Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado
|
|
- Natan Terra Lisboa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deve ser feito a contabilização do recebimento da indenização de seguro, em decorrência do sinistro de bem do Ativo Imobilizado (ou Ativo Permanente). Aqui, estudaremos desde a baixa do bem sinistrado até a consequente contabilização dos valores apurados com a indenização, bem como do ganho ou da perda de capital apurado com o referido sinistro. 1) Introdução: As empresas com objetivo de cobrir eventuais danos causados em seus bens do Ativo Imobilizado (ou Ativo Permanente; ou Ativo Fixo) contratam junto a empresas especializadas seguros contra danos materiais, contra incêndios, explosões e alagamentos, contra roubo, furto ou acidente, seguro de automóveis, entre outros. Com isso, caso esses bens sejam perdidos em decorrência de sinistro a empresa ficará resguardada em virtude de posterior indenização que receberá das seguradoras. Quando a empresa perde um bem do seu Ativo Imobilizado em decorrência de sinistro, o valor correspondente será considerado como ganho ou perda de capital, conforme a apuração do valor líquido contábil do bem seja negativo ou positivo, respectivamente. Resumidamente, a referida apuração deverá ser feita mediante a aplicação da seguinte equação: "Valor Líquido Contábil = Custo de Aquisição - Encargos de Depreciação Acumulado + Indenização (caso o bem esteja segurado) - Estorno dos tributos não recuperados", assim, sendo o resultado: a. negativo, será apurado ganho; b. positivo, será apurado perda. Contabilmente, essa apuração será feita mediante a utilização da conta "Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado (CR)", ou similar, que é alimentada através dos lançamentos contábeis abaixo, que devem ser feitos por ocasião da ocorrência do sinistro, em atendimento ao princípio contábil da competência: a. lançamento de baixa do bem sinistrado; b. lançamento de baixa da depreciação acumulada do bem sinistrado; c. lançamentos relativos à indenização da seguradora, caso o bem esteja segurado; d. lançamentos de estorno dos créditos tributários não apropriados. Prezado leitor, não se preocupe, veremos essa apuração, bem como os lançamentos contábeis respectivos detalhadamente no decorrer desse trabalho. Mas para efeitos introdutórios, também é importante o leitor saber nesse momento que se houver ganho de capital, ou seja, se o valor líquido contábil for negativo, o ganho deverá ser computado como receita não operacional na determinação do Lucro Real e na apuração da Base de Cálculo (BC) da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Da mesma forma, se o valor líquido contábil do bem for positivo, ou seja, se houver perda de capital, a perda deverá ser computada como despesa não operacional para apuração do Lucro Real e da BC da CSLL. No que diz respeito às contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins, as receitas não operacionais, decorrentes da baixa de bens do Ativo Imobilizado, não compõem suas BC e, portanto, não afetam o valor a recolher das referidas contribuições. Feitas essas considerações, analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deve ser feito a contabilização do recebimento da indenização de seguro, em decorrência do sinistro de bem do Ativo Imobilizado. Estudaremos desde a baixa do bem sinistrado até a consequente contabilização dos valores apurados com a indenização, bem como do ganho ou de perda de capital apurado com o referido sinistro. Base Legal: Art. 2º da Lei nº 7.689/1988 (UC: 04/01/16); Art. 1º, 3º, VI da Lei nº /2002 (UC: 04/01/16); Art. 1º, 3º, II da Lei nº /2003 (UC: 04/01/16) e; Art. 418 do RIR/1999 (UC: 04/01/16). 2) Conceitos: Não dá para falarmos sobre a contabilização de sinistro de bens do Ativo Imobilizado sem antes observamos algumas definições que envolvem a operação, bem como da operação de contratação de seguro em geral. Assim, retiramos do Glossário de Termos Técnicos de Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 8
2 Seguro da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), no site as seguintes definições (melhoramos as definições apresentadas com objetivo de facilitar o entendimento por parte de nossos leitores): a. Seguradora: é a empresa que assume o risco a que uma pessoa jurídica, que denominamos segurado, está exposta; b. Prêmio de seguro: é a soma em dinheiro, paga pelo segurado à seguradora, para que esta assuma a responsabilidade de um determinado risco; c. Valor do Seguro: é a importância dada ao objeto do seguro, para efeitos de indenização e pagamento do prêmio; d. Indenização: é a reparação do dano sofrido pelo segurado. Normalmente, a indenização corresponde ao valor segurado e é paga pela seguradora ao beneficiário do seguro no caso de haver ocorrido o sinistro para o qual tenha havido contratação de cobertura de risco. Na hipótese de haver previsão de franquia, a indenização corresponderá ao valor segurado subtraído do valor dessa franquia; e e. Franquia: é o termo utilizado pelo segurador para definir valor calculado matematicamente e estabelecido no contrato de seguro, até o qual ele não se responsabiliza a indenizar o segurado em caso de sinistro. Base Legal / Fonte: Glossário de Termos Técnicos de Seguro da SUSEP (UC: 04/01/16). 2.1) Ativo Imobilizado: Por definição, Ativo Imobilizado (AI) é um grupo do "Ativo Não Circulante (ANC)" onde são classificados as contas representativas dos bens de uso da entidade. Bens de uso, por sua vez, são aqueles mantidos para serem utilizados na produção ou na comercialização de mercadorias ou serviços, para locação de terceiros ou para finalidades administrativas, que serão usados por mais de um período na entidade. Em resumo, bens do Ativo Imobilizado são os bens tangíveis (corpóreos, materiais, palpáveis, etc.) por meio dos quais a entidade desenvolve as suas atividades a fim de atingir os seus objetivos sociais, conforme designação do Contrato ou Estatuto Social. São exemplo de bens do Ativo Imobilizado (AI): a. mesas, cadeiras, armários utilizados pelas áreas administrativas dos mais variados setores econômicos; b. balcões, vitrinas, prateleiras utilizados pelas empresas do setor de comércio varejista; c. carros utilizados pela área comercial das empresas; d. caminhões utilizados pelas empresas de transporte de cargas; e. máquinas, equipamentos e ferramentas utilizadas pelas empresas industriais; f. computadores; g. casas, prédios, terrenos; h. entre outros. Legalmente, prescreve o artigo 179, IV da Lei nº 6.404/1976 (Lei das S/A.) que serão classificados no Ativo Imobilizado (AI) os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Agora, focando no objetivo deste Roteiro de Procedimentos, podemos concluir na leitura dessas definições que um bem retirado de operação, para o qual não se tenha mais expectativa de exploração comercial, deverá ser transferido do "Ativo Não Circulante (ANC) - Imobilizado" para outra conta que represente sua expectativa de realização ou baixado do patrimônio caso não exista mais expectativa de realização, como no caso de bens sinistrados. Nesse sentido, o item 67 da NBC TG 27 - Ativo Imobilizado, aprovado pela Resolução CFC nº 1.177/2009, prevê que o valor contábil de um item do Ativo Imobilizado deve ser baixado quando: a. for alienado; ou b. não se prevê obter benefícios econômicos futuros com seu uso ou venda. Base Legal: Art. 179, IV da Lei nº 6.404/1976 (UC: 04/01/16) e; Item 6 NBC TG 27 (UC: 04/01/16). 2.2) Sinistro: Podemos definir o sinistro (do latim sinister) como sendo qualquer evento, independentemente da vontade do homem, em que o bem segurado sofre um acidente ou prejuízo material, podendo ele ser parcial ou até mesmo total. O sinistro parcial ocorre quando o bem segurado sofre algum tipo de colisão, explosão, alagamento ou incêndio, que podem ser reparados por um custo não muito significativo para a empresa seguradora. Já o sinistro total ocorre nos casos de roubo, furto ou grave sinistro provocando estragos, deterioração, inutilização ou destruição aos bens segurados. Os danos materiais podem ser indenizáveis ou não, de acordo com as condições do contrato de seguro. O sinistro nesses casos poderá ser considerado integral ou perda total, hipótese em que é de impossível ou extremamente custosa sua recuperação conforme estipulado na tabela da seguradora. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 8
3 3) Tratamento Tributário: 3.1) Quanto ao IRPJ e a CSLL: Como dissemos na introdução deste Roteiro de Procedimentos, quando da baixa por sinistro de bem do Ativo Imobilizado se apurar ganho de capital, ou seja, se o valor líquido contábil for negativo, o ganho deverá ser computado como receita não operacional na determinação do Lucro Real e na apuração da Base de Cálculo (BC) da CSLL. Da mesma forma, se o valor líquido contábil do bem for positivo, ou seja, se houver perda de capital, a perda deverá ser computada como despesa não operacional para apuração do Lucro Real e da BC da CSLL. Base Legal: Art. 2º da Lei nº 7.689/1988 (UC: 04/01/16) e; Art. 418 do RIR/1999 (UC: 04/01/16). 3.2) Quanto ao PIS/Pasep e Cofins: No que diz respeito às contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins, as receitas não operacionais, decorrentes da baixa de bens do Ativo Imobilizado (hipótese de ganho de capital na baixa do Ativo), não compõem suas respectivas BC e, portanto, não afetam o valor a recolher das referidas contribuições. Base Legal: Art. 1º, 3º, VI da Lei nº /2002 (UC: 04/01/16) e; Art. 1º, 3º, II da Lei nº /2003 (UC: 04/01/16) ) Crédito na aquisição de Ativo Imobilizado: Desde 01/05/2004, ficou facultado aos contribuintes sujeitos ao regime não cumulativo do PIS/Pasep e da Cofins calcular os créditos das referidas contribuições quando da aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao seu Ativo Imobilizado. Referido crédito deverá ser apropriado no prazo de 4 (quatro) anos, mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas de 1,65% e 7,6% correspondentes ao PIS/Pasep e a Cofins, respectivamente, sobre o valor correspondente a 1/48 (um quarenta e oito avos) do valor de aquisição do bem, de acordo com regulamentação da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O contribuinte que fizer uso dessa faculdade deverá registrar as parcelas a apropriar dessas contribuições em conta do: a. Ativo Circulante (AC), relativamente às parcelas utilizáveis até o encerramento do exercício seguinte; b. Ativo Não Circulante (ANC), subgrupo "Realizável a Longo Prazo (RLP", relativamente às parcelas utilizáveis após o encerramento do exercício seguinte. Assim, é do entendimento de nossa Equipe Técnica que, na hipótese de o bem ser alienado ou sinistrado, as parcelas remanescentes dos créditos do PIS/Pasep e da Cofins devem compor o custo de aquisição do bem para fins de apuração do ganho ou perda de capital. Nunca é demais lembrar que, na hipótese de o contribuinte calcular os créditos do PIS/Pasep e da Cofins com base nos encargos de depreciação, amortização ou exaustão do Ativo Imobilizado (AI), não haverá nenhum lançamento adicional a ser efetuado na contabilidade, relativamente aos créditos dessas contribuições, pois tais valores não interferem no custo de aquisição do bem, sendo deduzidos diretamente dos referidos encargos. Por fim, lembramos que desde 01/08/2004 é vedado o desconto dos créditos de PIS/Pasep e Cofins calculados com base nos encargos de depreciação, amortização ou exaustão de bens do Ativo Imobilizado (AI) adquiridos até 30/04/2004. Base Legal: Arts. 3º, 14 e 15, II da Lei nº /2003 (UC: 04/01/16) e; Arts. 31 e 53 da Lei nº /2004 (UC: 04/01/16). 3.3) Quanto ao ICMS: Conforme estatuído pelo artigo 20, I, II e V e 5º da Lei Complementar nº 87/1996 (Lei Kandir), a aquisição de bens para o Ativo Imobilizado dá direito a crédito do ICMS para o contribuinte deste imposto, que será apropriado à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) por mês, podendo a 1º (primeira) parcela ser aproveitada já no mês em que ocorrer a entrada do bem no estabelecimento. Além disso, deverá ser observando, ainda, a relação entre o valor das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período. Na hipótese de alienação dos bens do Ativo Imobilizado antes de decorrido o prazo de 4 (quatro) anos, contados da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação (ou do sinistro no caso ora analisado), o creditamento em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio. Portanto, para os bens alienados (ou sinistrados) antes de 48 (quarenta e oito) meses de sua aquisição, o saldo remanescente do crédito Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 8
4 de ICMS também deverá ser baixado da conta de "ICMS sobre Ativo Imobilizado a Recuperar" ou semelhante, do "Ativo Circulante" ou do "Ativo não Circulante", conforme for o prazo de expectativa de aproveitamento do crédito, e ser imputado ao custo do bem e apuração do ganho ou perda de capital. Nota Tax Contabilidade: (1) Leia também nosso Roteiro de Procedimentos intitulado "Salvados de sinistro" em nosso "Guia do ICMS - São Paulo" e fique por dentro do tratamento fiscal a ser observado pelo contribuinte do ICMS em relação às operações realizadas com salvados de sinistro. Base Legal: Art. 20, 5º, I, II e V da LC nº 87/1996 (UC: 04/01/16). 4) Tratamento Contábil: Como objetivo de simplificar a explicação do tratamento contábil a ser dado no momento da baixa de bem sinistrado, bem como da baixa da depreciação acumulada e da indenização da seguradora, caso o bem esteja segurado, utilizaremos uma empresa exemplo, a Vivax Indústria e Comércio de Eletrônicos Ltda.. Assim, suponhamos que a Vivax tenha, em 01/12/20X1, adquirido uma máquina para sua área de produção e, que, em 15/08/20X2 esta mesma máquina tenha sido sinistrada, com perda total. Consideremos, também, que o bem tenha sido segurado pelo prazo de 12 (doze) meses contados a partir de 01/12/20X1. Consideremos, ainda, os seguintes dados hipotéticos (meramente ilustrativos): Descrição Valor (R$) Valor do bem constante da Nota Fiscal de aquisição (c/ impostos inclusos) ,00 Valor do ICMS recuperável (trata-se de bem produtivo) ,00 Valor do PIS/Pasep recuperável ,00 Valor da Cofins recuperável ,00 Custo de aquisição da máquina sinistrada (2) (Valor do Bem - Tributos recuperáveis) ,00 Valor da depreciação acumulada, até a data do sinistro (2) ,00 Valor do prêmio do seguro, 100% quitado, registrado na contabilidade ,00 Valor da indenização reconhecida pela seguradora, na data do sinistro ,00 Desenhado o cenário do nosso caso hipotético, partiremos nos próximos subcapítulos na demonstração dos "débitos" e "créditos" que devem ser feitos para registrar contabilmente a baixa de bem do Ativo Imobilizado que por qualquer motivo tenha sido sinistrado. Notas Tax Contabilidade: (2) No que diz respeito ao custo de aquisição do bem e da sua respectiva depreciação acelerada, lembramos que, a correção monetária das demonstrações financeiras foi revogada, portanto, também está vedada a utilização de qualquer sistema de correção monetária das mencionadas demonstrações, inclusive para fins societários. Assim, os bens sinistrados adquiridos até 31/12/1995 devem estar corrigido até essa data, com base no valor da última Unidade Fiscal de Referência (UFIR), ou seja, R$ 0,8287 (URIF de 01/01/1996). (3) Não levamos em consideração nos exemplos aqui analisados à hipótese de o bem sinistrado estar corrigido monetariamente, conforme a nota 1 acima, pois a matéria é complexa e é objeto de Roteiro de Procedimentos específico. 4.1) Aquisição do bem: Com base no cenário exposto no capítulo antecedente, demonstraremos, agora, os lançamentos contábeis que a empresa Vivax deverá fazer para registrar a aquisição da máquina em seu patrimônio contábil. Lembramos que a máquina foi adquirida e colocada em uso no mês de 12/20X1, portanto, a empresa poderá apropriar as parcelas do ICMS, PIS/Pasep e Cofins já a partir desse mês. O crédito dos tributos se justifica pelo fato de a Vivax ser indústria contribuinte do ICMS e estar sujeita à tributação pelo regime não cumulativo das contribuições para o PIS/Pasep e para Cofins. Mas vamos para o que interessa, segue os lançamentos contábeis da aquisição do bem: Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 8
5 Pelo registro da aquisição da máquina, em 01/12/20X1: D - Máquinas e equipamentos (AI) R$ ,00 D - ICMS sobre Ativo Imobilizado a Recuperar (AC) R$ ,00 (4) D - PIS sobre Ativo Imobilizado a Recuperar (AC) R$ ,00 (4) D - Cofins sobre Ativo Imobilizado a Recuperar (AC) _ R$ ,00 (4) C - Fornecedores (PC) R$ ,00 AC: Ativo Circulante; AI: Ativo Imobilizado; e PC: Passivo Circulante. Nota Tax Contabilidade: (4) Para efeito de simplificação, estamos registrando todos os valores dos "Tributos a Recuperar" no grupo "Ativo Circulante (AC)", mas, lembramos que, sempre que a parcela do crédito tributário for apropriável em data posterior ao do encerramento do exercício seguinte, essa parcela do crédito deverá ser classificada no subgrupo "Realizável a Longo Prazo (RLP)" do "Ativo Não Circulante (ANC)" do Balanço Patrimonial da empresa. 4.2) Baixa do bem sinistrado e da depreciação acumulada: Continuando com nosso exemplo, demonstraremos, agora, os lançamentos contábeis que a empresa Vivax deverá fazer para baixar a máquina sinistrada de seu patrimônio contábil: Pela baixa do custo de aquisição da máquina sinistrada: D - Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado (CR) _ R$ ,00 C - Máquinas e equipamentos (AI) R$ ,00 Pela baixa do valor da depreciação acumulada da máquina sinistrada: D - Depreciação Acumulada - Máquinas e equipamentos (AI) R$ ,00 C - Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado (CR) _ R$ ,00 AI: Ativo Imobilizado; e CR: Conta de Resultado (Não operacional). Como podemos constatar nesses lançamentos contábeis, o valor contábil da máquina objeto do sinistro é de apenas R$ ,00, correspondente a diferença entre o custo de aquisição do bem (R$ ,00) e a depreciação acumulado (R$ ,00). 4.3) Estorno dos créditos tributários: Conforme dissemos na nota 4 do subcapítulo 4.1 acima, o contribuinte que puder se creditar do ICMS e das contribuições para o PIS/Pasep e para a Cofins incidentes na aquisição de bens para o Ativo Imobilizado (AI), deverá registrar as parcelas a apropriar desses tributos em conta do: a. Ativo Circulante (AC), relativamente às parcelas utilizáveis até o encerramento do exercício seguinte; b. Ativo Não Circulante (ANC), subgrupo "Realizável a Longo Prazo (RLP", relativamente às parcelas utilizáveis após o encerramento do exercício seguinte. Assim, caso o bem seja sinistrado antes da apropriação da última parcela desses tributos, entendemos que, os saldos remanescentes dos créditos de ICMS, PIS/Pasep e Cofins deverão compor o custo de aquisição do bem para fins de apuração do ganho ou perda de capital. Para tanto, deverá ser creditado às contas de "ICMS sobre Ativo Imobilizado a Recuperar", "PIS sobre Ativo Imobilizado a Recuperar" e "Cofins sobre Ativo Imobilizado a Recuperar" do Ativo Circulante e/ou Ativo Não Circulante e; debitado a conta que apurará o ganho ou perda de capital ("Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado (CR)"), que também receberá, a baixa do bem da conta que registrou sua entrada no patrimônio contábil da empresa. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 8
6 Considerando nosso exemplo, a Vivax deverá efetuar os seguintes lançamentos: Pelo registro do estorno dos créditos tributários a apropriar: D - Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado (CR) _ R$ ,33 C - ICMS sobre Ativo Imobilizado a Recuperar (AC) R$ ,00 (5) C - PIS sobre Ativo Imobilizado a Recuperar (AC) R$ ,00 (6) C - Cofins sobre Ativo Imobilizado a Recuperar (AC) R$ ,33 (7) AC: Ativo Circulante; e CR: Conta de Resultado - Não Operacional. Uma observação importante se faz necessária, também é valido o lançamento do estorno diretamente na conta que registro a entrada do bem ("Maquinas e Equipamentos", no caso em análise), para logo em seguida, baixar o bem acrescido dos tributos para a conta "Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado". Mas, para efeito de simplificação de procedimentos contábeis preferimos já lançar os tributos diretamente à conta que apurará o ganho ou perda de capital. Notas Tax Contabilidade: (5) Valor do Estorno = (ICMS Total / 48 meses) X qtd. de meses a apropriar ==> Valor do Estorno = (R$ ,00 / 48) X 40 ==> Valor do Estorno = R$ ,00. (6) Valor do Estorno = (PIS Total / 48 meses) X qtd. de meses a apropriar ==> Valor do Estorno = (R$ ,00 / 48) X 40 ==> Valor do Estorno = R$ ,00 (7) Valor do Estorno = (Cofins Total / 48 meses) X qtd. de meses a apropriar ==> Valor do Estorno = (R$ ,00 / 48) X 40 ==> Valor do Estorno = R$ , ) Indenização devida pela seguradora: Considerando que a seguradora tenha reconhecido a perda total da máquina em decorrência do sinistro e que tenha concordado em pagar uma indenização no valor de R$ ,00 (Seicentos e cinquenta mil reais), conforme capítulo 4 acima, a Vivax (beneficiária da indenização) deverá registrar o valor a receber da seguinte forma: Pelo registro da indenização a receber da Seguradora Exemplo S/A.: D - Indenização de Sinistro a Receber (AC) R$ ,00 C - Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado (CR) _ R$ ,00 AC: Ativo Circulante; e CR: Conta de Resultado (Não operacional). 4.5) Saldo do prêmio de seguro a apropriar: Conforme visto no início do capítulo 4, o seguro da máquina foi contratado pelo prazo de 12 (doze) meses contados de 01/12/20X1, além disso, consideramos que o prêmio, que foi pago à vista, é de R$ ,00 (dezoito mil reais). Assim, temos a seguinte tabela de seguro a apropriar: Descrição Valor (R$) Valor total do prêmio de seguro ,00 Valor apropriado até a data do sinistro (8/12) (8) ,00 Saldo do prêmio de seguro a apropriar 6.000,00 Como podemos verificar na Tabela, ainda resta a apropriar R$ 6.000,00 (seis mil reais) em prêmios de seguro (9). Referido valor deverá ser revertido para resultado, ou seja, para a conta de despesa intitulada "Seguros (CR)", ou similar, pois o bem segurado será baixado do patrimônio da empresa. Assim, recomendamos os seguintes lançamentos contábeis (10): Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 8
7 Pelo registro, como despesa, do saldo do prêmio de seguro a apropriar: D - Seguros (CR) R$ 6.000,00 C - Prêmios de Seguros a Apropriar (AC) _ R$ 6.000,00 AC: Ativo Circulante; e CR: Conta de Resultado. Notas Tax Contabilidade: (8) Estamos considerando que a Vivax apropria a despesa com prêmios de seguro apenas no último dia de cada mês, assim, temos registrado como despesa apenas 8 (oito) meses (ou parcelas), correspondente aos meses de 12/20X1 até 07/20X2. Não foi considerado o mês de 08/20X2, pois o sinistro ocorreu apenas em 15/08/20X2, data em que a parcela 9 (nove) ainda não havia sido apropriada. (9) Caso o bem não tivesse sofrido sinistro e continuasse em uso, esse prêmio seria regularmente apropriada nos meses seguintes, quais sejam: de 9/20X2 até 11/20X2. (10) Interessante observar que, alguns profissionais da Contabilidade acabam por transferir o valor do saldo de prêmio de seguro a apropriar, constante da conta contábil "Prêmios de Seguros a Apropriar (AC)", para a conta que registra o ganho ou a perda de capital apurado com o sinistro do bem (conta "Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado (CR)"). Considerando que essa última conta apura um resultado não operacional e que a despesa com seguro é uma despesa operacional corrente não acreditamos ser esse procedimento correto numa visão contábil, assim, decidimos lançar diretamente para o resultado operacional o valor do saldo do prêmio de seguro a apropriar, o que significa não considerá-lo na apuração do ganho ou perda de capital. 4.6) Recebimento da Indenização: Em nosso exemplo, a empresa Seguradora Exemplo S/A. efetuou o pagamento da indenização apenas em 30/09/20X2, portanto, nessa data a empresa Vivax (beneficiária) deverá efetuar o seguinte lançamento contábil: Pelo valor da indenização recebida da empresa Seguradora Exemplo S/A., conf. apólice nº XXXXX: D - Bco. c/ Movto. (AC) R$ ,00 C - Indenização de Sinistro a Receber (AC) _ R$ ,00 AC: Ativo Circulante. Nota Tax Contabilidade: (11) Convêm registrar que, caso o contrato de seguro contivesse cláusula prevendo a atualização monetária da indenização até a data do seu efetiva pagamento pela seguradora, essa atualização deverá ser contabilizada diretamente a resultado como despesa financeira. Para tanto, recomendamos o lançamento na conta intitulada "Variação Monetária Ativa", ou similar. 4.7) Apuração do Ganho ou Perda de capital: O resultado, ganho ou perda de capital, da baixa do Ativo Imobilizado será de R$ ,33 (cento e cinquenta e quatro mil, quinhentos e oitenta e três reais e trinta e três centavos), conforme demonstrado no Balancete a seguir da conta totalizadora "Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado": Apuração do Ganho ou Perda de Capital (Conta: "Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado") Descrição do lançamento Débito (R$) Crédito (R$) Saldo (R$) Baixa do custo de aquisição do Ativo (máquina) , ,00 Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 7 de 8
8 Apuração do Ganho ou Perda de Capital (Conta: "Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado") Descrição do lançamento Débito (R$) Crédito (R$) Saldo (R$) Baixa da depreciação acumulada do Ativo Imobilizado , ,00 Estorno dos créditos tributários , ,33 Indenização de sinistro a receber , ,33 Totalização , , ,33 Perda de capital no sinistro de Ativo Imobilizado ,33 Observe-se que neste caso, sinistro da máquina da empresa Vivax, houve uma perda de capital, visto que o saldo da conta "Resultado com Sinistros de Bens do Ativo Imobilizado" resultou em um saldo devedor de R$ ,33 (cento e cinquenta e quatro mil, quinhentos e oitenta e três reais e trinta e três centavos). Informações Adicionais: Este material foi escrito em 08/11/2013 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 01/06/2016, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 8 de 8
Manual de Lançamentos Contábeis: Desfalque, Roubo ou Furto de Mercadorias
Manual de Lançamentos Contábeis: Desfalque, Roubo ou Furto de Mercadorias Resumo: O desfalque, roubo ou furto de mercadorias infelizmente é muito comum nas empresas, principalmente nas que produzem e comercializam
Leia maisConta Tipo Descrição 1 Sintética ATIVO 1.1 Sintética Ativo Circulante 1.1.03 Analítica Clientes 1.1.04 Analítica (-) Duplicatas Descontadas
Manual de Lançamentos Contábeis: Duplicatas Descontadas Resumo: Visando suprir seu capital de giro, é comum as empresas efetuarem o desconto de duplicatas que tenham a receber em instituições financeiras,
Leia maisArt No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:
Manual de Lançamentos Contábeis: Variações cambiais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos, os detalhes de como contabilizar as operações com variação cambial, também daremos uma "pincelada"
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Crédito de ICMS sobre Ativo Imobilizado
Manual de Lançamentos Contábeis: Crédito de ICMS sobre Ativo Imobilizado Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a contabilização do crédito do ICMS incidente sobre as aquisições de bens
Leia mais1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita)
R O T E I R O 1) CONCEITO DE CONTAS 2) ELEMENTOS DE UMA CONTA 3) FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 4) MECANISMOS DE DÉBITO E CRÉDITO 5) CONTAS SINTÉTICAS E ANÁLITICAS 6) CONTAS DE RESULTADO 7) CONTAS BILATERAIS
Leia maisVeremos no presente Roteiro de Procedimentos o conceito de razonete, bem como um exemplo prático de sua aplicabilidade.
Contabilidade Geral: Razonetes Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos o conceito de razonete, bem como um exemplo prático de sua aplicabilidade. 1) Introdução: Por mais que evoluam os meios
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Aquisição de Ativo Imobilizado - Créditos PIS/COFINS Contabilização e Reflexos Blocos F120 e F130 da EFD
Aquisição de Ativo Imobilizado - Créditos PIS/COFINS Contabilização e Reflexos Blocos F120 e F130 da EFD Contribuições 27/01/2015 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Finame. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceito: 2.1) Finame:
Manual de Lançamentos Contábeis: Finame Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito a contabilização dos bens adquiridos para integração ao Ativo Imobilizado (AI) mediante
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens
Manual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento contábil a ser observado no momento do registro dos adiantamentos
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Pró-labore:
Manual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore Resumo: Estudaremos no presente Roteiro de Procedimentos os lançamentos contábeis que as empresas deverão fazer no momento de registrar e pagar a remuneração
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL
EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários
Leia maisUnidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.
Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa
Manual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa Resumo: Estudaremos neste Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito os lançamentos contábeis das aplicações financeiras realizadas
Leia maisÀ vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:
1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2015
ANO XXVI - 2015-5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS AQUISIÇÃO DE BENS PARA O ATIVO IMOBILIZADO - CRÉDITO DO ICMS... Pág. 680 SIMPLES NACIONAL AGENDAMENTO DA OPÇÃO
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Cheque pré-datado (ou pós-datado)
Manual de Lançamentos Contábeis: Cheque pré-datado (ou pós-datado) Resumo: O presente Roteiro de Procedimentos traz para nossos leitores os lançamentos contábeis quem devem ser feitos na escrituração comercial
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018
ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS
Leia maisGuia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens
Guia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser apurado o ganho de capital pelas pessoas jurídicas optantes pelo
Leia maisFUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA
Leia maisCurso intensivo CFC
Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Teoria da Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Os acionistas da Companhia Y de capital fechado, representado só por ações ordinárias,
Leia maisApós cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias normais, com a seguinte duração:
Guia do IRPJ e CSLL: Férias (antiga Provisão de férias) Resumo: Abordaremos neste Roteiro, as regras aplicáveis ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
Leia maisAssociação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE CNPJ-MF n / DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM BALANÇO PATRIMONIAL
Fls: 266 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE CNPJMF n 36.046.068/000159 DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM 31.12.2008 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONTAS 31/12/2007 31/12/2008 PASSIVO CONTAS
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT
Manual de Lançamentos Contábeis: Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento contábil a ser dado aos gastos realizados com o Programa
Leia maisConsiderando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017:
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA: QUESTÕES DE REVISÃO 01) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em 31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias ICMS,
Leia maisMódulo Extra Egbert 1
Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Operações envolvendo Tributos Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisGuia do ICMS - São Paulo: Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque
Guia do ICMS - São Paulo: Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras a serem observadas para utilização e escrituração do Livro
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015
ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 705 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2 Prof. Cláudio Alves Fórmulas de Lançamento Devido a necessidade de debitar e creditar várias contas, nos registros de determinados
Leia maisNoções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 21 a 24
Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal - 2014 Professora: Camila Gomes Profª. Camila Gomes www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 17 NOÇÕES DE CONTABILIDADE Olá pessoal! Vamos iniciar nosso
Leia maisContabilidade Agente da Polícia Federal
Olá Pessoal!!! Contabilidade Tendo em vista a proximidade do concurso para AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL, cargo em que exige do candidato Noções de Contabilidade, comentamos abaixo algumas questões que foram
Leia maisContas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00
p. 86 Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = 13.400,00 + 2.400,00 + 10.500,00 + 5.300,00 = = 31.600,00 Gabarito: B Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo,
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Empresarial I Prof. Lauri Fries Questão nº 01 A Lei 6404/76 nos seus artigos 178º a 182º estabelece as condições para a
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL
1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisResultado Primário e Resultado Nominal. de Contabilidade
Resultado Primário e Resultado Nominal Secretaria do Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade 2012 Ementa Programa do Módulo 4 - RREO Resultado Primário e Nominal CH: 04 h Conteúdo: 1. Necessidades
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor
Leia maisPalestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Lista Extra 02 Resolução Balanço Patrimonial (Especial Carnaval)
Exame de Suficiência CFC Conselho Federal de Contabilidade CONTABILIDADE GERAL Lista Extra 02 Resolução Balanço Patrimonial (Especial Carnaval) Instruções: 1. A lista será disponibilizada às 16h de 09/02
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Importação de bens para o Ativo Imobilizado
Manual de Lançamentos Contábeis: Importação de bens para o Ativo Imobilizado Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser a contabilização de bens do Ativo Imobilizado (AI)
Leia maisBAIXA DE BENS OU DIREITOS
1 de 7 31/01/2015 14:42 BAIXA DE BENS OU DIREITOS A alienação, baixa ou obsolescência de bens ou direitos registrados no Ativo Não Circulante deve ser contabilizada, para apuração do ganho de capital,
Leia maisUnidade II $
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Unidade II 4 CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES COM MERCADORIAS COM TRIBUTAÇÃO 4.1 Compra de mercadorias com incidência de ICMS / PIS / COFINS recuperáveis Exemplo Vamos considerar uma
Leia maisPrevidencia PREVIDÊNCIA
Cartilha 2 Previdencia PREVIDÊNCIA 3 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes dos planos de previdência complementar: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador
Leia maisContabilidade Carreiras Policiais OPERAÇÕES COM MERCADORIAS. Gustavo Muzy CONCEITOS INICIAIS. quando da prestação.
Contabilidade Carreiras Policiais OPERAÇÕES COM MERCADORIAS Gustavo Muzy CONCEITOS INICIAIS a) Compra: ato através do qual uma entidade adquire a propriedade das mercadorias para revenda. b) Venda: ato
Leia maisBÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL
BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº /
FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF 1 Contexto operacional CNPJ SOB O Nº 04.016.579/0001-31 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM
Leia maisMini Currículo do professor
Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido
Leia maisTribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo
Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE
Leia mais2. Procedimentos Gerais no Fiplan para o registro de bens... 4. 2.2. Importação em Andamento Material de Consumo... 4
SUMÁRIO 1. Objetivo... 4 2. Procedimentos Gerais no Fiplan para o registro de bens... 4 2.1. Material de Consumo... 4 2.2. Importação em Andamento Material de Consumo... 4 2.3. Obras e Instalações... 5
Leia maisTELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008
RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Parcelamento de tributos e contribuições federais
Manual de Lançamentos Contábeis: Parcelamento de tributos e contribuições federais Resumo: Veremos neste trabalho os procedimentos contábeis a serem observados por ocasião da contabilização dos débitos
Leia maisDe acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem:
Guia do IRPF: Ganho de capital em moeda estrangeira Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a apuração e a tributação de ganhos de capital nas alienações de bens ou direitos e na liquidação
Leia mais5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:
Leia maisGOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA
GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando
Leia maisGuia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Cooperativas de trabalho e associações profissionais ou assemelhados
Guia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Cooperativas de trabalho e associações profissionais ou assemelhados Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras para retenção do Imposto
Leia maisPrincípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Retificação de lançamentos contábeis
Manual de Lançamentos Contábeis: Retificação de lançamentos contábeis Resumo: No Brasil, grande parte dos departamentos de contabilidade trabalham com equipe enxuta para minimizar custos administrativos
Leia maisContabilidade Geral: Formalidades da escrituração contábil digital
Contabilidade Geral: Formalidades da escrituração contábil digital Resumo: Discorreremos no presente Roteiro de Procedimentos sobre o Comunicado Técnico CTG 2001 (R1), aprovado pela Resolução CFC nº 1.299/2010,
Leia maisPARA ELABORAR UM PLANO DE CONTAS O PROFISSIONAL PRECISA ANALISAR AS ATIVIDADES DA EMPRESA EM COMENTO. 6. Estrutura das Contas
PLANO DE CONTAS PARA ELABORAR UM PLANO DE CONTAS O PROFISSIONAL PRECISA ANALISAR AS ATIVIDADES DA EMPRESA EM COMENTO. 6. Estrutura das Contas Um bom plano de contas deve seguir alguns preceitos básicos
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal
Manual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito a contabilização das estimativas mensais de Imposto de Renda
Leia maisDicas 02. Contabilidade Geral. Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas. Profs. Gustavo e Vicente 1
Contabilidade Geral Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas www.pontodosconcursos.com.br Profs. Gustavo e Vicente 1 Classificações do ativo Além de classificar a conta como ativo, precisamos ser proficientes
Leia maisFECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS
1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6
QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção
Leia maisLEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994
LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Permuta de imóvel com recebimento de torna realizada entre pessoas jurídicas
Manual de Lançamentos Contábeis: Permuta de imóvel com recebimento de torna realizada entre pessoas jurídicas Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos como deve ser contabilizado a operação
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisGuia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão. Resumo: 1) Introdução: 2) Amortização:
Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o que a legislação do Imposto de Renda versa sobre a amortização, bem como sobre a exaustão de recursos
Leia maisDESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE
DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Em 31.7.2013, uma sociedade empresária firmou contrato de seguros com cláusula de cobertura dos a
Leia maisLFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -
Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Consolidação de Demonstrações Financeiras PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 2 Consolidação das Demonstrações Financeiras Definições de Termos: Demonstrações Financeiras Consolidadas:
Leia maisPARTE 1 ATIVO DIFERIDO
PARTE 1 ATIVO DIFERIDO 1.1 Conceituação O Ativo Diferido caracteriza-se por evidenciar os recursos aplicados na realização de despesas que, por contribuírem para a formação do resultado de mais de um exercício
Leia maisCurso Preparatório para o Exame de Suficiência
Curso Preparatório para o Exame de Suficiência Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Simulado Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Uma entidade apresenta, em 31.12.2010, os seguintes saldos de contas: No Balanço
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisAbri minha empresa. E agora?
M I C R O E M P R E E N D E D O R Abri minha empresa. E agora? M I C R O E M P R E E N D E D O R Acabou de abrir sua empresa e ainda está um pouco perdido com as rotinas do dia a dia de um microempresário?
Leia maisPage 1 of 6 Balanço patrimonial 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, DOU 1 de 28.05.2009, este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 3. Classificação
Leia maisResolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura
Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I GABARITO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Valor da Avaliação: 100 PONTOS GABARITO Exame de Suficiência para
Leia maisLumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em de 2010 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 31 de dezembro de 2010 31 de dezembro 1º de janeiro
Leia maisPARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS
PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS 3.1 CONCEITUAÇÃO Basicamente, há dois tipos de investimentos: Temporário e Permanente. Investimentos Temporários: Adquiridos com a intenção de revenda e tendo geralmente
Leia maisSINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves'
SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' SINDCONT-SP - CEPAEC; 'SINDCONT-SP - Comunicação - Fernanda Pazopes Gomes Alves' Palestra Projeto Saber Contábil: Mudanças
Leia maisAUDITORIA CONTÁBIL. Prof. Eric Duarte Campos
AUDITORIA CONTÁBIL Prof. Eric Duarte Campos Objetivo da Aula Já descobrimos anteriormente que a auditoria é abrangente e representa instrumento ímpar no auxílio aos seus principais usuários, além de verificarmos
Leia maisEXERCÍCIOS TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Valbertone Fonte CFC. RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação:
RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO: 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários administrativos. d) pagamento
Leia maisComentarei as questões 56 a 63 da prova de Contabilidade de Auditor Fiscal da Fazenda do Ceará 2007.
Comentarei as questões 56 a 63 da prova de Contabilidade de Auditor Fiscal da Fazenda do Ceará 2007. CONTABILIDADE GERAL 56 Na empresa Nutricional S/A, o resultado do exercício havia sido apurado acusando
Leia maisPOLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.
POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores
Leia maisSão contribuintes da Contribuição para o PIS/Pasep, incidente sobre Receitas Governamentais, a
Contempla atualizações até 22/01/2007: 001 Quais são os contribuintes da Contribuição para o PIS/Pasep, incidente sobre Receitas Governamentais? São contribuintes da Contribuição para o PIS/Pasep, incidente
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália
Leia maisARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3)
ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL DEFINIÇÕES: Arrendamento: é o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo (ativo subjacente)
Leia maisCORE/SC Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Santa Catarina CNPJ: /
Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Santa Catarina CNPJ: 83.896.068/0001-28 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Especificação ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS
Leia maisRESOLUÇÃO EXERCÍCIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS SEGUNDO O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 1
RESOLUÇÃO EXERCÍCIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS SEGUNDO O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 1 EXERCÍCIO 1: A seguir estão relacionadas as operações realizadas pela sociedade de prestação de serviços Remendão
Leia maisGuia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante
Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Resumo: Examinaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do Imposto
Leia mais2 OPERAÇÕES CONTÁBEIS
2 OPERAÇÕES CONTÁBEIS Este capítulo apresenta ao aluno a parte aplicada da Ciência Contábil especificamente ao registro contábil dos eventos patrimoniais, e alguns problemas específicos como Controle e
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi
Leia maisContabilidade Geral Prova 2 Gabarito 1 Questão 01 A questão solicita que o candidato indique a afirmativa incorreta, que é encontrada na alternativa c : No ativo, as contas serão dispostas em ordem crescente
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE
COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTAS EXPLICATIVAS 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia Docas do Rio Grande do Norte é uma empresa de economia
Leia maisAQUISIÇÃO DO IMOBILIZADO
ATIVO IMOBILIZADO Ativo imobilizado é o item tangível que: É mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e se espera utilizar
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Internacional Prof. Oscar Scherer QUESTÃO 01 Uma Sociedade Empresária, no seu Balanço Patrimonial em 1º.1.2016, possui
Leia mais