GESTÃO PENITENCIÁRIA: uma proposta de matriz curricular padrão

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1 1 GESTÃO PENITENCIÁRIA: uma proposta de matriz curricular padrão O estabelecimento de uma Matriz Curricular Padrão, em âmbito nacional, para cursos de especialização em gestão penitenciária resultou dos trabalhos de uma Comissão instituída pelo Ministério da Justiça (MJ), através do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), cujo ato de legalização firmou-se com a publicação no Diário Oficial da União (DOU) da Portaria nº 136/2009. Essa comissão foi composta por representantes do mencionado Departamento, do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, de Escolas de Gestão Penitenciária e de Instituições de Ensino Superior, tendo sido este autor convocado por aquele Ministério para fazer parte de tão especial grupo de trabalho. Convém salientar que o convite a este escriba deveu-se a sua participação enquanto integrante da Coordenação Colegiada do Curso de Gestão Prisional, pós-graduação lato sensu (especialização), fruto da parceria - MJ, através do DEPEN, Universidade do Estado da Bahia (UNEB), com a interveniência da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania do Estado da Bahia (DJCDH). O curso, chancelado pelo Departamento de Ciências Humanas (DCH), Campus I, da UNEB, foi iniciado no final de 2005 e concluído no início de 2007, dentro do Programa Gestão de Organizações (PGO) da referida universidade. Registre-se que a comissão teve a tarefa de fixar parâmetros, disciplinas e eixos norteadores, com vistas a orientar a elaboração de projetos estaduais, contando com o financiamento do Fundo Penitenciário Nacional (FUNPEN). O conteúdo programático de cada disciplina, elaborado a partir da respectiva ementa, deverá ser desenvolvido, entre outras estratégias/atividades, com aulas expositivas-participativas, oficinas pedagógicas, seminários, resolução/estudos de casos, análise de textos, visitas técnicas, tarefas individuais e/ou em grupos. www. lcsant os.pro. br LUIZ CAR L OS DOS SA NTOS Ressalte-se que, no tocante aos recursos didáticos, a operacionalização do curso vem incluir o uso de retroprojetor, multimídia, vídeo, tv, aparelho de som, flip-chart, lousa, textos/módulos impressos e/ou em meio magnético, em conformidade com a temática explorada.

2 2 O sistema de avaliação proposto pela Comissão deverá, preferencialmente, contemplar as modalidades diagnóstica, formativa e somativa, devendo obedecer ao que preconiza as normas da instituição acadêmica executora. O programa de cada disciplina ou seminário, bem como o material didático a ser trabalhado, deverão ser entregues aos cursistas, no mínimo, oito dias antes do início das aulas da referida disciplina/seminário, ficando a cargo da coordenação do curso o cumprimento desse prazo. Os seminários, de cunho facultativo para o Projeto Pedagógico do curso, deverão ter duração de quatro horas/aula De acordo com o Relatório da Comissão, em relação ao trabalho de conclusão de curso (TCC), o pós-graduando, durante o desenvolvimento da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica II, deverá definir-se por uma das seguintes opções: a) Monografia - de 30 (trinta) a 60 (sessenta) páginas textuais; b) artigo técnico-científico - de 8 (oito) a 15 (quinze) páginas textuais; e, c) projeto de intervenção institucional - de 20 (vinte) a 30 (trinta) páginas textuais A orientação do trabalho deverá estar a cargo de um docente com titulação de Doutor ou Mestre, preferencialmente, na área do objeto definido como problema. Excepcionalmente, na impossibilidade de atender ao referido critério, o orientador poderá contar com um coorientador, profissional detentor de consistente conhecimento técnico na área. O projeto de intervenção institucional, de natureza técnica, poderá abranger, por exemplo, proposta de captação de recursos para o oferecimento de um curso de formação, capacitação, aperfeiçoamento e especialização no sistema penitenciário, bem como para a criação e implantação de escola penitenciária, centro de pesquisa, proposta de melhorias em procedimentos operacionais em unidades prisionais, entre outros constantes do ementário. Conforme preconiza o relatório do DEPEN (2009), o TCC, elaborado individualmente, deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, composta por três membros: professor orientador, professor de metodologia científica e professor ou profissional da área sob LUI Z CARLOS DOS SA NTO S ant os. pro. br investigação, atendendo ao caráter acadêmico-científico. A apresentação deverá ter duração entre 20 e 25 minutos. Depois de atendidas as considerações dos membros da Banca, o pósgraduando terá 30 dias para proceder aos ajustes e, conforme normas da instituição, depositar o trabalho final, em quatro cópias, sendo três em formato de capa resistente e outra em meio

3 3 eletrônico, que deverão ser encaminhadas ao DEPEN, à Instituição de Ensino Superior e à Escola de Gestão Penitenciária. A banca examinadora poderá sugerir aos trabalhos considerados em nível de excelência a apresentação em formato destinado à publicação impressa e/ou eletrônica. Considerando que o pós-graduando iniciará o seu TCC ao término da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica II, a conclusão do referido trabalho deverá ocorrer, no máximo, em 90 (noventa) dias após a integralização da Matriz Curricular (disciplinas e seminários opcionais). A carga horária destinada à orientação obedecerá ao seguinte distribuição: a) Monografia - 10 (dez) horas/aula; b) Artigo técnico científico - 07 (sete) horas/aula; e c) Projeto de intervenção institucional - 08 (oito) horas/aula. Enfatize-se que o quantitativo de cada turma não deverá exceder a 40 (quarenta) alunos. Ressalte-se, ainda que a natureza de Matriz Curricular Padrão não significa impossibilitar a inserção de disciplinas ou seminários temáticos que possam atender às peculiaridades de cada unidade da federação. Muito pelo contrário, a referida matriz, totalizando 368 (trezentos e sessenta e oito) horas/aula, com 22 (vinte e duas) disciplinas e TCC, agrupadas em 5 (cinco) eixos, poderá ter a sua carga horária ampliada, em até 52 (cinqüenta e duas) horas/aula, considerando as diversidades da gestão pública e penitenciária nos estados do país. O que justifica a elaboração da matriz orientadora é a necessidade de profissionalizar o gestor penitenciário diante da problemática enfrentada pela Administração Pública, no que se refere à custódia, a execução penal e a inclusão da pessoa presa, de cujos atos resultam um alto grau de insegurança e apreensão no cidadão e na sociedade como um todo. Nesse contexto impõe-se uma determinada formação que contemple, para além dos aspectos técnicos de gestão, a compreensão dos fenômenos da violência e da criminalidade, perpassados por uma visão sociohistórica e de direitos humanos, observando a previsão legal para o tratamento do preso no Brasil e o sistema penitenciário como uma realidade integrante do sistema de segurança pública. LUI Z CAR LOS D OS SANT OS ant os. pro. br

4 4 Trata-se, pois, de possibilitar aos servidores penitenciários a busca de conhecimento em favor de um duplo compromisso: a produção de soluções que, sem ferir a legalidade, possam com efetividade buscar soluções para os problemas cotidianos que se apresentam no ambiente carcerário e, especialmente, com a geração de propostas de gestão, com foco no tratamento penal e na inserção social do apenado, capaz de atrair o interesse da sociedade e promover a redução da violência rural e urbana. Assim, o curso de Gestão Penitenciária em proposição tem capital importância porque objetiva qualificar os servidores penitenciários, inseridos nas diversas áreas de gestão, para uma atuação eficiente e humanizada, que contribua para a transformação do Sistema Penitenciário. Para tanto, todos os conteúdos propostos estarão assentados numa visão técnico-científica, filosófica e histórico-social, e deverão ser apresentados de forma multirreferenciada, em que a transdisciplinaridade constitua-se na sua abordagem transversal, caracterizando um diferencial no processo ensino-aprendizagem. Nessa lógica, os fundamentos didático-pedagógicos mencionados terão como princípio a valorização dos recursos humanos, facultando-lhes um espaço de reflexão crítica da sua realidade profissional e a estimulação de sua ação transformadora enquanto sujeitos sociais. A proposta curricular apresentada ao DEPEN propiciará uma qualificação privilegiada que aliará a teoria à prática, para o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes dos pós-graduandos, ampliando o seu grau de conhecimento, a realização de pesquisa, a construção de diagnósticos institucionais, bem como a capacidade de adotar ações adequadas à otimização dos recursos públicos e tomar decisões humanizadoras no âmbito do Sistema Penitenciário. Vale salientar que o conhecimento, a pesquisa e a ação são ferramentas imprescindíveis num processo ensino-aprendizagem, que pretende alcançar uma formação ancorada no tripé: o saber, o saber fazer e o querer fazer. L UIZ CARLO S DO S SANT OS ntos. pro. br Espera-se que o pós-graduando, calcado numa sólida influência de conhecimentos epistemológicos, gerenciais, técnicos, perpassados pelos direitos humanos, esteja apto a posicionar-se ante as tarefas que exigem uma posição profissional positiva e assertiva, com postura ética e conduta legal.

5 5 Inegavelmente, o propósito do MJ, através do DEPEN, merece destaque pela relevância, oportunidade e viabilidade da Matriz Curricular, cabendo às IES a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso, de acordo com suas normas internas e a legislação educacional superior, especialmente aquelas relacionadas aos cursos lato sensu em nível de especialização. LUIZ CARLOS DOS SANTOS

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