NÃO HÁ FUTURO SEM SOLIDARIEDADE Uma reflexão teológico-moral a partir da experiência da Diocese de Milão

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1 NÃO HÁ FUTURO SEM SOLIDARIEDADE Uma reflexão teológico-moral a partir da experiência da Diocese de Milão INTRODUÇÃO Natal, a realização do sonho de Deus : solidário em tudo com a humanidade Tudo começou com um sonho. O Natal de 2008 estava próximo e eu ia reflectindo sobre a grave crise económica e financeira que desde há meses tinha atingido o globo. Os encontros com expoentes do mundo da economia e da finança mas, sobretudo, com os pobres que encontrava, sempre em maior número, nas paróquias, e com os agentes da caridade, levaram a colocar-me diante do Mistério do Natal de um modo completamente novo. E o sonho começou a tomar forma em mim. O Natal apresentava-se-me, primeiro que tudo, como a realização do sonho de Deus para a humanidade. Um sonho grande e belo que começava a concretizar-se antes da Criação, depois na Aliança com Israel e com a humanidade: uma aliança sempre oferecida de novo e sempre renovada diante das recusas mais obstinadas. Mas agora no Natal pensava Deus realiza o mais extraordinário dos seus sonhos: tornar-se como nós e fazer-se homem por nós para fazer de todos nós uma coisa só, um só povo. Um desígnio grandioso de fraternidade, de unidade e de paz que Ele mesmo teria realizado até ao fim, a qualquer preço; porque o Amor não conhece fronteiras nem medidas. E tudo isto, fazendo-se pequeno como uma criança, porque o Amor nos torna pequenos, humildes, simples e disponíveis para sermos levados ao colo porque, de um Deus assim, qualquer um se pode aproximar: com confiança, sem medo. A partir deste insuperável sonho, que alguns dias depois havíamos de celebrar na solenidade do Natal, ia tomando forma em mim um outro sonho que, creio, foi mesmo inspirado pelo Senhor. Pensando na pobreza que caracteriza o nascimento de Jesus e na das muitas pessoas, sempre mais numerosas, que estavam a perder o seu posto de trabalho por causa da crise, fiz-me várias vezes a pergunta: diante desta enorme e penetrante crise, que posso eu fazer? E nós, como Igreja de Milão, que podemos fazer? Senti que era necessário ter um gesto de verdadeira solidariedade, de partilha efectiva que, partindo da ajuda concreta a alguns, pudesse tornar-se motivo de reflexão e de conversão para todos. Na homilia da Noite Santa propus a instituição do Fundo Família Trabalho, não só como gesto concreto de ajuda aos núcleos familiares em situação de necessidade pela crise, mas ainda mais como sinal, como impulso para compreender que, face a situações como estas, é preciso repensar radicalmente as próprias escolhas de vida. Procurei fazer perceber que não é possível, numa sociedade avançada como a nossa, não compreender o valor da colaboração, da escuta recíproca, da partilha; que ter uma casa e um trabalho digno não é um privilégio, mas um direito; que não é aceitável o enriquecimento desmesurado de poucos, indiferentes à indigência de muitos! Assim, entre as atitudes opostas, as falsamente reconfortantes de um lado e as indiferentes ou inertes do outro, escolhi o caminho que me pareceu mais coerente com o sonho de Deus : o de uma acção que fosse, ao mesmo tempo, não só uma palavra a 1

2 comunicar, mas também (e sobretudo) a incarnar na vida. Não é o Natal a celebração do fazer-se carne, do fazer-se história de Deus para que a história humana possa ser iluminada, transformada, recarregada de esperança? Iniciou-se deste modo, quer para mim, quer para a Igreja de Milão, uma nova etapa de caminho: uma pequena história de solidariedade que gostava de vos contar brevemente, retomando convosco os seus passos mais relevantes. I. DO SONHO DE DEUS À HISTÓRIA DOS HOMENS: A SOLIDARIEDADE QUE EXISTE, A SOLIDARIEDADE QUE FALTA 1. A sociedade actual: solidária ou líquida? Como dizia, a minha reflexão sobre o Natal partiu da consideração da crise: uma crise de vastas proporções, originada por um uso liberal da finança, que se abateu rapidamente sobre a economia e que gerou muito depressa um dramático aumento do desemprego a nível global. Tudo isto, todavia, arrisca-se a esconder as causas mais profundas desta crise. Ela não resulta de razões de tipo puramente técnico-financeiro; é sobretudo uma crise de valores, uma crise de humanidade, uma crise cultural. Em crise não está só o sistema económico de muitos países; é sobretudo a manifestação de quanto as pessoas esquecem o que é verdadeiramente o Homem, o primado da pessoa sobre o capital, do bem comum face ao lucro de poucos. Uma acumulação de proventos notável mas ilusória, de interesses cruéis e desenfreados, fez desaparecer rapidamente propriedades e prejudicou a economia de nações inteiras. Sobretudo, como sempre acontece em casos como estes, atingiu gravemente os mais fracos, ou seja, os menos responsáveis por esta situação, os menos capazes de voltarem a levantar-se só pelas suas próprias forças. Como é que isto pôde acontecer? Responderei dizendo que na raiz desta crise está uma atitude de anti-solidariedade difusa e escondida como um verdadeiro vírus social, contagioso e difícil de diagnosticar: muitos, de facto, são seus portadores, sem se darem conta. O vírus da anti-solidariedade é aquela atitude pela qual cada um vive como se se encontrasse numa ilha deserta, à maneira de Robinson Crusoe. Como se nunca tivesse sido gerado por alguém, como se pudesse viver, crescer, ser educado, trabalhar, amar, sofrer, sem nunca fazer referência aos outros. É um sonho? Ou talvez um pesadelo? Já a aventura de Robinson Crusoe adverte, com fina ironia, que, antes ou depois, o nosso homem solitário, mal encontre um seu semelhante, há-de colocá-lo na sua completa dependência, tornando-o escravo, porque sozinho é impossível viver. Mais do que de um conto, trata-se infelizmente de uma trágica realidade. Não reconhecer a objectiva interdependência que existe, desde sempre, entre cada um de nós e o outro (o facto de que todos temos vivido e não só em sentido biológico de outros e de outros continuarmos a viver) acaba por tornar cada um de nós estranho ao outro, enfraquecendo a nossa identidade, quer pessoal, quer social. A advertência do Apóstolo Paulo: Que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, porque te glorias, como se não o tivesses recebido? (1 Coríntios 4,7), tão frequentemente sublinhada pela Sagrada Escritura, que nos exorta a reconhecermo-nos constantemente devedores de Deus e do outro, diz respeito, em larga medida, ao homem de hoje, à sua pretensão de ser alguém para si próprio, prescindindo de qualquer outro, acabando por ficar sempre mais triste e mais só. 2

3 Viver como se o outro não existisse não é humano; constitui a perda da importância dos laços sociais que, se em alguns aspectos vinculam, mas noutros (inumeráveis!) nos apoiam: é essa perda que gera a situação que é descrita com a conhecidíssima e feliz expressão dum sociólogo contemporâneo, Zygmunt Bauman, uma vida social líquida. A sociedade líquida é aquela cujas relações sociais se tornaram leves, inconstantes, fluidas. Assim líquidas, exactamente, por já não serem capazes de conservar uma forma estável, nem de apoiarem alguma coisa de sólido, de durável, de definitivo. É o aspecto mais imediato da sociedade pós-moderna, resultante também da superação das ideologias que se tinham re-prometido ilusoriamente a procurar um terreno sólido, sobre o qual se pudesse construir um edifício para acolher uma sociedade sem classes ou, então, uma raça destinada a dominar a todos. A percepção do homem de hoje é a de se encontrar à mercê de um movimento imparável, que traz consigo insegurança, precariedade, instabilidade, em todas os sectores da vida. A nível pessoal, traduz-se na dificuldade em projectar um amanhã, um futuro acerca das próprias escolhas de trabalho, de casa, de vida: como projectar alguma coisa de sólido sobre a água? Também nas relações familiares e sociais acontece o mesmo: como estabelecer uma vida a dois para sempre, como gerar vida ou edificar uma casa comum a partir de premissas de instabilidade absoluta? Seria ilusório, porém, imaginar que se possa reagir a tudo isto andando à procura de um porto tranquilo, de um mundo onde tudo estivesse já predefinido e imutável! Na verdade, não seria nem sequer assim tão desejável: quem quereria habitá-lo? Nem a Bíblia anuncia um mundo semelhante: a história do povo de Israel, antes, e a da primitiva comunidade apostólica, depois, não parecem nada vir marcadas pela estabilidade. Muito mais estáveis eram, certamente, os antigos impérios, do Egipto à Babilónia e à Assíria, nunca apresentados como imagens positivas, nem política, nem religiosamente! Pelo contrário, a imagem do verdadeiro crente, desde Abraão, é a de quem caminha com constância para uma meta sempre a descobrir, sempre por atingir. O acontecimento salvífico por excelência na Bíblia, o Êxodo, mostra o povo de Deus em caminho contínuo na história; assim também os discípulos do Senhor não recebem a promessa de uma estabilidade terrena; e, sobretudo, o próprio Jesus apresenta-se como itinerante, em permanente caminho para a realização do desígnio do Pai, segundo a nota do evangelista: o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça (Mateus 8,20). Podemos então perguntarmo-nos: admitindo que a situação actual possa ser realmente descrita como líquida, é possível que a liquidez seja só condição a evitar? E se, pelo contrário, fosse necessário um novo olhar, capaz de descobrir que o Deus que salva sabe abrir um caminho de salvação, também através dum mar ou num deserto? Creio mesmo que, mais do que elencar os aspectos negativos do nosso tempo, à espera de tempos melhores, me parece urgente traçar uma direcção, identificar pontos de referência sólidos que permitam a travessia. A nossa época soube inventar novas formas para ter referências no caminho: da bússola de ontem aos GPS de hoje que, mesmo na falta de referências visíveis, sabem dar a certeza da direcção ao caminho a empreender Qual pode ser, então, a direcção certa, a estrela polar para uma navegação, eventualmente menos garantida que no passado, mas nem por isso menos prometedora? Tem um nome bem preciso: a solidariedade. 2. Atravessar o mar da vida social é possível Do ponto de vista do avançar apesar da liquidez, o passo evangélico que nos fala de Jesus que caminha sobre as águas (cf. Marcos 6,45-52; Mateus 14,22-33; João 6,16-21) e 3

4 também o episódio da tempestade acalmada (cf. Marcos 4,35-41; Mateus 8,23-27; Lucas 8,22-25) são realmente emblemáticos. Mostram-nos de modo claro e incisivo como também sobre águas profundas símbolo de perdição e de morte inevitável segundo a mentalidade israelita é possível encontrar direcção e apoio no caminho. Se, é claro, a travessia for guiada por Jesus, o Único a saber fazer obedecer até o vento e o mar, símbolos dos poderes adversos que impedem o avanço para a meta (cf. Marcos 4,41 e paralelos). É preciso, sobretudo, que os discípulos não se deixem dominar pelo medo, mesmo mais que pela violência das águas (cf. Marcos 6,49-50; Mateus 14, ; João 6,20), respondendo sempre com fé. Nestas condições, até as travessias mais tempestuosas se tornam rápidas, lineares, serenas, corajosas (cf. João 6,21). Donde, o ensinamento para todo o discípulo quereria dizer para todo o homem conhecido e amado pelo Senhor, bem antes e bem para lá da sua própria consciência. Mesmo sobre águas agitadas é possível prosseguir, desde que se tenha como meta constante o Bem, como nos mostram os episódios evangélicos supracitados. Só ficando juntos, sobre a mesma barca, com Ele, com o Senhor Jesus, é possível superar todas as tempestades. Sem procurar a verdade e o bem, inclusive na vida social, não há meta, navega-se à vista, mudando de direcção a cada instante. E então a caridade arrisca-se a empobrecer-se, a reduzir-se à esmola; a gratuidade, a tornar-se sentimentalismo; a justiça, a ser simples respeito de processos formais. Por outras palavras, para que se possa avançar, não basta ter encontrado a estrada: antes ainda é preciso ter identificado a meta: é ela que motiva e dá ímpeto ao caminho. Não se imagina que se possam tornar mais sólidos os laços afectivos, interpessoais e sociais, mediados pelo trabalho, pela economia e pelas outras instituições sociais, se não estivermos disponíveis para nos decidirmos a pormo-nos em causa a nós próprios, tendo em vista a meta a atingir: o bem de todos, e de todos no seu conjunto. Se cada um pensar primeiro em si mesmo, continuando a procurar a todo o custo a sua própria vantagem, pondo-a à frente de tudo; se o empresário procurar, pelo mundo inteiro, o lucro mais alto e com menores riscos, e o investidor a taxa de juro mais elevada a todo custo; se cada um continuar a pôr em primeiro lugar a sua pura conveniência e o seu próprio interesse, a sociedade tornar-se-á sempre mais líquida e o risco de se afundar para todos! aumentará. Como atesta a História, se não se aprende com uma crise, cai-se bem depressa numa outra. Não necessariamente mais leve que a anterior. 3. A solidariedade na doutrina social da Igreja: todos responsáveis por todos Anunciada a meta, é preciso dispor-se ao caminho, é preciso passar à acção concreta que conduza ao porto: é a solidariedade. Palavra que conserva em si a raiz originária, latina, que se refere, não por acaso, à solidez: provém, de facto de locuções como in solidum teneri, obligari, e exprimia a obrigação que deriva de um laço constituído entre diversas pessoas, mais forte que as obrigações habituais juridicamente lavradas, a ponto de impor a cada um a obrigação de responder, não só por si próprio, mas no lugar e por conta de todos, no seu conjunto. Expressão que do léxico jurídico transitou, pouco a pouco, para o léxico sociológico e ético-político, assumindo valências de relação social tão sólida que faz que cada um reconheça a sua plena responsabilidade por qualquer um dos outros ( todos por um e um por todos é o seu lema), e com este significado, amplo e carregado de promessas, se difundiu extraordinariamente a partir do século XIX até hoje, a ponto de aparecer em Cartas Constitucionais de diversos países. Basta observar que a sua difusão está relacionada com um período histórico (do início de oitocentos até hoje) ligado a grandes mudanças sociais, marcadas por fenómenos, por um 4

5 lado, de grande crescimento, por outro, fortemente desestabilizadores, como a industrialização, o conflito entre detentores do capital e da força de trabalho, por sua vez acompanhados do surgimento e do confronto de ideologias de sinal e importância diferente, com resultados por vezes dramáticos em muitos lugares ao longo do século XX. Em resumo, é singular que a humanidade tenha descoberto a importância da solidariedade exactamente quando a sociedade começou a liquefazer-se, a tornar-se, cultural, política e economicamente, mais insegura, mais instável, conflitual. Diante dos riscos emergentes, a humanidade parece ter encontrado um novo remédio. A difusão da solidariedade não foi todavia privada de riscos. Como todos os valores, se não são utilizados com sentido de oportunidade, mas gastos sem prudência, arriscam-se a inflacionar-se; assim aconteceu com a solidariedade, com as teorias sócio-políticas e com as práticas comunitárias e cooperativas nela inspiradas. O seu emprego excessivo, e nem sempre consciente, reduziram-na, em demasiados casos, a um slogan. Por isso, o primeiro passo é o de a redefinir. Recorro, para tal, à reflexão da doutrina social da Igreja em que convergem, não só o horizonte bíblico-teológico, que esclarece como, desde as origens, Deus tinha querido constituir uma fraternidade universal entre os homens, prefigurando-a na Aliança com Israel e levando-a à realização em Cristo (cf. Gaudium et spes n.32 O Verbo incarnado e a solidariedade humana), como também a linha de pensamento laico inspirado na solidariedade (vejam-se as várias correntes, de recorte sociológico ou filosófico). Daqui brotou uma reflexão que deu à solidariedade uma configuração original e profunda, partilhável sob o plano da racionalidade e, ao mesmo tempo, coerente com a novidade da fé cristã. Limito-me aos dois principais pontos de chegada da reflexão da doutrina social da Igreja acerca da solidariedade. O primeiro é o magistério de João Paulo II, que fez da solidariedade uma das palavraschave do seu vastíssimo ensinamento social, mesmo no período em que estava a expandir-se a globalização: O facto de os homens e as mulheres, em várias partes do mundo, sentirem como próprias as injustiças e as violações dos direitos humanos, cometidas em países longínquos, que talvez nunca visitem, é mais um sinal de uma realidade interiorizada na consciência, adquirindo assim uma conotação moral. [ ] Quando a interdependência é reconhecida assim, a resposta correlativa, como atitude moral e social e como virtude, é a solidariedade. Esta, portanto, não é um sentimento de compaixão vaga ou de enternecimento superficial pelos males sofridos por tantas pessoas próximas ou distantes. Pelo contrário, é a determinação firme e perseverante de se empenhar pelo bem comum; ou seja, pelo bem de todos e de cada um, porque todos nós somos verdadeiramente responsáveis por todos. (Sollicitudo rei socialis, n.38). No seguimento deste passo, atribui à solidariedade a capacidade de enfrentar até as estruturas de pecado, síntese dos comportamentos sociais negativos sedimentados em leis, costumes, estilos de vida. Note-se que a solidariedade aparece em extrema síntese como a via mais directa e explícita para o bem comum, na condição, porém, de que exista consciência de que todos devem tomar parte activa na sua edificação, como também Bento XVI, na encíclica Caritas in veritate nos recorda: O princípio de subsidiariedade há-de ser mantido estritamente ligado com o princípio de solidariedade e vice-versa, porque, se a subsidiariedade sem a solidariedade decai no particularismo social, a solidariedade sem a subsidiariedade decai no assistencialismo que humilha o sujeito necessitado (n.58). 5

6 O segundo ponto culminante da doutrina social da Igreja acerca da solidariedade encontrase no Compêndio da doutrina social da Igreja (2004), quando afirma: a finalidade imediata da doutrina social é a de propor os princípios e os valores que possam suster uma sociedade digna do homem. Entre estes princípios, o da solidariedade compreende, em certa medida, todos os demais: ele constitui «um dos princípios básicos da concepção cristã da organização social e política». Este princípio é iluminado pelo primado da caridade, «sinal distintivo dos discípulos de Cristo (cf. Jo 13,35)» (n.580) e, por isso, só o amor-caridade o ilumina e integra (ivi, nn ). Em ambas as referências, a solidariedade não é um ideal abstracto, mas uma decisão fundamental, que se manifesta em cada acto. A solidariedade pertence à experiência vivida, é pensamento e liberdade juntos, impulsionados para o bem comum. II. A SOLIDARIEDADE E OS SEUS FRUTOS 1. O caminho da solidariedade: de uma sobriedade reencontrada a novos estilos de vida Cada coisa tem um começo, e também a solidariedade encontra as suas origens num preciso ponto de partida: a sobriedade. O que é a sobriedade? Segundo um célebre texto de Santo Ambrósio, pode ser equiparada à temperança, virtude do bom cristão, como também do bom cidadão: Na temperança consideram-se e procuram-se sobretudo a tranquilidade da alma, o amor à mansidão, a graça da moderação, o cuidado da honestidade, o gosto pelo decoro. Devemos pôr em prática um método de vida, de que derivem, por assim dizer, os primeiros fundamentos da modéstia, que é companheira e amiga da tranquilidade da alma, evita a arrogância, é desprovida de qualquer fraqueza, ama a sobriedade, favorece a honestidade, procura o decoro Deve também procurar-se em toda a acção o que é conveniente às pessoas, às circunstâncias e à idade; além disso, o que esteja adaptado à índole de cada um (De officiis, I, 210, ). Sem sobriedade não existiria solidariedade; senão, só se partilhariam as sobras do que cada um considera necessário para si, ao contrário da viúva pobre do Evangelho (cf. Lucas 21,4), que deu tudo, não só o supérfluo, considerando mais importante a necessidade dos outros do que a sua. Como já escrevi no livro Não há futuro sem solidariedade, a sobriedade cria os espaços. Na mente, no coração, na vida, na nossa casa a sobriedade abre aos outros, enquanto diminui a importância que damos a nós mesmos, aos nossos compromissos, às escolhas que nos parecem absolutamente indispensáveis e que, no momento a seguir a tê-las realizado, nos desiludem, pelo facto de nos ocuparem e nos tornarem inutilmente ansiosos. Sim, abre aos outros, porque nos interroga a partir dos outros. De facto, sabe reconduzir tudo à justa medida, ensina a evitar as palavras gritadas e os tons excessivos, os consumos desenfreados que causam desperdícios e, por outro lado, a avareza de quem acumula, indiferente à necessidade dos outros. Exactamente como no episódio da multiplicação dos pães e dos peixes, é o pôr tudo quanto se possui nas mãos de Jesus que lhe permite multiplicar os bens doados, transformando-os em alimento abundante para todos (cf. João 6,1-13). Sobretudo, a sobriedade que se torna solidariedade não se reduz a simples renúncias. Toma, antes, a forma de novos estilos de vida, ou seja, de modos justos e solidários de viver as relações com os outros, através do bom uso dos bens económicos, do tempo e do respeito pela criação. Isto constitui um testemunho e, ao mesmo tempo, uma crítica 6

7 cerrada a uma sociedade que faz do progresso exagerado, dos consumos selvagens, da procura da aparência a todo o custo, os seus próprios ídolos. 2. Solidariedade e actividade económica: a sociedade cada vez mais globalizada torna-nos vizinhos, mas não nos faz irmãos Até há alguns anos, o crescimento económico era visto como o motor da sociedade global no seu todo. O incremento quantitativo (não em termos de qualidade de vida) dos principais indicadores económicos em diversos países tinha criado a ilusão de uma espécie de crescimento imparável do bem-estar global. Na realidade, aos efeitos devastadores da crise tinha-se juntado, quer nos diversos países do mundo, quer dentro de cada um deles, um nítido aumento do fosso entre ricos e pobres. Como assim? Talvez a globalização em curso seja um processo negativo, que deva ser interrompido, e seja preciso voltar a formas de economia menos avançadas, mais circunscritas Segundo a encíclica Caritas in veritate a globalização, a priori, não é nem boa nem má. Será aquilo que as pessoas fizerem dela (n.42). Por outras palavras, a globalização deve ser primeiro que tudo regida, para que possa permanecer constantemente orientada para o bem de todos, não deixada à mercê de tecnicismos ou de interesses particulares. Mais a fundo, o que falta radicalmente à globalização em curso é exactamente a solidariedade: A sociedade cada vez mais globalizada torna-nos vizinhos, mas não nos faz irmãos (n.19). E, no entanto, também no âmbito económico, como em qualquer outro sector, temos sempre maior necessidade uns dos outros: nenhuma economia, mesmo a mais avançada, pode subsistir sem a contribuição das outras; e o desenvolvimento da humanidade, ou será procurado de modo integral para todos, ou acabará por virar-se exactamente contra aqueles que o procuraram exclusivamente. Tudo isto exige uma renovação total, que revolucione o comportamento de todos, quer dos indivíduos, quer dos responsáveis das grandes instituições económicas. Pensemos no âmbito dos consumos: o alargamento dos mercados fez do homo sapiens um homo consumans, um ser que considera que, para se ser alguém, tem de se ter alguma coisa. Trágica ilusão, alimentada por uma publicidade e por uma comunicação sempre mais selvagem na tentativa de nos convencer de que quanto mais temos, mais somos; no suscitar em nós, nas famílias e sobretudo nos pequenos os mais indefesos, já a serem educados para se tornarem os futuros grandes consumidores de amanhã necessidades que nunca experimentaríamos, se não fossem violentamente induzidas em nós. Se os bens económicos são possuídos para além do que é necessário para viver, acabam por nos possuir a nós mesmos, tornando-nos escravos das lógicas subjacentes à sua posse e à sua utilização. Livre é antes aquele que dispõe com gratuidade do que tem, procurando através dos bens o bem. 3. O Fundo Família Trabalho: uma rede de solidariedade concreta e criativa A crise económica, como todos sabemos, atingiu sobretudo os trabalhadores. Quis constituir o Fundo Família Trabalho não só para dar uma resposta às exigências imediatas de quem tinha perdido o trabalho e, com ele, a principal fonte de sustento da própria família, mas para que todos fôssemos educados num estilo de vida mais sóbrio e, exactamente por isso, solidário. Muitos responderam com generosidade ao apelo: até agora foram recolhidos mais de 12 milhões e meio de euros com os quais foram ajudadas mais de famílias, no geral numerosas, frequentemente com um elevado peso de dívida, em condições precárias de habitação, por resultado da perda do trabalho do pai, da mãe, ou dos dois, com efeitos 7

8 perturbadores sobre a vida de toda a família. Foi preciosa a obra de mais de 600 voluntários distribuídos em mais de cem circunscrições, que ouviram e acompanharam as diversas situações encontradas. Desde o início, na verdade, eu queria que o Fundo não representasse uma ajuda distribuída como chuva, mas que o contributo económico fosse inserido num percurso de progressivo conhecimento destas famílias, para que as comunidades cristãs pudessem tomar maior consciência das situações e continuar a criar com elas laços vitais. O que mais me impressionou nesta iniciativa é que não ficou confinada às suas formas iniciais. O Fundo foi um pouco como o fermento de que fala a parábola evangélica: uma realidade mínima, capaz, porém, de fazer fermentar toda a massa (cf. Mateus 13,33; Lucas 13,20). Desta experiência, de facto, apareceu no território uma série de projectos que me surpreenderam pela sua criatividade. Houve quem criasse postos de trabalho socialmente útil em colaboração com bancos e entidades públicas locais; quem organizasse localmente recolhas de fundos, nomeadamente através da auto-quotização; quem activasse formas de solidariedade entre famílias abastadas e famílias necessitadas; quem tenha promovido actividades de animação e sensibilização aos valores propostos pelo Fundo; e quem alimentasse relações de acompanhamento dos mais desfavorecidos. As várias experiências territoriais continuarão a ser interligadas, graças a uma rede de solidariedade diocesana que evitará as dispersões, favorecerá o trabalho comum e permitirá também a outros o conhecimento da actividade circunscrita a um determinado território. Espero que tudo isto continue a dar muito fruto. Não só para quem recebe, mas também para quem dá; para que os que semeiam e os que ceifam possam alegrar-se juntamente (cf. João 4,36)! Espero também que as pessoas que têm responsabilidades institucionais e de importância na sociedade e na economia administradores públicos, empresários, gestores continuem a procurar insistentemente modos de aumentar a oferta de emprego: uma das mais importantes formas de caridade, hoje, é aumentar as ofertas de trabalho! Oferecer trabalho é dar vida, esperança, futuro: a um jovem, a uma família, a um indigente Não o fazer é alimentar aquele tipo de sociedade líquida que não apoia nenhum válido projecto de vida, familiar e social (cf. Caritas in veritate, n.25 e 40). 4. Uma solidariedade sem fronteiras, alma da cidade do homem Se há um âmbito em que a solidariedade parece uma coisa remota, mesmo que as pessoas vivam umas ao lado das outras em prédios de mais de dez andares, viajem apertadas nos meios de transporte públicos, encham e percorram ruas e lojas, é mesmo a cidade. A cidade é a imagem da sociedade inteira, de hoje e de sempre, dado que a cidade torna a vida social visível, palpável, mesmo nos seus limites, quer nos aspectos de riqueza, quer nos de pobreza, de complexidade, de urgência. A cidade apresenta certamente aspectos positivos, enquanto sede de numerosas instituições, de carácter religioso, político, administrativo, jurídico, económico e financeiro, produtivo e comercial, e por aí fora. Assim como concentra em si a presença de numerosos centros de poder. Todavia, a cidade apresenta também notáveis contradições como, por exemplo, a presença de novas formas de pobreza: aquelas que se devem à indiferença e ao preconceito de muitos, de quem vive situações de solidão, de abandono, de marginalização por causa da sua proveniência do estrangeiro, por exemplo. É a situação de diversas famílias e de pessoas migrantes, sempre mais numerosas nas nossas cidades europeias. 8

9 É preciso reconhecer que muitos migrantes já possuem um contrato de trabalho regular; muitos conseguem, pouco a pouco, um local decente para viver, adquirir uma casa, fazer estudar os filhos: a chamada segunda geração, nascida, criada e, portanto, escolarizada já fora do seu país de origem. Todavia, permanecem outros obstáculos: a dificuldade em obterem a cidadania com os respectivos direitos; a percepção de um substancial sentimento de serem estrangeiros, apesar de tomarem para si próprios os trabalhos mais humildes e de contribuírem para o bem-estar dos países que os acolhem; as resistências de muitos à sua inserção no tecido habitacional e social das nossas cidades. Para não falar de quantos apresentam propostas para restringir os seus direitos e a sua presença na Europa, por vezes entre os próprios cristãos! E, no entanto, a palavra bíblica deveria ecoar particularmente incisiva para os povos europeus, prontos a orgulharem-se das suas raízes (das quais todos temos o direito de esperar os frutos do Evangelho). Quer a palavra do Deuteronómio: Recorda-te que [também tu] foste escravo na terra do Egipto (5,15); quer (e ainda mais!) a palavra de Cristo julga a todos e a cada um: Era estrangeiro e não me acolhestes (Mateus 25,43). Para lá desta leitura sociológica da cidade, há depois uma outra que poderemos chamar simbólica. A cidade com todas as suas instituições e a sua complexidade simboliza, de facto, uma realidade já em si realizada, dotada de um governo, de uma população, de fronteiras precisas. É, na verdade, da cidade polis que toma nome tudo quanto diz respeito à vida política. Para tratar até ao fundo das questões e dos problemas como os encontrados até aqui, não chegam os esforços nem dos indivíduos, nem das agregações espontâneas que constituem a sociedade civil, entre as quais muitas inspiradas na fé cristã. Para chegar a tratar as causas profundas dos problemas, é preciso também uma política renovada e instituições renovadas. Os que se encontram em último lugar devem ser ajudados no modo como se realiza, quer a proximidade, quer o estabelecimento de um quadro institucional idóneo, que para todos determine direitos e deveres. Também neste âmbito se deve pressionar a solidariedade que, se for autêntica, não pode limitar-se a uma mera proximidade. Na verdade, a globalização não pode ser regida exclusivamente pela ideia de sem fins lucrativos ; e as alavancas mundiais da economia, da finança e dos mercados nunca vão estar nas mãos do associativismo ou de indivíduos da sociedade civil, mesmo cheios de boa vontade, mas sim nas dos governos. É preciso, então, que a solidariedade se torne também solidariedade política e económica, até atingir e plasmar as mais altas esferas dos governos: nacionais, continentais e mundiais. Uma solidariedade de segundo grau, poderemos dizê-lo, mas tudo menos secundária! Corresponde à concretização histórica daquela caridade social ou caridade política que, animando comportamentos e estruturas sociais, os purifica e os torna capazes de servir o bem de todas as pessoas no seu conjunto, o bem comum: Ama-se tanto mais eficazmente o próximo, quanto mais se trabalha em prol de um bem comum que dê resposta também às suas necessidades reais (Caritas in veritate, n.7). E ainda: Este é o caminho institucional podemos mesmo dizer político da caridade, não menos qualificado e incisivo do que o é a caridade que vai directamente ao encontro do próximo, fora das mediações institucionais da polis (ivi). Para esta tarefa, tão fascinante quanto árdua, temos necessidade daquela nova geração de políticos católicos, diversas vezes desejada pelo Papa Bento XVI. 9

10 CONCLUSÃO O futuro está nas mãos de uma humanidade solidária Com um rápido olhar retrospectivo para o caminho percorrido, parece-me que a questão social contemporânea se joga afinal entre dois pólos, contrapostos entre si e ambos fugazes: a miríade de circunstâncias locais (de miséria, de subdesenvolvimento, etc.), que exigem respostas de solidariedade, e a vastidão dos problemas de um mundo, desde há décadas em vias de globalização, mas ainda longe de saber globalizar a justiça, a paz, os direitos humanos, o desenvolvimento Perguntei-me então: o que liga, o que une o local e o global, estes dois extremos, dos quais parte todo o vosso Encontro de Pastoral Social que estão a celebrar aqui em Fátima, intitulado exactamente Desenvolvimento local, caridade global? A primeira resposta que surge em mim vem-me da carta de uma jovem, chamada Valentina, que me escreveu há tempos e cujo texto vem reproduzido no livro Não há futuro sem solidariedade que inspirou este momento. Tocou-me muito, por um lado, a sua lucidez ao observar e ao descrever as muitas contradições que permeiam este nosso mundo, as tensões e os riscos a que está exposto um jovem na sociedade actual e, por outro lado, a grande confiança no amanhã, alimentada por uma disponibilidade franca para se empenhar, comprometendo-se na primeira pessoa. Cá está, disse comigo mesmo: entre local e global, entre a singularidade (do bairro, do ambiente de trabalho, da situação em que vivo) e a universalidade (dos problemas do mundo que se espelham neste fragmento de realidade que vejo) está cada um de nós, que une em si mesmo o infinitamente pequeno e o infinitamente grande da sociedade. Se, cada um de nós, com os temores e os limites de que se apercebe, mas também com o impulso do coração, o desejo de mudar a face desta nossa terra, de a habitar de uma maneira nova, com respeito, com paz, com humanidade E a solidariedade, que activa em nós tudo isto, atravessa o coração de cada um de nós, enche-nos de coragem, faz-nos sentir que já não somos uma espécie de herói solitário, persuade-nos de que, se não há futuro sem solidariedade, com a solidariedade vivida, praticada em cada dia, pode nascer alguma coisa de novo. E se essa alguma coisa é partilhada, da chamazinha faz-se incêndio. Incêndio de paz, de novidade, de esperança. De esperança: o que talvez mais falte no mundo de hoje, para olhar com olhos novos um futuro de solidariedade. Temos diante de nós ocasiões muito concretas para nos exercitarmos na solidariedade vivida. A primeira corresponde ao VII Encontro Mundial das Famílias que ocorrerá em Milão de 30 de Maio a 3 de Junho de 2012, com o título: A família: o trabalho e a festa. Trata-se, primeiro que tudo, de um encontro, de uma ocasião única de escuta, de diálogo, de confronto entre e com famílias provenientes um pouco de todas as partes do mundo, sobre três temas fundamentais para a vida quotidiana: amar, trabalhar, repousar estão na base não só da vida de cada pessoa e de cada família, mas também da própria vida social. São ocasiões extraordinárias, relacionadas com o que antes disse, para nos avaliarmos sobre a solidariedade vivida, praticada, testemunhada. Interroguemo-nos, então: há ainda solidariedade difusa nas famílias e entre as famílias, no mundo do trabalho, no viver o tempo de repouso, da gratuidade e da festa, ou prevalecem também aqui modelos individualistas, consumistas, hedonistas? E a sociedade dá-se conta ainda da família, não só quando a reconhece pelos muitos serviços que oferece, mas quando sabe desenvolver políticas de apoio adequadas? E as famílias? Dão-se conta ainda umas das outras, ou 10

11 tendem a ignorar-se, uma vez satisfeitas pelo equilíbrio conseguido dentro delas mesmas? Creio que estas e outras perguntas, que podemos fazer circular desde já entre nós, podem ajudar-nos a sentirmo-nos interpelados pelo Encontro, que nos quer protagonistas, seja onde for que estejamos, no acolhimento como nos debates e nos projectos, e sobretudo na escuta da palavra que o Santo Padre nos dirigirá. Penso ainda nas exigências da União Europeia e da Europa em geral. O recente e gravíssimo massacre na Noruega, apoiado em parte na tese de cariz xenófobo e racista, exige uma resposta sempre mais convicta e generalizada; é preciso uma solidariedade sem fronteiras. Como recordava na homilia da Missa celebrada em Gdansk em Outubro de 2009, por ocasião das Jornadas Sociais Católicas para a Europa, uma tarefa grandiosa está hoje diante de nós, os 27 países da União Europeia e os seus 500 milhões de cidadãos. Devemos retomar e prosseguir o caminho para uma Europa solidária, no seu interior e em favor de um mundo solidário: uma Europa capaz de sonhar, de projectar e de construir uma solidariedade sempre mais ampla e capilar, como uma via-rápida de liberdade e de paz. E, na convicção de que ao profetismo das palavras deve corresponder o profetismo dos factos, e com referência à Declaração de Robert Schuman, de 9 de Maio de 1950, que falava de solidariedade de facto, concluía dizendo que a solidariedade, assim entendida, é o melhor cuidado que se pode ter em relação à crise económico-financeira que a Europa e o mundo estão a sofrer, é o antídoto para toda a crise futura. Não há, realmente, futuro, nem pessoal nem social, nem mundial nem europeu, se não acompanhado, orientado, apoiado pela solidariedade. + Dionigi card. Tettamanzi 11

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