superação do bullying na escola Dra. Luciene Regina Paulino Tognetta

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1 Protagonismo infantojuvenil: um convite a superação do bullying na escola Dra. Luciene Regina Paulino Tognetta

2 O que nos diz o cotidiano da escola?

3 (Partes do livro Problemas de Medo Editora Adonis, 2015). Na escola Pode Tudo estudavam várias crianças. João Remela era um deles. Todo dia ele era 22 vezes assim chamado por Otávio Casca Grossa. No final da semana, imagine quantas vezes Remela se repetiu... Bento Caquinha de Nariz era bem pequenininho para a idade que tinha. Ele colecionava caquinhas. Juntou em um mês caquinhas de nariz numa caixa de papelão. Além de Otávio Casca Grossa, havia mais gente danada naquela escola. Um deles era o Zeca Redondão. Mais quadrado do que ele não havia. Tanto que fez questão de derrubar a caixa do Caquinha no chão. O coitado perdeu metade da sua coleção.

4 Pati Leva e Traz era velocista. Em uma hora percorria 5 quilômetros levando as fofocas da turma para a professora. Depois de 5 horas passadas, pense só quanto corria essa danada... Era um problema mesmo ser atleta, porque no grupinho da Elisa Arrumadinha não havia lugar para ela. Eram no mínimo 3 desfiles em 24 horas. E a Pati estava fora. (Partes do livro Problemas de Medo Editora Adonis, 2015).

5 O que percebemos nesses relatos? Ainda que divertidamente, traduzem um cotidiano da escola...

6 Os números se repetem...

7 De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE ) Um em cada cinco jovens na faixa dos 13 aos 15 anos pratica bullying contra colegas no Brasil. Foram entrevistados alunos do 9º ano do Ensino Fundamental (antiga 8ª série) A grande maioria do total de quase 30% envolvida no maltrato, 20,8%, é formada por agressores. Quem são os outros?

8 Havia outros alunos nessa escola: por exemplo, os da turma do Nada Faz. Os alunos do Nada Faz não eram como a Pati Leva e Traz nem como o Otávio Casca Grossa. Pelo menos duas vezes por dia viam cada cena acontecer e, na semana toda, nada se dispunham a fazer. (Partes do livro Problemas de Medo Editora Adonis, 2015).

9 As testemunhas Salmivalli et al. (1996) número maior de espectadores entre os alunos do que valentões ou daqueles que são vitimizados. Por que então não aproveitar essa situação em que aqueles que assistem possam intervir desaprovando as ações cometidas pelos agressores? Schulman (2002): pesquisa feita entre os espectadores de bullying - a maioria deles desaprova o ato e gostaria de ajudar a vítima voluntariamente, mas, muitas vezes, não sabe o que fazer para intervir ou se sente confusa e envergonhada por não saber se sua ajuda pode mesmo ser útil.

10 Pontos importantes para considerarmos As manifestações de bullying na escola mostram que há um problema do ponto de vista MORAL: como temos trabalhado as questões de convivência se não damos espaços para que ela aconteça? Ainda nos surpreendemos com os problemas na relação entre pares. Ex. Pesquisa diretores. Entendemos a formação ética como discursiva (nas mãos da autoridade) Pouco entendemos do que Piaget em 1953 fala sobre a importância dos pares (mentir para o outro é pior; provoca a descentração direta, pois não representa a autoridade) é o outro que me faz saber quem eu sou. (Wallon, Vygotsky)

11 Ser protagonista... É agir! A palavra protagonismo vem de protos, que em latim significa principal, o primeiro, e de agonistes, que quer dizer lutador, competidor - personagem principal de uma encenação.

12 Segundo o UNICEF:... a participação é um direito do adolescente que implica a possibilidade de (i) manifestar sua opinião, (ii) intervir com sua ação (iii) garantir com sua avaliação que as políticas a eles destinadas pelos serviços, programas e benefícios sejam estruturadas de acordo com suas necessidades e interesses. Essa participação implica um processo de diálogo permanente em que o que deve prevalecer não é uma opinião isolada, seja do adolescente, seja do adulto, mas o resultado de diferentes visões acomodadas num consenso construído com respeito de ambos. UNICEF Brasil. Relatório da situação da adolescência brasileira. Brasília, UNICEF, 2002.

13 Pesquisas têm mostrado o ganho para o clima da escola :(Van Schoiack-Edstrom, Frey e Beland, 2002; Cowie, Boardman, Dawkins e Jennifer, 2004). Renovação da cultura da escola. Redução de condutas violentas. Diminuição do tempo com medidas disciplinares. Aumento do tempo dedicado para o docente na aula. Aumento do rendimento acadêmico.

14 Se o bem ao outro começa pelo bem a si... Batson et al. (2002): participantes de programas de altruísmo fortalecem certa emoção empática em relação a uma pessoa necessitada. Programas de socialização incentivam a tomada de perspectiva do outro e a empatia como maneiras para aumentar a capacidade das pessoas para desenvolver relacionamentos mais satisfatórios e maior tolerância para com grupos estigmatizados.

15 A proposta para o Brasil: A lei (atrasada) anti-bullying e seu cumprimento: FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALTERNATIVAS À PUNIÇÃO

16 Então, o que precisamos fazer? Vencer a precariedade da formação de professores - uma única sensibilização (3 grandes fases). Proporcionar a formação de um ambiente em que todas as ações sejam para o protagonismo/cooperação: como fazer isso numa escola que ensina Tratado de Tordesilhas copiando da lousa? ou com perguntas que exigem apenas memória? Permitir os conflitos para a partir deles fazer valer o pressuposto querer-poder-saber-ser-nãoviolento. Ex. Marina.

17 Marcar território... (clubinho da gentileza) Ter um programa como as disciplinas curriculares com onde começar e o que fazer (ações diretas e indiretas) com jogos, brincadeiras... (Jogo Trilha dos medos Kit Bullying, quem tem medo? Editora Adonis, 2015).

18 E acreditar que um programa de prevenção se faz com ações pensadas, que possam nos fazer entender que... Você já deve ter descoberto que o problema maior dessa turma não era bem a matemática... Era, sim, o medo escondido e apertado de não ser querido e respeitado. (Partes do livro Problemas de Medo Editora Adonis, 2015).

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