Caracterização sensorial de amêndoas de castanha-de-caju fritas e salgadas 1
|
|
- Nina Bergmann da Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caracterização sensorial de amêndoas de castanha-de-caju fritas e salgadas 1 Janice R. LIMA 2,*, Maria Aparecida A. P. da SILVA 2, Lireny A.G. GONÇALVES 3 RESUMO Amêndoas de castanha-de-caju fritas e salgadas foram acondicionadas em três embalagens flexíveis (PP/PE=polipropileno/polietileno; PETmet/PE= polietileno tereftalato metalizado/polietileno; PET/Al/PEBD= polietileno tereftalato/alumínio/polietileno de baixa densidade) com diferentes propriedades de barreira ao vapor de água e ao oxigênio. As amêndoas foram armazenadas durante 1 ano, a 30 C e 80% de umidade relativa. No final do período de 1 ano de armazenamento, realizouse análise sensorial descritiva quantitativa (ADQ). Os termos descritivos levantados para caracterização sensorial das amêndoas foram, para aparência: cor torrada, uniformidade de cor e rugosidade; para aroma: castanha torrada,
2 doce, ranço e velho; para sabor: castanha torrada, doce, ranço, velho, sal e amargo; para textura: crocância. Observou-se que os fatores mais diretamente responsáveis pela perda de qualidade sensorial das amêndoas de castanhade-caju foram desenvolvimento de aroma e sabor de velho e de ranço, perda de sabor e aroma de castanha torrada e perda de crocância. Após o período de armazenamento, estes fatores foram observados com maior intensidade nas amêndoas embaladas em PP/PE. Palavras-chave: amêndoas de castanha de caju, análise sensorial, armazenamento, embalagem. SUMMARY SENSORY CHARACTERIZATION OF CASHEW NUT KERNELS. Shelled, roasted and salted cashew nut kernels were packaged in three different flexible materials (PP/PE= polypropylene / polyethylene; PETmet/PE= metallized polyethylene terephthalate / polyethylene; PET/Al/LDPE= polyethylene terephthalate / aluminum foil / low density polyethylene ), with different barrier properties. Kernels were stored for one year at 30 C and 80% relative humidity. Quantitative descriptive sensory analysis (QDA) were performed at the end of storage time. Descriptive terms obtained for kernels
3 characterization were brown color, color uniformity and rugosity for appearance; toasted kernel, sweet, old and rancidity for odor; toasted kernel, sweet, old rancidity, salt and bitter for taste, crispness for texture. QDA showed that factors responsible for sensory quality decrease, after one year storage, were increase in old aroma and taste, increase in rancidity aroma and taste, decrease in roasted kernel aroma and taste, and decrease of crispness. Sensory quality decrease was higher in kernels packaged in PP/PE. Keywords: cashew nut kernel, storage, sensory analysis, packaging. 1 INTRODUÇÃO A exploração do caju no Nordeste Brasileiro tem grande importância sócio-econômica, representada pela geração de empregos, renda, impostos e divisas para o País. Algumas medidas têm sido implantadas, pelo produtor, para um melhor aproveitamento da castanha e do pedúnculo do caju. Dentre estas medidas, destaca-se a otimização do beneficiamento da castanha em pequena escala [4]. No entanto, as amêndoas de castanha-de-caju processadas possuem alto teor de gordura e baixo teor de umidade, características que fazem com que estes produtos sejam susceptíveis ao ganho de umidade, com conseqüente possibilidade de perda de textura e degradação microbiológica, e à oxidação [5, 6, 8, 9]. A utilização de
4 embalagens adequadas, durante o armazenamento das amêndoas, pode reduzir as reações degradativas [1]. A avaliação sensorial é importante durante o armazenamento porque, em última análise, acaba sendo o parâmetro que reflete a rejeição de determinado alimento pelo consumidor [2, 3]. Neste estudo, amêndoas de castanha-de-caju processadas foram embaladas em três materiais flexíveis diferentes e armazenadas durante um ano. Ao final do período de armazenamento, as amêndoas foram avaliadas sensorialmente através da análise descritiva quantitativa (ADQ), com o objetivo de se determinar, quantitativa e qualitativamente, as diferenças entre as amostras avaliadas. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Matéria-prima Foram utilizados, no experimento, lotes de amêndoas de castanha-de-caju fritas e salgadas, provenientes da estação experimental de Pacajus, vinculada ao Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical (EMBRAPA), contendo castanhas de cajueiros comuns e de cajueiros anão-precoces. As amêndoas foram fritas em óleo de soja e salgadas por adição direta de sal na proporção de 1,5%. 2.2 Acondicionamento das amêndoas As amêndoas foram acondicionadas em embalagens flexíveis de 110 x 170mm, com capacidade para 200g. Os filmes flexíveis utilizados e suas respectivas taxas de permeabilidade ao oxigênio (TPO 2 ), em cm 3 (CNTP)/m 2 dia e taxas de permeabilidade ao vapor de água (TPVA) em g água/m 2 dia a 38 C / 90% UR, foram: PP/PE (TPO 2 = 1135,00; TPVA = 5,0), PETmet/PE (TPO 2 = 6,63; TPVA = 2,6) e PET/Al/PEBD (TPO 2 = 0,32; TPVA = 0,036). Amostras-
5 controle foram embaladas em PET/Al/PEBD, com injeção de N 2 (teor de O 2 < 1%). 2.3 Armazenamento As embalagens com amêndoas foram armazenadas, pelo período de um ano, a 30 C e 80% de umidade relativa, simulando condições de clima tropical. Amostras-controle foram armazenadas em congelador a -18 C. 2.4 Análise sensorial descritiva quantitativa (ADQ) O método empregado para a ADQ foi desenvolvido por STONE et al. [7] e compreende as etapas de pré-seleção de provadores, desenvolvimento de termos descritivos, treinamento, seleção final de provadores e avaliação das amostras Pré-seleção de provadores Vinte pessoas foram inicialmente escolhidas entre funcionários e alunos da Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP. Utilizou-se o teste triangular com seis repetições para cada provador e foram aceitos os indivíduos que acertaram quatro testes ou mais (66,7% de acerto) Desenvolvimento de termos descritivos Utilizou-se o método de rede. Os termos obtidos foram discutidos com a equipe e chegou-se à composição de uma ficha de análise descritiva, contendo os termos considerados, de forma consensual, importantes para descreverem as amostras. Para cada termo foi construída uma escala não estruturada de 9cm, ancorada nos extremos com palavras que indicavam a intensidade de cada atributo avaliado. Cada termo gerado e referências que os explicavam foram definidos, através de consenso, pela equipe sensorial Treinamento dos provadores Realizaram-se duas sessões onde os provadores avaliaram 3
6 amostras, utilizando a ficha de análise descritiva previamente elaborada, as referências e as definições de cada termo Seleção final Foram realizadas 3 sessões e em cada uma delas o provador avaliou 3 amostras separadamente (apresentação monádica). Realizaram-se, através dos dados obtidos, análises de variância (ANOVA com 2 fatores: amostras e repetição) para cada provador, com resultados de cada um dos atributos em separado. Os níveis de significância para amostra (p amostra ) e repetição (p repetição ) foram computados e provadores que apresentaram p amostra > 0,50, p repetição 0,05 e média de intensidade não consensual com a equipe, para um certo número de atributos, foram eliminados nos testes finais Avaliação das amostras Os provadores selecionados avaliaram as amostras dos tratamentos em estudo, com 3 repetições para cada amostra. A ordem em que as amostras foram avaliadas em cada sessão foi determinada através de casualização (sorteio). Os dados foram submetidos à análise de va-riância (ANOVA com 2 fatores: amostra, provador, com interação entre amostra e provador), para cada um dos atributos sensoriais levantados. Realizou-se ainda Teste de Tukey, a partir dos dados da ANOVA, para comparação entre as médias obtidas e Análise de Componentes Principais. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram selecionados 9 provadores, que ao final do treinamento avaliaram as amostras de amêndoas de castanha-de-caju. Os termos descritivos levantados foram para aparência: cor torrada, uniformidade de cor e rugosidade; para aroma: castanha torrada, doce, ranço e velho; para sabor: castanha
7 torrada, doce, ranço, velho, sal e amargo; para textura : crocância. As definições e referências dos atributos encontram-se na Tabela 1.
8 A Análise de Componentes Principais (ACP) (Figura 1) permite uma análise global dos resultados e sugere as relações existentes entre cada amostra, evidenciando quais atributos mais as caracterizam. Os atributos sensoriais são representados por pontos e as amostras por triângulos, cujos vértices representam as médias de cada repetição realizada pela equipe sensorial. Os dois primeiros componentes principais juntos (eixos 1 e 2) explicaram 73,3% das diferenças entre as amostras.
9
10 FIGURA 1. Análise dos componentes principais dos atributos sensoriais de amêndoas de castanha-de-caju. PP/PE= polipropileno/polietileno; PETmet/PE= polietileno tereftalato metalizado/polietileno; PET/Al/PEBD= polietileno tereftalato/alumínio/polietileno de baixa densidade; C= amostras controle; CTR - cor torrada; RUG - rugosidade; UNC - uniformidade de cor; ADC - aroma doce; ACT - aroma de castanha torrada; ARÇ - aroma de ranço; AVL - aroma de velho; SSG - sabor salgado; SCT - sabor de castanha torrada; SDC - sabor doce; SAM - sabor amargo; SRÇ - sabor de ranço; SVL - sabor de velho; CROC - crocância A variação entre as amostras, explicada no primeiro componente principal, foi devida principalmente aos atributos aroma e sabor de castanha torrada, crocância, aroma e sabor de ranço e aroma e sabor de velho. No segundo componente principal, a variabilidade foi devida, principalmente, à rugosidade e uniformidade de cor. A Tabela da ANOVA (Tabela 2), confirma que existe diferença significativa entre as amostras para estes atributos, com exceção da uniformidade de cor que não apresenta diferença entre as amostras. Os demais atributos (sabor salgado, sabor amargo, sabor e aroma doce, cor torrada), quando decompostos apresentaram vetores mais curtos, o que sugere que as amostras não diferem muito quanto a estes atributos.
11 A repetibilidade para a amostra C foi boa, enquanto para as amostras em PP/PE, PETmet/PE e PET/Al/PEBD não foi tão boa em comparação à primeira, o que não impediu a discriminação entre as amostras. Na ACP as amostras distantes umas das outras apresentam alta dissimilaridade, o que sugere que as amostras em PP/PE e C são bastante diferentes com relação aos atributos avaliados,
12 enquanto as amostras em PETmet/PE e PET/Al/PEBD são mais similares entre si, porém diferentes das em PP/PE e C. Como na ACP cada amostra se localiza perto dos pontos (atributos) que mais as caracterizam, podemos supor que a amostra C apresenta maior sabor e aroma de castanha torrada e maior crocância, características positivas, relacionadas a uma melhor conservação e maior efeito de proteção da embalagem utilizada neste tratamento. Estas conclusões são confirmadas pelos dados da ANOVA (Tabela 2), onde podese observar que a amostra C se diferencia de todas as outras, com relação ao atributo aroma de castanha torrada. Com relação ao sabor de castanha torrada e crocância, a amostra C é a que apresenta maior valor numérico, mas não se diferencia significativamente a 5% das amostras em PET/Al/PEBD. A amostra em PP/PE se caracteriza por apresentar maior intensidade de sabor e aroma de velho e aroma e sabor de ranço, atributos negativos, que indicam maior deterioração da amostra durante o armazenamento e menor proteção do material de embalagem utilizado. Estes fatos são confirmados pela ANOVA (Tabela 2), onde pode-se notar que as amostras em PP/PE são as que apresentam maiores valores numéricos para aroma e sabor de ranço. As amostras em PETmet/PE e PET/Al/PEBD possuem médias entre PP/PE e C para aroma/sabor de ranço. Para aroma/sabor de velho, as amostras em PETmet/PE e PET/Al/PEBD são consideradas diferentes tanto das em PP/PE como de C pelo teste de Tukey. A apresentação das amostras na ACP permite supor que o desenvolvimento de aromas e sabores estranhos, durante o armazenamento das amostras de amêndoas de castanha-decaju, assim como a perda de crocância foram acompanhadas no gráfico por um deslocamento das amostras no sentido antihorário, fazendo com que as amostras embaladas em materiais
13 de menor barreira ao oxigênio e vapor de água se aproximassem mais dos atributos que refletiam características negativas, concentrados no lado esquerdo do primeiro componente principal. Os fatos sugeridos pela ACP são confirmados pelos resultados da ANOVA e teste de Tukey (Tabela 2). 4 CONCLUSÕES A análise sensorial descritiva quantitativa mostrou que os atributos mais diretamente responsáveis pela perda de qualidade das amêndoas de castanha-de-caju foram desenvolvimento de aroma e sabor de velho, desenvolvimento de aroma e sabor de ranço, perda de sabor e aroma de castanha torrada e perda de crocância. Estes atributos, que refletem características negativas associadas ao armazenamento, foram mais pronunciados nas amêndoas de castanha-de-caju embaladas em PP/PE, material de maior permeabilidade ao vapor de água e ao oxigênio. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] CABRAL, A. C. D.; ALVIM, D. D. Alimentos desidratados-conceitos básicos para sua embalagem e conservação. Boletim do Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 18, n. 1, p. 1-65, jan./mar., [2] DETHMERS, A. E. Utilizing sensory evaluation to determine product shelf life. Food Technology, Chicago, v. 33, n. 9, p , Sept., [3] LABUZA, T. P.; SCHMIDL, M. K. Use of sensory data in the shelf life testing of foods: principles and graphical methods for evaluation. Cereal Foods World, St. Paul, v. 33, n. 2, p , Feb., [4] LEITE, L. A. S. A agroindústria do caju no Brasil:
14 políticas públicas e transformações econômicas. Campinas, p. Tese (Doutor em Economia) - Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). [5] OKWELOGU, T. N.; MACKAY, P. J. Cashewnut moisture relations. Journal of the Science of Food and Agriculture, London, v. 20, n. 12, p , Dec., [6] QUAST, D. G.; TEIXEIRA NETO, R. O. Moisture problems of foods in tropical climates. Food Technology, Chicago, v. 30, n. 5, p , May, [7] STONE, H.; SIDEL, J.; OLIVER, S.; WOOLSEY, A.; SINGLETON, R. C. Sensory evaluation by quantitative descriptive analysis. Food Technology, Chicago, v. 28, n. 11, p. 24, 26, 28-29, 32, 34, Nov., [8] TEIXEIRA NETO, R. O.; QUAST, D. G. Isotermas de adsorção de umidade em alimentos. Coletânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 8, n. 1, p , jun., [9] TELLES, P. R. S. A cultura do cajueiro no Nordeste do Brasil. Banco do Nordeste do Brasil, cap.13, 1988, p AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) - Centro de Tecnologia de Embalagens (CETEA) pelo apoio no desenvolvimento deste estudo. 1 Recebido para publicação em 10/08/98. Aceito para publicação em 30/03/99. 2 Embrapa Agroindústria Tropical - R. Sara Mesquita, Fortaleza - CE - Cep janice@cnpat.embrapa.br
15 3 Faculdade de Engenharia de Alimentos - UNICAMP - CP Cep Campinas - SP * A quem a correspondência deve ser enviada.
Armazenamento de amêndoas de castanha de caju: influência da embalagem e da salga 1
Armazenamento de amêndoas de castanha de caju: influência da embalagem e da salga 1 Cashew nut kernel storage: influence of packaging and salting....... Janice Ribeiro Lima 2 e Maria de Fátima Borges 3...
Leia maisANÁLISE SENSORIAL: TESTES DISCRIMINATIVOS, DESCRITIVOS E AFETIVOS
ANÁLISE SENSORIAL: TESTES DISCRIMINATIVOS, DESCRITIVOS E AFETIVOS AMARAL, Antônio das Graças 1 ; SANTOS, Elisa Norberto Ferreira 2. RESUMO: A análise sensorial é uma disciplina que vem se desenvolvendo
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE ÓLEO UTILIZADO PARA FRITURA NA ESTABILIDADE DE AMÊNDOAS DE CASTANHA DE CAJU
INFLUÊNCIA DO TIPO DE ÓLEO UTILIZADO PARA FRITURA NA ESTABILIDADE DE AMÊNDOAS DE CASTANHA DE CAJU JANICE RIBEIRO LIMA * MARTA MARIA MARTINS SOUSA ** Avaliou se a influência do tipo de óleo utilizado para
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CONSERVAS ÁCIDAS DE OVOS DE CODORNA GONÇALVES, C.S. 1, RAMOS, E.M. 2, RAMOS, A.L.S. 2, PINHEIRO, A.C.M. 2, TEIXEIRA, J.T. 3, BODEGA, L.M.G. 3 RESUMO Este trabalho foi realizado com
Leia maisPerfil sensorial de ovos de Páscoa 1
Perfil sensorial de ovos de Páscoa 1 Valéria P. R. MINIM 2,*, Maria Aparecida A. P. DA SILVA 3, Heloísa M. CECCHI 3 RESUMO Ovo de Páscoa é um produto de chocolate na forma de ovo comercializado no Brasil
Leia maisEFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisEFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisEstabilidade de pasta de amêndoa de castanha de caju Stability of cashew nut butter
Estabilidade de pasta de amêndoa de castanha de caju Stability of cashew nut butter Janice Ribeiro LIMA *, Laura Maria BRUNO Resumo O presente trabalho visou avaliar a estabilidade de pasta de castanha
Leia maisCAFÉ TORRADO E MOÍDO EM EMBALAGENS INERTIZADAS
Industrialização CAFÉ TORRADO E MOÍDO EM EMBALAGENS INERTIZADAS Rosa M. Vercelino ALVES 1, Emília E. MORI 2, Cibele R. MILANEZ 3, Marisa PADULA 1 1 CETEA/ITAL Caixa Postal 139, CEP 13073-001, Campinas-SP,
Leia maisAnálise sensorial e sua importância na pesquisa de alimentos
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA / SCIENTIFIC COMMUNICATION Análise sensorial e sua importância na pesquisa de alimentos Mayka Reghiany Pedrão 1 & Fábio Augusto Garcia Coró 2 Resumo A análise sensorial é uma ferramenta
Leia maisDESENVOLVIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE SOBREMESAS LÁCTEAS SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDAS COM AMÊNDOA DO BARU (Dipteryx Alata Vogel)
DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE SOBREMESAS LÁCTEAS SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDAS COM AMÊNDOA DO BARU (Dipteryx Alata Vogel) P. N. CRUZ 1, C. B. OLIVEIRA 2 e P. B. PERTUZATTI 3 1 Universidade Federal
Leia maisPERFIL SENSORIAL E ACEITABILIDADE DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE PÃO DE QUEIJO 1
PERFIL SENSORIAL E ACEITABILIDADE DE DIFERENTES FORMULAÇÕES DE PÃO DE QUEIJO 1 Valéria Paula Rodrigues MINIM 2,*, Patricia Tanaguchi MACHADO 2, Erica CANAVESI 2, Monica Ribeiro PIROZI 2 RESUMO Pão de queijo
Leia maisThe Journal of Engineering and Exact Sciences - JCEC ISSN:
Vol. 03 N. 06 (2017) 0851-0856 doi: 10.18540/jcecvl3iss6pp0851-0856 OPEN ACCESS AVALIAÇÃO DA PERDA DE CARBONATAÇÃO E ALTERAÇÃO DE ºBRIX E DENSIDADE DE REFRIGERANTE DE COLA ENVASADO EM GARRAFAS DE POLIETILENO
Leia maisElaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce
Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce Antonio Bruno dos Santos Pacheco 1, Pedro Lima de Souza 1, Wiviane Fonseca Ribeiro 1, Maria Kamila Cardoso Corcino 2, Verônica Nicácio
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO
Agroindústria Tropical AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO Gurgel, T.E.P; Bastos, M.S.R.; Borges, M.F; Azevedo, E.H.F;
Leia maisELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
Leia maisEXPECTATIVAS E PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO AO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Parte 1: TESTE DO PRODUTO EM 10 CIDADES BRASILEIRAS (1)
Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil EXPECTATIVAS E PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO AO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Parte 1: TESTE DO PRODUTO EM 10 CIDADES BRASILEIRAS (1) FARIA, ElieteVaz de; MORI,
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP
APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE MEL (Apis mellifera) PELO MÉTODO PERFIL DESCRITIVO OTIMIZADO (PDO)
CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE MEL (Apis mellifera) PELO MÉTODO PERFIL DESCRITIVO OTIMIZADO (PDO) L.B.S. Beckmann 1. K.A.M.Oliveira 2. G.V. Oliveira 3. M.C.T.R.Vidigal 4. T.G.B.Paes 5 1-Departamento de Engenharia
Leia maisURI - CAMPUS ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS
URI - CAMPUS ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE LINGÜIÇA TOSCANA CONGELADA ARMAZENADA EM DIFERENTES EMBALAGENS ROGERNEI
Leia maisEstudo da vida útil da bertalha em diferentes condições de armazenamento
Estudo da vida útil da bertalha em diferentes condições de armazenamento BOTREL, Neide 1 ; MADEIRA, Nuno 1 1 Embrapa Hortaliças, neide.botrel@embrapa.br; nuno.madeira@embrapa.br Resumo A bertalha, Basella
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA
PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz
Leia maisSELEÇÃO DE MATERIAS EM EMBALAGEM PARA DERIVADOS DE BATATA DOCE DE POLPA ALARANJADA
SELEÇÃO DE MATERIAS EM EMBALAGEM PARA DERIVADOS DE BATATA DOCE DE POLPA ALARANJADA Rosa Maria Vercelino Alves (1), Danielle Ito (1), Jose Luiz Viana de Carvalho (1), Werito Fernandes de Melo (1) e Ronoel
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL E MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE MARCAS COMERCIAIS DE REFRIGERANTE SABOR GUARANÁ
AVALIAÇÃO SENSORIAL E MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE MARCAS COMERCIAIS DE REFRIGERANTE SABOR GUARANÁ JOÃO DE DEUS SOUZA CARNEIRO * RONIELLI CARDOSO REIS ** VALÉRIA PAULA RODRIGUES MINIM *** JOEL CAMILO
Leia maisConservação de palmito Pupunha minimamente processado
Conservação de palmito Pupunha minimamente processado Sílvia R. T. Valentini 1 ; Maria Fernanda P. M. Castro 1 ; Sylvio L. Honório 2 ; Luiz A. R. Ferraz 4 ; Ana C. B. Rezende 3 ; Cristiane A. Uchima 3
Leia maisAÇÃO 1.1. GRUPOS OPERACIONAIS ValNuts Transformação, embalamento e conservação. Elsa Ramalhosa
AÇÃO 1.1. GRUPOS OPERACIONAIS ValNuts Transformação, embalamento e conservação N.º da Iniciativa Código projeto PDR2020-101-001 PDR2020-101-030756 Elsa Ramalhosa Objetivo do Projeto ValNuts Este projeto
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisVIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí
Influência do método de castração de suínos machos na qualidade físicoquímica e sensorial da carne suína Maria Luiza Bianchetti Furtado¹; Robert Paula da Silva 2 ; Gaby Patrícia Teran Ortiz 3 (1) Estudante
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADO A SENSORIAL DE ALIMENTOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-7605 (Digital ANÁLISE DE
Leia maisEfeito da Torragem da Amêndoa no Aroma do Óleo da Castanha-de-caju Segundo Análise Sensorial
BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ISSN 1679-6543 Agosto/2018 169 Efeito da Torragem da Amêndoa no Aroma do Óleo da Castanha-de-caju Segundo Análise Sensorial ISSN 1679-6543 Agosto/2018 Empresa Brasileira
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE EMBALAGEM NAS PRO PRIEDADES ORGANOLÉTICAS DE PASSAS DE BANANA*
INFLUÊNCIA DO TIPO DE EMBALAGEM NAS PRO PRIEDADES ORGANOLÉTICAS DE PASSAS DE BANANA* JOÃO NUNES NOGUEIRA** HOMERO FONSECA ** MURILO GRANER * * A. V. Κ. O. ANNICCHINO * * * RESUMO No presente trabalho efetuou-se
Leia maisQUALIDADE DO CAFÉ ESPECIAL TORRADO EM GRÃOS ACONDICIONADO EM DIFERENTES CONDIÇÕES 1
QUALIDADE DO CAFÉ ESPECIAL TORRADO EM GRÃOS ACONDICIONADO EM DIFERENTES CONDIÇÕES 1 Denis Henrique Silva Nadaleti 2 ; Hully Alves Rocha 3 ; Luciana Maria Vieira Lopes Mendonça 4 ; José Marcos Angélico
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE PRODUTOS ESTRUTURADOS DE MANDIOCA PRÉ-FRITOS CONGELADOS COBERTOS COM FILME COMESTÍVEL COMPOSTO, AO LONGO DO
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PRODUTOS ESTRUTURADOS DE MANDIOCA PRÉ-FRITOS CONGELADOS COBERTOS COM FILME COMESTÍVEL COMPOSTO, AO LONGO DO ARMAZENAMENTO CONGELADO Patricia PRATI 1, Shirley Aparecida Garcia BERBARI
Leia maisI SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE Stephanie Lima dos Santos 1, Ailson Luiz Sudan Madruga 2, Vlayrton Tomé Maciel 3, Clarissa Reschke da Cunha 4 1
Leia maisEscalas. Análise Sensorial. Prof ª Drª Janaína Fernandes de Medeiros Burkert
Escalas Análise Sensorial Prof ª Drª Janaína Fernandes de Medeiros Burkert Utilização de números ou palavras para expressar a intensidade de um determinado atributo Escalas: tornam os testes sensoriais
Leia maisUtilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cebola (Allium cepa, L.).
Utilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cebola (Allium cepa, L.). Marcela Ramos Santos; Ana Elisa Oliveira dos Santos; Joice Simone dos Santos; Patrício Ferreira Batista; Mayara
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;
Leia maisQualidade de grãos de duas cultivares de arroz de terras altas produzidas em Minas Gerais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Qualidade de grãos de duas cultivares de arroz de terras altas produzidas em Minas Gerais Iracema Clara Alves Luz (1), João Roberto
Leia maisVEGETAL ELABORADO À BASE DE CAJU
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA Caracterização físico-química E SENSORIAL e sensorial... DE HAMBÚRGUER191 VEGETAL ELABORADO À BASE DE CAJU Physical chemical and sensory characterization of vegetal hamburger
Leia maisPalavras chave: bagaço seco, fração fibrosa, teste sensorial
Elaboração de doce contendo o resíduo seco do pedúnculo do caju (Anacardium occidentale L.) e comparação avaliativa com o doce tradicional através de análise sensorial por aceitação e intenção de compra
Leia maisPERFIL SENSORIAL DE CACHAÇAS INDUSTRIAIS PRODUZIDAS NO SUDESTE DO BRASIL SAFRA 2008/2009 1
Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO http://www.prp.ueg.br/revista/index.php/agrotecnologia Recebido: 02/05/2013 Aprovado 31/07/2013 PERFIL SENSORIAL DE CACHAÇAS INDUSTRIAIS PRODUZIDAS NO SUDESTE DO BRASIL
Leia maisBARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO
BARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO Mariana Aparecida Leite 1, Débora Odoríssio Fernandes 2, Ana Paula Gonçalves 3, Lucas André da Silva 4 1 Universidade Federal
Leia maisPERFIL DE SABOR P R O F. A D R. A J A N A Í N A F E R N A N D E S D E M E D E I R O S B U R K E R T
PERFIL DE SABOR P R O F. A D R. A J A N A Í N A F E R N A N D E S D E M E D E I R O S B U R K E R T Quadro 1: Características do perfil de sabor de análise descritiva Técnica Líder da equipe Número de
Leia maisGÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CARDÁPIO DE 2015 PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. ABACAXI, Fruta in natura, Kg 5.020 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 apresentando grau de ABÓBORA, in natura, kg 1.380 138 138 138
Leia maisElaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisESTIMATIVA DA VIDA ÚTIL DE CAFÉ SOLÚVEL POR MODELO MATEMÁTICO 1 RESUMO
ESTIMATIVA DA VIDA ÚTIL DE CAFÉ SOLÚVEL POR MODELO MATEMÁTICO 1 Rosa M. Vercelino ALVES 2, Maurício R. BORDIN 2 RESUMO O fator limitante da vida útil de café solúvel é o ganho de umidade do ambiente externo
Leia maisCINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA
CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA L. C. M. de LIMA 1, L. A. de SÁ 1 e J. M. de CARVALHO 1, 1 Instituto Federal de Educação,
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO
ITEM 1 CÓDIGO: 10.309 ESPECIFICAÇÃO ÓLEO DE SOJA, Tipo 1 - Embalagem com 900 ml. ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO Óleo vegetal de soja, refinado, tendo sofrido processo tecnológico adequado com
Leia maisFINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 )
FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 ) GUILHERME AUGUSTO DE PAIVA CASTRO ( 2 ), Seção de Plantas Fibrosas, Agronômico Instituto SINOPSE Estudaram-se a fineza e o comprimento de fibra
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09 Empresa: Universidade Federal de Itajuba. Produto: Torrado e Moído.
Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Modelo de Laudo GAC Rev. 00 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 124/09
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE BATATA-DOCE ROXA CHIPS E PALITO
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BATATA-DOCE ROXA CHIPS E PALITO ARAÚJO, J. S. F 1 ; COSTA, J. S. 1 ; SILVA, G. M. S. 1 ; CAVALCANTI, M. T. 2 1 Graduandas de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Campina
Leia maisEstabilidade oxidativa de manteiga da terra acondicionada em diferentes embalagens 1
Estabilidade oxidativa de manteiga da terra acondicionada em diferentes embalagens Oxidative stability of Northeast regional butter ( manteiga da terra ) stored in different packagings Renata Tieko Nassu
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE FILÉ DE CAUDA DE JACARÉ DO PANTANAL EMBALADOS EM ATMOSFERAS MODIFICADAS
ANÁLISE SENSORIAL DE FILÉ DE CAUDA DE JACARÉ DO PANTANAL EMBALADOS EM ATMOSFERAS MODIFICADAS Ronielton Lucas Reis de CASTRO* 1, Marleide Guimarães de Oliveira ARAÚJO 2, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA Lara Lima SECCADIO 1 ; Ana Vânia CARVALHO 2 ; Thais Cristina Lima de SOUZA 3 Resumo O termo chips é originalmente americano e se refere a
Leia maisRAIMUNDO WILANE DE FIGUEIREDO, FRANCO MARIA LAJOLO, RICARDO ELESBÃO ALVES, HELOÍSA ALMEIDA CUNHA FILGUEIRAS
ALTERAÇÕES NA TEXTURA, PECTINAS E ENZIMAS PECTINOLÍTICAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO DE PEDÚNCULOS DE CAJUEIRO ANÃO PRECOCE RAIMUNDO WILANE DE FIGUEIREDO, FRANCO MARIA LAJOLO, RICARDO ELESBÃO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DO QUEIJO COALHO FABRICADO A PARTIR DE LEITE DE CABRA PASTEURIZADO E PASTEURIZADO E CONGELADO 1
ANÁLISE SENSORIAL DO QUEIJO COALHO FABRICADO A PARTIR DE LEITE DE CABRA PASTEURIZADO E PASTEURIZADO E CONGELADO 1 Antoniel Florêncio da CRUZ* 2, Ronaldo Gomes da SILVA JÚNIOR 2, Mateus de Assis SANTOS
Leia maisINFLUÊNCIA DE EMBALAGENS EM JABUTICABAS 'SABARÁ' 1 PACKAGING INFLUENCE IN JABOTICABAS SABARÁ FRUITS
81 INFLUÊNCIA DE EMBALAGENS EM JABUTICABAS 'SABARÁ' 1 BRUNINI, Maria Amalia 2 COELHO, Cristina Vieira 3 RESUMO: Jabuticabas maduras, provenientes de pomar comercial da região de Casa Branca-SP, foram acondicionadas
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL
EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL Lisiane Cristine Rincon de Lima (PIBIC/CNPq/UEM), Maryanne Gluck Torres, Denise Felix da Silva,
Leia maisEFEITO DA EXPOSIÇÃO À LUZ NA PERCEPÇÃO DA COR DA CARNE SUÍNA REFRIGERADA
EFEITO DA EXPOSIÇÃO À LUZ NA PERCEPÇÃO DA COR DA CARNE SUÍNA REFRIGERADA CAROLINA NAVES AROEIRA 1, VANELLE MARIA DA SILVA 2, GISELLE PEREIRA CARDOSO 3, ALCINÉIA LEMOS DE SOUZA RAMOS 4, EDUARDO MENDES RAMOS
Leia maisAVALIAÇÃO DA COR DE CHIPS DE BATATA-DOCE (Ipomoea batatas L.) BIOFORTIFICADA DESIDRATADOS OBTIDOS VIA SECAGEM NATURAL E POR MICRO-ONDAS
AVALIAÇÃO DA COR DE CHIPS DE BATATA-DOCE (Ipomoea batatas L.) BIOFORTIFICADA DESIDRATADOS OBTIDOS VIA SECAGEM NATURAL E POR MICRO-ONDAS GARCIA, Lismaíra Gonçalves Caixeta 1 ; ALMEIDA, Priscilla Prates
Leia maisELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL Francisca Clara Pereira FERREIRA 1, Yaroslávia Ferreira PAIVA 1, Roana Beatriz Carvalho Braga de ALMEIDA 1, Ângela Regina
Leia maisMétodos Sensoriais. Prof ª Drª Janaína Fernandes de Medeiros Burkert
Métodos Sensoriais Prof ª Drª Janaína Fernandes de Medeiros Burkert Classificação: Métodos Definição Testes Discriminativo Estabelecem diferenças qualitativa e/ou quantitativa entre amostras Descritivo
Leia maisPalavras-chave: Cor da polpa. Textura. Aroma. Sabor. Psidium guajava L.
QUALIDADE SENSORIAL DOS FRUTOS DE CULTIVARES DE GOIABA VERMELHA EM AQUIDAUANA-MS. Laís de Lima Luqui 1 ; Edson Talarico Rodrigues 2 ; Daniel Makoto Kusano 1 ; Ricardo Fernando da Rui 1 ; Kleyton Rezende
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE CREME DE PIMENTA DEDO-DE- MOÇA (Capsicum Baccatum var. pendulum) E MANJERICÃO (Ocimum basilicum)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EDWIN ANGEL TORRES TORRES DESENVOLVIMENTO DE CREME DE PIMENTA DEDO-DE- MOÇA (Capsicum Baccatum var. pendulum)
Leia maisACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA E ESTEARINA DE PALMA
XII Congresso Latino-Americano de Óleos e Gorduras Centro de Convenções Centro Sul Florianópolis - SC ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA
Leia maisCONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.
Leia maisGrupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
Página 1 de 5 Grupo de Avaliação do Café GAC FO-055 Laudo GAC Rev. 05 Laboratório credenciado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo LAUDO DE AVALIAÇÃO Nº: 164/14 EMPRESA:
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE HAMBÚRGUERES COMERCIAIS
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE HAMBÚRGUERES COMERCIAIS M. Pereira 1, E.K.C. Barros 2, V.V.C. Lima 3, B.O. Gomes 4, V.K.G. Abreu 5, A.L.F. Pereira 6 1 Curso de Engenharia de Alimentos, Bolsista PIBIC-V Universidade
Leia maisConservação de frutos secos: resultados de ensaios experimentais. Paula Correia Cátia Almeida Raquel Guiné
Conservação de frutos secos: resultados de ensaios experimentais Paula Correia Cátia Almeida Raquel Guiné 31-06-2016 Introdução A qualidade dos alimentos é um conceito que tem vindo a despertar o interesse
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisEFEITO DO AQUECIMENTO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DO ÓLEO DE CHIA
1 EFEITO DO AQUECIMENTO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DO ÓLEO DE CHIA Aline Prata Moreira (1,2), Amanda dos Reis Alvarenga (1,3), Talita Amorim Herculano (1,3), Jéssica Ferreira Rodrigues (1,4) (1)
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisFlávio Alves da SILVA 1, Guilherme José MAXIMO 1, Antonio MARSAIOLI Jr. 1 *, Maria Aparecida Azevedo Pereira da SILVA 2
Impacto da secagem com microondas sobre o perfil sensorial de amêndoas de noz macadâmia Impact of microwave drying on the sensory profile of macadamia nuts Flávio Alves da SILVA 1, Guilherme José MAXIMO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisAVALIAÇÃO DO PERFIL SENSORIAL DE ALIMENTO COM SOJA SABOR LARANJA
AVALIAÇÃO DO PERFIL SENSORIAL DE ALIMENTO COM SOJA SABOR LARANJA RENATA TORREZAN * CAROLINA MARTINEZ CECCATO * ANDRÉA CARLA DA SILVA BARRETTO * VALQUÍRIA SEIXAS DA SILVA * CARLA CARATIN * CAMILA GAMBINI
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maisQualidade de Sementes de Milho Armazenadas em Embalagens Alternativas
Qualidade de Sementes de Milho rmazenadas em Embalagens lternativas Maize Seeds Quality Stored in lternative Packages OLIVEIR,. C. S. UENF, kisanazario@yahoo.com.br; COELHO, F. C. UENF, fcoelho@uenf.br;
Leia maisPROCESSAMENTO DE PICLES COM XILOPÓDIO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) INTRODUÇÃO
PROCESSAMENTO DE PICLES COM XILOPÓDIO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti, Carlos Antônio Fernandes Santos, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira
Leia maisTipos de Provas Sensoriais. Provas afetivas Provas Afetivas: Prova de preferência. Provas afetivas. Provas discriminativas
Tipos de Provas Sensoriais Provas afetivas Provas discriminativas Provas descritivas Provas afetivas Exprimem uma opinião subjetiva (gosto/não gosto; aceito/não aceito) Têm uma grande variabilidade Difíceis
Leia maisOBTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FARINHA DE FEIJÕES-CAUPI DE GRÃOS BRANCOS NA ELABORAÇÃO DE PASTEL DE FORNO
Área :Biofortificação e processamento OBTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FARINHA DE FEIJÕES-CAUPI DE GRÃOS BRANCOS NA ELABORAÇÃO DE PASTEL DE FORNO Eliza Dorotea Pozzobon de Albuquerque Lima 1, Paloma Cyntia da
Leia maisA QUALIDADE DE JILÓS DURANTE ARMAZENAMENTO REFRIGERADO
81 A QUALIDADE DE JILÓS DURANTE ARMAZENAMENTO REFRIGERADO BRUNINI, Maria Amália 1 PEREIRA, Ronaldo Campos 2 MACEDO, Naiara Barbosa 3 RESUMO: Avaliou-se o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento
Leia maisAVALIAÇÂO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE MIX DE SAIS
AVALIAÇÂO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE MIX DE SAIS DANIELA MARIA RODRIGUES¹, JULIANA FARINASSI MENDES², VANESSA RIOS DE SOUZA³, ANA CARLA MARQUES PINHEIRO 4 1 Doutoranda, Ciência dos Alimentos/
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO R. C. Reis 1, E. S. Viana 1, T. R. P. Pádua 1, N. A. Oliveira 1. 1-Laboratório de Ciência e Tecnologia de
Leia maisPERFIL SENSORIAL E TESTE DE CONSUMIDOR DE BISCOITO RECHEADO SABOR CHOCOLATE
PERFIL SENSORIAL E TESTE DE CONSUMIDOR DE BISCOITO RECHEADO SABOR CHOCOLATE RITA DE CÁSSIA S. CELESTE ORMENESE * DANIELA ARRUDA MARCHESE * MOACIR EVANDRO LAGE * MARIA EUGÊNIA DE OLIVEIRA MAMEDE * GLÁUCIA
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL430 Embalagem de Alimentos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal
Leia maisComunicado Técnico. Análise sensorial de carne ovina: aplicação de testes de preferência e de diferença. Material e Métodos
Comunicado Técnico 87 ISSN 1981-206X São Carlos, SP Dezembro, 2008 Foto:Carlino Amaral Análise sensorial de carne ovina: aplicação de testes de preferência e de diferença Renata Tieko Nassu 1 A produção
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DA FIBRA DO PEDÚNCULO DO CAJÚ (Anacardium occidentale L.) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COMO RECHEIO EM PASTEIS
AVALIAÇÃO SENSORIAL DA FIBRA DO PEDÚNCULO DO CAJÚ (Anacardium occidentale L.) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COMO RECHEIO EM PASTEIS Jéssica Leite da SILVA 1, Airton Ricart Rodrigues de SALES 1, Anderson
Leia maisDesenvolvimento de Plantas de Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi-Árida do Nordeste
Desenvolvimento de Plantas de Imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na Região Semi-Árida do Nordeste Development of Imbu trees (Spondias tuberosa Arruda) in the Semi-Arid Region of Northeast Brazil CAVALCANTI,
Leia maisUSO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO
Leia maisIntrodução. Palavras-chave: Biofortificado, Carotenoides, Embalagem, Flocão de Milho. Keywords: Biofortified, Carotenoids, Packaging, Corn Product
EMBALAGEM PLÁSTICA PARA FLOCÃO DE MILHO BIOFORTIFICADO Sophia M. L. Ribeiro 1 ; Danielle Ito 2 ; José Luíz V. Carvalho 3 ; Cristiane Q. Moreira 2 Rosa M. V Alves 2* 1 Faculdade de Engenharia de Alimentos
Leia maisEMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN
EMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN Luciana de Oliveira FROES 1 ; Priscila Zaczuk BASSINELLO 2 ; Raquel de Andrade Cardoso SANTIAGO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Leia maisPropriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)
Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisQUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL
QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL Raquel Uchôa de Mendonça 1 ; Carlos Farley Herbster Moura 2 ; Ricardo Elesbão Alves
Leia mais