentos da SME. Artigo 4º - A Direção das unidades escolares deverá encaminhar ao final do ano letivo, até o último dia útil do mês de dezembro, para a Supervisão de Ensino o relatório de avaliação do cumprimento das metas e objetivos propostos no Plano Escolar, a fim de subsidiar a elaboração da Proposta Pedagógica e do Plano Escolar para o ano seguinte. Artigo 5º - Deverão ser anexados ao Plano Escolar: a) matriz curricular homologada; b) calendário escolar homologado; c) quadro de horário do pessoal administrativo e docente; d) declaração de acúmulo de cargo dos profissionais; e) Plano de Trabalho da Direção e da Coordenação Pedagógica anexar plano anual das atividades que serão desenvolvidas nas horas de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) contemplando as diretrizes e programas da SME; f) Plano de atendimento Educacional especializado

2 oferecido nas salas de recursos multifuncionais. g) comprovante de habilitação para docentes em escolas de Educação Infantil parceirizadas e particulares. h) Quadro das Rotinas Escolares da Educação Infantil, com horário das atividades permanentes.( conforme anexo II da Resolução SME n 24/10). Plano de Trabalho do Diretor com cronograma de reuniões regulares de formação e orientação dos diferentes seguimentos dos profissionais da equipe escolar. Parágrafo Único: As escolas municipais deverão observar a Resolução SME n 17/2011 e alterações posteriores que regulamenta o Horário de Trabalho Pedagógico das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino. Artigo 6º - Para o acompanhamento do Plano Escolar, as informações do quadro abaixo deverão estar disponibilizadas de acordo com o seguinte cronograma: Nível / Etapa Rotinas Período Data da Entrega Departamento / Modalidade Frequência do Professor - PEB I e PEB II Atualização do mapa de atribuição de classes (PEB I) Preenchimento e atualização do quadro de horários de aulas (PEB II) Freqüência do Pessoal Técnico-Administrativo Atualização do quadro de pessoal da U. E. Digitação da Frequência de alunos da Ed. Infantil por classe. Quadro de Atualização de alunos Atualização da movimentação de alunos Desempenho escolar (conceitos e faltas de alunos) Plano de Ação Diário - Diário EF / EJA - Diário EI /EF / EJA Diária EI Diário - Bimestral Inicial e Bimestral EF / EJA Relatório Geral por Turma Semestral EI Ata de Resultados Finais e Quadro Estatístico do Rendimento Escolar Semestral / Anual EF EF / EJA 1 dia útil do mês subsequente 1 dia útil do mês subseqüente 3 dia útil do mês subseqüente 1 dia útil do mês subseqüente Até 5 dias após reunião de Conselho: Ciclo, Termo e Série Inicio do ano letivo e até 5 dias após o final do bimestre Até 5 dias após o final do semestre Até 10 dias após reunião de Conselho: Ciclo, Termo e Série Monitoramento de Pessoal Monitoramento de Pessoal / Monitoramento de Pessoal / Monitoramento de Pessoal/ Monitoramento de Pessoal / Digitação no sistema com acompanhamento da Supervisão de Ensino Arquivo na Própria unidade Escolar Demanda Escolar / Demanda Net Supervisão de Ensino e Digitação no sistema Gerência de Ensino Fundamental, Capacitação e Supervisão de Ensino Digitação no Sistema Digitação no Sistema com cópia impressa para Supervisores de Ensino, gerências de Ensino Fundamental e EJA

3 Relatório de avaliação do PE e PP Anual Até último dia útil de dezembro Supervisão de Ensino Registro dos alunos com deficiência Aplicação de teste de acuidade visual em alunos de 6 e 7anos Relatório de acompanhamento de alunos notificados pelo Conselho Tutelar ou Vara da Infância Cópia do relatório de encaminhamento de alunos ausentes ao Conselho Tutelar Quadro de Atualização de alunos - Censo Escolar Anual Anual (mês de março) Bimestral Anual data 28/05 EI /EF /EJA EF EI /EF /EJA No ato da matrícula Entrega da planilha até o último dia útil de março Envio de planilha Até 5 dias após a reunião do Conselho Envio até o 5º dia útil do mês subsequente Envio no dia 29/05 Digitação no Sistema Gerência de Educação Especial Gerência de Educação Especial e Supervisão de Ensino Supervisão de Ensino Demanda Escolar Artigo 7º - As escolas deverão elaborar, ao inicio do ano letivo e ao final de cada bimestre,orientadas pelos Departamentos de Ensino Fundamental e Capacitação, um plano de ação que explicite o trabalho a ser feito com os alunos que apresentarem dificuldades para o prosseguimento de estudos nos ciclos I, II,III e IV do Ensino Fundamental; que deverá ser encaminhado a Gerência de Ensino Fundamental. Artigo 8º Deverão ser preenchidas pelos professores de todas as classes de Educação Infantil, ficha descritiva e qualitativa do desenvolvimento de cada aluno, como segue: a inicial, diagnóstica, até o final da primeira quinzena do mês de março e as demais até o final de cada semestre, juntamente com o relatório geral por turma conforme artigo 6 (Ver Anexo I). 1º - No caso de transferência durante o ano e antes da avaliação semestral, deverão ser registrados os desenvolvimentos do aluno até o momento, sendo que, a cópia da mesma deverá acompanhar a transferência mantendo a ficha original no prontuário do aluno. (Ver Anexo I) 2º O caput deste artigo e o 1º deverão respeitar os incisos IV e V do artigo 31 da Lei 9394/96, alterada pela Lei federal /13 : IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas; V - expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança. (NR) Artigo 9º - Nos dias de Reunião Pedagógica e Conselho de Ciclo constantes do Calendário Escolar, devem fazer parte da pauta os diversos registros do professor (relatórios diários, fotos, portfolios, gravações de áudio e vídeo,etc.), referentes ao desenvolvimento de cada aluno, para reflexões sobre os avanços e dificuldades no processo de ensino e de aprendizagem. Artigo 10 - No decorrer do ano letivo serão realizadas avaliações internas e externas com o objetivo de diagnosticar e assegurar a qualidade do ensino e da aprendizagem.

4 Artigo 11 - Ao elaborar o Plano Escolar as escolas deverão considerar a partir do diagnóstico feito e dos recursos disponíveis, as seguintes diretrizes da Secretaria Municipal da Educação: 1. Implementação da Proposta de Educação Integral na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. 2. Melhoria do rendimento escolar. 3. O Programa de Formação Continuada para a Educação Infantil de São José do Rio Preto. 4. Implementação do Projeto Mind Lab no Ensino Fundamental (Ciclos III e IV). 5. Implementação do Programa Ler e Escrever (Ensino Fundamental Ciclos I e II): uso dos materiais pelos professores e alunos, do primeiro ao quinto ano e implementação do Programa de Apoio Pedagógico e Formação continuada do sexto ao nono ano. 6. Consolidação do uso da Lousa Digital. 7. Programas de formação para profissionais da educação. 8. Referenciais Curriculares da SME. 9. Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil (Resolução CNE n 5/09) e Ensino Fundamental (Resolução CNE n 7/2010). 10. Consolidação do Programa de Gestão Digital. 11. Consolidação do Programa de Alfabetização Digital (Laboratórios de Informática). 12. Elaboração e implementação de Projetos de Leitura pela Secretaria Municipal da Educação e Unidades Escolares. (Programa Ler e Escrever e outros). 13. Desenvolvimento de Programas relacionados à área da Educação, tais como: Trânsito, Cultura, Educação Ambiental, Escola Saudável, Leitura em Foco ( Lei /12), (Obrigatoriedade de treinar e realizar simulação de incêndio nas escolas) Lei Municipal /13 e outros. 14. Programa de Jornada Ampliada Mais Educação e Programa Saúde Escola. 15. Plano de Metas do Compromisso Todos pela Educação. (Anexo II) Participação em concursos e projetos realizados com instituições parceiras. 17. Desenvolvimento de atividades cívicas obrigatórias: - Dia do Patrono (a ser realizado nas escolas de ensino fundamental) Lei Municipal de 08 de maio de 2010; Dia Municipal do Saci Pererê Lei 9292 de 24 de junho de 2004; Ato Cívico com o hasteamento da Bandeira Nacional e cântico dos hinos Nacional e de São José do Rio Preto Lei Municipal nº 8546 de 18 de dezembro de 2001 que altera o artigo1º da Lei nº de 23 de julho de Dia da Bandeira Municipal - Lei Municipal / Diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no Plano Municipal e Nacional de Educação. 19. Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa PNAIC. 20- Programa de mediação escolar e resolução de conflito. 21. Otimização do uso dos recursos educativos das Instituições Educativas Complementares: CIECC Complexo Integrado de Educação, Ciência e Cultura: CEDET Centro de Desenvolvimento de Talentos,CEFOR Centro de Formação de Professor e CICC Centro Integrado de Ciência e Cultura; COMSEC Complexo SWIFT de Educação e Cultura: CREMIN Centro de Referência da Educação e Memória da Infância; EFGE Escola de Formação de Gestores Escolares; Teatro Paulo Moura; ECO Escola de Competências Dr. Roberto Rollemberg; Parques Ecológicos Educativos: Danilo Santos de Miranda e Dr. Joaquim de Paula Ribeiro; Complexos Educacionais: Profª Drª. Telma Antonia Marques Vieira no Jardim Alvorada; José Luiz Spotti na Vila Azul; Profª Maria de Siqueira Campos Pires de Albuquerque no Jardim Santa Catarina/Eng. Schimdt; Geraldo José Rodrigues Alckmin no Jardim Santa Clara e Núcleos da Esperança. Artigo 12 Integra esta resolução o anexo III, a sugestão de referência bibliográfica para estudo em HTPC, a ser realizado em consonância com a proposta de formação da SME para 2014 e em estudos livres. Artigo 13 É de responsabilidade da Direção da Escola dar ciência aos Agentes Administrativos sobre o cumprimento dos prazos que trata o Artigo 6º desta Resolução, e encaminhar a documentação/relatórios nos prazos estipulados.

5 Artigo 14 Esta resolução aplicar-se-á, no que couber, às Escolas de Tempo Integral Conveniadas e Escolas de Educação Infantil Particulares e entrará em vigor na data da publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SME nº 02/2013. São José do Rio Preto, 07 de Março de Anexo I Profª Drª. Telma Antonia Marques Vieira Secretária Municipal da Educação Relatório de Avaliação do Aluno - (IV e V do artigo 31 da Lei 9394/96, alterada pela Lei fed /13.) Escola: Turma/Nível: Nome do(a) Aluno(a): ( ) Inicial/Diagnóstico ( ) 1º Semestre ( ) 2º Semestre Dias Letivos ( ) Ausência ( ) Frequência ( ) = % Análise do desempenho escolar do aluno considerando o Plano de Ensino e os Registros de Acompanhamento, no processo de Ensino e Aprendizagem do aluno. Nome do(a) Professor(a): Data: / / Assinatura: Anexo II 5 metas do compromisso Todos Pela Educação Até 7 de setembro de (ano do bicentenário da independência): 1 - Toda criança e jovem de 4 a 17 anos estará na escola. 2 - Toda criança de 8 anos saberá ler e escrever. 3 - Todo aluno aprenderá o que é apropriado para sua série. 4 - Todos os alunos vão concluir o Ensino Fundamental e o Médio. 5 - O investimento na educação básica será garantido e bem gerido.

6 Anexo III - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Educação Infantil 1. Alfabetização em Questão Sílvia M. Gasparian Colello 2. Aprender a Ler e a Escrever Ana Teberosky e Teresa Colomer 3. Aprender e Ensinar na Educação Infantil Basedas, Huguet, Solé 4. Bem Vindo Mundo criança, cultura e formação de educadores Instituto Avisa lá 5. Com Todas as Letras Emília Ferreiro 6. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem Telma Weiz e Ana Sanches 7. Ensaios Construtivistas Lino de Macedo 8. Ensinar: tarefa para profissionais Beatriz Cardoso, org. 9. Estratégias de Leitura Isabel Solé 10. Interações: diálogos com as inquietações dos educadores da primeira infância Clélia Cortez 11. Ler e escrever na escola o real, o possível e o necessário Délia Lerner, org. 12. Língua Portuguesa soluções para os dez desafios do professor Débora Rana e Silvana Augusto 13. O Ingresso na escrita e nas culturas do escrito Emília Ferreiro 14. Reflexões sobre alfabetização Emília Ferreiro 15. Reflexões sobre o ensino da leitura e escrita Ana Teberosky e Beatriz Cardoso 16. Era Assim, agora não... uma proposta de formação de professores leigos Regina Scarpa Outras referências: 1. RCNEI Volumes 1,2,3 (MEC/SEF) 2. PROFA programa de formação para professores alfabetizadores 3. Coleção Proinfantil Programa de Formação Inicial para professores em exercício na Educação Infantil 4. Orientações Didáticas Prefeitura de São Paulo 5. Matriz Curricular para a EducaçãoInfantil SME de São José do Rio Preto 6. Diseño Curricular niños de 4 y 5 años (documentos oficiais da Província de Buenos Aires) 7. Revistas Avisa lá (artigos) 8. Revistas Lectura y Vida (Argentina) 9. Coordenador Pedagógico função, rotina e prática Instituto Chapada de Educação e Pesquisa 10. Práticas Cotidianas na Educação Infantil Bases para a reflexão sobre as orientações curriculares Maria Carmen Silveira Barbosa (cons.) Educação Infantil 0 a 3 anos 1. Descobrir brincando Tere Majem e Pepa Òdena 2. Educar os três primeiros anos a experiência de Lóczy Judit Falk (org.) 3. Os Fazeres na Educação Infantil Maria Clotilde Rossetti-Ferreira (org.) 4. Interações: ser professor de bebês cuidar, educar e brincar uma única ação Cisele Ortiz e Maria Teresa Venceslau de Carvalho Outras referências: 1. RCNEI Volumes 1,2,3 (MEC/SEF) 2. Revistas Avisa lá (artigos) 3. Revistas Pátio Educação Infantil (artigos) 4. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças Maria Malta Campos e Fúlvia Rosemberg (MEC/SEB, 2009) 5. Brinquedos e Brincadeiras de Creches manual de orientação pedagógica (MEC/SEB, 2012) 6. Nota 10 primeira infância - Futura e Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.

7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA - ENSINO FUNDAMENTAL LÍNGUA PORTUGUESA BARBOSA, J.P. Trabalhando com os gêneros do discurso: uma perspectiva enunciativa para o ensino de língua portuguesa. São Paulo, Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) Pontifícia Universidade Católica. BRÄKLING, K. L. O contexto de produção dos textos. In Oficina Cultural 4. Lendo e Produzindo Textos Acadêmicos. Momento 1. PEC Formação Continuada. São Paulo: SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini, BRÄKLING, K.L. Modalidades organizativas e modalidades didáticas no ensino de Linguagem verbal. IN: A leitura da palavra: aprofundamento, compreensões para aprimorar as ações. Concepções e práticas educativas. São Paulo (SP): SEEDSP/CEFAI, BRÄKLING, K. L. Leitura no mundo, leitura da palavra, leitura proficiente: Qual é a coisa que esse nome chama. IN: Revista Aprender Juntos. São Paulo (SP): Edições SM, A noção de gênero. In Oficina Cultural 4. Lendo e Produzindo Textos Acadêmicos. Momento 1 PEC Formação Continuada. São Paulo: SME/PUC/USP/UNESP/Fundação Vanzolini, Escrita e produção de texto. Texto escrito para professores de Ensino Fundamental e Médio. Disponível em: < Ensinar gramática, a que será que se destina? In Informes do projeto Araribá. São Paulo: Editora Moderna, Sobre leitura e formação de leitores: qual é a chave que se espera? Portal Educarede. Sessão O assunto é. Disponível em: < O processo de produção de textos. Portal Educarede. Sessão O assunto é: Disponível em:< DOLZS, J. SCHNEUWLY, B. Genres et progression em expression orale et écrite: eléments de réflexion à propos d une expérience romande. Enjeux, 39. Tradução para o português em mimeo de Roxane H.R. Rojo. São Paulo, Pour um enseignement de I oral: initiation aux genres formels à I école. Paris: ESF Éditeur, DOLZS, J. Produção Escrita e Dificuldades de Aprendizagem. Mercado das Letras, KOCH, I.V. Ler e Compreender os sentidos do texto. 3ª ed., 7ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2012 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais língua portuguesa: ensino de primeira a quarta série. Brasília: MEC/SEF, Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, v.3 [Conhecimento do Mundo].. Parâmetros em ação alfabetização. Brasília: MEC/SEF, Projeto Escola Ativa livro do professor. Brasília: MEC/SEF/Fundescola, Programa de formação de professores alfabetizadores. Brasília: MEC/SEF, Referencial de formação de professores. São Paulo: Centro de Educação para a Ação Comunitária (Cedac), BUENOS AIRES. Secretaria de Educación. Actualización curricular EGB lengua documento de trabajo n.2 Buenos Aires: Dirección de Currículo, CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem o BÁ-BÉ-BI-BÓ-BU. São Paulo: Scipione, CARDOSO, B., LERNER, D., NOGUEIRA, N., PEREZ, T. Ensinar: tarefa para profissionais/ Org.Bia Cardoso Rio de Janeiro: Record, 2007 CARVALHO, A.F. et aliii. Alfabetização ponto de partida. São Paulo: Sarandi, CEDAC Centro de Educação para a Ação Comunitária. Carta aos professores rurais de Ibiúna. São Paulo: Cedac, s pedagógicos. São Paulo: Cedac/Instituto Telemar de Educação, Livro do diretor: espaços, pessoas e escolas. São Paulo. Cedac, Referencial de formação de professores. São Paulo:Cedac, COLOMER, T. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, CURTO M., L. (Org). Escrever e ler. Porto Alegre: Artmed, 2000, v.1.

8 FERREIRO, E. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, FERREIRO, E. O ingresso na escrita e nas culturas do escrito: seleção de textos de pesquisa/emília Ferreiro; tradução de Rosana Malerba. São Paulo: Cortez, FERREIRO,E. Alfabetização sobre Alfabetização págs., Ed. Cortez GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, HOFFMANN, J. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, KLEIMAN, A.B. (Org). Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras, Texto e leitor. Campinas: Pontes/Unicamp, LERNER, D., PIZANI, A.P. A aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógica construtivista. Porto Alegre: Artmed, LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre, 2002 SMITH, F. Leitura significativa. Porto Alegre: Artmed, SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1996 TEBEROSKY, A. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. Campinas, Petrópolis: Edunicamp, Vozes, (Org). Contextos de alfabetização inicial. Porto Alegre: Artmed, WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, WELLS, G. Condiciones para una alfabetización total. Cuadernos de Pedagogia, Barcelona, n.179, p 11-15, BEZERRA, M.A. Por que cartas do leitor na sala de aula. In DIONÍSIO, A.P.; MACHADO, A.R.; BEZERRA, M.A. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. 2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.p HUHNE, L. M. Metodologia científica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, FONTANINI, I. Cartas ao editor: a linguagem como forma de identificação social e ideológica. In: MEURER, J.L.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.) Gêneros textuais. Bauru: Edusc, 2002.p MELO, C.R.B. Cartas à redação: uma abordagem discursiva. Campinas, Tese (Dout.) Univ..Est.de Campinas. MORAIS, A. G. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, ROJO, Roxane; CORDEIRO, Glaís Sales. Apresentação: gêneros orais e escritos como objetos de ensino: modos de pensar, modo de fazer. In SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, DOT/SME. Orientações Curriculares e Proposições de Expectativas de Aprendizagem para o Ensino Fundamental I: Primeiro ao Quinto Ano. MACHADO, A.R. Resumo: leitura e produção de texto técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola, SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, CASTEDO, M.L. Dónde dice, qué dice, cómo dice? IN: M. Castedo, C. Molinari, e A. Siro, Ensenãr y aprender a leer. Buenos Aires: Novedades Educativas CASTEDO, M.L. Situações de leitura na alfabetização inicial: a continuidade na diversidade. Congresso internacional de Educação da Faculdade de Filosofia e Letras de UBA, MG, CASTEDO, M.L. MOLINARI, C. Ler e escrever por projetos. Revista Projeto Ano III Nº 4. Editora Projeto: Porto Alegre, jan/jun WEISZ, T. Alfabetização, Educação infantil e acesso à cultura escrita: as possibilidades da escola de nove anos. Disponível em: Acesso em: 4 de fev WEISZ, T. Didática da leitura e da escrita: questões teóricas. Disponível em _leitura_e_da_escrita.pdf>acesso em: e de out DOLZ, J., SCHNEUWLY, B. Gêneros orais escritos na escola. Tradução e organização Roxane Rojo e Laís Sales Cordeiro. Campinas/SP: Mercado de letras, WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.

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