RELATOS E EXPERIÊNCIAS DO PROGRAMA DO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA KRAHÔ/CAPES/INEP/UFT

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1 590 RELATOS E EXPERIÊNCIAS DO PROGRAMA DO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA KRAHÔ/CAPES/INEP/UFT Thais de Souza Carvalho thaizinha--carvalho@hotmail.com 1 Bruna Michele Alves dos Santos brunnaalvesdossantos@hotmail.com 2 Tatiane Pereira de Oliveira tatianegata.oliver_@hotmail.com 3 Resumo: O Programa do Observatório da Educação tem como objetivo principal contribuir com a educação escolar dos povos indígenas, em especial com o povo Krahô. O projeto conta com bolsistas de graduação, professores da Educação Básica, de mestrado e de doutorado, sob a coordenação do Prof. Dr. Francisco Edviges Albuquerque. Conta ainda com a participação do corpo docente colaboradores da escola 19 de Abril da Aldeia Manoel Alves Pequeno, próxima à cidade de Itacajá-To. O corpo docente da aldeia trabalha juntamente com a comunidade local, desenvolvendo o projeto, agregando conhecimentos para a educação escolar Krahô. Portanto, o Programa do Observatório da Educação auxilia na produção e organização de materiais didáticos, produzidos passo a passo pelos próprios professores indígenas da comunidade, para minimizar a dificuldade que os professores vinham/vêm enfrentando em relação à escrita ortográfica, tendo agora seus próprios materias didáticos, pois antes tinham acesso apenas a materiais que não estavam de acordo com suas realidades sociolinguísta e cultural; materiais estes de escrita e leitura em português. Assim, o Projeto tem como meta principal a manutenção da língua e da cultura Krahô. Enquanto bolsistas deste Projeto, adquirimos inúmeras experiências, desde as rodas de leitura, às visitas de campo. Pudemos conhecer a realidade do povo Krahô, a cultura, o contato com a língua e ainda temos o privilégio de participar do processo de produção dos livros didáticos. Com essas experiências adquiridas, estamos ampliando nosso currículo acadêmico, desenvolvendo competências, habilidades e responsabilidade, além de nos oferecer essa 1 Bolsista do Observatório de Educação, Projeto nº Edital 049/2012/CAPES/INEP, graduanda do 8º período do Curso de Letras, pela Universidade Federal do Tocantins UFT, Campus de Araguaína. 2 Bolsista do Observatório de Educação, Projeto nº Edital 049/2012/CAPES/INEP, graduanda do 4º período do Curso de Letras, pela Universidade Federal do Tocantins UFT, Campus de Araguaína. 3 Bolsista do Observatório de Educação, Projeto nº Edital 049/2012/CAPES/INEP, graduanda do 6º período do Curso de Letras, pela Universidade Federal do Tocantins UFT, Campus de Araguaína.

2 591 bagagem cultural, bem como novos horizontes sobre o que realmente conhecíamos sobre os povos indígenas. Palavras-chave: Educação escolar Indígena; Bilinguismo; Interculturalidade. Introdução Neste trabalho, abordaremos sobre o Programa do Observatório da Educação Escolar Indígena Krahô e nossas experiências enquanto acadêmicas bolsistas. Este programa trabalha com a Educação escolar Krahô, auxiliando-os na produção/confecção dos materiais didáticos, pois antigamente os indígenas não possuíam material atualizado e de acordo com suas necessidades, o projeto veio com o intuito de sanar essas deficiências no que se refere aos materiais pedagógicos, estando em conjunto com a sociedade indígena local, alunos de mestrado, doutorado e alunos de graduação, com a supervisão geral do coordenador Professor Dr. Francisco Edviges Albuquerque. Explanaremos, ainda, sobre nossas experiências adquiridas no decorrer do projeto, sejam elas em pesquisas no LALI e nas visitas técnicas à aldeia Manuel Alves. Projeto: Programa do Observatório da Educação Escolar Indígena Krahô Os indícios remanescentes do ano de 2009 quando a CAPES- Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior, em parceria com a SECAD- Secretária de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade, o INEP- Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, visando ao fortalecimento da formação dos profissionais da Educação Básica Intercultural Indígena, estimulando à produção acadêmica e à formação dos alunos de graduação e pós-graduação em nível de mestrado e doutorado, foi publicado o edital para a criação do Observatório da Educação Escolar Indígena. Ao tomar conhecimento do referido edital, o Professor Dr. Francisco Edviges Albuquerque idealizou/implantou e coordenou o Projeto de Educação Escolar Apinayé na Perspectiva Bilíngue e intercultural, cujo objetivo principal estava voltado para a escrita Apinayé, sobretudo na organização de material didático de apoio á Educação

3 592 Escolar Indígena, e consequentemente à manutenção de curso de aperfeiçoamento e capacitação, habilitando os professores indígenas a atuarem nas escolas de suas aldeias. Projeto este que surgiu a partir de uma proposta dos Apinayé que atuavam nas escolas da comunidade. Com base em nossos estudos compreendemos que o interesse dos povos indígenas pelo projeto surge quando se deparam com dificuldades em trabalhar nas condições que estavam, pois os mesmos não possuíam livros didáticos específicos para eles, então o programa veio agregar valores neste sentido, compartilhando experiências e saberes a fim de elaborar materiais que lhes fossem úteis, ou melhor, produzidos em sua língua e que estivessem de acordo com suas realidades. Assim nos relata Albuquerque (2011, p. 26). Por outro lado, os materiais didáticos, em língua materna, utilizados nas escolas indígenas são os mesmos da década de 1950, produzidos pelo Summer Institute Of Linguistics, que também não refletem os aspectos sociolinguísticos, históricos e culturais das comunidades indígenas do Estado do Tocantins, visto que é um material artificial, constituindo para as crianças um mero reconhecimento das letras, das sílabas ou palavras em frases descontextualizadas. Albuquerque, Educação Escolar Apinayé na Perspectiva Bilíngue e Intercultural. (2011, p. 26). Atualmente, o Projeto está sendo implantado na Aldeia Manuel Alves com os mesmos objetivos de preservação e manutenção da língua e da cultura. O projeto hoje se estende aos povos Krahô, na referida Aldeia Manuel Alves, nas proximidades da cidade de Itacajá-To. Os próprios indígenas sabendo da autenticidade e da seriedade do trabalho se interessam e procuraram nosso coordenador para que pudessem adquirir o mesmo para sua comunidade. A partir daí começou um novo ciclo com o mesmo projeto, o que difere é que está sendo idealizado com povo Krahô. Sabemos da grande importância do referido projeto, pois auxilia na educação escolar indígena, de uma forma direta, e abre espaço para esse povo opinar sobre sua forma de educação, pois já é sabido que o povo Krahô tem total autonomia na produção de seus materiais didáticos, desde implantação do programa, nós da sociedade envolvente

4 593 estamos inseridos apenas como mediadores/colaboradores. O projeto busca ainda trabalhar de forma bilíngüe e intercultural, para que nenhum dos povos venha se sobressair aos outros, nestas obras produzidas são abordadas temáticas que tenham haver com a cultura dos povos Krahô, eles aprendem suas histórias com os mais velhos de geração por geração, para colocarem nos seus livros a sua história, sua cultura, sua etnia. A comunidade indígena se orgulha de ter o projeto em sua aldeia, pois para eles é uma conquista de valor inestimável, percebemos isto quando estamos em contato direto com eles nas aldeias, através das oficinas e das reuniões feitas para a confecção dos livros de Alfabetização Krahô, Alfabeto Ilustrado e do Livro de Literatura Krahô, que já estão em fase de publicação. Relatos e Experiências Nós, como bolsistas do Programa do Observatório da Educação Escolar Indígena Krahô/CAPES/INEP/UFT, obtivemos inúmeras experiências, desde as leituras e pesquisas realizadas no Laboratório de Línguas Indígenas-LALI, até as visitas de campo; nos livros conhecemos a cultura deste povo, descobrimos o universo em que estávamos alheios, pois na sociedade em que vivemos os povos indígenas não são vistos com bons olhos. Nos encontros realizados, semanalmente, fazemos rodas de leituras, onde estudamos sobre as origens dos povos Krahô, discutimos e abastecemos nossa biblioteca intelectual. Durante essas reuniões também debatemos sobre as viagens destinadas à aldeia, fizemos cronogramas e planejamentos das atividades a serem realizadas em campo, produzimos ainda relatórios das viagens e artigos científicos. Das viagens realizadas à aldeia, pudemos visualizar na prática o que víamos apenas nos livros, estivemos em contato com a comunidade indígena, acompanhamos a rotina deste povo e observamos os rituais realizados, dentre estes, as corridas de Tora, Hoxwa e o Batismo. MELATTI (1978) discorre sobre as corridas de toras: As corridas de tora são muito frequentes e estão associadas a quase todos os ritos. Uma corrida de toras costuma ser realizada depois de uma atividade, geralmente coletiva, como uma caçada, por exemplo. Logo de manhã, quando saem para a caçada, os índios separam um ou

5 594 dois deles para cortar as toras. Estas são geralmente feitas de tronco de buriti. Cortam-se dois cilindros iguais maciços, levemente escavados ou totalmente ocos, que, depois de prontos, são rolados para o cerrado. [...] [...] e então iniciam a corrida. Coloca-se cada tora nos ombros de um representante de cada metade. MELATTI. Ensaios 53 ritos de uma tribo timbira. P. 38 e 39. Para este autor, eles começam a correr e aqueles que estão com as toras nos ombros são acompanhados pelos companheiros de metade, que correm atrás deles. Quando um dos que carregam a tora se casa, um de seus companheiros, da mesma metade, toma dele a tora, praticamente sem interromper a carreira, e continua. Quando os corredores chegam à aldeia, dão várias voltas pelo caminho circular, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, até que deixam caírem as toras no chão. Vimos esse e tantos outros rituais durante nossa estadia na Aldeia, Melatti (1978) discorre perfeitamente como realmente acontece, para nós foi um momento de grande aprendizado, pois estávamos em uma comunidade diferente, cultura diferente, e tudo que víamos era novidade. No entanto o projeto nos possibilitou muitas outras oportunidades como, por exemplo, observamos cada passo das produções didáticas realizadas, a cada nova página dos livros estávamos lá, acompanhando tudo pelos bastidores, pois os indígenas que são os autores de suas próprias histórias, de seus livros. Ficamos muito honrados em poder participar de um projeto como esse, pois além de nos abrir novos horizontes de conhecimento, nos permitem crescer enquanto acadêmicos, nos sentimos lisonjeados em ter nossos nomes estampados nesses livros como colaboradores, não com mero intuito de se engrandecer/envaidecer, mas pela bagagem intelectual que representa em nossas vidas. Com a implantação do projeto na Aldeia Manuel Alves, abriu um novo leque de possibilidades para os povos indígenas, oportunidades de crescimento, pois os mesmos são incentivados a estudarem continuamente, não para se desligarem de sua cultura, mas para saberem transitar com tranquilidade em meio à sociedade envolvente. A partir daí, os povos indígenas ganharam mais visibilidade e respeito por parte de nossa sociedade,

6 595 pois eles nos mostraram que também são capazes de fazer tudo quanto fazemos, desmistificando assim a ideia retrógada que tínhamos outrora sobre os povos indígenas em geral. Por fim, acreditamos que essa oportunidade que nos é confiada enquanto acadêmicas bolsistas se perpetuarão em nossas vidas infinitamente, pois adentramos em um mundo novo, desconhecido até então. Com isso, a partir de então passa a agregar novos horizontes em nossa trajetória. O programa do Observatório da educação é um projeto que já tem auxiliando bastante os povos indígenas, mas com certeza ainda veremos muitos frutos disseminados a partir do mesmo. Com a introdução desse projeto, inicialmente, nas aldeias tanto no povo Apinayé quanto Krahô, observamos que a contribuição tem sido grandiosa, os profissionais da educação agora se sentem muito mais motivados, pois têm em mãos materiais que foram produzidos especificamente para este fim, para a educação de cada povo, de acordo com a língua e a cultura de cada um. Os alunos indígenas agora sentem desejo de ir à escola, pois sabem que eles fizeram e fazem parte no processo de criação de seus materiais didáticos escolares. Acreditamos que este breve relato sobre nossas experiências será de fundamental importância para quem ainda está alheio a cultura dos povos indígenas, para quem nunca teve a oportunidade de ir a uma aldeia, passará agora a imaginar o que nós como pesquisadores fazemos quando nos dirigimos a cada comunidade e a cada povo indígena. Considerações Finais Este trabalho teve como objetivo principal apresentar o Programa do Observatório da Educação Escolar Indígena Krahô/CAPES/INEP/UFT desde seu início com o povo Apinayé até os dias atuais com o povo indígena Krahô, bem com relatar nossas experiências adquiridas enquanto acadêmicos bolsistas, e mostrar o que de fato aprendemos/ adquirimos durante nossas atividades realizadas, no LALI e /ou nas visitas técnicas, durante nossa pesquisa de campo.

7 596 Referências Bibliográficas ALBUQUERQUE, Francisco Edviges. A Educação escolar Apinayé na perspectiva bilíngue e intercultural: Goiânia: Ed.da PUC- Goiás, (2011, p. 26). SUMMER INSTITUTE OF LINGUISTICS. Dados Gerais, Seção I. Museu Nacional. Rio de Janeiro, MELATTI, Julio Cezar. Ensaios 53 ritos de uma tribo timbira. Editora Ática (1978, p. 38 e 39).

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