COMPRA. certa. Treinamento para o profissional de compras. Tributação e seus impactos na rentabilidade.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPRA. certa. Treinamento para o profissional de compras. Tributação e seus impactos na rentabilidade. www.contento.com.br"

Transcrição

1 COMPRA certa Treinamento para o profissional de compras Tributação e seus impactos na rentabilidade

2

3 editorial Calculando a rentabilidade Gerir uma farmácia requer conhecimentos multidisciplinares. Do conhecimento técnico ligado a farmácia, bem como administrar a empresa, Recursos Humanos, Comunicação, Marketing, Vendas, além de conhecimentos financeiros, econômicos e tributários. Possuir esse diferencial garante uma empresa saudável, bem gerida e economicamente sustentável. Neste módulo iremos tratar de um assunto ligado ao universo dos tributos para a farmácia e principalmente as mudanças em relação à Substituição Tributária. Os tributos sempre foram um tabu para os empresários, mas cada vez mais o departamento comercial, e não só o contábil, tem se preocupado com o assunto. As mudanças são enormes, começando com o aumento das fiscalizações e apertos tributários. É preciso estar atento às principais mudanças do mercado e suas influências, além disso, todo bom profissional deve estar preparado para atender à demanda de informação, sobretudo aqueles ligados à contabilidade. Mas muitos empresários têm saído dessa situação e se descoberto bem- -sucedidos, fazendo com que sua empresa seja mais competitiva. Aproveite este treinamento. Boa leitura. Lígia Favoretto Editora-chefe Expediente DIRETORIA Gustavo Godoy, Marcial Guimarães e Vinícius Dall Ovo EDITORA-chefe Lígia Favoretto (ligia@contento.com.br) EDITORa de arte Mariana Sobral DEPARTAMENTO COMERCIAL executivas de contas Jucélia Rezende Luciana Bataglia Marketing e Projetos Luciana Bandeira Colaboradores da edição Revisão Maria Stella Valli Textos Marcelo Cristian Ribeiro e Luiz Antônio de Lima (Desenvolva Consultoria e Treinamento) IMPRESSÃO Arvato projeto gráfico Mariana Sobral > Rua Leonardo Nunes, 198, Vila Clementino, São Paulo (SP), CEP Tel.: (11) contento@contento.com.br Os artigos publicados e assinados não refletem necessariamente a opinião da editora. O conteúdo dos anúncios e das bulas é de responsabilidade única e exclusiva da empresa anunciante. 3

4 sumário 06 Pág. 06 Gestão O que acontece com o varejo quando o assunto é tributos Pág. 09 Finanças Gerenciar preços e descontos é a melhor maneira de fiscalizar e evitar perdas 09

5 13 Pág. 13 Atualidade Saiba como calcular de forma eficiente a Substituição Tributária 5

6 gestão Tributos para o varejo Manter as contas do negócio em dia é uma ação que facilita os cálculos tributários A expectativa de uma reforma tributária tem sido cada É fácil de entender: os governos, que isso está acontecendo? vez mais iminente, mas enquanto isso não ocorre no adotando medidas de controle e fisca- tanto federal quanto estadual, estão Brasil, vive-se um momento lização cada vez maiores, fazendo com de arrecadação recorde. Por que será que a sonegação do setor desapareça. 6 compra certa fotos shutterstock

7 terá mais valor fiscal, pois a operação já estará registrada assim que for finalizada a venda, independentemente da emissão do cupom. Avanço da tecnologia como arma de fiscalização Para entender melhor é só observar as ações tecnológicas na área tributária. Começando pelo controle que já é uma realidade através do Sistema Público de Escrituração Digital ou SPED, onde todas as operações de entrada e saída da empresa são controladas via digital, e o governo tem se preparado para isso implantando vários mecanismos, um deles a nota fiscal eletrônica, que já é uma realidade. Outro mecanismo que ainda não tem data é a nota fiscal eletrônica no varejo, isto é, a extinção do cupom fiscal. Com isso, o cupom fiscal físico, aquele que sai da impressora, não Isenção de impostos em medicamentos Outro fato que está em discussão é a isenção de impostos federais em medicamentos. Essa isenção terá pouco ou quase nenhum impacto para nós, varejistas, pois, como já sabemos, a maioria dos medicamentos vendidos está na lista positiva ou negativa, e os da lista positiva já são isentos dos impostos federais, PIS e Cofins, sendo que nos da lista negativa há tributação na fonte e, portanto, não há recolhimento na venda. O que pode ocorrer, porém, é que, com a isenção, todos os medicamentos isentos passarão a ter o markup de 38,23% como já acontece hoje com os produtos da lista positiva. Impacto da tributação no lucro na farmácia A avaliação do impacto dos tributos no lucro da farmácia depende muito da característica de venda, isto é, vendem-se mais genéricos, ou referência, ou ainda se vende mais perfumaria? Com estes dados é possível avaliar o quanto representam os tributos em uma empresa. Outro fator que se deve levar em conta é o regime tributário, pois uma empresa no Super Simples e no lucro presumido é tributada pelo valor da venda, independentemente do lucro, enquanto que uma empresa que esteja 7

8 gestão no lucro real é sempre tributada pela rentabilidade final depois de descontadas as despesas. A empresa, para se enquadrar no regime tributário, tem de seguir algumas regras. Exemplo: para estar no Simples não pode faturar mais do que R$ ,00 por mês, sendo que no lucro presumido o limite é de R$ ,00. A decisão de qual regime é melhor para sua empresa requer alguns cálculos, pois depende de alguns fatores: 1. Faturamento. 2. Calcular o valor da folha de pagamento em relação aos encargos, pois no regime do Super Simples o INSS patronal está incluído na alíquota, enquanto que no lucro presumido e real é preciso calcular o INSS sobre a folha de pagamento. 3. Avaliar qual é a margem de rentabilidade, pois uma empresa com pouco desconto na venda sugere que tenha uma margem melhor, o que indicaria o Super Simples como melhor opção, e ao contrário a empresa que pratica altos descontos na venda optaria pelo lucro real. A opção quanto ao regime tributário e a sua troca só poderá ocorrer no encerramento do exercício, isto é, dezembro. Sistema de gestão Não faz muito tempo, isto é, antes da nota fiscal eletrônica, a conferência de mercadoria era manual inclusive com sistema de gestão não adaptado a conferência automática. Com a implantação da nota fiscal eletrônica a conferência se faz obrigatória pelo XML. Então, as empresas estão sendo obrigadas a investir em sistema cada vez mais completo incluindo compras, recebimentos e controle de estoque automático e automatizados. Hoje é inadmissível que uma farmácia não tenha um bom sistema de gestão para tomada de decisões. 8 compra certa

9 finanças O que fazer para compensar as perdas? A forma de precificar os produtos e de dar desconto também influi nos tributos O impacto dessa nova modalidade pode ser positivo ou negativo. Positivo, se a sua empresa não dá muito desconto para o cliente. Na Substituição Tributária (ST) a base de cálculo em todos os casos possui um fator de redução e, com isso, essa base pode ser menor do que o valor efetivamente vendido. No Simples, dependendo da alífotos shutterstock 9

10 finanças quais são os impostos de uma farmácia? Imposto Municipal: ISS (antigo ISSQN) Imposto sobre Serviços; Cálculo é o faturamento líquido do mês X índice da prefeitura. Imposto Estadual: ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. Impostos Federais: IRPJ Imposto de Renda de Pessoa Jurídica; CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; Cofins Contribuição para Financiamento da Seguridade Social; PIS Contribuição ao Programa da Integração Social; IPI Imposto sobre Produtos Industrializados; INSS Contribuição ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) (Parte da Empresa). Como é o regime SIMPLES: No regime Simples, todos os impostos federais estão englobados. Sua base de cálculo é uma tabela com um percentual sobre a venda líquida da farmácia, levando em conta o acumulado dos últimos 12 meses. O contador soma as Leituras Z emitidas pela Impressora Fiscal e emite a guia de recolhimento. IRPJ e CSLL: Varia natabela do Simples de 0,00% até 0,54% para o IRP; 0,21% até 0,54% para a CSLL; 0,00% até 0,38% para o PIS; 0,74% até 1,60% para a Cofins. INSS (Parte da Empresa): Varia de 1,80% até 4,60% conforme a faixa de faturamento. 10 compra certa

11 quota em que você se encontra, também pode ser positiva a aplicação da ST. Será negativo se a sua empresa der desconto acima do fator de redução. O que fica provado é que quanto menor for o valor da venda do seu produto em relação à base de cálculo, maior será o impacto negativo para recolhimento da ST. Lembrando que não há a opção de não aceitar a ST e fazer a apuração, ou seja, neste caso, é obrigatório aceitar a ST na compra. Os compradores terão sempre que ficar atentos, pois com certeza em alguns casos haverá impacto do desconto ou na nota fiscal ou financeiro no boleto, fator preponderante para um bom negócio. Também é preciso avaliar a possibilidade de receber produtos em bonificação. Enfim, para tudo se deve calcular o impacto no preço final do produto. Atenção na entrada de mercadorias A entrada de mercadorias é muito importante nas questões tributárias, isso porque é na entrada que se coibe erros que impactarão o volume de tributos a pagar e essa é uma responsabilidade do comprador. É comum ver o comprador preocupado com o desconto apenas, sendo que muitas empresas distribuidoras, na maioria por falta de conhecimento, faturam de modo errôneo causando um custo indevido. PIS/COFINS Todos os medicamentos são enquadrados em listas (positiva, negativa e neutra). De acordo com elas, o governo isentou o pagamento de PIS e Cofins no varejo devido a este imposto já ter sido pago antes na cadeia. Por isso, para garantir que você não pague um imposto indevido, é necessário falar com o contador à vista de um relatório de vendas que mostre o faturamento, de acordo com a lista abaixo: Positiva (Não incide PIS/Cofins); Negativa (Não incide PIS/Cofins); Neutra (Incide PIS/Cofins); Liberados (Incide PIS/Cofins). 11

12 finanças qual é o regime tributário preferido? Todo empresário deve no final do ano ir ao contador e avaliar o desempenho da sua empresa, verificando o quanto é importante manter-se no regime atual ou mudar de regime. Em relação ao modelo de tributação, se a empresa estiver no Simples o impacto da cobrança do ICMS antecipado pela ST não é tão grande. Agora, a empresa que estiver no lucro presumido ou real e estava no regime onde o ICMS era calculado pelo débito e crédito e também trabalha com uma margem de lucro apertada, isto é, praticava descontos agressivos, terá um impacto grande no ICMS, diminuindo com certeza a sua margem. Bem antes da implantação, a empresa que estava no regime do Super Simples recolhia o ICMS através do cálculo da venda no fechamento do mês pela alíquota referente a ela, isto é, quando se recolhe o Super Simples recolhem- -se seis impostos: IRPJ, CSLL, PIS, Cofins, INSS, ICMS. No caso de produtos com ST, descontamos desta alíquota o valor correspondente ao ICMS; se a empresa está no lucro presumido ou lucro real, não se apura o ICMS; não existe mais o cálculo de crédito na entrada e débito na venda do produto. Para isso, é necessário utilizar o Demonstrativo de Resultado. Através dele você poderá conhecer e medir seu ponto de equilíbrio e realizar suas estratégias, observando os impactos em sua rentabilidade segundo cada regime tributário. O que é mais vantajoso: comprar dentro ou fora do estado? Depois da implantação e dentro da legislação, quando não existe nenhum acordo entre o distribuidor e o estado de origem, não existe vantagem em comprar de outro estado, pois a diferença da ST deverá ser recolhida no estado de destino sempre, levando em conta que cada estado tem sua regra de prazo de recolhimento. Sendo assim, não compensa comprar por outro estado. 12 compra certa

13 atualidade Substituição Veja algumas simulações e aprenda a calcular de forma prática e eficaz Tributária Para relembrar, a ST é o sistema pelo qual o ICMS devido pela farmácia e distribuidor são pagos antecipadamente pela indústria farmacêutica e repassados com base em cálculos que veremos a seguir. Como os preços praticados pelas farmácias estão abaixo do Preço Máximo ao Consumidor (PMC), é permitido aplicar descontos no valor do PMC e é sobre esses valores com descontos que o ICMS será calculado. Categoria Percentual (%) de desconto Referência Genéricos Similares Outros Positiva 22,55 28,70 15,62 22,80 Negativa 16,62 24,53 17,12 17,70 Neutra 20,32 28,17 16,93 20,52 Cálculos da ST A ST vem com um conceito de base de cálculo. Trata-se de usar um valor como base de cálculo fixo tendo como referência o PMC, por meio de um redufotos shutterstock 13

14 atualidade tor de acordo com a categoria em que o medicamento se encontra (referência, genérico e/ou similar). O cálculo da ST é feito através da redução do PMC de acordo com o grupo do produto. Veja um exemplo: 1) O que preciso para o cálculo de um medicamento com o PMC R$ 100,00: Lista Positiva Índice 22,55% 2) Cálculo para descobrir a base de cálculo da nota: 100 X 22,55% = 22, ,55 = 77,45 (base de cálculo da ST) O preço da nota é de R$ 50,00. 3) Cálculo para descobrir o valor do imposto na nota: 77,45 50,00 = 27,45 27,45 x 18% (alíquota SP) = R$ 4,94: este é o valor da ST. 50,00 (valor do medicamento) + 4,94 (valor ST) = R$ 54,94. Neste caso receberemos a nota no valor de R$ 54,94. Simulação dos impactos da ST conforme a característica da venda Conforme as simulações, ocorrerá sim um impacto na rentabilidade dos produtos. Esse impacto pode ser ainda maior de acordo com a característica de venda da farmácia. Claro que as distribuidoras e indústrias de medicamentos de similares e genéricos já estão se posicionando para que a competitividade seja mantida e exerça pouca influência no repasse do aumento de custo ao consumidor. O impacto do caixa depende das características de venda da farmácia, pois o grupo dos medicamentos de referência terá o valor da ST reduzido, sendo que o de genéricos e similares pode sofrer alguns acréscimos. 1) Simulação de um genérico da lista positiva: Produto: Genérico Lista: Positiva Desconto na compra: 50% Situação atual (Antes da implantação da nova ST). 14 compra certa

15 Situação atual (Após a Implantação da Nova ST) Impacto De acordo com o exemplo, medicamento da lista positiva do grupo genérico tendo desconto de compra de 50% tem um valor de ST de R$ 6,17. Nas mesmas condições, a partir da implantação do novo modelo terá um valor de ST de R$ 8,74. Portanto, o impacto sobre o preço varia de 12,34% para 17,48%. 2) Simulação de um referência da lista positiva: Produto: Referência Lista: Positiva Desconto na compra: 5% Situação Atual (antes da implantação da Nova ST) 15

16 atualidade Mais Simulações a) Simulações com o medicamento referência Sem ST Lista PF Desconto Comercial P. Líq. Negativa Positiva Neutra Negativa Positiva Neutra Negativa Positiva IVA L. Pos. Base de cálculo ST IVA Real ST Custo Total Impacto da ST PmC 100,00 5,00% 95,00 38,23% 95,00 0,00% 138,23 100,00 5,00% 95,00 33,05% 95,00 0,00% 133,05 100,00 5,00% 95,00 41,38% 95,00 0,00% 141,38 Exemplo com ST a partir de Jan/ ,00 5,00% 95,00 49,26% 138,23 45,51% 7,78 102,78 8,19% 138,23 100,00 5,00% 95,00 49,26% 133,05 40,05% 6,85 101,85 7,21% 133,05 100,00 5,00% 95,00 49,26% 141,38 48,82% 8,35 103,35 8,79% 141,38 Exemplo com ST a partir de Jan/ ,00 5,00% 95,00 22,55% 107,06 12,69% 2,17 97,17 2,28% 138,23 100,00 5,00% 95,00 16,62% 110,94 16,78% 2,87 97,87 3,02% 133,05 Neutra 100,00 5,00% 95,00 20,32% 112,65 18,58% 3,18 98,18 3,34% 141,38 Impacto dos produtos de referência na nova ST com desconto na compra de 5% sobre o preço de fábrica: Na lista positiva o custo do produto com ST passa de 102,78 para 97,17, portanto uma diminuição de 5,46%. Na lista negativa o custo do produto com ST passa de 101,85 para 97,87, portanto uma diminuição de 3,91%. Na lista neutra o custo do produto com ST passa de 103,35 para 98,18, portanto uma diminuição de 5,00%. 16 compra certa

17 b) Simulações com produtos similares Lista PF Desconto Comercial P. Líq. IVA L. Pos. Base de cálculo ST IVA Real ST Custo Total Impacto da ST PMC Exemplo com ST a partir de Jan/2011 Negativa Positiva Neutra Negativa Positiva 100,00 60,0% 40,00 68,54% 67,42 68,54% 4,93 44,93 12,34% 138,23 100,00 60,0% 40,00 68,54% 67,42 68,54% 4,93 44,93 12,34% 133,05 100,00 60,0% 40,00 68,54% 67,42 68,54% 4,93 44,93 12,34% 141,38 Exemplo com ST a partir de Out/ ,00 60,0% 40,00 15,62% 116,64 191,60% 13,79 53,79 34,49% 138,23 100,00 60,0% 40,00 17,12% 110,27 175,68% 12,65 52,65 31,62% 133,05 Neutra 100,00 60,0% 40,00 16,93% 117,44 193,61% 13,94 53,94 34,85% 141,38 Impacto dos produtos de similares na nova ST com desconto na compra de 60% sobre o preço de fábrica: Na lista positiva o custo do produto com ST passa de 44,93 para 53,79, portanto uma diminuição de 19,72%. Na lista negativa o custo do produto com ST passa de 44,93 para 52,65, portanto uma diminuição de 17,1%. Na lista neutra o custo do produto com ST passa de 44,93 para 59,94, portanto uma diminuição de 20,04%. 17

18 atualidade b) Simulações com produtos genéricos Lista PF Desconto Comercial P. Líq. IVA L. Pos. Base de cálculo ST IVA Real ST Custo Total Impacto da ST PMC Exemplo com ST a partir de Jan/2011 Negativa Positiva Neutra Negativa Positiva 100,00 60,0% 40,00 68,54% 67,42 68,54% 4,93 44,93 12,34% 138,23 100,00 60,0% 40,00 68,54% 67,42 68,54% 4,93 44,93 12,34% 133,05 100,00 60,0% 40,00 68,54% 67,42 68,54% 4,93 44,93 12,34% 141,38 Exemplo com ST a partir de Out/ ,00 60,0% 40,00 28,70% 98,56 143,39% 10,54 50,54 26,35% 138,23 100,00 60,0% 40,00 24,53% 100,41 151,03% 10,87 50,87 27,19% 133,05 Neutra 100,00 60,0% 40,00 28,17% 101,55 153,88% 11,08 51,08 27,70% 141,38 Impacto dos produtos de similares na nova ST com desconto na compra de 60% sobre o preço de fábrica: Na lista positiva o custo do produto com ST passa de 44,93 para 50,54, portanto uma diminuição de 12,47%. Na lista negativa o custo do produto com ST passa de 44,93 para 50,87, portanto uma diminuição de 13,22%. Na lista neutra o custo do produto com ST passa de 44,93 para 51,08, portanto uma diminuição de 13,67%. 18 compra certa

19

20

Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins

Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins 29/05/2012 1 O Sped fiscal e Pis/Confins é uma arquivo gerado através do sistema da SD Informática, onde este arquivo contem todos os dados de entrada e saída

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)

Leia mais

Quem somos? Nossa Missão:

Quem somos? Nossa Missão: Bem Vindos! Quem somos? A GEPC Consultoria Tributária é uma empresa especializada em consultoria para Farmácias e Drogarias com mais de 6 anos de mercado neste seguimento. Apoiando e atualizando nossos

Leia mais

Manual - Relatórios Gerenciais.

Manual - Relatórios Gerenciais. Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas

Leia mais

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

Empresas. prestadoras de serviços

Empresas. prestadoras de serviços 2011 Empresas prestadoras de serviços Material de uso exclusivo da Contabilidade Sistema, colaboradores e clientes Desenvolvido pelo Depto. Fiscal. Versão: 01/03/2011 SUMÁRIO - O QUE É LUCRO PRESUMIDO...

Leia mais

Cartilha Básica Sobre Tributação e Aplicação em Drogarias

Cartilha Básica Sobre Tributação e Aplicação em Drogarias BIG AUTOMAÇÃO Cartilha Básica Sobre Tributação e Aplicação em Drogarias Sumário Índice de Figuras... 3 Histórico de Revisões... 4 Introdução... 5 Imposto... 5 Taxa... 5 Contribuição... 5 Tributos... 5

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo! SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar

Leia mais

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Descubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção.

Descubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção. Descubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 OS IMPACTOS GERADOS COM A IMPLANTAÇÃO

Leia mais

Empresário Empreendedor

Empresário Empreendedor Empresas x Tributação Empresário Empreendedor Carga Tributária Obrigações acessórias Receita Federal Receita Estadual Previdência Social Receita Municipal Situação Tributária do Negócio Para o Empresário

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais

Indústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011

Indústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011 AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Como cadastrar um produto usando o Futura Server

Como cadastrar um produto usando o Futura Server Cadastro do Produto Como cadastrar um produto usando o Futura Server Aqui temos dicas importantes para cadastrar seu produto antes de realizar as suas movimentações. Com o Futura Server aberto, acesse

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal

Leia mais

especificamente para facilitar o trabalho de escritórios contábeis e/ou consultorias tributárias, auxiliando na escolha da melhor forma de tributação

especificamente para facilitar o trabalho de escritórios contábeis e/ou consultorias tributárias, auxiliando na escolha da melhor forma de tributação Programa desenvolvido especificamente para facilitar o trabalho de escritórios contábeis e/ou consultorias tributárias, auxiliando na escolha da melhor forma de tributação (Simples/Presumido/Real) para

Leia mais

Instruções para configuração e utilização do. fiscal (ECF)

Instruções para configuração e utilização do. fiscal (ECF) 1 Instruções para configuração e utilização do módulo Vendas balcão SEM Impressora de cupom fiscal (ECF) 2 ÍNDICE 1. Cadastro da empresa...3 2. Configurações dos Parâmetros......3 3. Cadastro de cliente...4

Leia mais

APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO

APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO O Sr. Fúlvio Oliveira, empresário de uma loja de confecções, está seriamente preocupado com seu negócio. As dívidas não param de crescer. Vamos entender sua situação.

Leia mais

Manual. EFD Contribuições

Manual. EFD Contribuições Treinamento Escrita Fiscal Material desenvolvido por: Saiba que este documento não poderá ser reproduzido, seja por meio eletrônico ou mecânico, sem a permissão expressa por escrito da Implantta Serviços

Leia mais

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice I. Acesso ao Cadastro... 2 II. Seleção de Filtros... 3 III. Cadastro...

Leia mais

ROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR

ROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração

Leia mais

Avaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros

Avaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros Avaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros I) Introdução Francisco Galiza O objetivo deste trabalho foi avaliar a nova carga fiscal das corretoras de seguros em função

Leia mais

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

Módulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New

Módulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New 1 Roteiro passo a passo Módulo Vendas Balcão Sistema Gestor New Instruções para configuração e utilização do módulo Vendas balcão com uso de Impressora fiscal (ECF) 2 ÍNDICE 1. Cadastro da empresa......3

Leia mais

SUMÁRIO. Conteúdo. ICMS-ST... 4 MVAErro! Indicador não definido...4 GNRE...4

SUMÁRIO. Conteúdo. ICMS-ST... 4 MVAErro! Indicador não definido...4 GNRE...4 SUMÁRIO Conteúdo CONCEITO DE ICMS...1Erro! Indicador não definido. PRINCIPIOS QUE REGEM O ICMS... 2 BASE DE CALCULO DO ICMS... 2 ICMS Tabelas de Alíquotas nas Operações Interestaduais... 3 ICMS-ST... 4

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

Quem somos? Francisco Rodrigues de Oliveira Genivaldo Braga dos Santos

Quem somos? Francisco Rodrigues de Oliveira Genivaldo Braga dos Santos Bem Vindos! Quem somos? Francisco Rodrigues de Oliveira Formado em Marketing Há 15 anos trabalha no seguimento farmacêutico na área de tecnologia. Sócio Proprietário da GEPC Consultoria Tributária. Genivaldo

Leia mais

Bloco K no SPED FISCAL

Bloco K no SPED FISCAL Bloco K no SPED FISCAL Registro de Controle da Produção e do Estoque Bloco K no SPED Fiscal - Registro de Controle da Produção e do Estoque Obrigatoriedade Cronograma Estrutura Bloco K e SPED Fiscal: entenda

Leia mais

Repasse O que é? Como se Calcula? Utilizado somente em medicamentos

Repasse O que é? Como se Calcula? Utilizado somente em medicamentos Repasse O que é? Como se Calcula? Utilizado somente em medicamentos Introdução Se você esta entrando agora no mercado Farmacêutico pode estar se perguntando o que é o repasse? Muitos até confundem com

Leia mais

Configuração de Acumuladores

Configuração de Acumuladores Configuração de Acumuladores Os acumuladores são cadastro usados pelo Módulo Domínio Sistemas Fiscal para permitir a totalização dos valores lançados nos movimentos de entradas, saídas, serviços, outras

Leia mais

Impacto fiscal. Depois de quase dois anos de longos debates entre empresas,

Impacto fiscal. Depois de quase dois anos de longos debates entre empresas, KPMG Business Magazine 30 TRIBUTOS Jupiterimages Stock photo/w101 Moeda funcional O artigo 58 da MP estabelece que as empresas que usam alguma moeda estrangeira para fins contábeis e demonstrações financeiras

Leia mais

EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X

EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 12.07.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LEITURA X 2.1 - Representação de Valores

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar

Leia mais

98,3% 90,3% 64,2% 38% 63,3% 3º trimestre/2014. das empresas avaliaram o sistema 80,7% tributário brasileiro qualitativamente como ruim ou muito ruim.

98,3% 90,3% 64,2% 38% 63,3% 3º trimestre/2014. das empresas avaliaram o sistema 80,7% tributário brasileiro qualitativamente como ruim ou muito ruim. 3º trimestre/2014 das empresas avaliaram o sistema 80,7% tributário brasileiro qualitativamente como ruim ou muito ruim. 98,3% 90,3% 64,2% 38% 63,3% das indústrias gaúchas avaliam que o número de tributos

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

1,5 % - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 1 % - Contribuição Social (C.S.L.L) 3% - Cofins 0,65 % - Programa de Integração Social (P.I.

1,5 % - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 1 % - Contribuição Social (C.S.L.L) 3% - Cofins 0,65 % - Programa de Integração Social (P.I. 1 CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA Rua Sady de Marco, 52-D Bairro Jardim Itália Chapecó SC www.contajuris.com.br - Fone: 49 3323-1573 / 3323-0388 A partir de Fevereiro/2004 as empresas de serviços

Leia mais

Importação de Notas pelo Código de Barras DANFE... 12

Importação de Notas pelo Código de Barras DANFE... 12 IMPORTAÇÃO DE NF-E (ENTRADA) SUMÁRIO Importação de Notas pelo Arquivo XML... 2 Parametrização dos Produtos... 4 Parametrização de Código de Situação Tributária (CST)... 5 CST de ICMS... 5 CST de IPI...

Leia mais

Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS

Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal

Leia mais

Gerar EFD Contribuições Lucro Presumido

Gerar EFD Contribuições Lucro Presumido Gerar EFD Contribuições Lucro Presumido 1º Acesse o menu Controle, opção Parâmetros, clique na guia Impostos, e certifique-se de que estão incluídos os impostos do regime 4- Pis e 5 Cofins. Na guia Federal,

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10 Índice 1. A formação de preços de venda com base no custo do produto...3 2 1. A FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA COM BASE NO CUSTO DO PRODUTO Os cálculos que serão a seguir

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

Esclarecimentos. Relatório de Apuração de ICMS do sistema Avance Retguarda

Esclarecimentos. Relatório de Apuração de ICMS do sistema Avance Retguarda Esclarecimentos Relatório de Apuração de ICMS do sistema Avance Retguarda Afim de sanar as dúvidas mais frequentes e possíveis diferenças de valores ou informações no relatório de Apuração de ICMS do sistema

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1 Entendendo o Negócio: Substituição Tributária (ST) é um tributo criado e implementado pelas Unidades da Federação antes do advento da atual Constituição Federal,

Leia mais

Manual do Usuário 5. EXECUTANDO OPERAÇÕES NO MENU IMPOSTO...2

Manual do Usuário 5. EXECUTANDO OPERAÇÕES NO MENU IMPOSTO...2 1 5. EXECUTANDO OPERAÇÕES NO MENU IMPOSTO...2 5.1 Digitações dos Sócios...2 5.1.1 Campo CPF...2 5.1.1.a Campo Saldo Anterior...3 5.1.1.b Campo Saldo...3 5.1.1.c Campo Isento...3 5.1.1.d Campo Tributado...3

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica Volume 4

Nota Fiscal Eletrônica Volume 4 Brasil Nota Fiscal Eletrônica Volume 4 Nota Fiscal Eletrônica A Nota Fiscal Eletrônica já é uma realidade e uma tecnologia conhecida. Mas o projeto é contínuo, sempre com novidades. Uma delas é a maximização

Leia mais

E-Book Formação de Preço Débito e Crédito ICMS. Pricing - Treinamento, Consultoria e Auditoria

E-Book Formação de Preço Débito e Crédito ICMS. Pricing - Treinamento, Consultoria e Auditoria E-Book Formação de Preço Débito e Crédito ICMS Pricing - Treinamento, Consultoria e Auditoria Sobre o que é este Ebook! Se Você esta lendo este Ebook é porque tem interesse sobre Pricing. No Brasil mais

Leia mais

Imposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Imposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Imposto sobre a Renda Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar um estudo sobre o Imposto sobre a Renda, características, conceito, competência, fato gerador, sujeito ativo e passivo, base

Leia mais

FARMÁCIA. Comunitária. Tributação em Farmácias e Drogarias CONSIDERAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÃO NA ADMINISTRAÇÃO PRÁTICA. Brasília setembro de 2011

FARMÁCIA. Comunitária. Tributação em Farmácias e Drogarias CONSIDERAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÃO NA ADMINISTRAÇÃO PRÁTICA. Brasília setembro de 2011 FARMÁCIA Brasília setembro de 2011 Tributação em Farmácias e Drogarias CONSIDERAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÃO NA ADMINISTRAÇÃO PRÁTICA 2 FARMÁCIA INTRODUÇÃO O Brasil é um dos países com a maior carga tributária

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e

Leia mais

RETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA

RETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA RETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA 2013 Visando esclarecer os procedimentos devidos para retenção dos tributos e contribuições sobre serviços contratados de Pessoas Físicas não assalariadas

Leia mais

ARQUITETURA TRIBUTÁRIA DA LOGÍSTICA NO BRASIL DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Alessandro Dessimoni

ARQUITETURA TRIBUTÁRIA DA LOGÍSTICA NO BRASIL DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Alessandro Dessimoni ARQUITETURA TRIBUTÁRIA DA LOGÍSTICA NO BRASIL DESAFIOS E OPORTUNIDADES Alessandro Dessimoni Temas abordados 1. CENÁRIO ATUAL DA TRIBUTAÇÃO NO BRASIL; 2. ENTRAVES E PROBLEMAS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO RELACIONADOS

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno

Leia mais

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007 SUPERAVIT - Boletim Eletrônico Fiscal Consultoria TRIBUTÁRIA: (84) 3331-1310 E-Mail: jorge@superavitcontabil@com.br MSN: superavit.contabil@hotmail.com SITE: www.superavitcontabil.com.br ASSUNTOS CONTÁBEIS

Leia mais

Entrada de Notas Fiscais de Serviço pela Rotina de Materiais. Manual desenvolvido para Célula Fiscal Equipe Avanço Informática

Entrada de Notas Fiscais de Serviço pela Rotina de Materiais. Manual desenvolvido para Célula Fiscal Equipe Avanço Informática Entrada de Notas Fiscais de Serviço pela Rotina de Materiais Manual desenvolvido para Célula Fiscal Equipe Avanço Informática 1 A Rotina de lançamento de Notas Fiscais de Serviço foi alterada, agora os

Leia mais

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização

O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização Prof. Francisco F da Cunha 1 A substituição tributária do ICMS está atualmente prevista no Artigo 150, da Constituição Federal de 1988, que

Leia mais

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo

Leia mais

Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves

Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves 2.1 A Tributação no Brasil 2.2 Opção pela Tributação - Lucro Real 2.3 Opção pela Tributação - Lucro Presumido 2.4 Opção pela Tributação - Lucro

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Prefeitura Municipal De Campo Novo

Prefeitura Municipal De Campo Novo Prefeitura Municipal De Campo Novo Manual Contribuinte Nota Fiscal Eletrônica Fly-eNota 1 Fly-Enota Abaixo observamos a tela inicial ao Contribuinte/Contador da emissão de Nota Fiscal Eletrônica. Após

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e

MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e 130729 SUMÁRIO EMISSÃO DE NFS-E... 2 NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA... 2 ACESSANDO O SISTEMA... 2 ACESSO AO SISTEMA... 3 SELEÇÃO DA EMPRESA... 4 CONFERÊNCIA DOS DADOS E EMISSÃO

Leia mais

Manual Ciaf NFC-e Gratuito. Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17

Manual Ciaf NFC-e Gratuito. Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17 Manual Ciaf NFC-e Gratuito Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17 1 Cadastro de Clientes Nesta opção iremos armazenar no sistema

Leia mais

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL 2014 APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL I S O esocial está causando arrepios, mas pouca gente já sabe exatamente o que é. Em poucas palavras, o esocial é um programa do governo federal que tenta consolidar

Leia mais

MANUAL DO EMPRESÁRIO

MANUAL DO EMPRESÁRIO MANUAL DO EMPRESÁRIO ÍNDICE GERAL Pagina CAPITULO I VOCÊ, COMO EMPRESÁRIO E SUA EMPRESA 012 PARTE I TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER 012 ITEM I O QUE VOCÊ DEVE SER E TER 012 PARTE II O PLANEJAMENTO DA SUA

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

COMO ABRIR SEU NEGÓCIO

COMO ABRIR SEU NEGÓCIO COMO ABRIR SEU NEGÓCIO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Reflexão Qual o principal motivo para buscar a formalização de seu negócio? É importante lembrarmos que: Para desenvolver suas

Leia mais

1. Fluxo de documentação

1. Fluxo de documentação 1. Fluxo de documentação É de fundamental importância o envio de toda documentação financeira para atender as exigências impostas pelo fisco e evitar problemas futuros à empresa. Prazo de envio: É ideal

Leia mais

Neste bip. Como converter o arquivo CAGED para acerto. Você Sabia? Edição 52 Dezembro de 2014

Neste bip. Como converter o arquivo CAGED para acerto. Você Sabia? Edição 52 Dezembro de 2014 Neste bip Como converter o arquivo CAGED para acerto... 1 Novo modo de alterar senha de operador... 2 Novo recurso no lançamento [+ planilha]... 2 13 parcela final e SEFIP... 3 Como converter o arquivo

Leia mais

SAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA

SAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA * Carla Hosser * Leticia de Oliveira Nunes * Litiele Maltezahn * Priscila Duarte Salvador * Rosana Vieira Manke Diante

Leia mais

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil

Guia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013

Leia mais

Sistema Gestão Comercial 2012

Sistema Gestão Comercial 2012 Sistema Gestão Comercial 2012 Charles Mendonça Analista de Sistemas Charles Informática Tecnologia & Sistemas Charles System Gestão Empresarial O Charles System é um software para empresas ou profissionais

Leia mais

E-SOCIAL. Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social.

E-SOCIAL. Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social. E-SOCIAL Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social. O E-Social é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações

Leia mais

Auditoria e Consultoria para seu Negócio.

Auditoria e Consultoria para seu Negócio. Auditoria e Consultoria para seu Negócio. Apresentação do EFD Social O, também conhecido como EFD-Social ou Sped Folha é um dos componentes do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), em vigor há

Leia mais

Tributos em orçamentos

Tributos em orçamentos Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele

Leia mais

PESQUISA IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

PESQUISA IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS PESQUISA IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS Tamanho da amostra A amostra desta pesquisa é constituída por 441 empresas, escolhidas de forma aleatória entre os

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Módulo Contábil e Fiscal

Módulo Contábil e Fiscal Módulo Contábil e Fiscal Escrita Fiscal Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Escrita Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no

Leia mais

Desoneração da Folha AC Pessoal

Desoneração da Folha AC Pessoal Desoneração da Folha AC Pessoal É uma medida governamental voltada para o crescimento da produção: o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição

Leia mais

MANUAL SPED(EFD) PIS-COFINS

MANUAL SPED(EFD) PIS-COFINS MANUAL SPED(EFD) PIS-COFINS O que é SPED? É um arquivo de texto que detalha todas as movimentações fiscais da empresa em um determinado período, listando todas as operações de compra (Notas de compra)

Leia mais

Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector

Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector O brasileiro é um povo sem memória, que esquece seus feitos e seus heróis...

Leia mais

Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim

Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim O empresário industrial paraibano avalia como muito ruim quatro das sete variáveis investigadas quanto à qualidade do sistema tributário brasileiro.

Leia mais