FISCALIDADE DE EMPRESA I

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1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GESTÃO DE EMPRESAS CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO 1 FISCALIDADE DE EMPRESA I TRATAMENTO CONTABILÍSTICO E FISCAL DO IMOBILIZADO IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Ano 2004 Carlos Manuel Freitas Lázaro

2 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS 2 CONTEÚDO E ASPECTOS GERAIS Tempo de permanência: Activo Fixo > 1 ano Activo Circulante 1 ano NÃO o tempo efectivo SIM o tempo previsto à data da aquisição ACTIVO Activo Fixo ou Imobilizado Activo Circulante SITUAÇÃO LÍQUIDA PASSIVO Exemplo Intenção que presidiu à aquisição TERRENO Activo Fixo ou Imobilizado Investimento Financeiro Imobilização Corpórea Activo Circulante (Existências)

3 POC - NOTA EXPLICATIVA - CLASSE 4 3 Inclui: Bens detidos com continuidade e permanência Não se destinem a ser vendidos ou transformados no decurso normal das operações da empresa Quer sejam da sua propriedade quer em regime de locação financeira CONTINUIDADE E PERMANÊNCIA CARÁCTER SUPRA-OPERACIONAL PERMANÊNCIA > 1 ANO IMOBILIZADO FINANCEIRO Expressão em termos monetários Acções, quotas e outras partes sociais Obrigações, títulos de participação ou títulos da dívida pública IMOBILIZADO TÉCNICO Corpóreo e Incorpóreo Expressão em termos monetários e utilidade específica Viaturas, imóveis, marcas e patentes, equipamento, etc

4 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS - CONTA 42 4 Elementos tangíveis Móveis ou imóveis Utilização na actividade operacional Não se destinem a ser vendidos ou transformados Carácter de permanência superior a 1 ano Inclui benfeitorias e grandes reparações Decomposição da Conta 42 - Imobilizações Corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais 422 Edifícios e outras construções 423 Equipamento básico 424 Equipamento de transporte 425 Ferramentas e utensílios 426 Equipamento administrativo 427 Taras e vasilhame: 4271 Embalagens retornáveis 4279 Outras taras e outro vasilhame 429 Outras imobilizações corpóreas

5 CONTA TERRENOS E RECURSOS NATURAIS 5 Plantações de natureza permanente Minas, pedreiras, etc Afectas às actividades operacionais da empresa Abrange: Custos de desbravamento, movimentação de terras e drenagem que lhes respeitem Terrenos subjacentes a edifícios e outras construções, adquiridas em conjunto e sem indicação separada de valores Quantificação: critérios adequados Regras fiscais Artº 11, nº 3, DR 2/1990, de 12 de Janeiro - Regime Fiscal das Amortizações e Reintegrações 25% do valor global Outra estimativa: terá de ser aceite pela DGCI

6 CONTA EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES 6 Edifícios fabris, comerciais, administrativos e sociais Compreendem: Instalações fixas próprias (água, luz, aquecimento, etc) Silos, parques, albufeiras, canais, estradas e arruamentos, vias férreas, pistas de aviação, cais e docas, etc CONTA EQUIPAMENTO BÁSICO Instrumentos, máquinas, instalações e outros bens (excepção os da Conta Ferramentas e Utensílios) Com os quais se extrai, transforma ou elabora os produtos ou presta serviços Compreendem: Gastos adicionais com a adaptação de maquinaria e de instalações ao desempenho da empresa Empresa de transporte: incluir os meios de transporte afectos à actividade

7 CONTA EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 7 Equipamento social e mobiliário diverso CONTA TARAS E VASILHAME Destinados a conter ou acondicionar as mercadorias ou produtos: Uso interno da empresa Retornáveis com aptidão para utilização continuada Embalagens retornáveis: Utilização e contabilização de garantias ou cauções: Conta Dev. e Cred. Diversos Regularização quando reconhecida a venda das embalagens Registos sobre o movimento das embalagens (para restituição) Facturar embalagens não restituídas no prazo estabelecido - utilização das cauções ou depósitos de garantia - transferir para resultados os custos das embalagens e amortizações acumuladas Utilizar o Método FIFO na determinação do custo das embalagens a abater (se não for possível utilizar o Método do Custo Específico): Não restituídas pelos clientes Em estado de deterioração, obsolescência ou inutilização

8 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS VALORES MÍNIMOS? 8 Mínimo de valor do bem para ser incorporado no Imobilizado Corpóreo? PRINCÍPIO DA MATERIALIDADE As Demonstrações Financeiras: Devem evidenciar todos os elementos relevantes Que possam afectar avaliações ou decisões pelos utentes interessados Custos directos do exercício? FISCALIDADE Regras fiscais - disposições rígidas - elementos de reduzido valor Artº 20, DR 2/1990, de 12 de Janeiro - Artº 32, CIRC Valor unitário de aquisição ou produção 199,52 (40.000$) Qualificados como Activo Imobilizado Amortização em 1 exercício (Excepto se for parte integrante de um conjunto de elementos a reintegrar como um todo)

9 ELEMENTOS DE REDUZIDO VALOR 9 CONTABILIDADE Elementos de Reduzido valor - Activo Fixo ou Circulante? Materiais de consumo - Existências - Consideradas no Activo Circulante por quantidades e valores fixos, se: Frequentemente renovados Valor global de reduzida importância Não haja variação sensível na sua quantidade, no seu valor e na sua composição Aplicação a certos bens do imobilizado se: Peças de equipamento de reduzido valor e desgaste rápido De Entrada VALORIMETRIA De Saída Deperecimento Alienação Abates

10 VALORIMETRIA DE ENTRADA 10 Avaliação pelo: REGRA GERAL Princípio do Custo Histórico Custo de Aquisição - valor da factura do fornecedor e as despesas directas de compra Custo de Produção - respeitar o nível e a técnica de custeio aplicados aos demais bens produzidos Englobar no Custo de Aquisição: Despesas de Instalação e Montagem - despesas directas indispensáveis para que os bens possam cumprir a sua finalidade Outro tipo de despesas associadas à aquisição de certos activos - Sisa e despesas com a realização de escrituras e registos - IVA suportado que por qualquer razão não seja dedutível Despesas Financeiras - suportadas no período que antecede a entrada em funcionamento dos bens

11 FISCALIDADE 11 Englobamento no Custo de Aquisição ou de Produção: Despesas Financeiras Artº 17, nº 4, DR 2/1990, de 12 de Janeiro Custos, em partes iguais (mínimo 3 anos), se não for utilizado o artº 2, nº 6, DR 2/1990 Artº 2, nº 6, DR 2/1990, de 12 de Janeiro Incluídos no custo de produção, os juros de capitais alheios destinados ao financiamento do fabrico ou construção, no período de fabricação, com duração inferior a 2 anos IVA suportado não dedutível Artº 2, nº 4, DR 2/1990, de 12 de Janeiro Inclui o IVA no custo de aquisição ou de produção Custos não podem ser influenciados por eventuais regularizações ou liquidações efectuadas em exercícios posteriores ao da entrada em funcionamento

12 CONTABILIDADE 12 Ponto do POC Juros de financiamento de imobilizações Imputados à compra ou produção, durante o período em que estiverem em curso Logo que estiverem em condições de serem utilizadas, cessará a imputação dos juros Ponto do POC Diferenças de câmbio de financiamentos de imobilizações Imputados à compra ou produção, nas mesmas condições AQUISIÇÕES GRATUITAS Desvio ao Princípio do Custo Histórico - não há valor - Directriz Contabilística 2/1992 Devem constar no Activo da empresa todos os activos detidos, quer adquiridos a título oneroso, quer obtidos a título gratuito Gratuitos - valorizados pelo justo valor - a quantia pela qual um activo pode ser trocado entre um comprador conhecedor e interessado e um vendedor nas mesmas condições, numa transacção ao seu alcance Se activo imobilizado, sujeito ao regime de amortizações adoptado pela empresa Doações - contrapartida Conta Reservas - Doações

13 VALORIMETRIA DE SAÍDA 13 DEPERECIMENTO CONSIDERAÇÕES GERAIS O Activo Imobilizado é composto por elementos cuja duração na empresa é potencialmente elevada, quer em termos físicos, quer em termos económicos Elementos Corpóreos sujeitos a uma gradual perda de valor: Excepção: os terrenos Passagem do tempo Utilização Amortização ou Reintegração Elementos Incorpóreos - amortização motivada por razões diferentes: Repartição ou imputação das verbas por mais que um exercício, tendo em conta os potenciais reflexos nos proveitos da empresa Deperecimento contínuo Registos contabilísticos obrigatoriamente discretos: Amortizações ou reintegrações periodicamente escrituradas Questões relacionadas com a objectividade valorativa

14 AMORTIZAÇÃO OU REINTEGRAÇÃO 14 OBJECTIVIDADE VALORATIVA Necessidade de Métodos Calculatórios: Independência do informador Fácil compreensão pelos destinatários Frequente a adopção dos métodos e taxas fiscais MÉTODOS CALCULATÓRIOS MAIS FREQUENTES Rígidos Quadro Numérico Leis Calculatórias MÉTODOS Avaliação Directa Elásticos Unibásicos De Dupla Base

15 15 Métodos Rígidos TEMPO Quotas de deperecimento dependentes apenas do factor TEMPO A partir da entrada dos bens na empresa Independentes da utilização efectiva dos bens Métodos utilizados na amortização de bens do imobilizado incorpóreo Quadro Numérico: Sequência de valores pré-estabelecidos Carecem de objectividade não suscita problemas calculatórios Leis Calculatórias: Método das Quotas Constantes Método das Quotas Variáveis em Progressão Aritmética (dentro deste, o caso particular do método dos números dígitos) Método das Quotas Decrescentes em Progressão Geométrica Método das Quotas Decrescentes em Progressão Geométrica seguidas de Quotas Constantes (Método das Quotas Degressivas)

16 Métodos Elásticos USO 16 Quotas de deperecimento dependentes do factor USO, podendo depender também do factor TEMPO Calculadas depois de decorrido o período a que respeitam Dada a extrema subjectividade não nos referimos à Avaliação Directa dos Bens Métodos Unibásicos: Utilizada apenas uma única base de cálculo da utilização dos bens USO Métodos de Dupla Base: Utilizadas duas bases de cálculo utilização dos bens e tempo TEMPO + USO

17 MÉTODO DAS QUOTAS CONSTANTES 17 Cálculo de quotas constantes ao longo do tempo Valor de Produção ( V p ) uniformemente repartido pelos n anos de vida útil dos bens As Quotas ( Q t ) dos diversos períodos são todas iguais Q t = Q = V p n Amortizações Acumuladas ( R t ) no final do período t R t = t Q Valor Contabilístico ( V t ) no final do período t V t = V 0 t Q O Método mais simples e operacional V 0 Valor de Aquisição FISCALIDADE Método-regra no ordenamento fiscal artº 4, nº 1, DR 2/1990 e artº 29, nº 1, CIRC Definição de Quotas Máximas de Deperecimento Taxas variáveis sectorialmente ou de acordo com a natureza do bem Tabelas Anexas ao DR 2/1990 Regra: Valor Residual ( V r ) Nulo Taxa aplicada directamente ao Valor de Aquisição V p = V 0 V r = V 0 0 = V 0 Valor de Produção = Valor de Aquisição

18 18 Taxa de Amortização de Exercício i Quota de Amortização Q i = 1 n Q = i V p Q = i V 0 100%, se em percentagem Fiscalidade Portuguesa Representação Gráfica de forma contínua do Método das Quotas Constantes Valores V0 Vp Rt Quotas de Deperecimento Vp n = Q Vp n Vr Valor Líquido Contabilístico V0 Vt ou Vr Q Amortizações Acumuladas Vp n Rt ou Vp Vt Fiscalidade Portuguesa: n Tempo Vr = 0 No final do Período n, o bem fica registado na Contabilidade por um valor residual Vt = 0 Q = V0 n Dados necessários: V p n

19 19 MÉTODO DAS QUOTAS VARIÁVEIS EM PROGRESSÃO ARITMÉTICA Método de Lemaire Quotas variáveis em progressão aritmética crescente ou decrescente Na prática, utilizam-se as Quotas Decrescentes traduz mais realisticamente a perda de valor de certos bens nos primeiros anos da sua vida útil Valor a amortizar conhecido ( V p = V 0 V r ) Valores 2 Vp n Vp n Ponto Central Linha Quotas Constantes Inclinação da Linha das Quotas Constantes (no sentido das setas, para as quotas serem decrescentes) e em torno do seu Ponto Central 1... n Tempo Dado adicional: Q 1 Valor da 1ª Quota Dados necessários: V p n Q ou r 1 V p n < Q 1 Se Q 1 2 V p n < 2 V p n V p ficaria amortizado antes de decorridos os n anos estipulados de vida útil

20 Valores das Quotas Variáveis em Progressão Aritmética Decrescente: e: 20 Períodos t... n Q 1 Q 2 = Q 1 r Q 3 Q 4 Q 5... Q t... Q n V p n Dados conhecidos Quotas de deperecimento = Q 2 r = Q 1 2 r = Q 3 r = Q 1 3 r = Q 4 r = Q 1 4 r = Q (t 1) r = Q 1 (t 1) r = Q (n 1) r = Q 1 (n 1) r O somatório das n quotas terá de ser igual a Vp, que se pretende amortizar ou reintegrar Vp = n j = 1 Q1 V p = n Q 1 Q j = V p + Qn 2 (n 1) n 2 n r Q 1 r Um deles conhecido Para determinar um deles tem de se conhecer o outro r = 2 (n Q 1 V p ) n (n 1) 0 < r < 2 V p n 1 n 1 Q 1 = Vp n (n 1) 2 r Limite Mínimo (Quotas Constantes) V p n < Q 1 < 2 V p n Limite Máximo (Quota ano n nula) R t = t Q 1 t (t 1) 2 r Rt Amort. Acum. ano t VLC ano t Vt V t = V 0 t Q 1 + t (t 1) 2 r

21 Método de Colle ou Método dos Números Dígitos 21 Caso particular do Método das Quotas Variáveis em Progressão Aritmética Vantagens: Não exige a fixação de Q 1 ou de r Simplificação das fórmulas calculatórias Última Quota: Q n = r Valores n r (n 1) r Quota Constante Períodos n n 1 n 2... t Quotas de deperecimento Q n = r Q n 1 = 2 r Q n 2 = 3 r... Q t = (n t + 1) r... Q 2 = (n 1) r Q 1 = n r r n n + 1 Tempo V p = (n + 1) n 2 r Dados necessários: V p n r = 2 V p = n (n + 1) V p N N Soma dos números dígitos de 1 a n

22 Exemplo Um equipamento adquirido por , com uma vida útil de 5 anos e um valor residual de Método das Quotas Constantes: Quota Anual Q = V p n = Método de Lemaire: fixação de Q 1 ou r < Q1 < = Q 1 = Q 1 = Q 2 = Q 2 = Q 2 = Q 3 = Q 3 = Q 3 = Q 4 = Q 4 = Q 4 = Q 5 = = = Q 1 2 ( ) ra = 5 4 Q 5 A B C Q 5 rb = rc = 2 ( ) ( ) 5 4 = 500 = = Método do Número Dígitos ou de Colle: N = = 15 N = 5 j = 1 j = 5. (5 + 1) r = Vp N = = r = Q5 = = 15 Q 1 = (5 15) Q 2 = (4 15 ) Q 3 = (3 15 ) Q 4 = (2 15 ) Q 5 = (1 15 ) D

23 MÉTODO DAS QUOTAS DECRESCENTES EM PROGRESSÃO GEOMÉTRICA 23 Quotas variáveis em progressão geométrica decrescente Aplicação de uma taxa k aos sucessivos valores de balanço: Q t = k V t -1 Q 1 = k V 0 Razão: r = 1 k com 0 < k < 1 Períodos t... R t = k V 0 Q 1 = k V 0 Q 2 = k (1 k) V 0 Q 3 = k (1 k) 2 V 0... Q t = k (1 k) t 1 V 0... V t nunca pode atingir o valor zero Quotas de deperecimento 1 (1 k) t 1 (1 k) V 1 = (1 k) V 0 V 2 = (1 k) 2 V 0 V 3 = (1 k) 3 V 0... V t = (1 k) t V 0... Valores de balanço = V 0 [1 (1 k) t ] lim V t = t lim [(1 k) t V 0 ] = 0 t Quota Máxima 1º ano dupla da do método das quotas Valores Q 1 Q 2 Q n k = 1 V r V n n Tempo Dados necessários: V p constantes: k = 2 n R V 0 [1 (1 2/n) t t = ] Q t = V t = 2 n n (1 2/n) t V 0 (1 2/n) t 1 V 0 k

24 MÉTODO DAS QUOTAS DEGRESSIVAS 24 Quotas decrescentes em progressão geométrica seguida de quotas constantes Quotas decrescentes até determinada altura, seguindo-se quotas constantes Ano em que se deve mudar de critério? A mudança de critério deverá realizar-se quando a quota constante relativa ao período de vida útil adicional for superior à obtida através do método das quotas decrescentes em progressão geométrica Quotas decrescentes em progressão geométrica Valores de balanço Quotas constantes (para o período de vida útil adicional) Q 1 = k V 0 V 1 = (1 k) V 0 K 1 = 1/n V 0 Q 2 = k (1 k) V 0 V 2 = (1 k) 2 V 0 K 2 = 1/(n 1) V 1 Q 3 = k (1 k) 2 V 0 V 3 = (1 k) 3 V 0 K 3 = 1/(n 2) V Q t = k (1 k) t 1 V 0 V t = (1 t)t V 0 K t = 1/(n t+1) (V ) t 1 Q t+1 = k (1 k) t V 0 V t+1 = (1 k) t+1 V 0 K t+1 = 1/(n-t) V t Se a partir do momento t+1 se utilizar o método das quotas constantes (aplicável ao período de vida útil adicional), tal acontecerá se: Valores Q 1 Q 2 Q t+1 < K t+1 Ou seja, a partir do ano t, tal que: t > n 1 / k Dados necessários: V p n k Q t+1 =... = Q n t+1... n Tempo

25 Exemplo Bem adquirido em 2001 por , admite-se uma vida útil de 10 anos, aplicando-se a taxa de 25% sobre os sucessivos valores de balanço, pretendendo-se a sua amortização total nos referidos 10 anos 25 Condição para a mudança de critério: t > 10 1/25% t > 6 Q 1 = 25% = Q 2 = 25% (1 25%) = Q 3 = 25% (1 25%) = Q 4 = 25% (1 25%) = Q 5 = 25% (1 25%) = Q 6 = 25% (1 25%) = Período VLC inicial Amortização Exercício Amortização Acumulada Quotas Constantes R 6 = 6 i = 1 Q i = V 6 = V 0 R 6 = = V r = Q 7 = Q 8 = Q 9 = Q 10 = ( / 4) = Método das quotas degressivas: FISCALIDADE Introduzido em Portugal com a aprovação do Código do IRC (DL 442-B/1988, de 30 de Novembro em vigor a partir de 1 de Janeiro de 1989) constituindo uma das suas inovações - Artº 6, DR 2/1990 e artº 29, CIRC

26 MÉTODOS UNIBÁSICOS USO 26 Indicadores de utilização efectiva do imobilizado durante um determinado período (horas de funcionamento ou de utilização, quilómetros percorridos por uma dada viatura, etc) Fixar a vida útil prevista do equipamento em termos do indicador escolhido como base Quota Unitária de Deperecimento: Q u = V p / F F vida útil do equipamento em termos da base escolhida Em relação a um período genérico, t, a respectiva quota de deperecimento: Q t = Q u f t f t valor assumido pelo indicador no mesmo período Dados necessários: V p F Q t Exemplo Método Unibásico Viatura pesada cujo custo de aquisição foi de , admitindo-se um valor residual de 5.000, após ter percorrido um total de Km, pretende-se que o cálculo das respectivas quotas de deperecimento seja feito com base num processo elástico (unibásico) Cálculo da quota unitária de deperecimento: Q u = Km = 0,15 Se num dado ano essa viatura percorreu Km, teremos: f t = Km Logo, a quota desse ano será: Q t = Q u f t = 0,15 x Km = 4.200

27 Exemplo anterior viatura pesada 27 Período t Base ( F Km ) Q. Unitária (Qu / Km ) 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 VLC inicial V t V r Q. Amortização Q t Amort. Acumulada R t Não contempla o deperecimento resultante da acção do tempo Período t Base ( F Km ) Q. Unitária (Qu / Km ) VLC inicial V t-1 Q. Amortização Q t Amort. Acumulada R t ,15 0,15 0,15 0, Viatura parada durante 2 anos , V r

28 MÉTODOS DE DUPLA BASE TEMPO + USO 28 Contempla a existência simultânea de dois processos de cálculo de quotas: um rígido e outro elástico Quota de cada exercício: o valor para que seja atingida a reintegração acumulada máxima obtida para cada um dos métodos Anos (t) t... Proc. rígido Proc. elástico Q t R t Q t R t Q t Q 1 R 1 Q 1 R 1 R 1 = max {R 1, R 1 } Q 1 = R 1 Q 2 R 2 Q 2 R 2 R 2 = max {R 2, R 2 } Q 2 = R 2 R Q t R t Q t R t R t = max {R t, R t } Q t = R t R t R t Q t e R t determináveis à partida - aplicação de um processo rígido Com o decurso dos anos Q t e R t Opção pela Quota de Deperecimento de cada período de tal forma que as reintegrações acumuladas coincidam com a maior das obtidas para os dois métodos

29 Exemplo Método de Dupla Base Viatura adquirida em 1997 por Vida útil: 5 anos ou Km Valor residual: 10% do valor de aquisição (800 ) A viatura percorreu, até 2001, os seguintes quilómetros: Anos Quotas Constantes Proc. elástico Q t Q t R t Q t R t R t Processo elástico: Q t = Q u. f t, em que Q u = ( ) / Km = 0,04 / Km Q t resulta da maximização dos R t Q t = R t R t-1

30 ASPECTOS FISCAIS 30 Incidência Real ou Pessoal Mecânica do IRC - Regime Geral Contabilidade Declaração de Rendimentos Modelo 22 Cálculo do IRC Determinação da Matéria Colectável Lucro Contabilístico (LC) + Variações Patrimoniais Positivas e Negativas Correcções Fiscais (CF) Lucro Tributável (LT) Quadro 07 Apuramento do Lucro Tributável / Prejuízo Fiscal LT = LC +/- CF Dedução dos Prejuízos Fiscais Anteriores (PFa) e/ou Benefícios Fiscais (BF) Matéria Colectável (MC) Quadro 09 Apuramento da Matéria Colectável MC = LT - (BF + PFa) Taxa Taxa (T) Quadro 10 Colecta (C) Cálculo do Imposto C = MC T Liquidação Deduções à Colecta (DC) Retenções na Fonte (RF) Pagamentos por Conta (PC) Outras Correcções (OC) IRC = C - (DC + RF + PC + OC) IRC a Pagar ou a Recuperar

31 Mecânica do IRC - Regime Simplificado 31 Incidência Real ou Pessoal Contabilidade Volume Total de Proveitos Cálculo do IRC Lucro Presumido (LP) Determinação da Matéria Colectável Aplicação de indicadores de base técnicocientífica ou, na ausência destes, aplicação de coeficientes ao valor das vendas e ao valor dos restantes proveitos Lucro Tributável (LT) Dedução dos Prejuízos Fiscais anteriores ao início da aplicação do regime (PFa), nunca podendo LT < SMNAME (4.678,73, para 2001 e 4.872,14, para 2002) LT = LP Coeficiente Com mínimo de: Ano 2001: 4.678,73 Ano 2002: 4.872,14 Ano 2001: $ = $ 4.678,73 Ano 2002: ,01 = 4.872,14 Dedução dos Benefícios Fiscais (BF) Matéria Colectável (MC) MC = LT - (BF + PFa) Taxa Taxa (T) = 20% C = MC T Colecta (C) Liquidação Retenções na Fonte (RF) Pagamentos por Conta (PC) IRC = C - (RF + PC) IRC a Pagar Mínimo: Ano 2001: 4.678,73 20% = 935,75 Euros Ano 2002: 4.872,14 20% = 974,43 Euros SMNAME = Salário Mínimo Nacional Anual Mais Elevado 0,20 vendas de mercadorias e produtos - serviços alojamento e restauração (CAE 55) 0,45 restantes proveitos, excepto variação da produção e trabalhos própria empresa

32 REGIME FISCAL DAS AMORTIZAÇÕES E REINTEGRAÇÕES 32 Aceites como custos Amortizações de elementos do activo imobilizado sujeitos a deperecimento Resultante da sua utilização (tempo, progresso técnico, etc) Depois de entrarem em funcionamento Até à sua amortização total, transmissão ou inutilização (V r nulo) Activo Imobilizado Constituído por bens que detenham um carácter de permanência na empresa e que não se destinem a ser vendidos ou transformados no decurso da actividade normal da empresa Legislação: Artº 28 a 33, CIRC Decreto Regulamentar 2/90, de 12 de Janeiro Taxas de Amortização As que constam nas Tabelas Anexas ao Decreto Regulamentar 2/90, de 12 de Janeiro Taxas Máximas Taxas Mínimas (50% das Máximas) Período Mínimo de Vida Útil Período Máximo de Vida Útil (2 Período Mínimo) Valorimetria dos elementos amortizáveis Custo de aquisição ou custo de produção Valor resultante de reavaliação fiscal Valor real à data da abertura da escrita

33 33 Métodos de cálculo das amortizações e reintegrações Casos Geral Métodos Quotas Constantes Condições - Opção Excepção Quotas Degressivas Outros Excepto elementos adquiridos em estado de uso, edifícios, viaturas ligeiras de passageiros e mistas, mobiliário e equipamentos sociais Quando a natureza de deperecimento ou a actividade económica da empresa o justifique, após prévio reconhecimento da DGCI (artº 4, nº 3, DR 2/90, de 12.Janeiro) Método das Quotas Constantes Taxa de amortização є [ Taxa Mínima ; Taxa Máxima ] Quota de amortização є [ Quota Mínima ; Quota Máxima ] Período de vida útil є [ Vida Mínima ; Vida Máxima ] Superior à Quota Máxima Excesso não aceite Inferior à Quota Mínima Quotas perdidas Período de Utilidade Esperada Bens adquiridos em estado de uso Bens avaliados para efeitos de abertura de escrita Grandes reparações e beneficiações Obras em edifícios alheios

34 Quotas Perdidas (artº 19, DR 2/1990) Aquisição de bem do activo imobilizado no ano 1: Taxa de amortização = 20% (DR 2/90) taxa de amortização є [ 10% ; 20% ] período de vida útil є [ 5 ; 10 ] anos quota de amortização є [ ; ] Exemplo Na Fiscalidade, o Método das Quotas Constantes não exige Quota igual em todos os períodos, mas sim Quota compreendida no Intervalo 34 ANO Taxa Amort. Amort. (Contab.) Limite (Fiscal) Aceite (Fiscal) Quadro % % b) 3 35% a) % % d) b) TOTAL 100% c) e) a) Quota perdida no exercício em que tal se verifica (Quota Ano 3 > Limite Máximo) b) Quota perdida no exercício, reflecte-se no final da vida útil do bem (Quota Ano 2 < Limite Mínimo) c) O somatório do limite das amortizações fiscais reflecte a Quota Perdida de , resultante da prática de quotas de amortização superiores ao limite máximo d) O excedente para os e) Nesta coluna, o somatório reflecte a totalidade das quotas perdidas No último ano não são geradas quotas perdidas

35 Método das Quotas Degressivas 35 Coeficientes de correcção das taxas de amortização (Artº 6, DR 2/ Artº 29, nº 2, CIRC) 1,5 Período de vida útil < 5 anos 2 Período de vida útil = 5 ou 6 anos 2,5 Período de vida útil > 6 anos Taxa corrigida aplicada no 1º ano ao valor inicial do imobilizado e nos seguintes ao valor residual Se quota anual inferior ao valor que se obtém dividindo o valor residual pelo número de anos que faltam para completar o período de vida útil do elemento Contabilizar nos últimos anos uma amortização constante igual ao valor obtido por aquela divisão, respeitando a quota mínima Amortizações por duodécimos Artº 7, DR 2/1990 Correspondente ao número de meses contados: Desde o mês do ano em que entra em funcionamento Até ao mês anterior do ano da transmissão, inutilização ou termo da vida útil Amortizações aceleradas Artº 9, DR 2/1990 Elementos sujeitos a desgaste mais rápido do que o normal Laboração em 2 turnos quota acrescida de 25% Laboração em 2 ou mais turnos quota acrescida de 50% Não se aplica a edifícios No Método das Quotas Degressivas, o acréscimo não se aplica no 1º ano

36 Exemplo Quotas Degressivas Numa empresa de construção civil, adquiriram-se andaimes metálicos no valor de Pela Tabela I, Divisão IV, Código 1150 (andaimes metálicos), a taxa de amortização a utilizar é de 14,28%. O período de vida útil é de: 100% 14,28% = 7 anos O coeficiente é de 2,5 (> 6 anos) 14,28% 2,5 = 35,71% Quota Degressiva = Coeficiente Taxa do DR 2/90 Base de Cálculo 36 Ano Quotas Decrescentes (1) VC / nº anos (2) Quota Mínima (3) Amortiz. Exercício Valor Contab ,00 35,71% = 3.571, ,00 7 = 1.428, = 714, , , ,00 35,71% = 2.295, ,00 6 = 1.071, = 714, , , ,20 35,71% = 1.475, ,20 5 = 826, = 714, , , ,23 35,71% = 948, ,23 4 = 664, = 714,29 948, , ,33 35,71% = 610, ,33 3 = 569, = 714,29 714,29 994, ,29 35,71% = 392, ,29 2 = 549, = 714,29 714,29 279, ,09 35,71% = 252,14 549,14 1 = 549,14 Quota Restante 279,75 279,75 0, ,05 < TOTAL ,00 Valor máximo de amortização do exercício aceite maior dos seguintes valores: 1. Quota decrescente em progressão geométrica 2. Rácio: valor contabilístico nº de anos que resta de vida útil 3. Quota mínima permitida No último ano amortiza-se o remanescente, que deverá corresponder ao valor contabilístico do bem no último período de amortização (no último ano não são geradas quotas perdidas)

37 Método das quotas degressivas: Objectivo: incentivo ao investimento que lhe está associado Não é aplicável a: Elementos adquiridos em estado de uso Edifícios Artº 29, CIRC Artº 6, DR 2/ Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas (salvo se afectas a empresas exploradoras de serviço público de transporte ou destinadas a ser alugadas no exercício da actividade normal da empresa) Mobiliário e equipamentos sociais Anos de mudança para o método das quotas constantes, relativamente às taxas mais frequentemente utilizadas: n 3 4 k 50% 37,5% Ano da mudança % 3 No Exemplo, o ano de mudança é o 5, passando a Quotas Constantes a partir do 6º ano ,33% 35,71% 31,25% % ,83% 8

38 Quotas Degressivas Amortizações Aceleradas Numa empresa fabril, adquiriu-se uma máquina industrial pelo valor de , a amortizar à taxa do DR 2/90 de 20%. O período de vida útil é de: 100% 20% = 5 anos. O coeficiente é de 2 (= 5 anos). A máquina vai ser sujeita a desgaste anormal. Quais as amortizações aceites se a máquina laborar em 2 e 3 turnos? (Artº 9, DR 2/1990) Ano Exemplo Quotas Degressivas % 2 = % 2 1,25 = % 2 1,25 = % 2 1,25 = % 2 1,25 = Turnos VC / nº anos = = = = = 500 Quota Mínima % 2 = % 2 = % 2 = % 2 = TOTAL Amortização do Exercício Valor Contabilístico Ano Quotas Degressivas VC / nº anos Quota Mínima Amortização do Exercício Valor Contabilístico % 2 = = % 2 = % 2 1,5 = = % 2 = % 2 1,5 = = % 2 = % 2 1,5 = = % 2 = Turnos TOTAL

39 Reintegrações e amortizações não aceites como custo 39 Mesmo que praticadas pela empresa no âmbito da sua gestão Não são aceites como custo as amortizações e reintegrações: elementos do activo não sujeitos a deperecimento imóveis na parte correspondente ao valor dos terrenos as que excedam os limites estabelecidos as praticadas para além do período máximo de vida útil viaturas ligeiras de passageiros ou mistas na parte correspondente ao valor de aquisição, ou de reavaliação, excedente a ,87 ( $) barcos de recreio e aviões de turismo e todos os encargos com estes relacionados Artº 33, CIRC Artº 12, DR 2/1990 Viaturas, barcos e aviões - desde que tais bens não estejam afectos a empresas exploradoras de serviço público de transportes ou não se destinem a ser alugados no exercício da actividade normal da empresa sua proprietária Imóveis - no caso do valor do terreno não se encontrar evidenciado na contabilidade, o valor a atribuir a este será o correspondente a 25% do valor global do imóvel Os elementos do activo imobilizado incorpóreo são amortizáveis quando sujeitos a deperecimento, por terem uma vigência temporal limitada, como é o caso das despesas de instalação, de investigação e desenvolvimento e de elementos da propriedade industrial. São no entanto excluídos os trepasses. Os valores não aceites são acrescidos ao lucro tributável no Quadro 07 da Modelo 22

40 Exemplo Amortizações de bens adquiridos em estado de uso A, Ldª adquiriu em 2002 uma máquina usada por Essa máquina havia sido adquirida nova em 1996 pela empresa vendedora V, SA, ano em que entrou em funcionamento, por , tendo utilizado Quotas Constantes máximas. A taxa de amortização dessa máquina pelo DR 2/1990 é de 20%. Qual a amortização a praticar na empresa A, Ldª? 40 Vida útil da Máquina є [ 5 ; 10 ] anos Em V, SA: MVF = ( ) CDM = (Proveito Fiscal) Em A, Ldª: Período Utilidade Esperada Mín. Vida Útil Anos Decorridos Período Utilidade Esperada Mín. 5 6 (Pode amortizar em 1 ano ou mais) Artº 5, nº 4, DR 2/1990 Vida útil da Máquina є [ 1 ; n ] anos Amortização dos exercícios: % = Supondo, Período Utilidade Esperada = 2 anos D: Taxa de amortização = 100% 2 = 50% C: Método das Quotas Constantes (obrigatório) Durante 2 anos

41 ... E se a máquina tivesse sido adquirida por V, SA, em 1999? 41 Em V, SA: mvf = ( ) 1,07 = (Custo Fiscal) Em A, Ldª: Período Utilidade Esperada Mín. 5 3 (Pode amortizar em 2 anos ou mais) Vida útil da Máquina є [ 2 ; n ] anos Exemplo Amortizações de Imóveis Uma empresa adquiriu em 2001 uma loja comercial onde exerce a sua actividade, por Sisa à taxa de 10% + Registos e Escritura Qual a amortização dos exercícios? Método das Quotas Constantes (obrigatório) Taxa de amortização = 2% (Tabela II Cód DR 2/1990) Registo da aquisição: D: ( % = ) D: ( = ) C. 12/ ( = ) Amortização dos exercícios: % = D: C: Durante 50 anos

42 Exemplo Amortizações de viatura ligeira de passageiros Uma empresa adquiriu uma viatura ligeira de passageiros por % de IVA. Qual a amortização dos exercícios aceite e não aceite? 42 Método das Quotas Constantes (obrigatório) Taxa de amortização = 25% (Tabela II Cód DR 2/1990) Registo da aquisição: D: C. 12/ [ (IVA não dedutível)] Amortização dos exercícios: % = D: C: Durante 4 anos Valor máximo de amortização aceite: ,87 25% = 7.481,97 Amortização não aceite: , ,97 = 4.418, contos 25% = contos Acresce no Q 07 da Modelo 22 de cada um dos 4 anos : 4.418,03... E ainda Tributação Autónoma artº 81, nº 3 e 4, CIRC 7.481,97 20% 32% = 478,85 (ano 2001) 7.481,97 20% 30% = 448,92 (ano 2002) Q 10 da Modelo 22

43 ALIENAÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES 43 Geram MAIS ou MENOS-VALIAS CONTABILIDADE 694 Perdas em imobilizações: Perdas em alienações, sinistros ou de abates de imobilizações Crédito: Valor da venda, da indemnização ou atribuído à saída Débito: Custos correspondentes 794 Ganhos em imobilizações: Ganhos em alienações e sinistros de imobilizações Débito: Valor da venda, da indemnização ou atribuído à saída Crédito: Proveitos correspondentes 694 Perdas em imobilizações: 6941 Alienação de investimentos financeiros 6942 Alienação de imobilizações corpóreas 6943 Alienação de imobilizações incorpóreas 794 Ganhos em imobilizações: 7941 Alienação de investimentos financeiros 7942 Alienação de imobilizações corpóreas 7943 Alienação de imobilizações incorpóreas

44 Lançamentos Contabilísticos da Alienação de Imobilizações: / 42 / 43 Valor Aquisição Amort. Acumul. 481 / 2 / 3 11 / 12 / 268 Valor Realização 694 / 794 Valor Aquisição Amort. Acumul. Valor Realização Menos-Valia Contabilística ( mvc ): mvc = VR (VA AA) Se negativo Saldo devedor Conta 694 Mais-Valia Contabilística ( MVC ): MVC = VR (VA AA) Se positivo Saldo credor Conta 794

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