PROJETO EDUCATIVO. a aprender vais longe. (parte II) (Triénio 20012/13, 2013/14, 2014/15)

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1 PROJETO EDUCATIVO a aprender vais longe (parte II) (Triénio 20012/13, 2013/14, 2014/15)

2 1 Introdução Princípios orientadores Contexto socioeconómico do agrupamento Caracterização do agrupamento Administração e gestão Estabelecimentos de ensino População escolar Recursos humanos Recursos pedagógicos, materiais e eletrónicos Parcerias Planos de estudo e desenvolvimento curricular da oferta formativa Oferta formativa Orientações curriculares para a educação pré-escolar Organização e gestão do currículo do ensino básico e secundário Oferta formativa qualificante Resultados escolares Abandono escolar Sucesso educativo Plano de ação do agrupamento Diagnóstico, prioridades de atuação, metas e indicadores de medida Instrumentos de concretização Critérios de natureza pedagógica para a formação de turmas Educação pré-escolar º ciclo do ensino básico Constituição de turmas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário Avaliação Intervenientes na avaliação Momentos de avaliação Instrumentos de avaliação Divulgação Considerações finais p. 2 de 41

3 1 Introdução Nos pressupostos da Lei de Bases do Sistema Educativo na sua redação atual e no Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Ensinos Públicos da Educação Pré-escolar e dos Ensinos Básico e Secundário (Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelos Decretos-Lei n. os 224/2009, de 11 de setembro e 137/2012, de 2 julho), o Agrupamento de Escolas de Lordelo consagra no seu Projeto Educativo a missão que se propõe desempenhar no âmbito do serviço público de educação, que consiste em dotar todos os alunos das aprendizagens e conhecimentos que lhes permitam elaborar os seus projetos de vida e participarem ativamente na sociedade. A ação educativa do Agrupamento de Escolas de Lordelo concretiza-se através da sua oferta formativa e de um plano de ação, cuja elaboração decorre do contexto social, cultural e económico do meio em que está inserido, bem como das características próprias da instituição (recursos humanos, materiais, pedagógicos, ) (Figura 1). Relativamente à oferta formativa, concretizam-se no projeto educativo os planos de estudo e desenvolvimento curricular, no quadro da autonomia conferida às escolas. O plano de ação é estruturado em função de quatro eixos de intervenção prioritários: alunos, comunidade educativa, articulação pedagógica e organização escolar. Para cada um dos eixos de intervenção é efetuado um diagnóstico prévio dos problemas que afetam a comunidade educativa e das necessidades de melhoria. A partir desse levantamento são definidas prioridades de atuação e traçadas metas a atingir. Finalmente, são previstas formas de avaliação suscetíveis de permitirem uma adequação/reformulação do plano de ação e da oferta formativa, num quadro de monitorização sistemática dos resultados escolares, entretanto alcançados. Figura 1. Articulação dos componentes do projeto educativo. 2 Princípios orientadores p. 3 de 41

4 Princípios orientadores e objetivos Princípios gerais A autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento de Escolas de Lordelo orienta-se pelos princípios de igualdade, da participação e da transparência consagrados na Lei de Bases do Sistema Educativo e no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelos Decretos-Lei n. os 224/2009, de 11 de setembro e 137/2012, de 2 julho. Assim, são observados os princípios gerais, orientadores e objetivos constantes na Tabela1. Tabela 1. Princípios gerais, orientadores e objetivos aos quais está subordinada a ação educativa do Agrupamento de Escolas de Lordelo Integrar as escolas do agrupamento na comunidade local e estabelecer a interligação do ensino e das atividades económicas, sociais, culturais e científicas. Contribuir para desenvolver o espírito e a prática democráticos. Assegurar a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente dos professores, dos alunos, das famílias, das autarquias e de entidades representativas das atividades e instituições económicas, sociais, culturais e científicas, tendo em conta as características específicas dos vários níveis e tipologias de educação e de ensino. Assegurar o pleno respeito pelas regras da democraticidade e representatividade dos órgãos de administração e gestão do agrupamento, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa. Promover o sucesso e prevenir o abandono escolar dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular. Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos. Assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento pessoal e profissional. Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas ou regulamentos e manter a disciplina. Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o desenvolvimento da sua missão. Assegurar a estabilidade e a transparência da gestão e administração escolar, designadamente através dos adequados meios de comunicação e informação. Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a sua iniciativa. p. 4 de 41

5 3 Contexto socioeconómico do agrupamento O Agrupamento de Escolas de Lordelo tem como génese a abertura da Escola-sede em outubro de 1973, tendo-se constituído como agrupamento vertical de escolas em setembro de O agrupamento situa-se na cidade de Lordelo, sendo esta a maior freguesia do Vale do Sousa, com uma população residente que ultrapassa os habitantes, com 3100 famílias e uma área geográfica de 1117 ha. Situa-se no extremo Noroeste do concelho de Paredes, estabelecendo fronteira com três municípios: Paços de Ferreira, Valongo e Santo Tirso. A freguesia é atravessada pelo rio Ferreira que desempenhou um papel crucial no seu desenvolvimento social e económico, nomeadamente, através da instalação de moinhos hidráulicos, numa primeira fase, servindo de suporte à indústria da panificação e, mais tarde, à indústria de serragem de madeira e produção de mobiliário. Atualmente, o tecido industrial é constituído maioritariamente por pequenas e médias empresas, frequentemente, de caráter familiar, ligadas ao setor de produção do mobiliário. A freguesia dispõe de infraestruturas básicas de saneamento, abastecimento de água e eletricidade. Será de salientar, no entanto, que existem habitações sem ligação à rede pública de abastecimento de água e de saneamento. Os transportes públicos entre os diferentes lugares de Lordelo são escassos e com horários reduzidos. É de realçar a recente ligação à autoestrada A41 que veio facilitar o transporte viário e a ligação a outras localidades. De uma forma geral, a população é bastante heterogénea, mas fortemente vocacionada para o setor do mobiliário. Como consequência da atual crise económica, esta indústria tem vindo a sofrer uma acentuada quebra de produção, gerando quebra no crescimento económico da região e aumento do desemprego. Concomitantemente, assiste-se a um aumento das carências económicas de um elevado número de famílias, bem como de problemas sociais daí resultantes. Por outro lado, tem-se vindo a assistir a uma acentuada emigração do elemento masculino para outros países da comunidade europeia e países de expressão de Língua Portuguesa, aumentando o número de famílias funcionalmente monoparentais. A baixa escolarização dos pais é uma característica marcante de uma grande parte das famílias de Lordelo. Com efeito, muitas mães/pais possuem apenas habilitações ao nível do primeiro e segundo ciclos (Tabela 2). Esta caraterística leva a que muitos pais tenham baixas expectativas face à escola, mostrando algum distanciamento e até mesmo alheamento ao processo de ensino dos seus filhos. Com regularidade os pais/encarregados de educação afirmam que têm dificuldades em acompanhar os seus educandos de uma forma eficaz. Todavia, é de realçar que a escolaridade dos pais tem vindo a aumentar nos últimos anos, tal como demonstram os dados relativos às habilitações académicas constantes na Tabela 2. Às situações de desemprego e baixa escolaridade das famílias acresce ainda os problemas resultantes da dependência do álcool e outras toxicodependências, características algo disseminadas pela freguesia de Lordelo. Como resultado deste enquadramento socioeconómico, muitos dos alunos que frequentam este agrupamento apresentam baixa autoestima, baixo rendimento escolar, problemas de indisciplina e interesses divergentes dos escolares. p. 5 de 41

6 Tabela 2. Habilitações académicas das famílias expressas em termos de percentagem Habilitação 2009/ / /2012 Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mestrado 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.2% 0.2% Licenciatura 2.3% 0.9% 2.8% 1.0% 2.8% 0.8% Bacharelato 0.3% 0.1% 0.3% 0.0% 0.2% 0.2% Ensino secundário 5.6% 2.9% 5.9% 3.0% 7.0% 3.4% Ensino básico (3.º ciclo) 12.4% 7.9% 14.4% 8.4% 15.9% 8.7% Ensino básico (2.º ciclo) 41.0% 40.9% 41.4% 42.7% 41.8% 42.8% Ensino básico (1.º ciclo) 32.6% 42.1% 29.8% 41.6% 27.7% 39.3% Sem habilitações 1.9% 1.4% 1.8% 0.0% 1.6% 1.3% Formação desconhecida 4.0% 3.7% 3.5% 3.3% 2.9% 3.4% p. 6 de 41

7 4 Caracterização do agrupamento 4.1 Administração e gestão A administração, gestão e organização do Agrupamento de Escolas de Lordelo é assegurada pelos seguintes órgãos: a) O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos definidos no regulamento interno; b) O Diretor é o órgão de administração e gestão do agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, sendo coadjuvado por um subdiretor, três adjuntos e um assessor; c) O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico- - didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente, sendo a sua composição objeto de regulamentação em sede do regulamento interno; d) O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do agrupamento, tendo a seguinte composição: o diretor, um adjunto e o chefe dos serviços administrativos. 4.2 Estabelecimentos de ensino O agrupamento de Escolas de Lordelo é constituído por oito estabelecimentos de ensino: a escola-sede (2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário), quatro escolas com primeiro ciclo do ensino básico e educação pré-escolar (Corregais, Moinhos, Soutelo e Vila), duas escolas com primeiro ciclo do ensino básico (Igreja e Parteira) e um Jardim de Infância (Parteira) (Tabela 3). Todos os estabelecimentos de ensino da educação pré-escolar e do 1.º ciclo localizam-se na freguesia de Lordelo. Os estabelecimentos de ensino mais afastados (Escola Básica de Parteira e Jardim de Infância de Parteira) distam aproximadamente 4 km e o mais próximo (Escola Básica de Soutelo) cerca de 800 m da sede do agrupamento. À exceção dos Jardins de Infância de Parteira e de Soutelo, os restantes estabelecimentos de ensino são antigos. O número de salas varia de acordo com a tipologia e níveis de ensino de cada estabelecimento (Tabela 4). p. 7 de 41

8 Tabela 3. Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas de Lordelo Nome Morada Telefone Escola básica de Corregais Rua da Abroeira, n.º 506, Lordelo PRD Escola básica de Igreja Rua da Ribeira, n.º 235, Lordelo PRD Escola básica de Moinhos Rua da Escola, Lordelo PRD Jardim de infância de Parteira Rua dos Combatentes, Lordelo PRD Escola básica de Parteira Rua da Floresta, Lordelo PRD Escola básica de Soutelo Rua Castro Araújo, Lordelo PRD Escola básica de Vila Rua da Vila, Lordelo PRD Escola básica e secundária de Lordelo Estrada Nacional 209, n.º 3638, Lordelo PRD Tabela 4. Número e tipologia de salas de aula por estabelecimento de ensino Nome Escola básica de Corregais Escola básica de Igreja Escola básica de Moinhos Jardim de infância de Parteira Escola básica de Parteira Escola básica de Soutelo Escola básica de Vila Escola básica e secundária de Lordelo N.º e tipologia de salas de aula 2 (JI) + 6 (EB1) 4 (EB1) 2 (JI) + 8 (EB1) 3 (JI) 3 (EB1) 2 (JI) + 4 (EB1) 2 (JI) + 8 (EB1) 20 (EBS) + 2 (LAB) + 2 (TIC) + 3 (EV / ET) + 1 (MAT) + 1 (EE) + 1 (EM) JI sala de jardim de infância EB1 sala de aula do 1.º ciclo EBS sala de aulas dos 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário LAB laboratórios TIC sala de informática EV / ET sala de Educação Visual ou Educação Tecnológica MAT sala equipada especificamente para o ensino da Matemática EE - sala equipada especificamente para a educação especial EM sala equipada especificamente para Educação Musical A escola-sede é composta por quatro blocos, três dos quais de uso exclusivo para atividades letivas e um onde funciona a Direção Executiva, os serviços (administrativos, cantina, bufete, reprografia, papelaria, biblioteca/centro de recursos, receção/centro de atendimento telefónico), um gabinete médico, uma sala de reuniões e atendimento de pais/encarregados de educação, uma sala do pessoal não docente e uma sala de pessoal docente e um gabinete de psicologia. A escola dispõe de um espaço polivalente para o convívio dos alunos equipado com material audiovisual, mesas de ping-pong e jogos lúdico-didáticos e de um pavilhão gimnodesportivo. Na área envolvente ao pavilhão gimnodesportivo existe um campo de jogos e nas áreas envolventes aos edifícios existem amplos espaços verdes. Para fazer face ao aumento da oferta educativa e do número de alunos que frequentam os ensinos básico e secundário foi necessário recorrer à instalação de três monoblocos aerificados nos espaços livres da escola. É de realçar que se encontram em fase de construção dois centros escolares que deverão agregar a maior parte dos estabelecimentos da educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico. p. 8 de 41

9 Cursos de educação e formação de adultos Cursos de educação e formação Básico regular 4.3 População escolar A população escolar do Agrupamento de Escolas de Lordelo ultrapassou os 1500 alunos por ano letivo, nos últimos quatro anos, acompanhando o aumento da diversificação da oferta educativa (Tabela 5). A abertura do ensino secundário no ano letivo 2009/10, bem como a abertura de cursos de educação e formação de jovens, cursos profissionais e cursos de educação e formação de adultos introduziu alterações significativas ao nível da estrutura etária da população escolar, colocando novos desafios pedagógicos e organizacionais ao agrupamento. Tabela 5. Número de crianças/alunos por modalidade de ensino e ano de escolaridade, nos anos letivos 2009/10, 2010/11, 2011/12 e 2012/13 Educação pré-escolar Idades 2009/ / / /13 3 anos anos anos anos Total Ensino básico Ano de escolaridade 2009/ / / /13 1.º ano º ano º ano º ano º ano º ano º ano º ano º ano Subtotal Tipo Tipo Subtotal º ciclo º ciclo Subtotal Total p. 9 de 41

10 Não docentes Docentes Cursos profissionais Cursos científicohumanístico Ensino secundário Ano de escolaridade 2009/ / / /13 10.º ano º ano º ano Subtotal º ano º ano º ano Subtotal Total Os dados relativos aos alunos beneficiários da Ação Social Escolar permitem constatar que cerca de 80% da população escolar, nos últimos quatro anos letivos, se situou nos escalões A e B (Tabela 6). Esta distribuição reflete o contexto socioeconómico desfavorável da maior parte das famílias cujos educandos frequentam o Agrupamento de Escolas de Lordelo. Tabela 6. Percentagem de alunos dos ensinos básico e secundário por escalão de ação social escolar (ASE), nos anos letivos 2009/10, 2010/11, 2011/12 e 2012/13 Escalão 2009/ / / /13 A 54.1% 48.2% 46.7% 45.3% B 32.9% 33.0% 33.9% 39.3% Total 87.0% 81.2% 80.6% 84.6% 4.4 Recursos humanos A distribuição do pessoal docente e não docente que exerceu funções no Agrupamento de Escolas de Lordelo, nos últimos três anos letivos, apresenta-se na Tabela 7. Tabela 7. Distribuição dos recursos humanos por função e categoria profissional Categoria profissional 2009/ / /2012 De carreira Em regime de contrato Total de Docentes Assistentes técnicos Assistentes operacionais Psicólogo Educadora Social * * Exerce funções no agrupamento ao abrigo da parceria estabelecida entre o Agrupamento e a entidade Empresários Pela Inclusão Social. p. 10 de 41

11 Para colmatar o défice de assistentes operacionais no agrupamento, a Câmara Municipal de Paredes tem recorrido ao recrutamento de pessoal ao abrigo da medida contrato emprego- inserção. 4.5 Recursos pedagógicos, materiais e eletrónicos O Agrupamento de Escolas de Lordelo dispõe de serviços técnico-pedagógicos que incluem as áreas de educação especial e de apoio socioeducativo, de psicologia e orientação vocacional e a biblioteca/centro de recursos. As competências e funcionamento dos serviços técnicopedagógicos são objeto de regulamentação própria em sede do regulamento interno. O agrupamento proporciona, ainda, o apoio através de programas de tutoria que têm como finalidade o acompanhamento individual de alunos. Para além destes serviços, o agrupamento dispõe de clubes temáticos, projetos educativos e atividades de enriquecimento curricular (Tabela 8). Tabela 8. Recursos pedagógicos existentes no agrupamento. Serviços técnico- -pedagógicos Clubes temáticos Projetos educativos Atividades de enriquecimento curricular Biblioteca/Centro de Recursos Educativos Clube de Música Plano Nacional de Leitura 1.º ciclo Ensino do Inglês Programas de tutoria Clube das Ciências Projeto de Educação e Promoção para a Saúde Atividade Física e Desportiva Ensino da Música Serviços de Psicologia e Orientação Núcleo de Educação Especial e do Apoio Educativo Clube do Desporto Escolar Projeto Empresários pela Inclusão Social (EPIS) Apoio ao Estudo 2.º e 3.º ciclos Coadjuvação em sala de aula (Português, Matemática e Inglês) Apoio Educativo Apoio ao Estudo (2.º ciclo) Ensino secundário Apoio Educativo Para além dos projetos educativos elencados na Tabela 8 tem sido uma aposta do agrupamento a inclusão de atividades diversificadas, de forma a motivar os alunos e a criar-lhes o gosto pela escola, no seu plano anual de atividades. Relativamente aos recursos eletrónicos, todos os estabelecimentos do 1.º ciclo do ensino básico dispõem de ligação à internet, de computadores, quadros interativos e videoprojetores. A Escola Básica e Secundária de Lordelo dispõe de computadores fixos e videoprojetores em todas as salas de aula e está equipada com 10 quadros interativos. A rede informática está totalmente implementada havendo cobertura em todas as salas de aula, por cabo ou wireless, exceto nos monoblocos. A rede informática permitiu a integração de serviços, facilitando a comunicação e a partilha de informação, nomeadamente, a implementação de um sistema de cartão eletrónico para alunos, pessoal docente e não docente, que funciona como documento de identificação, controlo de saídas e entradas e porta-moedas. p. 11 de 41

12 É de realçar o investimento significativo no apetrechamento do laboratório de Biologia e do laboratório de Física e Química com materiais laboratoriais e recursos pedagógicos de modo a satisfazer as necessidades impostas pela abertura do ensino secundário. O agrupamento dispõe de uma página eletrónica ( e de uma plataforma moodle. Estes recursos eletrónicos assumem uma importância crucial na comunicação, partilha de informação e disponibilização de materiais entre os membros da comunidade educativa. 4.6 Parcerias O Agrupamento de Escolas de Lordelo tem vindo a estabelecer parcerias estratégicas com entidades locais com a finalidade de suprir algumas necessidades físicas, materiais e pedagógicas (Tabela 9). O estabelecimento destas parcerias tem permitido ao agrupamento uma maior integração com a comunidade educativa local. Tabela 9. Instituições parceiras do Agrupamento de Escolas de Lordelo Entidade parceira Câmara Municipal de Paredes Âmbito da parceria Atividades de animação e de apoio à família na educação pré-escolar. Atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico. Oferta de atividades lúdico-pedagógicas para os diferentes níveis de ensino. Fornecimento de refeições às crianças da educação pré- -escolar e aos alunos do 1.º ciclo. Cedência de equipamentos (monoblocos aerificados). Projeto EPIS (colocação de uma educadora social no agrupamento). Cedência de transporte para a deslocação de alunos, no âmbito da realização de atividades e visitas de estudo. Integração de alunos do agrupamento em estágios no âmbito dos cursos de educação e formação de jovens. Junta de Freguesia de Lordelo Colaboração na manutenção e segurança dos estabelecimentos de ensino. Cedência de transportes para a deslocação de alunos no âmbito do desporto escolar. Cedência de instalações para a realização de eventos (seminários, palestras, teatro...). Colaboração na realização de atividades previstas no plano anual de atividades. Apoio logístico ao desporto escolar. p. 12 de 41

13 Tabela 9. Instituições parceiras do Agrupamento de Escolas de Lordelo (cont.) Entidade parceira Fundação ALord Âmbito da parceria Cedência de transporte para a deslocação de alunos, no âmbito da realização de atividades e visitas de estudo. Cedência de instalações para a realização de eventos (seminários, palestras, teatro...). Doação de fundos para apetrechamento dos laboratórios, implementação do cartão eletrónico e a edição do livro do agrupamento. O Agrupamento de Escolas de Lordelo é a entidade certificadora dos cursos de educação e formação de adultos que se desenvolvem na Fundação ALord. O Agrupamento de Escolas de Lordelo colabora nas atividades da biblioteca da Fundação ALord. Associações de pais Colaboração na manutenção dos espaços físicos e equipamentos dos estabelecimentos de ensino. Colaboração na organização e realização de atividades do plano anual de atividades. Bombeiros Voluntários de Lordelo Centro Socioeducativo de Parteira Associação para o Desenvolvimento Integral de Lordelo (ADIL) Enfermeiros da saúde escolar da unidade de cuidados da comunidade de Rebordosa Rede de bibliotecas escolares do Porto Transporte de alunos com necessidades educativas especiais. Colaboração na realização de atividades do plano anual de atividades (simulacros, desporto escolar, eucaristia natalícia,...). Cedência das instalações para a realização de Cursos de Educação e Formação de adultos dinamizados pelo Agrupamento de Escolas de Lordelo. Apoio/Acompanhamento psicológico a alunos residentes na área de influência da instituição e que frequentam o Agrupamento de Escolas de Lordelo. Integração de alunos em estágios no âmbito dos cursos profissionais. Planificação/Dinamização/Participação de/em acções que integram o plano anual de atividades da instituição, por parte de alunos dos cursos profissionais. Integração de alunos em estágios no âmbito dos cursos profissionais. Realização de ações de formação/sensibilização no âmbito do projeto de educação para a saúde na Escola Básica e Secundária de Lordelo. Apoio técnico à biblioteca do agrupamento. Partilha de recursos bibliográficos. p. 13 de 41

14 Tabela 9. Instituições parceiras do Agrupamento de Escolas de Lordelo (cont.) Entidade parceira CESPU Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário Empresas locais Âmbito da parceria Realização de rastreios no âmbito da saúde oral aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico. Diagnóstico/Encaminhamento de formandos, propostos ou não pela Escola Básica e Secundária de Lordelo, para frequência de cursos de educação e formação de adultos e/ou formação modular a dinamizar pelo agrupamento. O Agrupamento de Escolas de Lordelo é a entidade certificadora de cursos de educação e formação de adultos que se desenvolvem na CESPU. Cedência de instalações/equipamentos para a realização de cursos de educação e formação de adultos de nível secundário realizados pela CESPU. Parcerias definidas anualmente com o objetivo de permitir a concretização da Formação em Contexto de Trabalho (estágio) de formandos dos cursos de educação e formação de jovens e cursos profissionais de nível secundário. São exemplos de algumas dessas entidades/instituições com quem já foram celebrados protocolos: Casa Castelo-Castelo e Filhos, Lda; Comércio de Ferragens Domingos Sousa, Lda; Divercol Indústrias Químicas, Lda; Euronics - Discoteca Juvenil, SA; Força de Vencer, Unipessoal, Lda; Fraga & Moreira, Lda; José da Silva Melo Guimarães, Cª Lda; Macedo Lemos - Sociedade Mediação, Lda; Maviquim - Serralharia mecânica, Lda; Minipreço-Supermercados, Lda; Modelo Continente Hipermercados, SA; Starwood, Lda; Tonysport; Emaús Associação de Apoio ao Deficiente Mental; Associação para o Desenvolvimento de Rebordosa (ADIL); e Obra Social e Cultural Silvia Cardoso. p. 14 de 41

15 5 Planos de estudo e desenvolvimento curricular da oferta formativa No quadro da autonomia conferida às escolas pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, o Agrupamento de Escolas de Lordelo consagra no seu projeto educativo as opções no âmbito da sua oferta formativa e da organização e gestão do currículo. Assim, de forma a permitir a otimização da gestão dos recursos disponíveis e de acordo com as necessidades concretas da população escolar, pretende-se com este projeto educativo, reforçar a articulação entre ciclos e níveis de ensino, diversificar as ofertas educativas tomando em consideração as necessidades dos alunos e promover a melhoria da qualidade do ensino. 5.1 Oferta formativa No sentido da definição de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado às características próprias do meio socioeconómico, no qual se integra o agrupamento, e das características da população escolar, este projeto educativo consagra uma aposta na diversificação da oferta formativa. Esta estratégia visa assegurar a todos os alunos opções adequadas e diversificadas, através de percursos diferenciados orientados quer para o prosseguimento de estudos, quer para a inserção no mercado de trabalho. No quadro da diversificação da oferta formativa, o Agrupamento de Escolas de Lordelo proporciona as seguintes ofertas: a) Educação pré-escolar - a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita cooperação, favorecendo a formação e o desenvolvimento da criança; b) Ensino básico geral visa assegurar uma formação geral comum a todos os alunos, proporcionando a aquisição de conhecimentos basilares que permitam a continuação de estudos; c) Cursos de educação e formação de jovens destinados preferencialmente a alunos em risco de abandono escolar e/ou que revelem repetido insucesso, permitindo um ensino profissional inicial vocacionado como via privilegiada para a vida ativa e simultaneamente a continuação de estudos; d) Cursos de educação e formação de adultos orientados no sentido de educação e formação para adultos que pretendem elevar os seus níveis de qualificação; e) Cursos científico-humanísticos vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior; f) Cursos profissionais de nível secundário vocacionados para a qualificação profissional dos alunos, privilegiando a sua inserção no mercado de trabalho ou o prosseguimento de estudos. Por forma a assegurar a adequação da oferta formativa de cursos de educação e formação e cursos profissionais às caraterísticas e expectativas dos alunos, é realizada anualmente, no início do 3.º período letivo, um questionário junto dos alunos potencialmente interessados, com a colaboração dos serviços de psicologia e orientação e do coordenador da iniciativa novas oportunidades. p. 15 de 41

16 5.2 Orientações curriculares para a educação pré-escolar Na educação pré-escolar, o currículo é concebido e desenvolvido pelo educador de infância através da planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das atividades e planos de turma, com vista à construção de aprendizagens integradas. As orientações curriculares para a educação pré-escolar e a gestão do currículo estão consagradas no Despacho n.º 5520/97, de 4 de agosto e na Circular n. o 17/DSDC/DEPEB/2007, de 10 de outubro. O currículo está organizado em três áreas de conteúdo: Formação pessoal e social Expressão e comunicação a) No domínio das expressões (motora, dramática, plástica e musical) b) No domínio da linguagem oral e abordagem à escrita c) No domínio da matemática Conhecimento do mundo A educação pré-escolar assenta nos seguintes objetivos pedagógicos: a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa perspetiva de educação para a cidadania; b) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da sociedade; c) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; d) Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favorecem aprendizagens significativas e diferenciadas; e) Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilidade estética e de compreensão do mundo; f) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; g) Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde individual e coletiva; h) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança; i) Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade. 5.3 Organização e gestão do currículo dos ensinos básico e secundário No âmbito da organização e gestão do currículo foram elaboradas e aprovadas as matrizes curriculares dos ensinos básico e secundário, organizadas em tempos letivos de 60 minutos para o 1.º ciclo do ensino básico e de 45 minutos para os restantes ciclos e níveis de ensino. Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade é proposta a Educação Tecnológica como disciplina de oferta de escola. p. 16 de 41

17 Esta disciplina funciona em articulação com a disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação em regime anual. No âmbito dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário são propostas duas opções que traduzem as preferências manifestadas pela maioria dos alunos que frequentaram este agrupamento nos últimos três anos letivos: curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias e curso científico-humanístico de Línguas e Humanidades. A abertura anual destes cursos estará dependente do número mínimo de inscrições de acordo com os normativos legais em vigor. Nas Tabelas 10 a 14, apresentam-se as matrizes curriculares para os ensinos básico e secundário tendo como referência os quadros anexos ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Tabela 10. Matriz curricular do ensino básico 1.º ciclo Componentes do currículo Carga horária semanal 25 h (60min) (a) Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano Português 9 horas 9 horas 8 horas 8 horas Matemática 9 horas 9 horas 8 horas 8 horas Estudo do Meio 3 horas 3 horas 6 horas 6 horas Expressões:. Artística. Física-motora 4 horas 4 horas 3 horas 3 horas Total de ciclo 25 horas 25 horas 25 horas 25 horas Áreas não disciplinares Área de Projeto Estudo Acompanhado Educação para a Cidadania (b) Disciplina de frequência facultativa Educação Moral e Religiosa 1 hora 26 horas Atividades de enriquecimento curricular (c) Ensino do Inglês Atividade Física e Desportiva Ensino da Música Apoio ao Estudo 1.º e 2.º anos: Ensino do Inglês: 2 x 45 min Atividade Física e Desportiva: 3 x 45 min Expressão Musical: 3 x 45 min Apoio ao Estudo: 2 x 45 min 3.º e 4.º anos: Ensino do Inglês: 3 x 45 min Atividade Física e Desportiva: 2 x 45min ou 3 x 45 min Expressão Musical: 3 x 45 min ou 2 x 45 min Apoio ao Estudo: 2 x 45 min (a) A carga horária semanal, refere-se a tempo útil de aula. (b) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação e constar explicitamente no plano de turma. (c) Atividades de caráter facultativo. p. 17 de 41

18 Tabela 11. Matriz curricular do ensino básico 2.º ciclo Componentes do currículo Carga horária semanal (x 90 min) (a) Áreas disciplinares 5.º ano 6.º ano Total de ciclo Línguas e Estudos Sociais Português Inglês História e Geografia de Portugal Matemática e Ciências Matemática Ciências Naturais Educação Artística e Tecnológica Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física Total Educação Moral e Religiosa (b) Total Oferta Complementar (c) (c) (c) (a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos. (b) Disciplina de frequência facultativa. (c) A distribuição dos tempos referentes à oferta complementar é decidida, pelo conselho pedagógico, no final de cada ano letivo para o ano letivo seguinte, sob proposta dos departamentos e do conselho de diretores de turma do ensino básico, tendo em conta os resultados escolares. Nota: Apoio ao estudo (d) 5.º ano 6.º ano Total Total 200 minutos 200 minutos 400 minutos (d) Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do conselho de turma e obtido o acordo dos encarregados de educação. p. 18 de 41

19 Tabela 12. Matriz curricular do ensino básico 3.º ciclo Componentes do currículo Carga horária semanal (x 90 min) (a) Áreas disciplinares 7.º ano 8.º ano 9.º ano Total de ciclo Português Línguas Estrangeiras Inglês Língua Estrangeira II Ciências Humanas e Sociais História Geografia Matemática Ciências Físicas e Naturais (b) Ciências Naturais Físico-Química Expressões e Tecnologias Educação Visual TIC e Educação Tecnológica (c) Educação Física Total Educação Moral e Religiosa (d) Total Oferta Complementar (e) (e) (e) (e) (a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos. (b) Estas disciplinas funcionarão em desdobramento de 90 minutos para a realização de trabalho prático ou experimental. Os professores terão mais um bloco (90 minutos) do que os alunos. (c) A disciplina de TIC inicia-se no 7.º ano, funcionando sequencialmente nos 7.º e 8.º anos, anualmente, em articulação com a disciplina de Educação Tecnológica (oferta de escola). (d) Disciplina de frequência facultativa. (e) A distribuição dos tempos referentes à oferta complementar é decidida, pelo conselho pedagógico, no final de cada ano letivo para o ano letivo seguinte, sob proposta dos departamentos e do conselho de diretores de turma do ensino básico, tendo em conta os resultados escolares. p. 19 de 41

20 Tabela 13. Matriz Curricular Cursos Científico-Humanísticos de Ciências e Tecnologias Componentes de formação Carga horária semanal (x 90 min) (a) 10.º ano 11.º ano 12.º ano Total Português Geral Língua Estrangeira I, II ou III (b) Filosofia Educação Física Matemática A Biologia e Geologia Física e Química A Opções (c) Específica Biologia Física Química Geologia Opções (d) Filosofia A Geografia C Língua Estrangeira I, II ou III (e) Psicóloga B Aplicações Informáticas B Total ,5 Educação Moral e Religiosa (f) Total ,5 (a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos. (b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à língua estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo da carga horária. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções c. (e) (f) O aluno deve escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral, nos 10.º e 11.º anos. Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 90 minutos. p. 20 de 41

21 Tabela 14. Matriz Curricular Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e Humanidades Componentes de formação Carga horária semanal (x 90 min) (a) 10.º ano 11.º ano 12.º ano Total Português Geral Língua Estrangeira I, II ou III (b) Filosofia Educação Física História A Opções (c) Geografia A Língua Estrangeira I, II ou III Literatura Portuguesa Matemática Aplicada às Ciências Sociais Latim A Específica Opções (d) Filosofia A Geografia C Latim B Língua Estrangeira I, II ou III (e) Literaturas de Língua Portuguesa Psicologia B Sociologia Opções (f) Antropologia Clássicos da Literatura Aplicações Informáticas B Economia Direito Total ,5 Educação Moral e Religiosa (g) Total ,5 (a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos. (b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à língua estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo da carga horária. (c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (d) (f) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções d. (e) (g) O aluno deve escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral ou a língua estrangeira estudada na componente de formação específica nos 10.º e 11.º anos. Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 90 minutos. p. 21 de 41

22 5.4 Oferta formativa qualificante No âmbito da sua autonomia, o Agrupamento de Escolas de Lordelo propõe a diversificação da sua oferta formativa de modo a proporcionar a todos os estudantes percursos diferenciados que lhes permitam concluir a escolaridade obrigatória. Neste contexto, o agrupamento apostou na oferta de cursos de educação e formação de jovens do tipo 2 e cursos profissionais de nível secundário que se melhor se adequam ao perfil da população escolar. Tal estratégia visa prevenir o abandono escolar e propiciar o sucesso educativo através de uma formação conducente a uma entrada qualificada no mundo do trabalho. Os cursos, a abrir anualmente, são definidos tendo em conta as expectativas dos alunos, através de recolha de informação, das orientações dos serviços de psicologia e orientação, do parecer do coordenador das novas oportunidades, bem como das orientações dos serviços do Ministério da Educação e Ciência com competências nesta área. O Agrupamento de Escolas de Lordelo não está alheio ao seu papel enquanto instituição formadora e qualificadora da comunidade educativa. A baixa qualificação académica é uma característica comum de grande parte das famílias da freguesia de Lordelo. Por este motivo, o agrupamento apostou na oferta de cursos de educação e formação do tipo B2 e B3 destinados a adultos que pretendem elevar as suas qualificações. Esta estratégia visa, ainda, aproximar a escola às famílias e comprometer as famílias com a escola. A abertura anual destes cursos estará dependente do número mínimo de inscrições de acordo com os normativos legais em vigor e da aprovação pelos serviços do Ministério da Educação e Ciência com competências no âmbito da definição da rede nacional de oferta formativa. Nas Tabelas 15 a 18, apresenta-se o plano curricular das ofertas formativas. Tabela 15. Matriz dos cursos de educação e formação de jovens Tipo 2 nível 2 Componentes Disciplinas Carga horária (h) Sociocultural Científica Língua Portuguesa Inglês Tecnologias da Informação e Comunicação Cidadania e Mundo Atual Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Educação Física Matemática Aplicada Disciplina específica Formação Tecnológica Tecnologias Específicas 768 Formação prática Estágio em contexto de trabalho 210 Total 2109 p. 22 de 41

23 Tabela 16. Matriz dos cursos profissionais de nível secundário. Componentes Disciplinas Carga horária (h) Português 320 Inglês 220 Sociocultural Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação 100 Educação Física 140 Científica Duas a três disciplinas Técnica Três a quatro disciplinas Formação em contexto de trabalho Total 3100 Tabela 17. Matriz cursos de educação e formação de adultos tipo B2 * Disciplina Carga horária (h) Aprender com Autonomia 40 Linguagem e Comunicação 100 Inglês 50 Tecnologias da Informação e Comunicação 100 Matemática para a Vida 100 Cidadania e Empregabilidade 100 Total 490 * Destinados a candidatos portadores de qualificação equivalente ao 1.º ciclo do ensino básico. Os alunos ficam com certificação escolar de 2.º ciclo e, de acordo com a idade, poderão ficar com o diploma de escolaridade obrigatória. Tabela 18. Matriz cursos de educação e formação de adultos tipo B3 * Disciplina Carga horária (h) Aprender com Autonomia 40 Linguagem e Comunicação 200 Inglês 100 Tecnologias da Informação e Comunicação 200 Matemática para a Vida 200 Cidadania e Empregabilidade 200 Total 940 * Destinados a candidatos portadores de qualificação equivalente ao 2.º ciclo do ensino básico. Os alunos ficam com certificação escolar de 3.º ciclo e, de acordo com a idade, poderão ficar com o diploma de escolaridade obrigatória. p. 23 de 41

24 6 Resultados escolares 6.1 Abandono escolar O Agrupamento de Escolas de Lordelo tem-se caracterizado por níveis de abandono escolar meramente residuais (Tabela 19). Todavia, o atual contexto socioeconómico português e a passagem da escolaridade obrigatória para os 18 anos permitem antecipar, desde já, tempos difíceis para as escolas e para as famílias. Deste modo, é expectável uma tendência para o agravamento das situações que levam os jovens a abandonar o sistema educativo precocemente, nomeadamente, à procura de uma solução precarizada de emprego para ajudar as famílias ou o recurso à emigração. Não alheio a esta situação, o Agrupamento de Escolas de Lordelo tem-se pautado por criar mecanismos de prevenção e combate ao abandono escolar que deverão ser, agora, reforçados. Assim, assume particular importância a criação e encaminhamento para percursos alternativos ao ensino básico geral e ao ensino secundário científico humanístico, nomeadamente, cursos de educação e formação e cursos profissionais. Tabela 19. Taxa de abandono escolar por ano de escolaridade no ensino básico, nos anos letivos 2009/10, 2010/11 e 2011/12 Anos de escolaridade Anos letivos 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 2009/ / / Média Nota: A taxa de abandono é expressa em termos da percentagem de alunos que efetivamente abandonaram o sistema educativo em relação ao total de alunos. 6.2 Sucesso educativo no ensino básico regular Sucesso por disciplina e ano de escolaridade Nas Tabelas 20 a 22 apresentam-se os resultados escolares referentes à taxa de sucesso em cada disciplina por ano e ciclo. No 1.º ciclo do ensino básico o sucesso por disciplina é muito satisfatório em todas as disciplinas (Tabela 20). No 2.º ciclo do ensino básico, de um modo geral, o sucesso por disciplina é bastante satisfatório. Regista-se, no entanto, um valor ligeiramente menos significativo na disciplina de Matemática, no 6.º ano de escolaridade (Tabela 21). No 3.º ciclo as taxas de sucesso por disciplina apresentam valores mais baixos, sobretudo nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, nomeadamente nas disciplinas de Português, Inglês e Matemática (Tabela 22). p. 24 de 41

25 6.º ano 5.º ano 4.º ano 3.º ano 2.º ano 1.º ano Tabela 20. Taxa de sucesso no 1.º ciclo do ensino básico, por disciplina e ano de escolaridade, nos anos letivos 2009/10, 2010/11 e 2011/12, calculada em termos do número de alunos com classificação igual ou superior a Suficiente em relação ao total de alunos Ano letivo Português Matemática Estudo do Meio Expressões 2009/ % 93.8% 100% 99.2% 2010/ % 97.5% 98.7% 97.5% 2011/ % 92.6% 97.9% 96.8% Média 90.5% 94.6% 98.9% 97.8% 2009/ % 96.7% 87.3% 99.2% 2010/ % 88.8% 97.0% 99.2% 2011/ % 75.0% 93.2% 98.9% Média 87.7% 86.8% 92.5% 99.1% 2009/ % 99.2% 91.3% 100% 2010/ % 96.6% 98.3% 100% 2011/ % 91.7% 99.2% 99.2% Média 97.5% 95.8% 96.3% 99.7% 2009/ % 97.3% 92.3% 100% 2010/ % 98.5% 99.3% 100% 2011/ % 94.1% 97.5% 98.3% Média 97.7% 96.6% 96.4% 99.4% Tabela 21. Taxa de sucesso no 2.º ciclo do ensino básico, por disciplina e ano de escolaridade, nos anos letivos 2009/10, 2010/11 e 2011/12, calculada em termos do número de alunos com classificação igual ou superior a 3 em relação ao total de alunos Ano letivo Port Ing HGP Mat CN EVT EM EF EMRC 2009/ % 73.8% 88.7% 79.6% 88.7% 97.2% 90.1% 99.3% 100% 2010/ % 92.8% 86.3% 83.6% 93.5% 96.7% 96.7% 100% 98.7% 2011/ % 90.4% 92.0% 77.2% 94.4% 99.2% 100% 100% 100% Média 86.9% 85.7% 89.0% 80.1% 92.2% 97.7% 95.6% 99.8% 99.6% 2009/10 86% 77.2% 89.5% 78.1% 92.1% 93.9% 91.2% 99.1% 97.4% 2010/ % 78.1% 91.1% 85.0% 93.2% 98.6% 84.4% 99.3% 97.3% 2011/ % 85.8% 85.8% 68.2% 95.5% 98.1% 96.1% 100% 97.2% Média 87.4% 80.4% 88.8% 77.1% 93.6% 96.9% 90.6% 99.5% 97.3% Nota: Port Português; Ing Inglês; HGP História e Geografia de Portugal; Mat Matemática; CN Ciências da Natureza; EVT Educação Visual e Tecnológica; EM Educação Musical; EF Educação Física; EMRC Educação Moral e Religiosa e Católica. p. 25 de 41

26 9.º ano 8.º ano 7.º ano Tabela 22. Taxa de sucesso no 3.º ciclo do ensino básico, por disciplina e ano de escolaridade, nos anos letivos 2009/10, 2010/11 e 2011/12, calculada em termos do número de alunos com classificação igual ou superior a 3 em relação ao total de alunos Ano letivo Port Ing Franc Hist Geo Mat CN CFQ EV ET EF EMRC TIC 2009/ % 68.8% 82.4% 74.2% 43.8% 48.4% 75.8% 79.6% 77.5% 89.1% 93.1% 99.0% / % 64.0% 77.5% 80.2% 82.9% 54.1% 87.4% 75.7% 96.4% 90.1% 87.4% 100% / % 58.1% 67.7% 73.5% 74.3% 59.6% 68.4% 69.9% 78.7% 90.0% 90.4% 100% --- Média 64.7% 63.6% 75.9% 76.0% 67.0% 54.0% 77.2% 75.1% 84.2% 89.7% 90.3% 99.7% / % 70.8% 94.8% 76.0% 83.3% 47.9% 90.6% 84.4% 99.0% 97.9% 100% 100% / % 69.6% 81.4% 73.5% 64.7% 50.0% 82.4% 63.7% 93.1% 95.1% 100% 100% / % 61.4% 59.4% 80.2% 64.4% 45.5% 72.3% 73.3% 82.2% 89.1% 96% 100% --- Média 67.3% 67.3% 78.5% 76.6% 70.8% 47.8% 81.8% 73.8% 91.4% 94.0% 98.7% 100% / % 92.0% 86.6% 95.5% 92.0% 48.7% 89.3% 75.0% 95.8% 98.9% 99.1% 100% 97.4% 2010/ % 84.0% 96.3% 75.3% 93.8% 49.4% 97.5% 92.6% 100% 97.7% 98.8% 98.8% 98.8% 2011/ % 78.3% 84.1% 89.9% 76.8% 71.0% 89.9% 78.3% NA 100% 100% 100% 100% Média 79.2% 84.8% 89.0% 86.9% 87.5% 56.4% 92.2% 82.0% 97.9% 98.9% 99.3% 99.6% 98.7% Nota: Port Português; Ing Inglês; Franc Francês; Hist História; Geog Geografia; Mat Matemática; CN Ciências Naturais; CFQ Ciências Físico-Químicas; EV Educação Visual; ET Educação Tecnológica; EF Educação Física; EMRC Educação Moral e Religiosa e Católica; TIC Tecnologias de Informação e Comunicação; Sucesso na avaliação externa Na Tabela 23 apresenta-se uma comparação da taxa de sucesso obtida nas provas de aferição e nas provas finais de ciclo de Português e Matemática com os resultados verificados a nível nacional, nos anos letivos 2009/10, 2010/11 e 2011/12. Os resultados permitem constatar que no 1.º ciclo do ensino básico, os resultados do agrupamento, se enquadram no valor nacional de referência, chegando mesmo a ultrapassá-lo no ano letivo 2009/10 a Português e a Matemática e no ano letivo 2010/11 a Português. No 9.º ano de escolaridade de uma forma geral os resultados do agrupamento são inferiores ao valor de referência nacionais a Português e Matemática. Todavia, é possível constatar uma clara aproximação ao valor de referência nacional ao longo dos três anos letivos, revelando uma melhoria consistente dos resultados escolares. De facto, no ano letivo 2011/12, a percentagem de sucesso nas provas nacionais de Matemática do agrupamento foi já superior ao valor de referência nacional. p. 26 de 41

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