Impacto da criação do Euro nas Taxas de Juro de Longo Prazo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Impacto da criação do Euro nas Taxas de Juro de Longo Prazo"

Transcrição

1 Impacto da criação do Euro nas Taxas de Juro de Longo Prazo Francisco José S. Cruz Alves * 1. Breve história da inflação portuguesa na última metade do século XX Durante as décadas de 1940, 1970 e 1980 a economia portuguesa registou taxas de inflação bastante elevadas. A inflações elevadas sucedem-se taxas de juro elevadas, devendo-se esse efeito, não apenas à capacidade de rápida adaptação do sector bancário como, também, à capacidade de adaptação dos aforradores aos novos ambientes inflacionistas. Ninguém aceita passivamente ver as suas aplicações financeiras serem remuneradas abaixo da taxa de inflação. Os períodos de elevada inflação corresponderam a épocas politicamente conturbadas. Entre 1940 e 1947 sofreram-se os efeitos de escassez resultantes da 2ª guerra mundial, enquanto que entre 1974 e 1985 se viveu a época de instabilidade do pós-25 de Abril. Em contrapartida, os períodos de 1948 a 1974 e de 1985 a 1996 caracterizaram-se pela estabilidade governativa ao nível da manutenção de coerência da política económica. Estes períodos apresentaram também como característica uma inflação tendencialmente branda (ver gráfico abaixo). Taxas de Inflação em Portugal IPC (sem habitação) Inflação Anual 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 Influência da 2ª Guerra Mundial Infl. Média= 11,4 Período de Estabilidade Governativa Infl. Média = 4,1 Influência do Período de Instabilidade Governativa Infl. Média = 21,9 Período de Estabilidade Governativa Infl. Média = 8,7 5,0 0,0-5,0-10, Anos O período de ciclo inflacionista mais recente - e no qual presentemente nos encontramos - começou em 1985 e tem vindo a revelar uma tendência decrescente. A inflação média dos últimos 10 anos é de 8,7 e a cumprirem-se as perspectivas projectadas para 1998, a inflação média a 12 anos deverá rondar os 7,5, com a inflação do exercício a apresentar-se próxima dos Evolução das taxas de juro nos últimos 10 anos Após 12 anos de iflações elevadas e com grandes oscilações, era compreensível que a maior parte dos activos financeiros existentes em Portugal em 1986 apresentasse maturidades de curto prazo e taxas de juro indexadas à inflação. A experiência de estabilidade económica que progressivamente foi sendo construída após 1985 foi moldando as expectativas dos aforradores e dos investidores, suscitando-lhes a confiança na sustentabilidade da tendência de abrandamento da inflação e criando as condições indispensáveis para o bom acolhimento de emissões de títulos de maturidade mais longa e taxa de juro garantida. Em 1996, por exemplo, podiam já ser adquiridas obrigações estatais de taxa fixa a 10 anos de prazo. 3. Os activos financeiros e a gestão do risco * do Gabinete de Estudos Técnicos do ISP - estudo elaborado em Março de

2 As seguradoras do ramo vida contam-se entre os grandes investidores institucionais que denotam particular apetência para a aquisição de títulos de taxa fixa e de longo prazo. Isto acontece porque as responsabilidades assumidas por aquelas entidades, face aos seus clientes, têm também uma natureza de longo prazo e geralmente comportam uma garantia de taxa de juro mínima para todo o prazo de duração dos contratos. Estas entidades têm que ser particularmente cuidadosas quanto à forma como gerem os seus activos financeiros, de modo a garantir que os rendimentos dos valores investidos sejam sempre suficientes para pagar as importâncias seguras. Um tal cuidado, ou prudência, tem também que se reflectir necessariamente na escolha do tipo de risco associado à natureza dos activos financeiros, por isso a preferência é dada aos activos de menor risco como, por exemplo, as obrigações estatais. Para além dos fundos de tesouraria e dos depósitos bancários (necessários à manutenção de um mínimo de liquidez), as acções e as obrigações de empresa também fazem parte das carteiras de activos das seguradoras. Normalmente as suas rendibilidades potenciais são superiores às das obrigações estatais mas comportam um risco de taxa de juro ou de incumprimento muito superior ao destas últimas, razão porque são geralmente utilizadas com alguma parcimónia quando estão em causa contratos de taxa de juro garantida. De um modo geral, o principal tipo de risco financeiro que as seguradoras que exploram seguros de longo prazo enfrentam tem a ver com a disparidade, ou desequilíbrio ( mismatching ), entre as responsabilidades e os activos financeiros que as representam. A situação ideal é ter uma estrutura equilibrada de responsabilidades e de activos em que ambos reajam da mesma forma às influências a que estão sujeitos (situação de matching ). Além disso, é sempre desejável ter um excedente de activos. Mismatching Matching Valor Actual Valor Actual Anos Anos Responsabilidades Activos Os 3 factores de potencial desequilíbrio entre responsabilidades e activos financeiros mais comummente apontados são: as diferenças entre o prazo das garantias contratuais (responsabilidades) e o prazo de maturidade dos activos que as representam, pois podem criar a necessidade de os alienar antes do prazo previsto, a preços inferiores aos desejados, ou de recorrer ao endividamento; as diferenças entre as taxas de juro garantidas (implícitas no cálculo das importâncias seguras) e as taxas de rendimento dos activos (especialmente quando estas últimas são voláteis e nãogarantidas), nos casos específicos em que as primeiras excedem as segundas; e as incongruências, eventualmente existentes, entre as divisas em que é feito o pagamento das importâncias seguras e as divisas em que são efectuadas as liquidações dos direitos correspondentes aos activos. Os grandes investidores institucionais recorrem frequentemente a instrumentos de imunização de risco financeiro, por exemplo aos derivados financeiros, para se protegerem contra evoluções desfavoráveis de taxa de juro ( hedging ). Esses derivados têm, por sua vez, um custo que deve ser levado em conta na projecção da rendibilidade esperada dos activos. 4. «Euro», inflação e taxas de juro Apesar do muito que se tem escrito sobre a criação da moeda única europeia - o «euro» - subsistem ainda diversas dúvidas sobre esta matéria. 2

3 Ignora-se, por exemplo, quais os «Estados-membros» que irão integrar o 1º pelotão da moeda única, qual a política monetária que virá a ser seguida pelo futuro Banco Central Europeu, qual a inflação conjunta e quais as taxas de juro a que serão efectuadas as novas emissões de dívida pública no «espaço económico do euro». Estas dúvidas são, no entanto, irrelevantes, tendo em conta que o nosso objectivo é construir um cenário prudente relativamente ao possível e provável impacto da criação do euro sobre a evolução das taxas de juro e estimar as consequências que essa evolução terá sobre os novos contratos de seguro de vida de médio e longo prazo. Como estamos interessados em previsões prudentes devemos ter dois tipos de cuidado: utilizar hipóteses credíveis e com elevada probabilidade de se verificarem na prática; e seleccionar, de entre os vários cenários possíveis, aqueles que comportem efeitos mais adversos para o tipo de interesse que nos interessa salvaguardar. Numa óptica prudencial e tendo em conta a possível evolução das taxas de juro, uma estratégia razoável pode consistir em raciocinar com base nas seguintes hipóteses: o euro será lançado de acordo com o timming inicialmente previsto; independentemente do facto de integrarem ou não o pelotão da frente da moeda única, todos os países da União Europeia serão imediatamente afectados pelo lançamento do euro; dado o elevado grau de convergência atingido pela economia portuguesa face aos critérios de Maastricht, o impacto da criação do euro equivalerá, na prática, à entrada de Portugal no pelotão da frente da moeda única; a partir da data de lançamento do euro, a inflação conjunta dos Estados-membros participantes evoluirá de acordo com as tendências históricas de longo prazo dos Estados-membros de economia mais forte ou de inflação mais baixa, ponderadas pelos pesos relativos dessas mesmas economias; para reproduzir aproximadamente o efeito inflacionista acima referido podemos considerar os seguintes países: Alemanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Dinamarca, Holanda e Irlanda, sendo o peso das suas economias aproximado ao sistema de pesos actualmente vigente para o ECU; dado o peso das economias da Alemanha e da França, a evolução das taxas de juro das obrigações estatais dos vários Estados-membros participantes tenderá a ser-lhes muito próxima. 5. O ambiente do «euro» e o risco de taxa de juro Utilizando estes pressupostos construiu-se um modelo matemático baseado nos modelos estocásticos propostos por David Wilkie. O modelo reproduz o efeito de Fisher, segundo o qual as yields (taxas de juro equivalentes) das obrigações estatais são determinadas pela soma de influências da: a)-inflação esperada pelo mercado e b)-taxa de juro real praticada no longo prazo. 3

4 Evolução dos Valores Esperados das "Yields" 0, , ,05000 "Yield" das Obrigações Yields 0, , ,02000 "Yield" correspondente à Inflação acumulada 0, , Prazo (em anos) Foram construídos cenários por períodos de 10 anos, com início em 1 de Janeiro de 1999, através de simulações anuais. Sobre esses cenários efectuaram-se projecções até 15 anos de prazo, por ajustamento de curvas logísticas. A utilização deste tipo de modelo e destas técnicas permite detectar quais os cenários mais prováveis e quais os menos prováveis para a evolução das taxas de juro. A utilidade desta estratégia reside na possibilidade de se poder estimar o risco que se corre ao garantir uma taxa de juro mínima. Esse risco reside na probabilidade de se virem a obter taxas de rendimento inferiores à taxa garantida. Quanto menor for essa probabilidade, maior será a confiança com que se pode garantir a taxa em questão, razão pela qual frequentemente se utiliza como medida do risco financeiro o intervalo de confiança, ou seja, a probabilidade de se vir a obter uma rendibilidade igual ou superior à da taxa garantida (ver quadros abaixo). RESULTADOS DE SIMULAÇÕES ( POR ANO ) CENÁRIOS PARA O EURO CENÁRIO - 1 (Alemanha, Bélgica, Dinamarca, França, Holanda, Irlanda) INFLAÇÃO Intervalo de Cálculo da Função Distribuição para a Yield da Capitalização do Prémio Único Confianç à Taxa de Inflação e em períodos de diferente extensão a (Estimati ANOS va Amostral ) 95-0,09 0,02 0,25 0,41 0,67 0,90 1,02 1,16 1,27 1, ,45 0,63 0,82 1,04 1,18 1,36 1,54 1,74 1,88 2, ,89 1,09 1,22 1,46 1,59 1,85 2,01 2,14 2,23 2, ,19 1,43 1,54 1,84 2,00 2,19 2,36 2,45 2,59 2, ,50 2,80 3,10 3,32 3,47 3,60 3,68 3,84 3,91 4,00 4

5 Nos contratos a prémio único, as importâncias garantidas no final do prazo contratual são determinadas em função do rendimento financeiro proporcionado pelo investimento de 1 único prémio que é pago no início do contrato. CENÁRIO - A1 (FRANÇA) : PRÉMIOS ÚNICOS Intervalo Cálculo da Função Distribuição para a Yield da Capitalização (Projecções por Ajustamento de dos Prémios Únicos Confianç à Taxa das Perpetuidades e em períodos de diferente de Curva Logística) a extensão (Estimati ANOS va Amostral ) 95 1,85 1,98 2,05 2,10 2,20 2,22 2,33 2,40 2,45 2,55 2,63 2,71 2,78 2,85 2, ,18 2,28 2,37 2,49 2,52 2,66 2,74 2,84 2,98 3,12 3,18 3,27 3,36 3,45 3, ,39 2,53 2,60 2,69 2,80 2,94 3,09 3,29 3,37 3,49 3,57 3,68 3,78 3,88 3, ,55 2,71 2,81 2,95 3,12 3,23 3,39 3,57 3,71 3,83 3,97 4,11 4,25 4,38 4, ,43 3,65 3,88 4,15 4,44 4,65 4,91 5,10 5,30 5,52 5,71 5,89 6,07 6,23 6,38 Nos contratos a prémios sucessivos (que se supõem ser todos de igual valor), as importâncias garantidas no final do prazo contratual são determinadas em função do rendimento financeiro proporcionado pelo investimento de cada prémio nos sucessivos anos de vigência do contrato. CENÁRIO - A2 (FRANÇA) : PRÉMIOS SUCESSIVOS Intervalo Cálculo da Função Distribuição para a Yield da Capitalização (Projecções por Ajustamento de dos Prémios Sucessivos Confianç à Taxa das Perpetuidades e em períodos de diferente de Curva Logística) a extensão (Estimati ANOS va Amostral ) 95 1,85 1,99 2,03 2,08 2,14 2,21 2,23 2,25 2,32 2,35 2,45 2,50 2,55 2,60 2, ,18 2,27 2,32 2,38 2,43 2,50 2,58 2,63 2,73 2,75 2,82 2,88 2,94 3,00 3, ,39 2,49 2,54 2,62 2,68 2,75 2,83 2,88 2,96 3,05 3,11 3,18 3,25 3,32 3, ,55 2,68 2,74 2,80 2,90 2,99 3,05 3,14 3,27 3,37 3,44 3,52 3,60 3,68 3, ,43 3,55 3,71 3,85 4,02 4,15 4,29 4,43 4,54 4,65 4,79 4,92 5,04 5,16 5,27 6. Interpretação dos resultados das simulações Como já atrás foi referido, as yields dos vários esquemas de aplicações obrigacionistas que foram objecto de simulação reflectem o efeito de Fisher. Contudo, a observação empírica, realizada ao longo de várias décadas, revela que cada mercado financeiro costuma apresentar um padrão comportamental próprio. Assim, mercados como o francês costumam reagir rápidamente à taxa de inflação, enquanto que outros, como o britânico, tendem a exibir reacções mais lentas, construindo expectativas futuras sobre um maior número de observações passadas. 5

6 O quadro abaixo ilustra a grande proximidade existente entre as actuais yields das obrigações francesas e alemãs e as yields previstas pelo modelo estocástico por nós utilizado (cujo valor esperado corresponde ao valor do intervalo de confiança a 50). Yields Nominais Brutas das Obrigações Estatais Prazos de Maturidade Países 1 ano 2 anos 5 anos 10 anos Valores Observados em 23 de Janeiro de 1997 Alemanha 3,07 3,42 4,42 5,73 França 3,20 3,36 4,44 5,55 Valores Observados em 7 de Fevereiro de 1997 Alemanha 3,12 3,44 4,39 5,67 França 3,30 3,45 4,47 5,52 Modelo do EURO - Valores Projectados para 1 de Janº 1999 Prémios. Únicos: (intervalo de Confiança a 50) Parâmetros França 3,43 3,65 4,44 5,52 7. Conclusões a) Na interpretação dos resultados simulados e apresentados neste trabalho deve ter-se em conta o facto do horizonte de simulação se situar no período que vai de 1 de Janeiro de 1999 a 31 de Dezembro de Em princípio, as yields projectáveis para obrigações a emitir após 1999 seriam mais elevadas que as primeiras, por comportarem uma expectativa de inflação mais elevada; b) No tocante à actividade seguradora, mormente no que se relaciona com as taxas de juro garantidas para os novos contratos do ramo vida com duração superior a 8 anos, é de especial interesse a análise dos valores correspondentes aos intervalos de confiança que vão dos 90 aos 95 (geralmente aceites como bons referenciais de prudência). Este tipo de prudência não se aplica indistintamente a qualquer tipo de contrato, já que é possível utilizar técnicas de matching e de hedging que minimizam (ou quase anulam) o risco financeiro. Nesses casos a taxa de juro garantida pode aproximar-se do valor correspondente ao intervalo de confiança a 50. Devemos igualmente ter em conta o facto da rendibilidade dos contratos celebrados a prémio único ser afectada de forma diferente da dos contratos celebrados a prémios sucessivos. 6

REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS. do dia 17 de Junho de 2011

REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS. do dia 17 de Junho de 2011 REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS do dia 17 de Junho de 2011 O Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF) reuniu no dia 17 de Junho de 2011, sob a presidência do Governador

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA Considerando a importância do acompanhamento do risco de taxa de

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES PSI20 2012-2015 NOTES

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES PSI20 2012-2015 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES PSI20 2012-2015 NOTES Advertências ao investidor: Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado por parte do Investidor Risco de crédito

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES TECNOLOGIA 2012-2015 NOTES

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES TECNOLOGIA 2012-2015 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES TECNOLOGIA 2012-2015 NOTES Advertências ao investidor: Remuneração não garantida Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado por parte

Leia mais

Programa de Obrigações Hipotecárias

Programa de Obrigações Hipotecárias Programa de Obrigações Hipotecárias Euro 2,000,000,000 Reporte Dezembro 2011 Banco de Investimento Imobiliário, SA 30 Dezembro 2011 1. Obrigações Hipotecárias Montante do Programa 2,000,000,000.00 Montante

Leia mais

Riscos de posição. Secção A. Cálculo das posições. Subsecção I. Introdução

Riscos de posição. Secção A. Cálculo das posições. Subsecção I. Introdução Anexo ao Aviso nº 7/96 Riscos de posição Secção A Cálculo das posições Subsecção I Introdução l - A posição líquida em cada um dos diferentes instrumentos é constituída pelo excedente das posições longas

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto: Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

APRESENTAÇÃO À COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS. A crise financeira internacional. Impacto sobre o mercado segurador e de fundos de pensões

APRESENTAÇÃO À COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS. A crise financeira internacional. Impacto sobre o mercado segurador e de fundos de pensões APRESENTAÇÃO À COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS A crise financeira internacional Impacto sobre o mercado segurador e de fundos de pensões 4 de Fevereiro de 2009 Fernando Nogueira Presidente do Instituto

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES AUTOCALLABLE BRASIL 2012-2016 NOTES

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES AUTOCALLABLE BRASIL 2012-2016 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES AUTOCALLABLE BRASIL 2012-2016 NOTES Advertências ao investidor: Remuneração não garantida Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Setembro de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Setembro de Painel de Riscos do Setor Segurador Setembro de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 30/06/2018 e a 31/08/2018 Sumário No contexto macroeconómico,

Leia mais

Fortis Lease Portugal, Sociedade Financeira de Crédito, S.A

Fortis Lease Portugal, Sociedade Financeira de Crédito, S.A FORTIS LEASE PORTUGAL IFIC S.A. AVISO 10/2007 DISCIPLINA DE MERCADO Disciplina de Mercado - 2015 1 Índice Nota Introdutória 3 1. Declaração de Responsabilidade 3 2. Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas. Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas. Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de Portugal tem

Leia mais

Dia da Libertação dos Impostos

Dia da Libertação dos Impostos Dia da Libertação dos Impostos - Relatório de 2007-26 de Abril de 2007 Gabinete de Análise Económica () Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Coordenação: Professor Doutor António Pinto

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Economia Monetária 3º ano de Economia Prova para dispensa de exame final 14/2/2001 Duração: 120 minutos

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Economia Monetária 3º ano de Economia Prova para dispensa de exame final 14/2/2001 Duração: 120 minutos Economia Monetária 3º ano de Economia Prova para dispensa de exame final 14/2/2001 1. Responda às seguintes questões: a) Analise de que forma as funções da moeda são actualmente desempenhadas pelo euro.

Leia mais

DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO

DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO III FORUM BANCA DIÁRIO ECONÓMICO DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO VÍTOR CONSTÂNCIO Lisboa 13 DE DEZEMBRO 2004 ÍNDICE DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO I. EVOLUÇÃO E RESPOSTA A CHOQUES

Leia mais

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 3º Trimestre de 2007 (não auditada)

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 3º Trimestre de 2007 (não auditada) Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Sociedade Aberta Matriculada sob o nº. 05888/20001204 na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal Capital Social: 767 500 000 N.I.P.C. 503 025 798

Leia mais

Sumário PARTE I. Os instrumentos monetários e financeiros e as instituições financeiras A moeda, as suas funções e a liquidez dos activos...

Sumário PARTE I. Os instrumentos monetários e financeiros e as instituições financeiras A moeda, as suas funções e a liquidez dos activos... Sumário Nota Introdutória...9 PARTE I Os instrumentos monetários e financeiros e as instituições financeiras CAP. I - as funções e as Formas da moeda e os sistemas monetários...13 1.1. A moeda, as suas

Leia mais

Teorias explicativas da estrutura temporal das taxas de juro

Teorias explicativas da estrutura temporal das taxas de juro MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS 1 Teorias explicativas da estrutura temporal das taxas de juro Alberta Tavares; Bernardo Espada; Diogo Mota; Nuno Coimbra; Sofia G.Pedro 2 Teorias explicativas da estrutura

Leia mais

3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões

3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões 3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões No ano 2008, o volume de produção de seguro directo em Portugal ascendeu a 15.336 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 11,5% face ao valor

Leia mais

PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS

PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,

Leia mais

Depósito Indexado ( Depósito ), denominado em Euros ( ), pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado ( Depósito ), denominado em Euros ( ), pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Valorização USD Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado ( Depósito ), denominado em Euros ( ), pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES 3 ANOS USDBRL MARÇO 2011 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES 3 ANOS USDBRL MARÇO 2011 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: Remuneração não garantida DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES 3 ANOS USDBRL MARÇO 2011 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado por

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 29 de Dezembro de 2008)

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 29 de Dezembro de 2008) Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras Autoridades de Supervisão Lei Aplicável Reclamações Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos,68, r/c Porto NIF 508 548 527 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira anual 1 No âmbito do processo

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Caixa Euroinvest novembro 2017_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado pelo prazo de 3 anos, não mobilizável antecipadamente,

Leia mais

Depósito Indexado SFI Madeira Valorização Dólar

Depósito Indexado SFI Madeira Valorização Dólar Depósito Indexado SFI Madeira Valorização Dólar - Prospecto Informativo - Designação: Classificação: Depósito Indexado SFI Madeira Valorização Dólar (doravante referido por o Depósito ).. Caracterização

Leia mais

ACÇÃO DE FORMAÇÃO A ACTIVIDADE DAS COMISSÕES DEACOMPANHAMENTO DOS PLANOS DE PENSÕES. Instituto de Seguros de Portugal 20 de Maio de 2010

ACÇÃO DE FORMAÇÃO A ACTIVIDADE DAS COMISSÕES DEACOMPANHAMENTO DOS PLANOS DE PENSÕES. Instituto de Seguros de Portugal 20 de Maio de 2010 ACÇÃO DE FORMAÇÃO A ACTIVIDADE DAS COMISSÕES DEACOMPANHAMENTO DOS PLANOS DE PENSÕES Instituto de Seguros de Portugal 20 de Maio de 2010 Programa Conceitos base sobre Planos e Fundos de Pensões Legislação

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL POTENCIAL EUROPEU PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL POTENCIAL EUROPEU PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL POTENCIAL EUROPEU 2017-2019 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação EUR NB DUAL POTENCIAL EUROPEU 2017-2019 Classificação Caracterização do produto Garantia de Capital Garantia

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Elementos do Balanço Individual (POC) 30.09.2007 30.09.2006 AB AA AL AL Var. (%) ACTIVO IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Imobilizações incorpóreas

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado Petrolífera Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS À CHECK LIST

NOTAS EXPLICATIVAS À CHECK LIST NOTAS EXPLICATIVAS À CHECK LIST 1) Mapa - 7.1 Plano plurianual de investimentos (PPI) Documento constitutivo dos documentos previsionais (nº1 do ponto 2.3 do POCAL), deve ser parte integrante da prestação

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Junho de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Junho de Painel de Riscos do Setor Segurador Junho de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/03/2018 e a 30/05/2018 Sumário Em termos evolutivos, os

Leia mais

Fortis Lease Portugal, Instituição Financeira de Crédito, S.A

Fortis Lease Portugal, Instituição Financeira de Crédito, S.A FORTIS LEASE PORTUGAL IFIC S.A. AVISO 10/2007 DISCIPLINA DE MERCADO Disciplina de Mercado - 2011 1 Índice Nota Introdutória 3 1. Declaração de Responsabilidade 3 2. Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO SOBRE O FUNDO DE GARANTIA E A SUA GESTÃO EM 2014

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO SOBRE O FUNDO DE GARANTIA E A SUA GESTÃO EM 2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.7.2015 COM(2015) 343 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO SOBRE O FUNDO DE GARANTIA E A SUA GESTÃO EM 2014 PT PT Índice 1. Introdução... 3 2. Situação

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco

Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco (com as alterações introduzidas e republicado pelo Regulamento da CMVM n.º 8/2004 (1)

Leia mais

!"# $% A pressão para o Estado mínimo e direitos mínimos estão a marcar, na Europa e em Portugal, os caminhos sobre o futuro do modelo social.

!# $% A pressão para o Estado mínimo e direitos mínimos estão a marcar, na Europa e em Portugal, os caminhos sobre o futuro do modelo social. Grupo Parlamentar!"# $% O sistema público de segurança social, universal e solidário, está a ser fortemente questionado, pelas condições da intensa globalização neoliberal, das transformações operadas

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Finalista Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Valorização Industrial Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 12 meses (360 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Evolução Portugal Entidade Emitente:

Leia mais

Direito Empresarial. Os Critérios de Convergência da Moeda Única

Direito Empresarial. Os Critérios de Convergência da Moeda Única Direito Empresarial Os Critérios de Convergência da Moeda Única Curso: Comunicação Empresarial Docente: Professor Luís Marinho Discente: Alexandre Tarrafa Nº7935 Introdução À unificação económica europeia

Leia mais

CONTAS NACIONAIS DEFINITIVAS 2003

CONTAS NACIONAIS DEFINITIVAS 2003 25 de Janeiro de 2007 CONTAS NACIONAIS DEFINITIVAS 2003 (Versão corrigida) Na versão anterior existia um erro na 4ª linha do segundo paragrafo da 1ª página: onde se lia 2,6% deve ler-se 2,8%, tal como

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor

Informações Fundamentais ao Investidor Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las BiG Telecoms Entidade Emitente: Banco

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor

Informações Fundamentais ao Investidor Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las Euro Stoxx 50 II Entidade Emitente:

Leia mais

Prospecto Informativo - ATLANTICO EURUSD&CRUDE HYBRID Série I

Prospecto Informativo - ATLANTICO EURUSD&CRUDE HYBRID Série I Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou Variáveis Subjacentes ou Associados ATLANTICO EURUSD&CRUDE HYBRID Série

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A. N Seguros, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2010 Notas do anexo DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores euros) 2010 2009 27 Resultado

Leia mais

http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=57929 ÍNDICE 1. SUMÁRIO... 1 2. OBJECTIVO...2 3. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR... 3 4. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO CORREIO AZUL E CORREIO NORMAL... 5 4.1 METODOLOGIA...

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Março de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Março de Painel de Riscos do Setor Segurador Março de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/12/2017 e a 28/02/2018 Sumário A conjuntura macroeconómica

Leia mais

Prospecto Informativo - ATLANTICO Dollar Bullish Série I

Prospecto Informativo - ATLANTICO Dollar Bullish Série I Designação Classificação Caracterização do Produto ATLANTICO Dollar Bullish Série I Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito não mobilizável antecipadamente, pelo prazo de 6 Meses, denominado

Leia mais

Mercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires

Mercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires Mercados e Investimentos Financeiros Cesaltina Pacheco Pires Índice geral Prefácio ix 1 Introdução 1 1.1 Activos reais e activos nanceiros........................ 1 1.2 Escolha intertemporal e taxa de

Leia mais

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data:

FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data: Activos_FP Data: CE: NE: Actividade em: FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Grupo económico Activos_FP - Grupo Económico Código Grupo Económico

Leia mais

Sumário da apresentação. Indicadores Económicos. Regime Cambial do Sector Petrolífero, Impactos e desafios. Perspectivas da Política Monetária

Sumário da apresentação. Indicadores Económicos. Regime Cambial do Sector Petrolífero, Impactos e desafios. Perspectivas da Política Monetária Angola Evolução dos Principais Indicadores Económicos e Financeiros (2008 e 2012 ) Perspectivas e Impactos do Novo Regime Cambial do Sector Petrolífero. Sumário da apresentação Indicadores Económicos Regime

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL EUROPA PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL EUROPA PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL EUROPA 2015-2019 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito EUR NB DUAL EUROPA 2015-2019 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo Depósito

Leia mais

ACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992

ACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992 CONSELHO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL ACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992 LISBOA Em 15 de Fevereiro de 1992, culminando um processo gradual de concertação o Conselho Coordenador do Conselho

Leia mais

Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de h30) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.

Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de h30) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste. LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 16h30) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 01/2013. Fundos do Mercado Monetário e Ajustamento ao Plano de Contabilidade dos Organismos de Investimento Coletivo

Regulamento da CMVM n.º 01/2013. Fundos do Mercado Monetário e Ajustamento ao Plano de Contabilidade dos Organismos de Investimento Coletivo Regulamento da CMVM n.º 01/2013 Fundos do Mercado Monetário e Ajustamento ao Plano de Contabilidade dos Organismos de Investimento Coletivo (Altera os Regulamentos da CMVM n.ºs 15/2003 e 16/2003) Com o

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor

Informações Fundamentais ao Investidor Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las BiG - Euro Stoxx 50 I Entidade Emitente:

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: VICTORIA PPR Acções

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Abril de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Abril de Painel de Riscos do Setor Segurador Abril de 2019 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/12/2018 e a 31/03/2019 Sumário No contexto macroeconómico,

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Col. Sta. Clara Prof. Marcos

UNIÃO EUROPEIA. Col. Sta. Clara Prof. Marcos UNIÃO EUROPEIA Col. Sta. Clara Prof. Marcos EUROPA: 47 países UNIÃO EUROPÉIA: 27 países (amarelo) F O R M A Ç Ã O E A T U A L I D A D E S Hoje, a União Europeia é formada por 27 países, sendo 17 com a

Leia mais

A idade do Tomador do Seguro para subscrição do presente contrato não poderá ser inferior a 14 anos de idade.

A idade do Tomador do Seguro para subscrição do presente contrato não poderá ser inferior a 14 anos de idade. EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global - Volume de negócios consolidado atinge 755 Milhões - Endividamento líquido reduzido em

Leia mais

INVESTIMENTOS EM DERIVADOS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO SWAPS

INVESTIMENTOS EM DERIVADOS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO SWAPS INVESTIMENTOS EM DERIVADOS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO SWAPS Swaps: Definição o Swap é uma transacção financeira pela qual duas partes acordam, durante um período de tempo pré-determinado, a troca

Leia mais

Curso de Pós Graduação

Curso de Pós Graduação Curso de Pós Graduação Lecionado no quadro de Protocolo de Cooperação Científica entre o IDEFF da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública

Leia mais

ANEXO II INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS MODELOS DE DIVULGAÇÕES

ANEXO II INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS MODELOS DE DIVULGAÇÕES ANEXO II INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS MODELOS DE DIVULGAÇÕES Valor contabilístico dos instrumentos financeiros (Quadro I) a) As instituições devem apresentar na coluna valorizados ao custo histórico

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 Actividades de diagnóstico e de integração dos alunos Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS 1 Trimestre RESULTADOS OBTIDOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL

Leia mais

Relatório Estatístico Mensal

Relatório Estatístico Mensal Relatório Estatístico Mensal Fundos de Investimento Mobiliário Dezembro 2013 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt

Leia mais

Fundo de Pensões Multireforma

Fundo de Pensões Multireforma Fundo de Pensões Multireforma Relatório Financeiro 2008 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Edifício VICTORIA Av. da Liberdade, 200 1200-147 LISBOA Portugal www.victoria-seguros.pt ÍNDICE ÍNDICE 2 1. EVOLUÇÃO

Leia mais

Sonae Sierra registou um Resultado Directo de 17,5 milhões no primeiro trimestre

Sonae Sierra registou um Resultado Directo de 17,5 milhões no primeiro trimestre Maia, Portugal, 11 de Maio de 2009 Um aumento de 12% em comparação com o 1º trimestre de 2008(PF) 1 Sonae Sierra registou um Resultado Directo de 17,5 milhões no primeiro trimestre Início da gestão de

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL AÇÕES ALEMANHA PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL AÇÕES ALEMANHA PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL AÇÕES ALEMANHA 2017-2019 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação EUR NB DUAL AÇÕES ALEMANHA 2017-2019 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 09/2008-R, de 25 de Setembro CÁLCULO E REPORTE DAS PROVISÕES TÉCNICAS COM BASE EM PRINCÍPIOS ECONÓMICOS

NORMA REGULAMENTAR N.º 09/2008-R, de 25 de Setembro CÁLCULO E REPORTE DAS PROVISÕES TÉCNICAS COM BASE EM PRINCÍPIOS ECONÓMICOS NORMA REGULAMENTAR N.º 09/2008-R, de 25 de Setembro CÁLCULO E REPORTE DAS PROVISÕES TÉCNICAS COM BASE EM PRINCÍPIOS ECONÓMICOS Com a presente Norma Regulamentar estabelece-se o regime de cálculo das provisões

Leia mais

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre Mini Teste Teórico

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre Mini Teste Teórico UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre DISCIPLINA: FINANÇAS II 3º ANO I (60 min.) 1.

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 Data: 28 de Junho de 2008 Início: 11h30m Duração: 2h15m Cotação e tempo esperado de resolução:

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR RELATÓRIO E CONTAS 3 de Junho de 28 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Av. Eng.

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. Designação: Invest Série VIII Não

Leia mais

Documento Informativo

Documento Informativo Obrigações db Euro Zone (2ª Versão) Programa Obrigações Equity Protection Switchable ligadas ao Índice DJ EuroSTOXX50 ISIN: XS0482805875 Produto Financeiro Complexo 1. Produto As Obrigações Equity Protection

Leia mais

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 200.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Já 5ª Série com vencimento em 3 de Abril de 2013

Leia mais

Economia Pública. Cálculo Financeiro

Economia Pública. Cálculo Financeiro Economia Pública 1º Semestre 2010/11 Cálculo Financeiro Só se podem somar valores monetários que se reportem ao mesmo momento do tempo. Para isso deveremos actualizar todos os valores ou capitaliza-los

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Valorização USD II Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (180 dias), não mobilizável antecipadamente. Caracterização

Leia mais

Prospecto Informativo - ATLANTICO Crude Momentum Série II

Prospecto Informativo - ATLANTICO Crude Momentum Série II Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou Variáveis Subjacentes ou Associados ATLANTICO Crude Momentum Série II Produto

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003 Zurich Companhia de Seguros Vida, S.A. PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003 Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras

Leia mais

3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS

3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS 3 de Junho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de 843.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Super M 1ª Série com vencimento em 7 de Junho

Leia mais

CONDIÇÕES FINAIS. 7 de Julho de 2011

CONDIÇÕES FINAIS. 7 de Julho de 2011 7 de Julho de 2011 CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de 532.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Super M 4ª Série com vencimento em 11 de Julho

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE MERCADO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE NA CARTEIRA

Leia mais

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS

PARTE A TERMOS CONTRATUAIS CONDIÇÕES FINAIS Banco Comercial Português, S.A. (o Banco ou o Emitente ), Emissão de até EUR 30.000.000 Obrigações de Taxa Fixa Millennium Rendimento Extra M - 3ª Série com vencimento em 5 de Setembro

Leia mais

Obrigações de Caixa BPI-CAY CS Euro 4.5% Plus II

Obrigações de Caixa BPI-CAY CS Euro 4.5% Plus II Obrigações de Caixa BPI-CAY CS Euro 4.5% Plus II 2005-2007 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado (ICAE) Junho de 2005 1. CARACTERIZAÇÃO DO ICAE OBJECTO DE INVESTIMENTO: EMITENTE: RISCO DE PERDA

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º

Leia mais