JOGO E LINGUAGEM. I - A natureza do Jogo

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1 Karen Milla da Almeida França (Bolsista PET Filosofia) Glória Maria Ferreira Ribeiro (Orientadora - Tutora do Grupo PET Filosofia) Agência financiadora: MEC/SESu Resumo: O presente trabalho objetiva evidenciar a relação entre os fenômenos do jogo e da linguagem - fenômenos esses que são indissociáveis da própria gênese do mundo. Para tanto, lançaremos mão de algumas indicações retiradas da obra Homo Ludens: o jogo como fenômeno cultural do ano de 1938 de Johan Huizinga. Palavras chaves: jogo, linguagem, existência. I - A natureza do Jogo A nossa tarefa é compreender a relação que se estabelece entre o jogo e a linguagem exposta por Johan Huizinga na sua obra Homo Ludens: o jogo como elemento cultural do ano de 1938 e o modo como a presença do fenômeno do jogo pode ser igualmente pressentida no pensamento do filósofo alemão Martin Heidegger. A obra de Huizinga para nós em questão, tem como meta demonstrar o papel e a importância do jogo desde as mais remotas civilizações. Partindo da perspectiva assumida na análise feita por Huizinga, temos que o jogo está presente antes mesmo das primeiras civilizações, no entanto, somente com o homem é que o jogo pôde ser compreendido na sua natureza primordial, à medida que o homem é capaz de recriarse de diversos modos na partida, e perceber isto. Ora, entregar-se ao jogo não se torna algo tão fácil, por não depender somente do nosso querer, pois, é Huizinga quem nos diz, é o jogo que nos lança nesta ou naquela partida, é também o jogo que dita a cadência de cada jogada. Sendo assim, o jogo mostra-se independente do querer humano porque se ele for sujeito a ordens deixa de ser jogo. [Ele] é livre, é liberdade, (...) cria ordem e é ordem (HUIZINGA, 199O, p.10;11;13). A partir disto, podemos dizer que o querer (a vontade) humano não tem espaço no âmbito do jogo porque são as regras e as ordens antecipadamente ditadas pelo jogo que decidem o destino da partida - ou melhor, são as circunstâncias nas quais os jogadores se vêem lançados, durante a partida disputada que nortearão e impulsionarão as ações de cada um deles (jogadores) em cada jogada. Embora saibamos que há regras previamente instauradas, não nos é possível nunca prever o que vai acontecer quando a partida se dá, pois, cada jogador reage de maneira distinta a cada circunstância dada pelo jogo. E, é guiado por essas regras e normas que o jogador vê a possibilidade de descobrir-se como jogador em meio a cada jogada. Essa descoberta

2 FRANÇA,Karen Milla de Almeida -2- do ser jogador dá-se a partir das relações que se estabelecem dentro da própria partida disputada. Ou melhor, na relação que os homens (que se encontram lançados no espaço do jogo) estabelecem entre todos os elementos que se verificam dentro de uma partida é que eles podem, de fato, se descobrirem como jogadores. Tais elementos que assim se relacionam e que se determinam em seu ser nessa mesma relação são: 1) os próprios jogadores que se encontram no meio da partida; 2) - ás coisas (bola, rede, campo, etc.) que nesse espaço do jogo vêm ao encontro desses jogadores dentro do espaço do jogo; e 3) a relação a cada jogador estabelece consigo mesmo durante a partida. O espaço do jogo acontece na e desde essas relações. Poderíamos mesmo dizer que o espaço que assim se descobre nos lança para o próprio mundo do jogo, se por mundo nos for dado compreender a ordem (que se impõe no seio dessas relações) desde a qual se torna possível cada elemento, em jogo no jogo, ganhar a sua determinação de ser. Ora, essa determinação de ser traduz o próprio ato de existir, a própria existência de cada elemento que está em jogo no jogo. Mas, o que se quer propriamente compreender por ordem e ordenar? E como esse fenômeno, inerente ao ato de jogar, nos permite compreender o próprio fenômeno da existência enquanto tal? Ordenar diz respeito ao modo de ser do jogo na sua natureza primordial. Para uma melhor compreensão vejamos o que Huizinga nos diz sobre o jogo e a ordem: (...) É uma atividade que se processa dentro de certos limites temporais e espaciais, segundo uma determinada ordem e um dado número de regras livremente aceitas, e fora da esfera da necessidade ou da utilidade material (HUIZINGA, p ). A ordem revela em si mesma como um dos elementos mais necessários para que se dê a própria atividade do jogo, isto porque, sem ordem não se pode pensar como se darão as relações entre os limites espaciais e temporais dentro do jogo e, por conseguinte, não se poderá pensar nas relações implícitas que existem dentro das regras que nortearão as partidas disputadas, ou seja, é através deste elemento que o jogo pode tudo regular. Este regular oferece sempre um limite ao jogador. Limite aqui não corresponde somente a uma restrição, mas significa também demarcar um sinal que dirá até onde é possível ao jogador ir dentro do jogo. É por meio dessa ordem previamente estabelecida que há possibilidade do jogador mover-se dentro do jogo. Mas, o que é em si mesmo o jogo?

3 -3- Calcados no grande número de significados que a atividade lúdica foi ganhando desde a sua origem, nos é permitido dizer a partir de uma visão global que o jogo já foi concebido como competição, como brincadeira, como movimento, como um entretenimento, uma recreação, um relaxamento, um passatempo, e, inacreditavelmente para finalizar temos o verbo japonês asobu o significado de estar desempregado (HUIZINGA, p O). Mas, sejam lá quais forem os significados que o fenômeno do jogo assumiu ao longo da sua história, é inegável, que esse fenômeno tem como tendência tudo ordenar através da ação que emerge na própria partida. Ação que nos leva a pensar no jogo como dinâmica, uma vez que enquanto a partida se desenrola tudo é alternância, é um vai e vem de personagens, ou melhor, de identidades. Mas, expliquemo-nos melhor: quando, por exemplo, nos vemos lançados em um jogo (seja ele de futebol, de peteca, de xadrez ou qualquer outro), jogamos à medida exata em que atuamos, isto é, que desempenhamos o papel que nos é imposto pela partida disputada. Ora, ao nos lançarmos por exemplo em um jogo de futebol, nós ganhamos a identidade de zagueiro, goleiro, meio de campo, etc em função da relação que estabelecemos com os outros jogadores que conosco disputam a partida. Essa identidade só se mantém na e desde a relação que na partida se estabelece, não possuindo nenhuma consistência, nenhuma substancialidade fora do jogo. Essa relação, desde a qual ganho a minha identidade (por exemplo, a identidade de goleiro dentro do jogo de futebol), por sua vez, deverá surgir desde a própria ordem que se impõe entre as diferentes identidades (de zagueiro, meio de campo, etc) e, também, entre os diferentes significados que as coisas (a bola, a trave, a rede, etc) assumem durante o jogo. Poderíamos mesmo dizer que fora do jogo não existem jogadores e, tampouco existem elementos lúdicos. Os jogadores e os respectivos elementos por eles utilizados (sejam a bola, a peteca, as peças de xadrez, etc) durante a partida, só existem se existir o jogo. Tampouco se poderá compreender o espaço do jogo como algo que existe fora da partida disputada. Isto quer dizer que do mesmo modo que ganho a minha identidade desde a relação que estabeleço com os outros jogadores (relação que deverá determinar os limites da minha atuação dentro da partida sendo nesse limite que ganho a minha identidade), o espaço do jogo deverá emergir desde essas mesmas relações assim, por exemplo, o traçado de um campo de futebol

4 FRANÇA,Karen Milla de Almeida -4- deverá expressar os limites de atuação de cada jogador dentro da partida. Por isso, podemos jogar futebol na praia, na cozinha, no quintal seja lá no espaço físico que for porque o que importa de fato, não é o aspecto físico do espaço destinado ao jogo, mas sim, o seu aspecto relacional. Como podemos observar, o jogo só existe em ato por ele ser um fenômeno que não é passível de ser previamente determinado, quantificado e manipulado por qualquer que seja o instrumento e noção criados pelo homem, pelo contrário, é o sujeito do jogo que se submete ao domínio lúdico - é o jogo que pré-determina a identidade daquele que joga, cabendo ao jogador somente ouvir o ritmo que pulsa em cada partida. Pode-se, com certeza, estabelecer as regras desde as quais deverá se pautar essa ou aquela partida; pode-se mesmo saber o que é próprio desse ou daquele jogo através do estudo das suas regras, contudo é impossível se repetir uma mesma partida, uma vez que cada partida é única, assim como a circunstância que dele advém. O que dá ao jogo o seu mistério, o seu tom próprio é a imediatez, a instantâneidade das relações que na partida surgem e faz com que o jogo escape de uma definição rigorosa e estática. É ainda este caráter inesperado que nos permite dizer que o jogo nunca está pronto e acabado, uma partida nunca poderá se repetir da mesma forma que uma outra - isto porque o jogo e a partida que dele advém está no âmbito do fazer, do executar, do vir a ser. Compreendido então desta forma, o jogo é pensado desde a sua natureza e se revela para nós como função da vida (Huizinga. p O). II - Existência e Linguagem Ora, como função da vida o jogo pertence não apenas ao homem, mas também aos animais, por isso ele não deve ser visto a partir de um olhar psicológico ou fisiológico. Contudo, nesse nosso estudo iremos nos ater ao jogo visto desde a sua relação com a existência humana. Dentro desse recorte iremos nos ater, especificamente à relação que se estabelece entre os fenômenos de jogo e linguagem. Para tanto, iremos nos valer de algumas das considerações feitas pelo filósofo Martin Heidegger, mais especificamente, lançaremos mão de algumas indicações que o filósofo nos dá acerca da linguagem extraídas da sua obra Ser e Tempo de Por agora, deixemos em suspenso a fala de Johan Huizinga sobre o jogo. A linguagem compreendida a partir dos estudos de Ser e Tempo se mostra para nós como uma trama de significados que tece o corpo do mundo. Este mundo, que na

5 -5- linguaguem plasma o seu corpo, mostra-se como um puro poder ser; ou seja, mostra se como as possibilidades de ser do homem ser-com-os-outros que possuem o mesmo modo de ser do homem, ser-junto-as-coisas e ser em-função de-si-mesmo. Sendo assim compreendido, o mundo só poderá se realizar na medida em que o homem realizar essas possibilidades de ser. Sendo assim, não se pode pensar o homem e o mundo como se fossem realidades distintas uma da outra. Antes disso, homem e mundo se encontram numa relação indissociável. O homem só existe porque realiza as suas possibilidades de ser, por conseguinte, a existência humana é, fundamentalmente, compreendida como ser-no-mundo. Pois bem, é porque o mundo diz respeito àquilo que é próprio do homem (dizendo respeito as relações que esse mesmo homem pode estabelecer com os outros, as coisas e ele mesmo), que esse homem já sempre está lançado numa compreensão prévia acerca desse mesmo mundo. Ora, desde essa compreensão da existência humana não se pode pensar seja o homem, seja o mundo como coisas (res) já prontas e acabadas. O homem só existe à medida exata em que se lança no mundo (no poder ser) e o realiza. O mundo se mostra, então, como um horizonte desde o qual o homem irá descobrir esse ou aquele significado para o ser (o seu próprio ser, o ser dos outros e das coisas com as quais lida) na e desde uma ocupação, no e desde um fazer. Essa ocupação ou fazer acontece desde o fenômeno que Heidegger nomeia de conjuntura que se refere a trama de relações desde a qual cada coisa (ou instrumento) ganha a determinação de seu ser (como um ser-para isso ou aquilo) à medida que o homem igualmente em seu ser se determina. Por exemplo: ao se lançar no horizonte de significância do estudo, o homem irá descobrir o seu ser professor ou aluno na própria ocupação do estudo e, concomitantemente, as coisas se descobrirão em seu ser-para (o livro em seu serpara ser lido ou escrito, o lápis em seu ser-para escrever, etc.). Contudo, uma determinação de ser (por exemplo: de ser professor ou aluno, de ser-para escrever ou ler) não acontece isoladamente. O lápis só se descobrirá em seu ser-para a escrita à medida exata em que a mesa se descobrir em seu ser-para apoiar os cadernos e, o homem só se descobrirá seu ser professor ou aluno ao se ocupar com essas coisas que lhe vem ao encontro no e desde o mundo do estudo, ou seja, as coisas e os homens não existem (não possuem determinação de ser) fora da relação que entre eles se estabelece. Essa conjuntura na qual as coisas e os homens se determinam se

6 FRANÇA,Karen Milla de Almeida -6- mostra como uma trama de relações das quais são hauridos os significados das coisas. O mundo e o homem pertencem ao mesmo ser que se determina sempre e desde um fazer, sempre e desde uma ocupação ou tarefa que é imposta não pela vontade humana, mas que se abre sempre e desde uma disposição na qual o próprio mundo (enquanto o horizonte de significância) se abre e, em cuja abertura, o homem se projeta. Essa disposição que abre mundo dá-se sempre na forma de uma compreensão na qual o homem encontra-se previamente lançado 1. Compreensão que sempre se fecha numa interpretação. Por interpretar, Heidegger compreende precisamente, o fenômeno no qual o homem se apropria de uma compreensão numa ocupação. Não se trata, portanto, de um procedimento de exegese literária, mas indica sempre a atualização (a realização) de uma possibilidade que é inerente ao ser ao qual pertence seja o homem, seja o mundo. Isto é, interpretar indica sempre a realização de uma possibilidade de ser no desempenho de uma ocupação ou tarefa. Ora, os fenômenos da disposição, compreensão e interpretação encontram-se indissociavelmente ligados ao fenômeno da linguagem que traduz por um lado o modo como o homem se deixa tomar pelo próprio acontecimento do mundo, e de outro pelo modo como esse mesmo acontecimento se articula no discurso com o qual nos havemos na nossa existência cotidiana. Heidegger nomeia esses dois modos respectivamente de autêntico e inautêntico. O modo inautêntico de manifestação da linguagem denuncia a maneira mais imediata e cotidiana de existirmos no mundo, e já o modo autêntico dessa mesma linguagem acontecer se revela no que Heidegger chama de poesia que traduz o modo como o homem se deixa tomar pelo próprio acontecimento do mundo acontecimento desde o qual tudo ganha ser. No modo inautêntico da linguagem, chamado por Heidegger de falatório, o homem tende a se relacionar com as coisas de uma maneira superficial. Isto porque somos tragados por um discurso que cotidianamente sempre nos lança em uma précompreensão acerca das coisas, ou melhor, cotidianamente não temos a necessidade de nos perguntar o que seria este ou aquele objeto, porque previamente já estamos lançados em uma compreensão que nos diz o ser tanto das coisas que nos vem ao 1 O caráter prévio da compreensão não se refere a uma anterioridade no tempo, mas, diz repeito ao fato de o homem já sempre possuir, como uma modalidade possível do seu ser, essa ou aquela compreensão dos entes que lhe vêm ao encontro no mundo.

7 -7- encontro, quanto o ser de que nós mesmos somos. E isto faz com que nos contentemos com o sentido superficial que nos é dado por este discurso cotidiano. Contudo, por esse discurso cotidiano ser tão-somente a articulação num discurso, do próprio acontecimento do mundo (no qual os homens e as coisas se determinam), sendo esse próprio acontecer a dimensão poética e autêntica da linguagem não existe uma real separação entre essas duas dimensões da linguagem. Isto porque, a única forma de se recuperar a dimensão autêntica da linguagem é desde a própria dimensão inautêntica. É através do desgaste da linguagem provocado pelo falatório que se torna possível uma quebra desse discurso cotidiano e, nessa quebra dá-se o mundo como um puro acontecer, como a pura emergência de sentido. O dizer poético é, fundamentalmente, um dizer projetante de mundo, ou seja um dizer que deixa e faz ver o mundo como mundo isto é: deixa e faz ver o mundo como um puro possível, como o próprio acontecimento de sentido desde o qual todo e qualquer discurso sobre o que seja o homem e as coisas pode se articular (como um fazer ou ocupação). III - Linguagem e Jogo Pois bem, a linguagem assim compreendida nos leva finalmente a pensar numa possível relação entre linguagem e jogo. Porque assim como Heidegger concebe a linguagem originária (enquanto poesia) como o lugar privilegiado de acontecimento do mundo em seu jogo de constituição, Huizinga também nos dá algumas indicações de que a poesia pertence ao domínio do jogo. Vejamos o que ele nos diz : Em sua função original de fator das culturas primitivas, a poesia nasceu durante o jogo e enquanto jogo- jogo sagrado sem dúvida, mas sempre, mesmo em seu caráter sacro, nos limites da extravagância, da alegria e do divertimento (HUIZINGA, p ). A noção de jogo se une a de poesia porque a ambiência poética possibilita ao jogo evidenciar o seu caráter sagrado isto é: possibilita evidenciar o jogo como o espaço de acontecimento de mundo, pois, o jogo como fenômeno traduz de forma original o modo de acontecimento do mundo no qual o ser do homem e das coisas se descobrem em cada partida disputada. Dessa forma o jogo revela o caráter mais original de mundo enquanto um puro possível possibilidades de ser que já se encontram previamente determinadas. Ou seja, muito embora já se saiba de antemão como devemos nos comportar (ao nos vermos lançados na ordem estabelecida pelo

8 FRANÇA,Karen Milla de Almeida -8- jogo) através da compreensão das regras estabelecidas, cada partida é única e intransferível porque é na atualização dessas regras (no presente da partida) que se evidenciará novas possibilidades de o jogo acontecer. A linguagem compreendida como poesia resguarda esse caráter de espera pelo inesperado que marca o jogo. A poesia enquanto dizer projetante de mundo evidencia que esse mundo (do qual o homem já possui previamente uma compreensão á medida que esse mundo traduz as possibilidades de ser desse mesmo homem) embora já se encontre determinado (por essa compreensão prévia) deverá ser sempre realizado. E ainda: que a existência nada mais é do que esse contínuo fazer-se no mundo e como mundo e, que nesse sentido, toda existência é poética e, por conseguinte, lúdica. Embora Heidegger não elabore explicitamente a noção de jogo em seu pensamento, principalmente na sua primeira fase, é inegável que esse fenômeno se mantém implícito ao longo de vários escritos da segunda fase 2 - podendo também ser pressentido ao longo da sua analítica existencial. Contudo, como pode ser observado nosso trabalho não teve como objetivo fundamentar a presença do fenômeno do jogo no pensamento de Heidegger como uma noção elaborada, tematizada por ele. O que nos interessou de fato e, nos serviu de guia durante essas breves considerações sobre a relação entre jogo e linguagem, foi a própria estrutura do jogo como função vital (descrita por Huizinga) e o modo como essa função pode ser percebida na própria noção de existência trabalhada por Heidegger. Trata-se de pensar o jogo como elemento cultural, não simplesmente no sentido da cultura de um povo, mas como o cultivo do modo mais próprio de o homem existir no mundo. Modo esse determinado pela Linguagem. 2 Segundo informações colhidas no Index zu Heideggers Sein und Zeit, editado pela Max Niemayer Tubingen, no ano de 1991, o termo jogo ( Spiel) e espaço do jogo (Spielraum) são empregados nas seguintes obras de Heidegger: Spiel - Was ist Metaphysik? Einleitung (1949) p.10; Holzwege (1950) p. 39, 60, 163, 276, 344; Erläuterungen zu Hölderlins Dichtung (1951) p.18-19, 35, 43; Vorträge und Aufsätze (1954) p , ; Aus der Erfahrung des Denkens (1954) p. 17; Zur Seinsfrage (1956) p.43; Identität und Differenz (1957) p. 25, 58; Der Satz vom Grund (1957) p , ; Unterwegs zur Sprache (1959) p. 153, , 235 ; Nietzsche Bd I (1961) p. 300, 333; Nietzsche Bd II (1962) p , 386; Die Technik und die Kehre (1962) p. 43; Wegmarken (1967) p , , 437; Zur Sache des Denkens (1969) p ; Die Kunst und der Raum (1969) p. 8, Spielraum - Vom wesen des Grundes (1929) p ; Kant und das Problem der Metaphysik (1929) p. 67, 73, 81, 192; Platons Lehre von der Wahrheit (1947) p. 20; Vom Wesen der Wahrheit (1930) p. 24; Holzwege (1950) p. 47, 60, 110, 188, 206, 300, 303; Vorträge und Aufsätze (1954) p. 86, 249; Was heibt Denken? (1954) p ,93, 102, 158, 171; Identität und Differenz (1957) p.30; Der Satz vom Grund (1957) p. 109, , 143, 146, 158; Unterwegs zur Sprache (1959) ; Nietzsche Bd I (1961) p. 641.

9 -9- Referências Bibliográficas: RIBEIRO, Glória Maria Ferreira. O jogo do tempo. fundamento e liberdade no pensamento de M. Heidegger (tese apresentada ao Departamento de Filosofia da UFRJ), HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento cultural. São Paulo: Perspectiva,1990. GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 2003.

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