Conta Tipo Descrição 1 Sintética ATIVO 1.1 Sintética Ativo Circulante Analítica Clientes Analítica (-) Duplicatas Descontadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conta Tipo Descrição 1 Sintética ATIVO 1.1 Sintética Ativo Circulante 1.1.03 Analítica Clientes 1.1.04 Analítica (-) Duplicatas Descontadas"

Transcrição

1 Manual de Lançamentos Contábeis: Duplicatas Descontadas Resumo: Visando suprir seu capital de giro, é comum as empresas efetuarem o desconto de duplicatas que tenham a receber em instituições financeiras, objetivando, desta forma, angariar recursos financeiros a serem utilizados em suas atividades operacionais e/ou de investimentos. Estudaremos neste Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito os lançamentos contábeis da operação de desconto de duplicatas, tendo em vista o Pronunciamento Técnico CPC 38, além das regras de contabilização da operação antes do advento desse Pronunciamento. 1) Introdução: Visando suprir seu capital de giro, é comum as empresas efetuarem o desconto de duplicatas que tenham a receber em instituições financeiras, objetivando, desta forma, angariar recursos financeiros a serem utilizados em suas atividades operacionais e/ou de investimentos. Basicamente, a operação de desconto de duplicatas ocorre quando um banco ou entidade assemelhada compra a vista esses títulos, "descontando" no ato as despesas bancárias e/ou financeiras, Imposto sobre Operações de Crédito (IOF-Crédito) e os juros a que tem direito pelo período a transcorrer entre a data do desconto e a data do vencimento das duplicatas. Nesta operação, quando o pagamento da duplicata é efetuado, o banco fica com o valor pago pelo devedor (sacado), quitando o valor contratado. Ocorrendo o não pagamento dos títulos pelo sacado no prazo acordado, fica a empresa que descontou as duplicatas obrigada a reembolsar o banco pelo valor de face dos títulos, acrescido de novos encargos financeiros (juros de mora pelos dias de atraso e taxa pelo retorno do título, por exemplo). Desta forma, ocorre que enquanto as duplicatas não forem quitadas, a empresa tem uma obrigação para com o banco, o chamado "direito de regresso", que conceituaremos em detalhes no decorrer deste trabalho. Esse direito de regresso que o banco tem contra as empresas que descontam títulos, fizeram, por um longo período de tempo, os profissionais da Contabilidade registrar essa operação (desconto de duplicatas) em conta redutora do grupo Ativo Circulante (AC), ou seja, na conta "Clientes (AC)" ou "Duplicatas a Receber" ou assemelhados, da seguinte forma: Conta Tipo Descrição 1 Sintética ATIVO 1.1 Sintética Ativo Circulante Analítica Clientes Analítica (-) Duplicatas Descontadas Desta forma, enquanto as duplicatas não forem quitadas, o banco terá um direito de regresso contra a empresa que descontou os títulos. Acontece que, essa forma de contabilização já se mostrou ultrapassada, principalmente após a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que editou o Pronunciamento Técnico CPC 38 mudando substancialmente a forma de contabilizar essa operação. Entende o CPC que, a empresa deve, primeiramente, avaliar até que ponto ela retém os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro, para só então decidir qual a melhor forma de contabilização da operação. Assim, os lançamentos contábeis da operação de desconto de duplicatas deverão ser feitos, tendo em vista: a. a transferência dos riscos e benefícios da propriedade das duplicatas; ou b. a retenção de todos os riscos e benefícios da propriedade das duplicatas. Feitos esses comentários, estudaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito os lançamentos contábeis da operação de desconto de duplicatas, tendo em vista o Pronunciamento Técnico CPC 38. Mas, para melhor situar nossos leitores, mostraremos também como era realizada a contabilização da operação antes do advento desse Pronunciamento. Base Legal: Item 20, "a" e "b" do PT 38 (UC: 19/09/15); Deliberação CVM nº 604/2009 (UC: 19/09/15); NBC TG 38 - R3 (UC: 19/09/15) e; IAS 39 (UC: 19/09/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 6

2 2) Conceitos: 2.1) Duplicatas Descontadas: O desconto de duplicatas é uma operação financeira de curto prazo (empréstimo), na qual a empresa obtém recursos financeiros perante bancos ou entidades assemelhadas a serem utilizados em suas atividades operacionais. Para sua efetivação, é preciso realizar vendas a prazo, obtendo, assim, as duplicatas de venda mercantil. Nessa operação, a instituição financeira compra a vista as duplicatas, "descontando" no ato as despesas bancárias/financeiras, IOF- Crédito e os juros a que tem direito pelo período a transcorrer entre a data do desconto e a data do vencimento dos títulos, e repassa à empresa tomadora os recursos pelo valor líquido (Valor nominal dos títulos menos os encargos financeiros). No vencimento das duplicatas, quando esta for liquidada em dia, a instituição financeira, ou cessionária (1), fica com o valor pago pelo sacado (2). Não ocorrendo o pagamento no prazo acordado, 2 (dois) ou 3 (três) dias após, a instituição debita as duplicatas na conta da empresa que fez o desconto, cobra novos encargos financeiros da empresa cedente (3) dos títulos pela mora da liquidação e, devolve as duplicatas também para o cedente. Assim, concluímos que, as condições dessa operação definem a responsabilidade da empresa que efetuou o desconto (cedente) pelo pagamento das duplicatas ao banco, caso seu cliente (sacado) falte ao pagamento no vencimento, ocorrendo na prática, um direito de regresso do título do banco (cessionária) à empresa originalmente dona do título. Vê se, portanto, que a duplicata é apenas uma garantia do empréstimo oferecido pelo banco Notas Tax Contabilidade: (1) Cessionária é a instituição financeira que vai adquirir a duplicata. (2) Sacado é a pessoa que vai pagar a duplicata, ou seja, é a pessoa que vai ter o nome impresso no título (O devedor). (3) Cedente é a empresa para quem vai se pagar o título, ou seja, a empresa que emitiu a duplicata (O credor). 2.2) Direito de Regresso: Resumidamente, no desconto de duplicatas uma empresa (cedente) transfere um direito que possui contra um cliente (sacado) para uma instituição financeira (cessionário). Ocorre que, na maioria das vezes o cessionário possui, em virtude de negociação entre as partes, o direito em cobrar do cedente os títulos cedidos e não pagos pelo sacado, vinculados a contratos com cláusula pro solvendo, assim, chamamos esse direito de cobrar os títulos não pagos de "Direito de Regresso". 3) Tratamento Tributário: A legislação do Imposto de Renda impõe que os encargos financeiros gerados nas operações de desconto de duplicatas, decorrentes de títulos cujo vencimento ultrapasse a data de encerramento do período-base, devam ser apropriadas pro rata temporis, ou seja, nos períodos de apuração a que competirem, conforme se depreende da leitura do artigo 374, I do RIR/1999: Art Os juros pagos ou incorridos pelo contribuinte são dedutíveis, como custo ou despesa operacional, observadas as seguintes normas: I - os juros pagos antecipadamente, os descontos de títulos de crédito, e o deságio concedido na colocação de debêntures ou títulos de crédito deverão ser apropriados, pro rata temporis, nos períodos de apuração a que competirem; (...) Base Legal: Art. 374, I do RIR/1999 (UC: 19/09/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 6

3 4) Tratamento Contábil: 4.1) Antes dos Pronunciamentos: Antes da edição dos Pronunciamos Técnicos CPC 38, 39 e 40, já referenciados neste Roteiro de Procedimentos, a empresa que efetuava desconto de duplicatas demonstrava o total das duplicatas e/ou contas a receber descontadas no Ativo do Balanço Patrimonial (BP) de Encerramento do exercício, subtrativamente, no mesmo grupo em que estavam registrados os títulos que foram negociados junto à instituição financeira, de modo a esclarecer que a empresa negociou aqueles direitos, mas poderia ter de readquiri-los, caso o devedor faltasse com o pagamento (direito de regresso). O entendimento era que essas duplicatas não deveriam, por força da Lei das S/A's (Lei nº 6.404/1976), figurar no Passivo, pois até seu vencimento não existia dívida por parte da empresa. Esta só existia à medida que ocorresse o vencimento dos títulos e o devedor não os pagava. Para um melhor entendimento, vejamos uma estrutura de Plano de Contas que era utilizado pelas empresas antes dos citados Pronunciamentos: Conta Tipo Descrição 1 Sintética ATIVO 1.1 Sintética Ativo Circulante Analítica Clientes Analítica (-) Duplicatas Descontadas A conta "Duplicatas Descontadas (AC)" apresentava a seguinte função na operação de desconto de duplicatas: a. era creditada, pelo valor de face dos títulos, no momento em que se efetuava a operação de desconto e a instituição financeira fazia o crédito em conta corrente da empresa; e b. era debitada no momento da liquidação do título pelo devedor ou quando a instituição financeira levava a débito em conta corrente da empresa por falta de pagamento por parte do devedor. Os juros cobrados pelo banco, por sua vez, eram lançados no grupo "Ativo Circulante (AC)" do Balanço Patrimonial (BP) da empresa, no grupo "Despesas do Exercício Seguinte Pagas Antecipadamente (AC)", na conta própria de "Juros Antecipados (CR)", sendo apropriadas em contas de resultado à medida que fossem sendo incorridos, em conformidade com o Regime Contábil da Competência. Isso ocorria porque os juros deveriam ser apropriados às despesas pro rata temporis, ou seja, à medida que transcorria o tempo entre o desconto e seu vencimento. Já a despesas bancárias e o IOF-Crédito eram lançadas diretamente para o resultado. Base Legal: Lei nº 6.404/1976 (UC: 19/09/15) ) Exemplo Prático: A título de exemplificação, imaginemos que a empresa fictícia Vivax Indústria e Comércio de Eletrônicos Ltda. tenha em 01/02/2X01, descontado no Banco Econômico S/A. 6 (seis) duplicatas de sua emissão no valor total de R$ ,00 (cento e setenta e cinco mil reais), ambas com vencimento em 30/06/2X01. Consideremos também que, foi descontado da empresa R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos rais) referente aos juros da operação, R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) de Despesas Bancárias e R$ 1.000,00 (um mil reais) de IOF-Crédito. Com base nesses valores, segue exemplo de contabilização da operação de desconto de duplicatas: Pelo desconto das duplicatas: D - Bco. c/ Movto. (AC) R$ ,00 D - IOF-Crédito (CR) R$ 1.000,00 D - Despesas Bancárias (CR) R$ 550,00 D - Juros Antecipados (AC) R$ ,00 C - Duplicatas Descontadas (AC) R$ ,00 Pela liquidação de 4 duplicatas, conforme Aviso de Recebimento: D - Duplicatas Descontadas (AC) R$ ,00 C - Duplicatas a Receber (AC) R$ ,00 Pelo regresso do título por falta de pagamento: D - Duplicatas Descontadas (AC) R$ ,00 C - Baco. c/ Movto. (AC) R$ ,00 Pela apropriação dos juros mensais incorridos (4): Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 6

4 D - Juros Passivo (CR) R$ 3.500,00 C - Juros Antecipados (AC) R$ 3.500,00 Nota Tax Contabilidade: (4) R$ ,00 / 5 meses = R$ 3.500,00, sendo os 5 meses correspondente ao período de 01/02/20X1 à 30/06/2X ) Após os Pronunciamentos: Com a entrada em vigor da Lei nº /2007, que alterou substancialmente a Lei nº 6.404/1976, restou modificado o conceito de Ativo Imobilizado (AI), onde prevalece, agora, a figura da transferência do controle, dos riscos e dos benefícios, e não mais da titularidade jurídica: Art As contas serão classificadas do seguinte modo: (...) IV no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (...) (Grifos nossos) Seguindo esse novo preceito legal, foi editado o Pronunciamento Técnico CPC 38 estabelecendo que, quando uma entidade transferir um ativo financeiro, deverá avaliar até que ponto ela retém os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro. Nesse caso, se a entidade: a. transferir substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro, a entidade deve "desreconhecer" o ativo financeiro e reconhecer separadamente como ativos ou passivos quaisquer direitos e obrigações criados ou retidos com a transferência; ou b. retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro, a entidade deve continuar a reconhecer o ativo financeiro. Portanto, nessa nova ótica, quando a empresa transfere a terceiros um ativo financeiro, desconto de duplicatas por exemplo, esta somente poderá baixá-lo de sua contabilidade quando (e se) transferir substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro. Caso contrário, a entidade deve manter os instrumentos financeiros no Ativo e tratar o valor recebido como empréstimo. O que se busca agora é a essência da operação. Desta forma, as parcelas recebidas nas operações de desconto de duplicatas, quando não houver a transferência dos riscos e benefícios da propriedade, devem ser registradas no Passivo, sob a rubrica "Empréstimos a Pagar- Desconto de Duplicatas (PC)". Já a duplicata ficará no Ativo até que ela seja baixada por recebimento ou perda no recebimento de créditos. Base Legal: Art. 179, IV da Lei nº 6.404/1976 (UC 19/09/15) e; Itens 18 e 20, "a" e "b" do PT CPC 38 (UC: 19/09/15) ) Exemplo Prático (Quando NÃO há a transferência dos riscos e benefícios): A título de exemplificação, imaginemos agora que a empresa Vivax tenha, em 01/05/2X01, descontado no Banco Econômico S/A. uma duplicata de sua emissão no valor total de R$ ,00 (Duzentos e cinquenta e cinco mil reais) e vencimento para 30/09/2X01, cujos riscos do não adimplemento do sacado, seu cliente, continuem sendo de sua propriedade. Consideremos também que, foi descontado da empresa R$ ,00 (Vinte e cinco mil e quinhentos reais) referente aos juros da operação, R$ 1.000,00 (Um mil reais) de Despesas Bancárias e R$ 1.600,00 (Um mil e seiscentos reais) de IOF-Crédito. Com base nesses valores, teremos o seguinte lançamento contábil relativamente ao desconto da duplicata: Pelo desconto da duplicata no Banco Econômico S/A.: Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 6

5 D - Bco. c/ Movto. (AC) R$ ,00 C - Empréstimos a Pagar-Desconto de Duplicatas (PC) _ R$ ,00 PC: Passivo Circulante. No que se refere aos encargos cobrados pelo banco nada mudou com a publicação do Pronunciamento Técnicos CPC 38, portanto, os juros cobrados pelo banco serão lançados no "Ativo Circulante (AC)" em conta sob a rubrica "Juros Antecipados (CR)", sendo apropriadas em contas de resultado à medida que forem sendo incorridos e, as despesas bancárias e o IOF-Crédito serão lançadas diretamente para o resultado. Dando continuidade em nosso exemplo, demonstramos agora os lançamentos contábeis referentes aos encargos financeiros cobrados pelo banco: Pelo juros cobrados pelo banco: D - Juros Antecipados (AC) _ R$ ,00 C - Bco. c/ Movto. (AC) R$ ,00 Pelo IOF-Crédito cobrado pelo banco: D - IOF-Crédito (CR) R$ 1.600,00 C - Bco. c/ Movto. (AC) R$ 1.600,00 Pelas despesas bancárias cobradas pelo banco: D - Despesas Bancárias (CR) _ R$ 1.000,00 C - Bco. c/ Movto. (AC) R$ 1.000,00 AC: Ativo Circulante; PC: Passivo Circulante; e Prestigiando o regime de competência, a Vivax deverá apropriar os juros incorridos no período de apuração correspondente. Desta forma, recomendamos que essa apropriação seja mensal, tendo em vista que muitas empresas geram Balanços e Balancetes para fins gerenciais, além de tal procedimento ser imprescindível para empresas que apuram o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) com base no Lucro Real. Assim, demonstramos agora o lançamento contábil relativo à apropriação dos juros mensais: Pelo juros cobrados pelo banco: (5) D - Juros Passivos (CR) R$ 5.100,00 C - Juros Antecipados (AC) _ R$ 5.100,00 Quando da liquidação da duplicata pelo sacado (cliente da Vivax) e do aviso de recebimento emitido pelo banco a empresa deverá proceder à baixa da duplicata de sua escrita contábil. Considerando nosso exemplo, teremos o seguinte lançamento: Pela baixa das duplicatas quitadas: D - Empréstimos a Pagar-Desconto de Duplicatas (PC) _ R$ ,00 C - Clientes (AC) R$ ,00 PC: Passivo Circulante. Nota Tax Contabilidade: (5) R$ ,00 / 5 meses = R$ 5.100,00, sendo os 5 (cinco) meses correspondente ao período de Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 6

6 01/05/20X1 à 30/09/2X ) Duplicatas não quitadas pelo Sacado: Ocorrendo de o sacado não liquidar no prazo a duplicata transferida, o banco procederá à devolução do título a empresa que os cedeu, em nosso exemplo a Vivax. Na prática, o contrato de desconto já prevê que o valor não recebido seja debitado da conta corrente do cedente. Supondo que a duplicata emitida pela Vivax no valor de R$ ,00 (Duzentos e cinquenta e cinco mil reais) não tenha sido pago no prazo estabelecido, teríamos o seguinte lançamento contábil: Pela baixa da duplicata não quitadas: D - Empréstimos a Pagar-Desconto de Duplicatas (PC) _ R$ ,00 C - Bco. c/ Mvto. (AC) R$ ,00 PC: Passivo Circulante ) Exemplo Prático (Quando há a transferência dos riscos e benefícios): Como já dissemos, a empresa (Cedente) pode descontar duplicatas com transferência de todos os riscos e benefícios para a instituição financeira (Cessionário). Nesta situação não existe a figura do empréstimo, pois o cedente vende o título sem que haja a possibilidade do direito de regresso do mesmo, até por isso, diga se de passagem, os juros praticados pela instituição financeira acabam sendo mais elevadas (Por conta do risco de inadimplemento do sacado). Admitamos que a empresa Vivax tenha em 01/04/2X01, descontado no Banco Econômico S/A. uma duplicata de sua emissão no valor total de R$ ,00 (Cem mil reais) e vencimento para 30/05/2X01, cujos riscos do não adimplemento do sacado, seu cliente, sejam transferidos para o banco. Consideremos também que, foi descontado da empresa R$ ,00 (Vinte mil reais) referente aos juros da operação, R$ 400,00 (Quatrocentos reais) de Despesas Bancárias e R$ 700,00 (Setecentos reais) de IOF-Crédito. Considerando esses valores, teremos os seguintes lançamentos contábeis: Pela venda da duplicata: D - Bco. c/ Mvto. (AC) R$ ,00 C - Clientes (AC) R$ ,00 Pelo reconhecimento dos encargos financeiros: D - IOF-Crédito (CR) R$ 700,00 D - Despesas Bancárias (CR) _ R$ 400,00 D - Juros Antecipados (AC) R$ ,00 C - Bco. c/ Mvto. (AC) R$ ,00 Informações Adicionais: Este material foi escrito em 01/09/2011 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 07/10/2015, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 6

Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado

Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deve ser feito a contabilização do recebimento da indenização de seguro,

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

NavegadorContábil. Sim. Não. Sim. Não. Número 13-20 de agosto de 2010. Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor

NavegadorContábil. Sim. Não. Sim. Não. Número 13-20 de agosto de 2010. Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor NavegadorContábil Número 13-20 de agosto de 2010 Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor Introdução Muitas empresas no Brasil, na administração de seu capital de giro, fazem uso de

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens

Manual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens Manual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento contábil a ser observado no momento do registro dos adiantamentos

Leia mais

FAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD

FAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD FAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD 1 - OBJETIVO 1.1 Normatizar e disciplinar os critérios, normas e regras, a serem observados na concessão de empréstimos pessoais (mútuos financeiros)

Leia mais

Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: Manual de Lançamentos Contábeis: Variações cambiais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos, os detalhes de como contabilizar as operações com variação cambial, também daremos uma "pincelada"

Leia mais

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO Por este instrumento e na melhor forma de direito, a COOPERATIVA, doravante designada simplesmente COOPERATIVA, neste ato devidamente representada na forma de seu

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Finame. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceito: 2.1) Finame:

Manual de Lançamentos Contábeis: Finame. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceito: 2.1) Finame: Manual de Lançamentos Contábeis: Finame Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito a contabilização dos bens adquiridos para integração ao Ativo Imobilizado (AI) mediante

Leia mais

CPC 06 Arrendamento Mercantil

CPC 06 Arrendamento Mercantil COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 06 Arrendamento Mercantil O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) no âmbito da Gestão Contábil com o pronunciamento técnico CPC 06, tem por objetivo determinar,

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa

Manual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa Manual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa Resumo: Estudaremos neste Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito os lançamentos contábeis das aplicações financeiras realizadas

Leia mais

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita)

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita) R O T E I R O 1) CONCEITO DE CONTAS 2) ELEMENTOS DE UMA CONTA 3) FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 4) MECANISMOS DE DÉBITO E CRÉDITO 5) CONTAS SINTÉTICAS E ANÁLITICAS 6) CONTAS DE RESULTADO 7) CONTAS BILATERAIS

Leia mais

Veremos no presente Roteiro de Procedimentos o conceito de razonete, bem como um exemplo prático de sua aplicabilidade.

Veremos no presente Roteiro de Procedimentos o conceito de razonete, bem como um exemplo prático de sua aplicabilidade. Contabilidade Geral: Razonetes Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos o conceito de razonete, bem como um exemplo prático de sua aplicabilidade. 1) Introdução: Por mais que evoluam os meios

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Desfalque, Roubo ou Furto de Mercadorias

Manual de Lançamentos Contábeis: Desfalque, Roubo ou Furto de Mercadorias Manual de Lançamentos Contábeis: Desfalque, Roubo ou Furto de Mercadorias Resumo: O desfalque, roubo ou furto de mercadorias infelizmente é muito comum nas empresas, principalmente nas que produzem e comercializam

Leia mais

NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO

NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO Instrumento Financeiros O Conselho Federal de Contabilidade tem por objetivo de estabelecer princípios para os relatórios financeiros de ativos financeiros e passivos

Leia mais

CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO CCB EMPRÉSTIMO

CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO CCB EMPRÉSTIMO I - DADOS DA CÉDULA: Nº DA CÉDULA: VALOR: R$ DATA EMISSÃO: DATA VENCIMENTO: LOCAL DE EMISSÃO: BELO HORIZONTE - MG PREÂMBULO II - DADOS DO (S) EMITENTE (S): NOME: CPF/CNPJ: CARTEIRA DE IDENTIDADE: nº Orgão

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Cheque pré-datado (ou pós-datado)

Manual de Lançamentos Contábeis: Cheque pré-datado (ou pós-datado) Manual de Lançamentos Contábeis: Cheque pré-datado (ou pós-datado) Resumo: O presente Roteiro de Procedimentos traz para nossos leitores os lançamentos contábeis quem devem ser feitos na escrituração comercial

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis

ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Conceitos 2.1 - Modalidades de Arrendamento 3. Avaliação Dos Componentes Patrimoniais 3.1 - Arrendamento Mercantil Financeiro Nas Entidades

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Pró-labore:

Manual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Pró-labore: Manual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore Resumo: Estudaremos no presente Roteiro de Procedimentos os lançamentos contábeis que as empresas deverão fazer no momento de registrar e pagar a remuneração

Leia mais

Adoção das normas internacionais de contabilidade Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações - DFN Superintendência de Controladoria CR 1 Convergência A convergência

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Operações envolvendo Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Operações envolvendo Tributos Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária

Leia mais

XXXXX. Ao receber as duplicatas o banco comunica à empresa, que efetua o seguinte lançamento contábil:

XXXXX. Ao receber as duplicatas o banco comunica à empresa, que efetua o seguinte lançamento contábil: Operações Financeiras - O objetivo das empresas ao realizar estas operações é o de gerar recursos financeiros. Dentre as principais modalidades de operações financeiras destacam-se: - Operações com Duplicatas

Leia mais

Curso intensivo CFC

Curso intensivo CFC Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Teoria da Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Os acionistas da Companhia Y de capital fechado, representado só por ações ordinárias,

Leia mais

MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto

MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 4 DE OUTUBRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

Operações com Duplicatas. Prof: Fernando Aprato

Operações com Duplicatas. Prof: Fernando Aprato Operações com Duplicatas Prof: Fernando Aprato 1. Introdução A duplicata é um título de crédito, definido no art. 2º da Lei nº 5.474/68, exclusivo para utilização em operações de venda a prazo. Sua emissão

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal

Manual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal Manual de Lançamentos Contábeis: IRPJ e CSLL - Estimativa mensal Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito a contabilização das estimativas mensais de Imposto de Renda

Leia mais

5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas

5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DOS SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 5 Relações Interfinanceiras e Interdependências 1 Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis 1- Compensação de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I GABARITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I GABARITO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Valor da Avaliação: 100 PONTOS GABARITO Exame de Suficiência para

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Alterações Tributárias do Momento

Alterações Tributárias do Momento Alterações Tributárias do Momento 1. INTRODUÇÃO O contrato de arrendamento mercantil, também denominado leasing, é regulado pela Lei 6.099/1974, que posteriormente foi alterada pela Lei 7.132/1983. Com

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%

Leia mais

Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias normais, com a seguinte duração:

Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias normais, com a seguinte duração: Guia do IRPJ e CSLL: Férias (antiga Provisão de férias) Resumo: Abordaremos neste Roteiro, as regras aplicáveis ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

Leia mais

Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução

Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement Derecognition of a Financial Asset (parágrafos 15 a 37) Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE

Leia mais

Empréstimos e Financiamentos

Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante

Leia mais

BRASIL AGROSEC COMPANHIA SECURITIZADORA

BRASIL AGROSEC COMPANHIA SECURITIZADORA Notas explicativas da Administração às informações contábeis intermediárias 1. Contexto operacional A Brasil Agrosec Companhia Securitizadora (Companhia) é uma sociedade securitizadora de direitos creditórios

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 (Companhia em fase pré-operacional) KPDS 113063 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstração de resultado 6 Demonstração do resultado

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Permuta de imóvel com recebimento de torna realizada entre pessoas jurídicas

Manual de Lançamentos Contábeis: Permuta de imóvel com recebimento de torna realizada entre pessoas jurídicas Manual de Lançamentos Contábeis: Permuta de imóvel com recebimento de torna realizada entre pessoas jurídicas Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos como deve ser contabilizado a operação

Leia mais

FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS

FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS 1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT

Manual de Lançamentos Contábeis: Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Manual de Lançamentos Contábeis: Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento contábil a ser dado aos gastos realizados com o Programa

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011

NOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011 Ref: Instrução CVM Nº 489, DE 14 DE JANEIRO DE 2011, que dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e dos Fundos de Investimento

Leia mais

Guia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens

Guia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens Guia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser apurado o ganho de capital pelas pessoas jurídicas optantes pelo

Leia mais

Um tempo razoável para resolução desse simulado é de 25 minutos, mais ou menos, tente trabalhar com essa meta.

Um tempo razoável para resolução desse simulado é de 25 minutos, mais ou menos, tente trabalhar com essa meta. 1 QUESTÕES COMENTADAS Pessoal, nosso primeiro simulado de 2018, aproveitem. Sempre é bom reforçar que isso é um exercício de autoavaliação, você não precisa provar nada para ninguém. Não se engane! Não

Leia mais

Poder Executivo Caderno II

Poder Executivo Caderno II . Ano XVII, Edição 3858 - R$ 1,00 Poder Executivo Caderno II BALANÇOS GABINETE DO VICE-PREFEITO Administração Financeira Integrada a. Quadro Principal Dados até Dezembro de 2015 Unidade Gestora: 120101

Leia mais

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 Índice Balanço patrimonial...3 Demonstração do resultado...4 Demonstração do resultado abrangente...5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido...6 Demonstração dos fluxos de caixa...7 Demonstração

Leia mais

CORE/SC Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Santa Catarina CNPJ: /

CORE/SC Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Santa Catarina CNPJ: / Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Santa Catarina CNPJ: 83.896.068/0001-28 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Especificação ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS

Leia mais

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a: 1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Módulo Extra Egbert 1

Módulo Extra Egbert 1 Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO

Leia mais

CORREÇÃO DA PROVA E SUGESTÕES DE RECURSOS

CORREÇÃO DA PROVA E SUGESTÕES DE RECURSOS Olá, meus amigos. Como estão? A seguir, a correção da prova do ICMS MS, com as respectivas sugestões de recursos para as questões 62, 70, 72, 73. Abraços. CORREÇÃO DA PROVA E SUGESTÕES DE RECURSOS Gabriel

Leia mais

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli 1 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

BAlANçoS PAtRIMoNIAIS EM 31 DE DEzEMBRo DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais) Reclassifi cado

BAlANçoS PAtRIMoNIAIS EM 31 DE DEzEMBRo DE 2012 E 2011 (Em milhares de reais) Reclassifi cado COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO - CESAN CNPJ: 28.151.363/0001-47 Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, a Companhia Espírito Santense de Saneamento CESAN apresenta as Demonstrações

Leia mais

OPERAÇÕES FINANCEIRA

OPERAÇÕES FINANCEIRA OPERAÇÕES FINANCEIRA (Cap 09) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Renê Coppe Pg. 1 APLICAÇÃO DE RECURSOS (ATIVOS): APLICAÇÕES FINANCEIRAS Renê

Leia mais

O Calendário do curso estará sujeito a sofrer alteração no decorrer do mesmo.

O Calendário do curso estará sujeito a sofrer alteração no decorrer do mesmo. TERMO DE CONTRATAÇÃO E MATRÍCULA CURSO DE GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA-SOCESC, pessoa jurídica de direito privado, com sede na Rua Albano Schmidt nº 3333, Bairro

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Tributos Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Prof. Cláudio Alves O Código Tributário Nacional Brasileiro, em seu artigo 3º conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária compulsória,

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

Contabilidade Básica - Material 4 - Prof. Marcos César Bottaro

Contabilidade Básica - Material 4 - Prof. Marcos César Bottaro Contas Anteriormente registramos cada uma das operações contábeis diretamente no balanço patrimonial. Contudo, na prática, cada uma dessas operações ocorre inúmeras vezes no decorrer de um único dia, tornando

Leia mais

ÁPICE SECURITIZADORA S.A. 7ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

ÁPICE SECURITIZADORA S.A. 7ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 ÁPICE SECURITIZADORA S.A. (atual denominação da ÁPICE SECURITIZADORA IMOBILIÁRIA S.A.) 7ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

LEASING CPC 06 IAS 17

LEASING CPC 06 IAS 17 LEASING CPC 06 IAS 17 Com o objetivo de correlacionar as normas contábeis brasileiras às internacionais, foi emitido o Pronunciamento Técnico CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil, baseado no IAS

Leia mais

Contabilidade Introdutória

Contabilidade Introdutória FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério INTRODUÇÃO FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Ciências Contábeis Disciplina Contabilidade Introdutória Ano Letivo: Semestre: 2016 1º A história

Leia mais

QUALICORP S.A. CNPJ/MF nº. 11.992.680/0001-93 NIRE 35.300.379.560. Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

QUALICORP S.A. CNPJ/MF nº. 11.992.680/0001-93 NIRE 35.300.379.560. Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO QUALICORP S.A. CNPJ/MF nº. 11.992.680/0001-93 NIRE 35.300.379.560 Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Em atendimento ao disposto nos Artigos 9, 10 e 12 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro

Leia mais

Princípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente

Leia mais

Palestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:

Palestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Contabilidade Geral: Formalidades da escrituração contábil digital

Contabilidade Geral: Formalidades da escrituração contábil digital Contabilidade Geral: Formalidades da escrituração contábil digital Resumo: Discorreremos no presente Roteiro de Procedimentos sobre o Comunicado Técnico CTG 2001 (R1), aprovado pela Resolução CFC nº 1.299/2010,

Leia mais

5 Calcular o valor do capital que produz juros de R$ 1.200,00 no final de 8 meses se aplicado a uma taxa de juros de 5% ao mês?

5 Calcular o valor do capital que produz juros de R$ 1.200,00 no final de 8 meses se aplicado a uma taxa de juros de 5% ao mês? - Pagamento único Resolver todas as questões utilizando: a) critério de juros simples b) critério de juros compostos 1 Uma pessoa empresta R$ 2.640,00 pelo prazo de 5 meses a uma taxa de juros de 4% ao

Leia mais

BARIGUI SECURITIZADORA S.A.

BARIGUI SECURITIZADORA S.A. AVISO AO MERCADO Oferta Pública de Distribuição dos Certificados de Recebíveis Imobiliários das Séries 60ª e 61ª da 1ª Emissão da Barigui Securitizadora S.A. A BARIGUI SECURITIZADORA S.A., inscrita no

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE

COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTAS EXPLICATIVAS 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia Docas do Rio Grande do Norte é uma empresa de economia

Leia mais

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FIDC

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FIDC Renda Fixa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FIDC Fundo de Investimento em Direitos Creditórios O produto O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é uma comunhão de recursos que

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Seis meses findos em 30 de junho de 2013 Exercício findo em 31 de dezembro de 2012

Leia mais

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3)

ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL CPC 06 (R2) IFRS 16 NBC TG 06 (R3) ARRENDAMENTO MERCANTIL DEFINIÇÕES: Arrendamento: é o contrato, ou parte do contrato, que transfere o direito de usar um ativo (ativo subjacente)

Leia mais

CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS 1 - OBJETIVO CAGEPREV - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS 1.1 Estabelecer normas para concessão de empréstimos aos participantes ativos e assistidos. 2 - QUALIFICAÇÃO PARA O EMPRÉSTIMO 2.1 Ser

Leia mais

Página 1 de 8 Em face da publicação da Resolução CFC nº 1.303/2010 - DOU 1 de 02.12.2010, e da Deliberação CVM nº 644/2010 - DOU 1 de 03.12.2010, este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados:

Leia mais

Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão. Resumo: 1) Introdução: 2) Amortização:

Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão. Resumo: 1) Introdução: 2) Amortização: Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o que a legislação do Imposto de Renda versa sobre a amortização, bem como sobre a exaustão de recursos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE A atual legislação estabelece a sequencia de apresentação dos vários elementos da demonstração do resultado para efeitos de publicação. Uma estrutura baseada

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Curso de exercícios SEFAZ GO Professor: Silvio Sande

Contabilidade Geral e Avançada Curso de exercícios SEFAZ GO Professor: Silvio Sande 01. (FCC/CNMP/2015) O objetivo da contabilidade que se concretiza pela obediência aos princípios que dirigem os seus procedimentos e que se reflete nas demonstrações que lhe cabe elaborar denomina-se:

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Questões selecionadas da prova de Analista de Controle Interno MPU/2004

CONTABILIDADE GERAL. Questões selecionadas da prova de Analista de Controle Interno MPU/2004 CONTABILIDADE GERAL Questões selecionadas da prova de Analista de Controle Interno MPU/2004 01. A Firma Varejista Ltda. efetuou as seguintes transações: Compra de máquinas por R$ 5.000,00, pagando entrada

Leia mais

Página 1 de 5 Em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, DOU 1 de 28.05.2009, este procedimento foi atualizado. Tópico atualizado: 6. Exemplo. Prêmios de seguro Resumo: Este procedimento aborda as considerações

Leia mais

RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Crédito de ICMS sobre Ativo Imobilizado

Manual de Lançamentos Contábeis: Crédito de ICMS sobre Ativo Imobilizado Manual de Lançamentos Contábeis: Crédito de ICMS sobre Ativo Imobilizado Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a contabilização do crédito do ICMS incidente sobre as aquisições de bens

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2009 Em reais (R$)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2009 Em reais (R$) COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA E DOS ÓRGÃOS DA ESTRUTURA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA LTDA SICOOB CREDFAZ Ed. CREDFAZ - SCS Q. 05 Bl. C Ent. 165 - CEP 70305-921

Leia mais

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE CNPJ-MF n / DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM BALANÇO PATRIMONIAL

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE CNPJ-MF n / DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM BALANÇO PATRIMONIAL Fls: 266 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE CNPJMF n 36.046.068/000159 DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM 31.12.2008 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONTAS 31/12/2007 31/12/2008 PASSIVO CONTAS

Leia mais

02/11/2016. Instrumentos Financeiros Renda Fixa. Instrumentos Financeiros Renda Fixa. Agenda da Aula Desconto de Duplicatas, Factoring e Leasing

02/11/2016. Instrumentos Financeiros Renda Fixa. Instrumentos Financeiros Renda Fixa. Agenda da Aula Desconto de Duplicatas, Factoring e Leasing Carlos R. Godoy 1 Agenda da Aula - 10 Carlos R. Godoy 2 1. Descontos de Duplicatas 2. Fomento Mercantil Factoring 3. D Duplicatas x Factoring, Factoring e Leasing 4. Arrendamento Mercantil - Leasing 5.

Leia mais

Aplicação Prática: Principais Aspectos para o Fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício)

Aplicação Prática: Principais Aspectos para o Fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício) Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária de Porto Lucena Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores

Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária de Porto Lucena Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária de Porto Lucena Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS

Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS BANESTES S.A. - Banco do Estado do Espírito Santo 1 ÍNDICE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS EM IFRS 1. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO 2. DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2016 - IDEIASNET SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2016 - IDEIASNET SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 705 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS

Leia mais

Dicas 03. Contabilidade Geral. Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas. Profs. Gustavo e Vicente 1

Dicas 03. Contabilidade Geral. Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas.  Profs. Gustavo e Vicente 1 Contabilidade Geral Professores: Gustavo Jubé e Vicente Chagas www.pontodosconcursos.com.br Profs. Gustavo e Vicente 1 Legendas para compreensão das siglas: AC AÑC BP CMV Comp. Desp Ef Ei ELP I Int Inv

Leia mais

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em de 2010 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 31 de dezembro de 2010 31 de dezembro 1º de janeiro

Leia mais

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:

Leia mais

Palestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Palestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Instruções para preenchimento dos Documentos 3020, 3026 e Para efeito da prestação de informações ao SCR, considera-se:

Instruções para preenchimento dos Documentos 3020, 3026 e Para efeito da prestação de informações ao SCR, considera-se: Instruções para preenchimento dos Documentos 3020, 3026 e 3030 Para fins de preenchimento dos arquivos correspondentes aos documentos referidos no inciso II do item 1 da Carta-Circular nº 3.404, de 30

Leia mais

Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender

Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Contabilidade Financeira e IFRS LEASING Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Conceituação do Leasing Classificação do Leasing Contabilização Característica

Leia mais

CUSTO DOS IMÓVEIS VENDIDOS ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

CUSTO DOS IMÓVEIS VENDIDOS ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS 1 de 10 31/01/2015 14:50 CUSTO DOS IMÓVEIS VENDIDOS ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS O custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária compreende todos os gastos incorridos para a sua obtenção, independentemente

Leia mais