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1 FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDIN 75/2008 Processo COPAM: 039/1980/005/2005 PARECER TÉCNICO Empreendedor: COSIMAT SIDERÚRGICA DE MATOZINHOS LTDA. Empreendimento: Alto-forno II DN Código Classe Porte Atividade: Produção de Ferro Gusa 74/2004 B M CNPJ: / Endereço: Av. André Favalleli, 986 Bairro Estação Município: Matozinhos/MG Consultoria Ambiental: Pró Ambiente Engenharia Projeto e Consultoria Ltda. Referência: LICENÇA DE INSTALAÇÃO CORRETIVA Validade: 2 (dois) anos RESUMO A COSIMAT SIDERÚRGICA DE MATOZINHOS LTDA., localizada em zona mista do município de Matozinos/MG, requereu Licença de Instalação Corretiva para ampliação de sua planta industrial, com a implantação de um alto-forno de produção de ferro gusa a carvão vegetal, com capacidade produtiva de 400 toneladas por dia. Em vistoria técnica realizada às instalações do empreendimento em (RV-10256/2005) foi verificado o início das obras de implantação do alto-forno II, motivo pelo qual a empresa foi autuada (AI nº 3003/2005). Na vistoria técnica realizada em (RV-19882/2006), foi verificado que apenas o alto-forno II propriamente dito e o sistema de limpeza dos gases do mesmo haviam sido implantados. Ressalta-se que inicialmente o processo foi formalizado como Licença de Operação Corretiva, até que em foi reorientado para Licença de Instalação Corretiva, tendo em vista que o altoforno não chegou a entrar em operação. Em nova vistoria técnica ocorrida em (Auto de Fiscalização nº F-3670/2008) foi constatado que já foram implantados o alto-forno II propriamente dito, seu sistema de limpeza dos gases, roda de lingotamento, casa de máquinas, glendons, além de todo o esqueleto da área de preparação de carga, portanto falta enclausurar o topo do alto-forno e implantar sistema de exaustão / captação de material particulado no local, implantar filtros de mangas para as áreas de descarga, preparo e manuseio de matérias-primas, complementar as obras relativas a essas áreas (enclausuramentos, tubulações, exaustão, etc.) e implementar depósitos temporários de resíduos e sistemas de tratamento de esgoto sanitário, conforme condicionantes 1 a 6 do Anexo I. Além disso foi observado que diversos setores correspondentes a operação do alto-forno I, necessitam de adequações, portanto será aproveitada a oportunidade dessa licença para regularizar tais áreas, conforme condicionantes 9 a 24 do Anexo I. Autor: Antônio Augusto Melo Malard - MASP Analista Ambiental De Acordo: Angelina Maria Lanna de Moraes MASP Diretora de Monitoramento e Fiscalização Ambiental Visto: Zuleika Stela Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental Assinatura: Data: / / Assinatura: Data: / / Assinatura: Data: / /

2 2 Vale ressaltar que a empresa possui LO, certificado nº 40/2005, com validade até , para um alto-forno com capacidade instalada de 320 toneladas de ferro gusa por dia e vem cumprindo as condicionantes da referida licença. O empreendimento possui atualmente 167 empregados e área útil de 8 ha. Com a ampliação serão acrescidos 128 empregados e a área útil passará para aproximadamente 15 ha. Em geral, os impactos da atividade de produção de ferro gusa em alto-forno a carvão vegetal estão associados à geração de efluentes atmosféricos (material particulado na descarga, manuseio e peneiramento de matérias-primas e no alto-forno); efluentes líquidos (esgotos sanitários e águas pluviais - caracterizadas pela presença de sólidos em suspensão) e resíduos sólidos (finos de carvão vegetal e minério, escória e pó/lama de alto-forno). Além dos impactos diretos citados, ocorrem os impactos indiretos como os advindos da utilização de carvão vegetal como redutor e fonte energética. Para o controle das emissões atmosféricas geradas na descarga, manuseio e preparação do carvão vegetal e peneiramento do minério de ferro, que será secado, serão utilizados três filtros de mangas, enquanto para o controle das emissões geradas no alto-forno já foram implantados balão gravitacional, lavador de gases, ciclone e dois desumidificadores. Após a passagem pelos sistemas de limpeza, parte dos gases do alto-forno serão direcionados para serem queimados em três glendons que promoverão o aquecimento do ar que será injetado no próprio forno. Os gases excedentes serão queimados em uma tocha antes do lançamento na atmosfera. A poeira originada pela movimentação de veículos nas vias internas e pátios do alto-forno II será controlada por aspersão através de caminhão pipa, assim como é feito para o alto-forno I. Os efluentes sanitários serão tratados em dois sistemas constituídos por fossa séptica seguida de filtro anaeróbio e sumidouro, dimensionados para atender 100 pessoas cada. Em atendimento ao Compromisso de Ajustamento de Conduta firmado com o Ministério Público, a empresa implementou canaletas de drenagem, caixas separadoras e quatro bacias de decantação de águas pluviais que também irão atender o alto-forno II. As águas de resfriamento do alto-forno serão recirculadas, assim como as águas da lavagem dos gases após passarem por tanque espessador. As águas provenientes da lavagem de peças serão encaminhadas a uma caixa separadora de óleo e água já existente. Quanto aos resíduos sólidos, a moinha será estocada em silo fechado de 270 m 3 e os finos de minério de ferro em silo fechado de 60 m 3. O pó de balão / lama de alto-forno e a escória serão estocados em depósitos temporários impermeabilizados, com sistema de drenagem e caixa de retenção de percolado. Os finos de sínter serão armazenados a céu aberto, assim como a sucata, em pátio já utilizado para este fim. Os demais sistemas de controle ambiental deverão ser implementados conforme condicionante nº 6 do Anexo I. A empresa está aguardando a emissão da certidão de adimplência junto ao IEF em relação a utilização de produtos de origem florestal. A última certidão obtida venceu em e o requerimento de nova certidão foi feito em Devido as características da cadeia produtiva da atividade que apresenta significativo impacto ambiental direto e indireto, o empreendimento deverá apresentar proposta de medida compensatória, conforme condicionante nº 7 do Anexo I. A Cosimat possui outorga emitida pelo IGAM, para captação de 22 L/s de águas do Ribeirão da Mata, válida até , vazão esta suficiente para o aumento do consumo de água do empreendimento. Considerando que a empresa apresentou medidas de adequação e controle para os principais impactos ambientais identificados para a atividade industrial em questão, sugerimos a concessão da Licença de Instalação Corretiva, condicionada ao cumprimento do disposto no Anexo I.

3 1- INTRODUÇÃO 3 A COSIMAT SIDERÚRGICA DE MATOZINHOS LTDA. é uma empresa produtora de ferro gusa, localizada em zona mista do município de Matozinhos/MG. O empreendimento possui atualmente 167 empregados e área útil de 8 ha. Com a ampliação serão acrescidos 128 empregados e a área útil passará para aproximadamente 15 ha. Em vistoria técnica realizada às instalações do empreendimento em (RV-10256/2005) foi verificado o início das obras de implantação do alto-forno II, motivo pelo qual a empresa foi autuada (AI nº 3003/2005). Na vistoria técnica realizada em (RV-19882/2006), foi verificado que apenas o alto-forno II propriamente dito e o sistema de limpeza dos gases do mesmo haviam sido implantados. Ressalta-se que inicialmente o processo foi formalizado como Licença de Operação Corretiva, até que em foi reorientado para Licença de Instalação Corretiva, tendo em vista que o altoforno não chegou a entrar em operação. Em nova vistoria técnica ocorrida em (Auto de Fiscalização nº F-3670/2008) foi constatado que já foram implantados o alto-forno II propriamente dito, seu sistema de limpeza dos gases, roda de lingotamento, casa de máquinas, glendons, além de todo o esqueleto da área de preparação de carga, portanto falta enclausurar o topo do alto-forno e implantar sistema de exaustão / captação de material particulado no local, implantar filtros de mangas para as áreas de descarga, preparo e manuseio de matérias-primas, complementar as obras relativas a essas áreas (enclausuramentos, tubulações, exaustão, etc.) e implementar depósitos temporários de resíduos e sistemas de tratamento de esgoto sanitário, conforme condicionantes 1 a 6 do Anexo I. Além disso foi observado que diversos setores correspondentes a operação do alto-forno I, necessitam de adequações, portanto será aproveitada a oportunidade dessa licença para regularizar tais áreas, conforme condicionantes 9 a 24 do Anexo I. Vale ressaltar que a empresa possui LO, certificado nº 40/2005, com validade até , para um alto-forno com capacidade instalada de 320 toneladas de ferro gusa por dia e vem cumprindo as condicionantes da referida licença. 2- DISCUSSÃO 2.1- Avaliação do Diagnóstico Toda empresa produtora de ferro-gusa, devido às características inerentes ao setor siderúrgico, apresenta elevado impacto ambiental. As medidas mitigadoras para contenção dos impactos causados pelas empresas do setor de produção de ferro gusa foram estabelecidas na DN COPAM nº 49/2001. Conforme constatado em vistoria realizada às instalações da Cosimat, a empresa está adimplente em relação a DN COPAM nº 49/2001, entretanto diversos pontos do parque industrial necessitam de adequações. A empresa está aguardando a emissão da certidão de adimplência junto ao IEF em relação a utilização de produtos de origem florestal. A última certidão obtida venceu em e o requerimento de nova certidão foi feito em Devido as características da cadeia produtiva da atividade que apresenta significativo impacto ambiental direto e indireto, o empreendimento deverá apresentar proposta de medida compensatória, conforme condicionante nº 7 do Anexo I.

4 4 A Cosimat possui outorga emitida pelo IGAM, para captação de 22 L/s de águas do Ribeirão da Mata, válida até , vazão esta suficiente para o aumento do consumo de água do empreendimento Descrição do Processo Industrial No processo de fabricação do ferro gusa, as matérias-primas (minério de ferro, sínter, carvão vegetal e fundentes) são levadas ao topo do alto-forno e o carregamento será realizado por sistema de duplo cone. Os materiais carregados no alto-forno se transformam nos produtos: ferro gusa, escória, gás de alto-forno e poeira. A redução dos óxidos de ferro se processa a medida que as matérias-primas descem em contra corrente em relação aos gases provenientes da queima do carvão vegetal com o oxigênio do ar quente soprado pelas ventaneiras. Os gases resultantes da queima das fontes energéticas reduzem o minério de ferro e pré-aquecem os materiais. Durante o aquecimento, a composição da carga vai se alterando até realizarem-se as reações de redução, quando o oxigênio combinado com o ferro do minério, passa, sob a forma de óxidos de carbono, a fazer parte dos gases. O processo de redução é acompanhado de outras reações químicas, da fusão da ganga do minério e fundentes para a formação da escória. O gusa líquido, formado pela redução do minério de ferro, é constituído de ferro (em torno de 94%), carbono (aproximadamente 4%) e o restante (aproximadamente 2%) são os elementos Si, Mn, P, e S. A escória líquida que é formada, principalmente pela ganga do minério (SiO 2, Al 2 O 3 ), pelos fundentes (CaO, MgO) e pelas cinzas do carvão vegetal, tem uma densidade inferior a do gusa líquido, permitindo assim, a separação física entre eles. Após produção do ferro gusa líquido no interior do alto-forno, esse é vazado em fôrmas na roda de lingotamento Matérias-Primas A Cosimat utilizará carvão vegetal como redutor e fonte energética no alto-forno, estimando-se consumo médio de 272 t/dia. O transporte interno do carvão vegetal será feito por correias transportadoras e o estoque em galpão fechado. Os fundentes, o minério de ferro e o sínter serão estocados em depósitos a céu aberto, estimando-se consumo médio de 36 t/dia, 324 t/dia e 226 t/dia respectivamente. 3- IMPACTOS IDENTIFICADOS / MEDIDAS MITIGADORAS Os impactos ambientais gerados pela operação de uma unidade de produção de ferro gusa, referemse basicamente a geração de efluentes atmosféricos e líquidos, resíduos sólidos e ruídos Efluentes Atmosféricos Serão gerados efluentes atmosféricos na descarga, manuseio e preparo de carvão vegetal, peneiramento de minério de ferro, que será secado, e no alto-forno. Haverá também ocorrência de poeira originada pela movimentação de veículos nas vias internas e pátios do alto-forno II. Para o controle das emissões atmosféricas geradas na recepção e manuseio de carvão vegetal e peneiramento do minério de ferro serão implantados três filtros de mangas, enquanto para o altoforno já foram implantados balão gravitacional, lavador de gases, ciclone e dois desumidificadores. Após a passagem pelos sistemas de limpeza, parte dos gases do alto-forno serão direcionados para serem queimados nos três glendons que promoverão o aquecimento do ar que será injetado no

5 5 próprio forno. Os gases excedentes serão queimados em uma tocha antes do lançamento na atmosfera. Todas as áreas de peneiramento e transferência de matérias-primas, depósitos de descarga de carvão, moinha e finos de minério, depósito de carvão, correias transportadoras, topo do alto-forno e silos de moinha e finos de minério deverão ser enclausurados visando minimizar a geração de poeira, conforme condicionante nº 2 do Anexo I. O topo do alto-forno deverá ser além de enclausurado, contemplado com sistema de captação / exaustão de material particulado, conforme condicionante nº 3 do Anexo I. O controle das emissões de poeiras geradas pelo tráfego de veículos nos pátios e vias internas do alto-forno II será realizado por aspersão através de caminhão pipa, assim como é realizado para o alto-forno I, com eficiência. As vias e pátios de todo o empreendimento deverão também ser delimitadas e sinalizadas conforme condicionante nº 11 do Anexo I. A empresa, devido a sua localização em zona mista e aos padrões estabelecidos na Deliberação Normativa COPAM 049/2001, art. 8 o, caput, deverá obedecer o padrão de emissão de material particulado de 100 mg/nm 3 para o alto-forno II. Vale ressaltar que o alto-forno I, por ter sido instalado anteriormente a publicação da referida DN, deverá continuar obedecendo o padrão de emissão de material particulado de 200 mg/nm³. Conforme vistoria realizada às instalações do empreendimento, algumas adequações deverão ser realizadas visando minimizar a geração de emissões atmosféricas provenientes da operação do altoforno I. São elas: Troca da lona da área de transferência de carvão vegetal do depósito por janela metálica (condicionante nº 12 do Anexo I); Alongamento do prédio da sinterização de forma que o mesmo fique totalmente enclausurado (condicionante nº 13 do Anexo I); Alongamento do telhado da área de descarga de moinha que alimenta a sinterização (condicionante nº 14 do Anexo I); Enclausuramento da área de peneiramento de sínter, caso a empresa continue utilizando-a. (condicionante nº 15 do Anexo I). Segundo informado a área será desativada; Implementação de sistema de aspersão de água na unidade de peneiramento de escória (condicionante nº 21 do Anexo I) Efluentes Líquidos Os efluentes sanitários gerados pelos novos 128 empregados que serão adicionados ao quadro total de funcionários da empresa com a implantação do segundo alto-forno serão tratados em dois sistemas constituídos por fossa séptica seguida de filtro anaeróbio e sumidouro, dimensionados para atender 100 pessoas cada. As águas utilizadas na refrigeração da carcaça e ventaneiras do alto-forno II serão totalmente recirculadas, não havendo descarte, assim como as águas de lavagem dos gases após passarem por tanque espessador. As águas pluviais têm significativo potencial poluidor, podendo causar erosões e carreamento de partículas sólidas da área industrial, o que poderia acarretar o assoreamento de fontes de águas superficiais. Em atendimento ao Compromisso de Ajustamento de Conduta firmado com o Ministério Público, a empresa implementou canaletas de drenagem, caixas separadoras e quatro bacias de decantação de águas pluviais que também irão atender o alto-forno II.

6 6 As bacias de decantação deverão ser limpas periodicamente. Além disso, deverão ser realizados monitoramentos na saída das mesmas, conforme condicionante nº 22 do Anexo I. Atualmente já é feita lavagem de peças, sendo que o efluente é direcionado a uma caixa separadora de óleo e água. Conforme condicionante nº 23 do Anexo I, deverá ser realizado monitoramento na saída da caixa Resíduos Sólidos Serão gerados os seguintes resíduos sólidos no processo produtivo, com uma previsão de geração anual: escória de alto-forno toneladas; pó de balão e lama de alto-forno toneladas; finos de carvão vegetal toneladas, finos de minério de ferro toneladas e finos de sínter Os finos de carvão vegetal originados na descarga, manuseio e peneiramento serão armazenados em silo fechado de 270 m 3. Os finos de minério de ferro gerados na recepção e peneiramento serão armazenados em silo fechado de 60 m 3. Os finos de sínter gerados no peneiramento serão armazenados a céu aberto. A escória de alto-forno e o pó de balão / lama de alto-forno serão estocados em depósitos temporários impermeabilizados, com sistema de drenagem e caixa de retenção de percolado. Ressalta-se que a Cosimat possui um grande passivo de escória, portanto a empresa deverá zerar seu estoque, conforme condicionante nº 19 do Anexo I. A escória gerada no alto-forno I deverá ser estocada no depósito a ser implantado para o alto-forno II, caso o mesmo suporte a geração dos dois altos-fornos. Caso contrário, deverá ser implementado depósito similar ao previsto para o alto-forno II, conforme condicionante nº 20 do Anexo I. Parte do pó de balão é utilizado na sinterização da empresa, portanto as áreas de estocagem do resíduo para alimentação da unidade deverão ser impermeabilizadas com concreto visando evitar contaminação do solo, conforme condicionante nº 18 do Anexo I. Atualmente o pó de balão e a lama gerados no alto-forno I são armazenados em um depósito concretado, entretanto o local deverá ser reformado de modo que os resíduos fiquem estocados dentro do mesmo e não saiam do depósito conforme observado em vistoria técnica. Assim como para a escória, caso o novo depósito a ser implantado para o alto-forno II suporte a geração dos dois altosfornos, os resíduos gerados no alto-forno I poderão ser armazenados neste, conforme condicionante nº 17 do Anexo I. Os resíduos perigosos (latas vazias de óleo e tinta, etc.) deverão ser dispostos em depósito temporário com base concretada, bacia de contenção e cobertura, conforme condicionante nº 16 do Anexo I. 3.4 Ruído Será gerado ruído durante as diversas etapas do processo produtivo, entretanto os maiores níveis de pressão sonora ocorrerão na sala de máquinas, no descarregamento de ferro gusa da roda de lingotamento e em decorrência do tráfego de pás carregadeiras. A última medição de pressão sonora gerada no empreendimento apresentou resultados abaixo dos padrões estabelecidos na Lei Estadual nº /1990.

7 7 Na fase de Licença de Operação, será cobrado monitoramento semestral de ruído, no entorno do empreendimento Áreas Verdes O cinturão verde foi adensado recentemente, entretanto pode ser reforçado em todo o entorno do empreendimento visando minimizar os impactos visual, sonoro e atmosférico provocados pela tipologia da atividade, conforme condicionante nº 9 do Anexo I. Além disso, deverão ser implementados jardins paisagísticos em todo o empreendimento, conforme condicionante nº 10 do Anexo I. Toda a mata ciliar do Ribeirão da Mata, existente no empreendimento, deverá ser recuperada. Dessa forma deverá ser apresentado Plano de Recuperação de Áreas Degradadas ao IEF, com cópia à FEAM, conforme condicionante nº 24 do Anexo I. 4- CONCLUSÃO Considerando que a empresa apresentou medidas de adequação e controle para os principais impactos ambientais identificados para a atividade industrial em questão, sugerimos a concessão da Licença de Instalação Corretiva, condicionada ao cumprimento do disposto no Anexo I.

8 8 ANEXO I Empreendedor: COSIMAT SIDERÚRGICA DE MATOZINHOS LTDA. Empreendimento: Alto-forno II DN Código Classe Porte Atividade: Produção de Ferro Gusa 74/2004 B M CNPJ: / Endereço: Av. André Favalleli, 986 Bairro Estação Município: Matozinhos/MG Consultoria Ambiental: Pró Ambiente Engenharia Projeto e Consultoria Ltda. Referência: LICENÇA DE INSTALAÇÃO CORRETIVA Validade: 2 (dois) anos CONDICIONANTES ITEM DESCRIÇÃO PRAZO (*) Implantar depósitos temporários de escória e pó de balão / lama de altoforno conforme projetos apresentados no PCA. Enclausurar todas as áreas de peneiramento e transferência de matériasprimas, depósitos de descarga de carvão, moinha e finos de minério, depósito de carvão, correias transportadoras, topo do alto-forno e silos de moinha e finos de minério. Contemplar o topo do alto-forno II com sistema de captação / exaustão de material particulado. Implementar sistemas de tratamento de esgoto sanitário conforme projeto apresentado no PCA. Implementar sistemas de despoeiramento para as áreas de descarga, preparo e manuseio de matérias-primas conforme projetos apresentados no PCA. Implementar demais sistemas de controle ambiental e equipamentos conforme apresentado no PCA. Na formalização da LO 7 Apresentar proposta de medida compensatória. 8 Apresentar programa de educação ambiental, conforme Termo de Referência aprovado pelo COPAM. 9 Adensar cinturão verde em todo o entorno do empreendimento. 10 Implementar jardins paisagísticos em todo o empreendimento. 11 Delimitar e sinalizar as vias e pátios de todo o empreendimento. 6 (seis) meses Trocar a lona da área de transferência de carvão vegetal do depósito por janela metálica. Alongar o prédio da sinterização de forma que o mesmo fique totalmente enclausurado. Alongar o telhado da área de descarga de moinha que alimenta a sinterização, visando minimizar a geração de material particulado.

9 ITEM DESCRIÇÃO PRAZO (*) Enclausurar a área de peneiramento de sínter, caso a empresa continue utilizando-a. Obs.: Segundo informado pela empresa a área será desativada. Implementar depósito temporário com base concretada, bacia de contenção e cobertura para armazenamento de resíduos perigosos (latas vazias de óleo e tinta, etc.). Reformar o depósito de pó de balão e lama gerados no alto-forno I, de modo que os resíduos fiquem estocados dentro do mesmo e não saiam do depósito conforme observado em vistoria técnica. Assim como para a escória, caso o novo depósito a ser implantado para o alto-forno II suporte a geração dos dois altos-fornos, os resíduos poderão ser armazenados neste. Impermeabilizar com concreto as áreas de estocagem de pó de balão que alimentam a sinterização, visando evitar contaminação do solo. 6 (seis) meses 3 (três) meses 6 (seis) meses 9 19 Zerar o passivo de escória. 20 Estocar a escória gerada no alto-forno I no depósito a ser implantado para o alto-forno II, caso o mesmo suporte a geração dos dois altosfornos. Caso contrário, deverá ser implementado depósito similar ao previsto para o alto-forno II. Na formalização da LO Contemplar unidade de peneiramento de escória com sistema de aspersão de água no silo de carregamento, peneira e ponto de saída da correia. Realizar monitoramento na saída das quatro bacias de decantação, contemplando os seguintes parâmetros: ph, DQO, sólidos sedimentáveis e sólidos em suspensão, fenol, cianeto, ferro total, chumbo total, cromo total, zinco total e óleos e graxas. Obs.: as bacias deverão ser limpas periodicamente, Realizar monitoramento da caixa separadora de óleo/água, contemplando os seguintes parâmetros: ph, DQO, sólidos sedimentáveis, sólidos em suspensão, óleos e graxas. Apresentar Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, referente a mata ciliar do Ribeirão da Mata, existente no empreendimento, ao IEF, com cópia à FEAM. 6 (seis) meses Na formalização da LO (*) Contado a partir da data de concessão da licença.

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