Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações - FUST. Relatório de Gestão

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1 Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações - FUST Relatório de Gestão

2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PROGRAMAS E AÇÕES DO PROGRAMA DE UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA METAS E RESULTADOS DA AÇÃO NO EXERCÍCIO PLANO DE METAS PARA UNIVERSALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE ASSISTÊNCIA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA PMU I DESEMPENHO OPERACIONAL EVOLUÇÃO DE GASTOS GERIAS DAS RECEITAS DO FUST INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS INSCRIÇÕES DE RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES INFORMAÇÕES SOBRE DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS (RECEBIDAS E REALIZADAS) NO EXERCÍCIO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS OPERAÇÕES DE FUNDO RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO (CGU E AUD) DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU ATOS DE ADMISSÃO, DESLIGAMENTO, CONCESSÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRATICADOS NO EXERCÍCIO REGISTROS ATUALIZADOS NOS SISTEMAS SIASG E SICONV OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTÃO INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS...17 Página 2 de 17

3 1. IDENTIFICAÇÃO Poder: Executivo Poder e Órgão de vinculação Órgão de Vinculação: Ministério das Comunicações Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Denominação abreviada: FUST Código da UJ titular do relatório: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Fundo especial de natureza contábil Principal Atividade: Regulação das Telecomunicações Telefones/Fax de contato: (061) (061) Página da Internet: Código CNAE: Endereço Postal: SAUS Quadra 06, Blocos E, F, G, H CEP.: Brasília - DF Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997; Lei n.º 9.998, de 17 de agosto de 2000; Decreto n.º 3.624, de 5 de outubro de 2000; Resolução Anatel n.º 247, de 14 de dezembro de 2000; Resolução Anatel n.º 269, de 9 de julho de Identificação da Unidade Orçamentária (UO) da UJ Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel Código: Página 3 de 17

4 2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS 2.1. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Com a proposta de reestruturação das telecomunicações no Brasil, foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República a Lei n.º 9.472/1997, conhecida como Lei Geral das Telecomunicações LGT. Essa Lei dispõe sobre a organização dos serviços de telecomunicações, a criação e funcionamento de um órgão regulador e outros aspectos institucionais. A criação da Agência Nacional das Telecomunicações Anatel, prevista pela LGT, nos termos do seu artigo 8º e o disposto no Capítulo I, Título II, conferem a este órgão regulador responsabilidades relativamente à adoção das medidas necessárias ao atendimento do interesse público e desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, bem como à universalização dos serviços de telecomunicações. Das Obrigações de Universalização Cobertas com Recursos do Fust As obrigações de universalização dos serviços de telecomunicações constituem dever ou encargo de natureza, ao mesmo tempo, operacional e pecuniária. Isto porque importa na prestação de serviços remuneráveis por tarifas, preços e receitas complementares, além de ressarcimento de parcela de custo para realização ou cumprimento desse dever de universalização que não possa ser recuperada pela prestadora com a exploração eficiente do serviço. A LGT, no 1º, art. 79, explicita o conceito de obrigações de universalização : Art. 79. A Agência regulará as obrigações de universalização e de continuidade atribuídas às prestadoras de serviço no regime público. 1 Obrigações de universalização são as que objetivam possibilitar o acesso de qualquer pessoa ou instituição de interesse público a serviço de telecomunicações, independentemente de sua localização e condição sócioeconômica, bem como as destinadas a permitir a utilização das telecomunicações em serviços essenciais de interesse público. (...). Para operacionalização dessas obrigações, a Lei prevê a elaboração do Plano de Metas, na forma do art. 80, que constitui uma obrigação legal da Anatel: Art. 80. As obrigações de universalização serão objeto de metas periódicas, conforme plano específico elaborado pela Agência e aprovado pelo Poder Executivo, que deverá referir-se, entre outros aspectos, à disponibilidade de instalações de uso coletivo ou individual, ao atendimento de deficientes físicos, Página 4 de 17

5 de instituições de caráter público ou social, bem como de áreas rurais ou de urbanização precária e de regiões remotas. 1º O plano detalhará as fontes de financiamento das obrigações de universalização, que serão neutras em relação à competição, no mercado nacional, entre prestadoras. 2º Os recursos do fundo de universalização de que trata o inciso II do art. 81 não poderão ser destinados à cobertura de custos com universalização dos serviços que, nos termos do contrato de concessão, a própria prestadora deva suportar. Do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Os custos com o cumprimento das metas previstas no plano específico devem ser suportados pelas concessionárias responsáveis, dentro dos limites fixados nos respectivos contratos de concessão. As metas de universalização que não possam ser cobertas com a exploração eficiente do respectivo serviço poderão sê-lo com recursos específicos, de acordo com o artigo abaixo: Art. 81. Os recursos complementares destinados a cobrir a parcela do custo exclusivamente atribuível ao cumprimento das obrigações de universalização de prestadora de serviço de telecomunicações, que não possa ser recuperada com a exploração eficiente do serviço, poderão ser oriundos das seguintes fontes: I - Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - fundo especificamente constituído para essa finalidade, para o qual contribuirão prestadoras de serviço de telecomunicações nos regimes público e privado, nos termos da lei, cuja mensagem de criação deverá ser enviada ao Congresso Nacional, pelo Poder Executivo, no prazo de cento e vinte dias após a publicação desta Lei. (...) Da Lei do Fust (n.º 9.998/2000) A Lei n.º 9.998, de 17 de agosto de 2000, instituiu o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Fust. O Fust é um fundo público destinado à finalidade específica de ressarcimento da execução das obrigações de universalização de telecomunicações, não recuperáveis pelas prestadoras com a exploração eficiente do serviço. A Lei do Fust, como passou a ser conhecida, é um marco normativo e orientador da política de universalização pretendida pela administração pública. A finalidade do Fust está determinada no seu artigo 1º: Página 5 de 17

6 Art. 1 o Fica instituído o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Fust, tendo por finalidade proporcionar recursos destinados a cobrir a parcela de custo exclusivamente atribuível ao cumprimento das obrigações de universalização de serviços de telecomunicações, que não possa ser recuperada com a exploração eficiente do serviço, nos termos do disposto no inciso II do art. 81 da Lei n o 9.472, de 16 de julho de Em síntese, o Fust foi criado com o intuito de levar acesso aos serviços de telecomunicações a todas as pessoas em regiões urbanas e rurais, inclusive regiões remotas ou de fronteira que, por motivos de baixa densidade demográfica, baixa renda da população ou inexistência de infraestrutura adequada, não oferecem níveis de retorno viável para os investimentos do setor. Dos Objetivos do Fust A função do Fundo é ressarcir o custo das metas de universalização que não sejam recuperáveis com a exploração eficiente do serviço. Ademais, não pode servir à cobertura de custos que, nos termos do contrato de concessão, a própria prestadora deva suportar. Conforme determinado na Lei do Fust, os seus recursos serão aplicados em programas, projetos e atividades, nos termos do seu artigo 5º: Art. 5º. Os recursos do Fust serão aplicados em programas, projetos e atividades que estejam em consonância com plano geral de metas para universalização de serviço de telecomunicações ou suas ampliações que contemplarão, entre outros, os seguintes objetivos: I atendimento a localidades com menos de cem habitantes; II (vetado) III complementação de metas estabelecidas no Plano Geral de Metas de Universalização para atendimento de comunidades de baixo poder aquisitivo; IV implantação de acessos individuais para prestação do serviço telefônico, em condições favorecidas, a estabelecimentos de ensino, bibliotecas e instituições de saúde; V implantação de acessos para utilização de serviços de redes digitais de informação destinadas ao acesso público, inclusive da internet, em condições favorecidas, a instituições de saúde; VI implantação de acessos para utilização de serviços de redes digitais de informação destinadas ao acesso público, inclusive da internet, em condições favorecidas, a estabelecimentos de ensino e bibliotecas, incluindo os equipamentos terminais para operação pelos usuários; VII redução das contas de serviços de telecomunicações de estabelecimentos de ensino e bibliotecas referentes à utilização de serviços de redes digitais de informação destinadas ao acesso do público, inclusive da internet, de forma a Página 6 de 17

7 beneficiar em percentuais maiores os estabelecimentos freqüentados por população carente, de acordo com a regulamentação do Poder Executivo; VIII instalação de redes de alta velocidade, destinadas ao intercâmbio de sinais e à implantação de serviços de teleconferência entre estabelecimentos de ensino e bibliotecas; IX atendimento a áreas remotas e de fronteira de interesse estratégico; X implantação de acessos individuais para órgãos de segurança pública; XI implantação de serviços de telecomunicações em unidades do serviço público, civis ou militares, situadas em pontos remotos do território nacional; XII fornecimento de acessos individuais e equipamentos de interface a instituições de assistência a deficientes; XIII fornecimento de acessos individuais e equipamentos de interface a deficientes carentes; XIV implantação da telefonia rural. 1º Em cada exercício, pelo menos trinta por cento dos recursos do Fust serão aplicados em programas, projetos e atividades executados pelas concessionárias do Sistema Telefônico Fixo Comutado STFC nas áreas abrangidas pela Sudam e Sudene. 2º Do total dos recursos do Fust, dezoito por cento, no mínimo, serão aplicados em educação, para os estabelecimentos públicos de ensino. 3º Na aplicação dos recursos do Fust será privilegiado o atendimento a deficientes. Das Ações Decorrentes da Aprovação da Lei n.º 9.998/2000 O Decreto n.º 3.624, de 5 de outubro de 2000, regulamentou a Lei do Fust. Em decorrência desse diploma legal, a Anatel, aprovou os seguintes atos normativos do Conselho Diretor: Resolução n.º 247, de 14 de dezembro de 2000, que aprovou o Regulamento de Arrecadação da Contribuição das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações para o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Fust. Resolução n.º 269, de 9 de julho de 2001, que aprovou o Regulamento de Operacionalização da Aplicação de Recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Fust ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Página 7 de 17

8 Estabelece a Lei do Fust que compete ao Ministério das Comunicações definir as políticas, diretrizes e prioridades, bem como programas, projetos e atividades a serem implantados com recursos do Fust. À Anatel compete a implementação, fiscalização e avaliação de tais programas. O primeiro programa do Fust a ser efetivamente implementado decorreu da Portaria do Ministério das Comunicações n.º 263, de 27 de abril de 2006, que instituiu o Programa de Atendimento às Pessoas com Deficiência, com o objetivo de disponibilizar acessos individuais aos serviços de telecomunicações e equipamentos de interface às pessoas portadoras de deficiência. O Programa contemplava dois projetos: atendimento às Instituições de Assistência às Pessoas com Deficiência Auditiva; e atendimento aos núcleos e centros especiais de atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais ou equivalentes. Em 7 de fevereiro de 2007, objetivando regulamentar o projeto de atendimento às Instituições de Assistência às Pessoas com Deficiência Auditiva, o Presidente da República expediu o Decreto n.º 6.039, aprovando o referido Plano de Metas para a Universalização, cujo objetivo consiste no fornecimento de acessos individuais ao STFC, o pagamento mensal da assinatura básica e o fornecimento, instalação e manutenção de equipamentos de interface que permitam a comunicação entre pessoas com deficiência auditiva, nas dependências de instituições de assistência a essas pessoas, independentemente da sua localização geográfica. Em atendimento à política pública emanada do Ministério das Comunicações, por meio da Portaria n.º 555, de 28 de setembro de 2007, foi apresentada minuta do Plano de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC em Localidades com Menos de Cem Habitantes PMU, que visa complementar o atendimento do Plano Geral de Metas para a Universalização PGMU (Decreto nº 4.769, de 27/06/2003), que já obriga o atendimento com acesso coletivo nas localidades entre 100 e 300 habitantes. O processo foi submetido à deliberação do Conselho Diretor, que em sua 540ª Reunião, realizada em 8 de outubro de 2009, decidiu pelas razões e justificativas constantes na Análise n.º 488/2009-CGER, de 18 de setembro de 2009, aprovar a minuta do PMU II e submeter o texto para manifestação do Conselho Consultivo para, em seguida, ser encaminhada ao Ministério das Comunicações. Estima-se que mais de oito mil localidades com menos de cem habitantes venham a ser beneficiadas com a instalação de Telefones de Uso Público. 2.3 PROGRAMAS E AÇÕES Página 8 de 17

9 DO PROGRAMA DE UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES É importante esclarecer que o Programa foi instituído de modo a comportar os eventuais projetos aprovados pelo Ministério das Comunicações, em consonância com a Lei do Fust. Isso significa que os dois Programas aprovados por Portaria daquele órgão contemplam ações do Programa a seguir descrito, constante do Plano Plurianual - PPA. Tabela 1 Dados gerais do programa Tipo de programa Objetivo geral Gerente do programa Gerente executivo Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Finalístico Possibilitar o acesso de qualquer pessoa ou instituição de interesse público a serviços de telecomunicações, independentemente de sua localização e condição sócio-econômica Fernando Rodrigues Lopes de Oliveira Fernando Rodrigues Lopes de Oliveira Taxa de Acessos a Redes Digitais em Banda Larga em Operação no Públicoalvo Elegível - porcentagem (%) Taxa de Acessos de Telefonia em Operação no Público-alvo Elegível - porcentagem (%) Estabelecimentos de ensino, bibliotecas públicas, instituições de saúde, unidades de segurança pública, instituições do serviço público em áreas remotas e de fronteira, instituições de atenção a pessoas com deficiência, pessoas com deficiência carentes, unidades rurais isoladas, cooperativas, assentamentos agrários, pessoas em localidades com menos de 100 habitantes, população em comunidades de baixo poder aquisitivo e telecentros comunitários PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA O Programa de Universalização dos Serviços de Telecomunicações e suas respectivas ações foram estabelecidas de modo a alcançar-se todos os objetivos da Lei do Fust, os quais seriam priorizados e delineados por meio de Portarias do Ministério das Comunicações. Desse modo, são as seguintes ações estabelecidas no âmbito do Plano Plurianual: Tornar disponível o Serviço de Telefonia em conformidade com a Lei 9.998/2000. Tornar disponível o Serviço de Acesso a Redes Digitais em Banda Larga de acordo com a Lei 9.998/2000. Tabela 2 Dados gerais das ações Ação Descrição Tipo Unidade Unidades Áreas Responsáveis Página 9 de 17

10 2C46 2C48 Disponibilização de Serviço de Telefonia em Conformidade com a Lei 9.998/ Nacional Disponibilização do Serviço de Acesso a Redes Digitais em Banda Larga de Acordo com a Lei 9.998/ Nacional Orçamentária Orçamentária Responsável pelas decisões estratégicas Ministério das Comunicações Ministério das Comunicações Fonte : Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento Sigplan. Executoras Anatel Anatel pela Execução Física: Superintendência de Universalização Financeira: Superintendência de Administração Geral Física: Superintendência de Universalização Financeira: Superintendência de Administração Geral METAS E RESULTADOS DA AÇÃO NO EXERCÍCIO PLANO DE METAS PARA UNIVERSALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE ASSISTÊNCIA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA PMU I O PMU I, aprovado pelo Decreto nº 6.039, de 7 de fevereiro de 2007, é uma das iniciativas do Governo Federal para a universalização dos serviços de telecomunicações, competindo à Anatel sua operacionalização, em conformidade com o que prevê a Lei que instituiu o Fundo e a Resolução Anatel n.º 269, de 9 de julho de Por meio da implementação deste Plano são beneficiadas as instituições cadastradas no Sistema Nacional de Informações sobre Deficiência (Sicorde) da Coordenadoria Nacional para a Integração de Pessoa Portadora de Deficiência (Corde), órgão vinculado à Secretaria Especial de Direitos Humanos SEDH, da Presidência da República, e que tenham assinado o Termo de Adesão. As instituições que aderiram ao Plano receberam instalação gratuita de uma linha telefônica em sua sede; fornecimento, instalação e manutenção dos equipamentos que permitirão o uso do telefone fixo pelas pessoas com deficiência auditiva; e isenção mensal do valor da assinatura básica, que inclui a utilização de uma franquia de minutos em chamadas locais. As chamadas que ultrapassarem a franquia serão pagas por cada instituição participante do Plano. A tabela abaixo apresenta o quantitativo de instituições beneficiadas pelo PMU I: Tabela 3 Metas Físicas atendidas pelo PMU I Meta Física* Página 10 de 17

11 Concessionária** N.º de Instituições Beneficiárias Previstas N.º de Instituições Beneficiárias Efetivamente Atendidas*** Brasil Telecom 15 7 CTBC 6 3 Telefônica 6 3 Oi / Telemar Total * As informações apresentadas neste quadro foram prestadas pelas Concessionárias. ** Para este período nenhuma instituição havia aderido ao projeto na região da Sercomtel. *** Diversos motivos foram apresentados pelas instituições que desistiram de participar do projeto, dentre eles destacamos: a) falta de recursos para cobrir uma eventual conta telefônica; b) Já possuíam outro equipamento equivalente. A tabela 4 mostra que foram empenhados R$ ,60 (setecentos e oitenta e sete mil, seiscentos e noventa e dois reais e sessenta centavos) em 2009, para fins de contratação. Tabela 4 Metas Orçamentárias/Financeiras Programadas Metas Orçamentárias/Financeiras Concessionária 1º Semestre do Projeto* (R$ 1,00) Nota de Empenho Brasil Telecom , NE CTBC , NE Telefônica , NE Oi/Telemar , NE Sercomtel 8.591, NE Total ,60 - *Os valores empenhados referem-se ao nº máximo de instituições beneficiárias previstas para cada concessionária No entanto, a efetiva aplicação deste montante está sujeito à adesão das instituições cadastradas pela Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CORDE, por meio de Termo de Adesão. Para a definição do primeiro desembolso, foi realizado encontro de contas, por meio do qual os valores estimados com base na metodologia de cálculo da Parcela de Custo Não Recuperável pela exploração eficiente do serviço PCNR foram confrontados com os valores efetivamente realizados, obtendo-se o seguinte resultado: Tabela 5 Valores Propostos para o primeiro Encontro de Contas Página 11 de 17

12 Concessionária Valor (R$ 1,00) Brasil Telecom* ,28 CTBC 9.073,71 Telefônica 1.372,39 Telemar ,84 Total ,22 * Os valores apurados estão sobrestados até análise de possível irregularidade apontada em fiscalização realizada pela Anatel. Cabe ressaltar que, o processo de pagamento dos valores apurados no encontro de contas, para as concessionárias Telefônica e CTBC, encontram-se atualmente em análise do Conselho Diretor para autorização de pagamento. Com relação ao processo de pagamento dos valores referentes as concessionárias Telemar e Brasil Telecom, os mesmos encontram-se sobrestados em decorrência de Procedimento de Apuração de Descumprimento de Obrigação PADO, referente a indícios de irregularidades na execução das metas estabelecidas DESEMPENHO OPERACIONAL Segundo o artigo 52 do Regulamento de Operacionalização da Aplicação do Fust, aprovado pela Resolução n.º 269/2001, a Anatel deve, complementarmente à avaliação de qualidade do serviço, avaliar o grau de satisfação dos usuários com o serviço contratado. Neste sentido, foi realizada em 2009 a segunda pesquisa de satisfação junto às instituições cadastradas no projeto. Entre os resultados, destacam-se os seguintes: Do montante das entidades, 92 foram beneficiadas, demonstrando um resultado satisfatório; Das Instituições Beneficiárias, 75% informaram estar satisfeitas com os benefícios oferecidos pelo projeto; Ficou evidenciado dificuldades relacionadas ao manuseio do Terminal de Telecomunicações para Surdos (TTS). Nova pesquisa juntamente com visitas às instituições serão realizadas em 2010, visando apreciação detalhada do desempenho operacional do projeto. As informações obtidas por meio das pesquisas serão enviadas ao Ministério das Comunicações para avaliação da Política Pública até então implementada EVOLUÇÃO DE GASTOS GERAIS 1 Inicialmente haviam 782 cadastradas sendo que este número era dividido entre 218 instituições de assistência ao deficiente e 564 escolas públicas. Porém, conforme PARECER/MC/CONJUR/SJL/N.º /2008, os órgãos e entidades públicas não podem participar do projeto pois, o mesmo volta-se tão somente às instituições de assistência. Página 12 de 17

13 Não ocorreu no período DAS RECEITAS DO FUST A Lei do Fust delineia as fontes de receitas do Fundo, conforme art. 6º, in verbis: Art. 6º Constituem receitas do Fundo: I dotações designadas na lei orçamentária anual da União e seus créditos adicionais; II cinqüenta por cento dos recursos a que se referem as alíneas c, d, e e j do art. 2º da Lei n.º 5.070, de 7 de julho de 1966, com a redação dada pelo art. 51 da Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997, até o limite máximo anual de setecentos milhões de reais; III preço público cobrado pela Agência Nacional de Telecomunicações, como condição para a transferência de concessão, de permissão ou de autorização de serviços de telecomunicações ou uso de radiofreqüência, a ser pago pela cessionária, na forma de quantia certa, em uma ou várias parcelas, ou de parcelas anuais, nos termos da regulamentação editada pela Agência; IV contribuição de um por cento sobre a receita operacional bruta, decorrente de prestação de serviços de telecomunicações nos regimes público e privado, excluindose o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações - ICMS, o Programa de Integração Social - PIS e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins; V doações; VI outras que lhe vierem a ser destinadas. Parágrafo único. Não haverá a incidência do Fust sobre as transferências feitas de uma prestadora de serviços de telecomunicações para outra e sobre as quais já tenha havido o recolhimento por parte da prestadora que emitiu a conta ao usuário, na forma do disposto no art. 10 desta Lei. No quadro a seguir, apresenta-se o montante arrecadado no exercício de 2009: RECEITAS DO FUST ORIGENS DOS RECURSOS (Art. 6, da Lei n.º 9.998/2000) Receitas (R$ 1,00) Dotações por lei orçamentária (inciso I) - 50% do FISTEL (incisos II e III) Fonte ,56 Certificação e Homologação - 50% FISTEL Fonte ,22 Certificação e Homologação - 50% FISTEL Fonte ,52 TOTAL 1% da rec. op. bruta das prestadoras de serv. de telecom Fonte ,02 1% da rec. op. bruta das prestadoras de serv. de telecom. (inciso IV) 80% ,31 Desvinculação da receita conforme EM nº 56/ % ,71 Doações (inciso V) TOTAL ,32 Fonte: SIAFI 2009 O gráfico a seguir mostra a participação dos valores anuais arrecadados para o Fust, composta de duas das fontes de receitas definidas em Lei, quais sejam, a contribuição de 1% - Página 13 de 17

14 sobre a receita operacional bruta decorrente da prestação de serviços de telecomunicações, bem como 50% do FISTEL, conforme inciso II, do art. 6º da Lei nº 9.998/2000. Participação da Arrecadação do Fust por Origem 49% 51% 50% do FISTEL (incisos II e III) 1% da rec. Op. Bruta das prestadoras de serv. telecom. (inciso IV) anos: O quadro a seguir, demonstra a evolução das receitas que compõem o Fust ao longo dos RECEITAS DO FUST (R$ 1,00) Origens dos Recursos (Art. 6º da Lei n.º 9.998/2000) Dotações por lei orçamentária (inciso I) % do Fistel (incisos II e III) 1% da rec. op. bruta das prestadoras de serviços de telecomunicações. (incisos IV) Fonte , , ,22 Fonte , ,56 Fonte , , , , , ,02 Doações (inciso V) Total , , ,32 Fonte: SIAFI 2009 Cumpre informar que, de acordo com revisão efetuada na demonstração dos valores arrecadados pelo Fust no exercício de 2009, para evidenciar o saldo da conta repasse recebido, foi realizado acréscimo no saldo das receitas arrecadadas do Fust no valor de R$ ,88 (quarenta e dois mil, duzentos e trinta e oito reais e oitenta e oito centavos). O saldo acumulado do Fundo, de 2001 à dezembro de 2009, é de R$ ,40. Página 14 de 17

15 3. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 4. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS 5 INSCRIÇÕES DE RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES O quadro abaixo mostra os valores da execução de Restos a Pagar decorrentes dos pagamentos não efetuados no exercício de A não execução orçamentária ocorreu devido aos fatores: i) Processos de pagamentos sobrestados no aguardo de decisão de Procedimentos Administrativos de Apuração de Descumprimento de Obrigação- PADO; ii) Processo de pagamento em fase de aprovação; iii) Número de adesões inferior ao cadastrado pela CORDE. Evolução de restos a pagar no Exercício - por ano de inscrição no Siafi RP PROCESSADOS RP NÃO PROCESSADOS R$ ANO DE INSCRIÇÃO Cance- Inscritos Pagos A Pagar Inscritos Cancelados Pagos A Pagar lados , Reinscrição de RP de Exercícios Anteriores , TOTAL , Fonte: Siafi (31/12/2009) 6. INFORMAÇÕES SOBRE DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS (RECEBIDAS E REALIZADAS) NO EXERCÍCIO Página 15 de 17

16 7. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA 8. FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS 9. RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS 10. OPERAÇÕES DE FUNDO 11. RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO (CGU E AUD) Informações consolidadas em CR-ROOM anexo ao Processo de Prestação de Contas da Anatel. 12. DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU Informações consolidadas em CD-ROOM anexo ao Processo de Prestação de Contas da Anatel. 13 ATOS DE ADMISSÃO, DESLIGAMENTO, CONCESSÃO DE APOSENTADORIA E PENSÃO PRATICADOS NO EXERCÍCIO 14 REGISTROS ATUALIZADOS NOS SISTEMAS SIASG E SICONV 15.OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E DO DESEMPENHO DA GESTÃO Não ocorreu no período. 16. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL Página 16 de 17

17 DECLARAÇÃO DO CONTADOR DECLARAÇÃO PLENA UJ: FUNDO DE UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES - FUST Código da UG: Declaro que os demonstrativos contáveis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local: Brasília - DF Data: Contador Responsável: Catarina da S.Mendonça Gonçalves CRC nº: 7146-DF 17. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS Brasília, 29 de março de 2010 Ronaldo Mota Sardenberg Presidente do Conselho Diretor Antônio Domingos Teixeira Bedran Conselheiro Emília Maria Silva Ribeiro Curi Conselheira João Batista de Rezende Conselheiro Jarbas José Valente Conselheiro Página 17 de 17

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