Logística, Energia & Sustentabilidade. São Paulo um Estado mais Humano e Competitivo num Mundo de Economia de Baixo Carbono e Globalizado

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1 SP 2022 Master Plan Logística, Energia & Sustentabilidade São Paulo 2022 um Estado mais Humano e Competitivo num Mundo de Economia de Baixo Carbono e Globalizado Sinaenco O4/11/ Carlos R Silvestrin COGEN - silvestrin@cogen.com.br

2 Foco & Estratégia Foco em grandes estratégias SP 2022 Master Plan => foco em grandes desafios e necessidades até 2022 Diagnóstico => foco nas necessidades e desafios em linguagem empresarial Projetos e Sinergia => identificação, avaliação preliminar e sinergias Motivação => foco na concepção e alternativas de solução para cada desafio Envolvimento => universidades, centros de pesquisa, entidades associativas Marketing => foco na empregabilidade, competitividade e sustentabilidade Foco em grandes desafios RMSP => foco na consolidação como centro de comércio, serviços e tecnologia Interior => foco na produção e comércio => menor dependência RMSP Logística => foco no estrangulamento da rota => Santos (exportação/importação) => RMSP (comércio, serviços e produção) => Interior (produção, comércio e serviços) Energia => foco na geração distribuída, (biomassa), cogeração a gás natural, eficiência energética, segurança no abastecimento e redução da dependência de outras regiões Sustentabilidade => foco na qualidade de vida e na economia de baixo carbono

3 Desafios & Propostas RMSP => centro competitivo de comércio, serviços e tecnologia integrado com expansão da sustentada da produção do interior Infraestrutura aeroportuária => atualização de Congonhas, Viracopos, Cumbica, definição da localização implantação de um novo aeroporto Metropolitano e outro Internacional Infraestrutura metro-ferrovia => atualização da logística metro/trem expresso de passageiros (RMSP, RM Campinas, RM Santos, RM SJC e interligação ferroviária de carga/passageiros interior Mobilidade metropolitana => atualização da logística de transporte passageiros/cargas na RMSP

4 Logística para os Eventos Esportivos e Marketing Sistema Aeroportuário Paulista Competitivo Copa Confederações 2013, Copa FIFA 2014, Olimpíadas Rio 2016, São Paulo Expo Mundial 2020 e Bi-Centenário Independência 2022 Novo Aeroporto Aviação Geral RMSP Atualização Infra-Estrutura Aeroportuária Congonhas/Cumbica/Viracopos Novos Aeroportos Passageiros/Carga Pólos no Interior Logística Multimodal Competitiva aero-porto-rodo-hidro-ferroviária-metroviária

5 Logística Abastecimento RMSP => Saturada e Superada Indicadores de Saturação 1,0 Mil supermercados/shopping centers 35 Mil bares e 15 Mil restaurantes 60 Mil caminhões/dia entregando mercadorias no centro expandido 300 mil caminhões/dia 70% entre 10 e 16hs Marginal Tietê 42% espaço => caminhões Marginal Pinheiros 12% e Corredores 5% Resultado (custo invisível) = custo ambiental + custo social + custo SP + custo Brasil 100 ocorrências/dia com caminhões 60% devido excesso altura (marginais) 3 milhões/ano multas de trânsito (15% caminhões) Localização de radares mal planejada com velocidade das marginais e corredores de tráfego Congestionamento => Pico 150 Km com custo estimado R$ 5.000/Km/hora Roubo de cargas e violência no transito urbano Poluição ambiental crescente Combustível com elevada emissão (diesel)

6 Logística de Distribuição de Cargas na RMSP Proposta: TIC => Terminal Intermodal de Cargas e Centros e meios de distribuição

7 Logística Estrangulada e Saturada Santos/RMSP/Interior Porto de Santos => sobrecarga e logística rodo-ferroviária comprometida e saturada Logística Santos/RMSP/Interior => sub-dimensionada e comprometida com a expansão

8 Inland Port => Competitividade Planejada Exportação/Importação Indústria, Tecnologia e Centros de Distribuição CAMPINAS BRAGANÇA PAULISTA SOROCABA INDAIATUBA ITÚ Indústria e Centros de Distribuição JUNDIAÍ Embalagem e Centros de Distribuição ATIBAIA Tecnologia e Autopeças S. JOSÉ DOS CAMPOS JACAREÍ TAUBATÉ Rio de Janeiro Porto de Sepetiba Raposo Tavares SÃO PAULO Química, petroquímicas, industria MOGI automotiva DAS CRUZES e manufatura Anchieta Imigrantes CUBATÃO Petroquímicas e aço SÃO SEBASTIÃO SANTOS Arco de expansão Rodovias de Interligação Rodovias Secundárias Rodoanel Porto de Paranaguá REGISTRO JUQUIÁ Região Macroanel Grande S. Paulo Estado de SP PIB% Pop.% IDH* 19,7 56, ,0 48, ,65 0,59 -- *Médias Ferrovias Aeroportos Portos Portos Secos Polos existentes Novos polos

9 Interior => menos dependente da Capital Hidrovia Tietê-Paraná => inserção econômica SP/MS/PR/MG/MT/GO Aeroporto Internacional do Interior => carga e passageiros (Global TransPark) Eixos Paulistas de Desenvolvimento => produção industrial e agribusiness Cluster Aeroespacial => Gavião Peixoto/São Carlos/São José dos Campos/Botucatu Fatores indutores de projetos => PCH, eclusas, distrito industrial, inserção multimodal, turismo, terminais e rotas de integração com RMSP e outros estados TRÊS LAGOAS Euro Brasil Champion Cargill, Mabel PANORAMA ADM ITAIPU APARECIDA DO TABOADO / RUBINEIA Ferronorte R. Paraná ANDRADINA/ VALPARAÍSO Ajinomoto, Grendene Univalem SÃO SIMÃO Quintella Cargill, ADM, Caramuru, Granol ARAÇATUBA Parmalat, Nestlé Grupo Libra, Granol, Belconav PEDERNEIRAS Quintella, Volvo, Scania Santista, ADM, Torque, Serrana, Grupo Libra Mauri Brasil R. Tietê Negócios na Hidrovia Tietê-Paraná ANHEMBI Torque PIRACICABA SÃO PAULO CONCHAS CNAGA

10 Desafio Metropolitano => Integração Transportes e Energia CAMPINAS N INDAIATUBA Infra-Estrutura RMSP 2022 = Rodoanel + Ferroanel + Gasoduto Metropolitano + Redes de Transmissão Energia Elétrica SOROCABA Rodoanel Trecho Oeste Trecho Sul Trecho Norte Trecho Leste Área urbana Grande São Paulo Rodovia Ferrovia Aeroporto Porto de Santos CURITIBA e Mercosul BARUERI JUNDIAÍ 6 PERUS GUARULHOS SÃO PAULO S. CAETANO EMBÚ STO. ANDRÉ S. BERNARDO km 9 SANTOS CUBATÃO 7 8 RIO DE JANEIRO JACAREÍ S. JOSÉ DOS CAMPOS Principais vias de acesso à Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) 1 BR116 - Regis Bittencourt 2 SP270 - Raposo Tavares 3 SP280 - Castelo Branco 4 SP330 - Bandeirantes 5 SP348 - Anhanguera 6 BR381 - Fernão Dias 7 BR116 - Nova Dutra 8 SP070 - Ayrton Senna 9 SP150 - Anchieta 10 SP160 - Imigrantes

11 Programa Bioeletricidade Agregar MW ao SIN & Reduzi Emissões de 30 milhões t CO2/ano fotosíntese (captura CO2) açúcar alimento para pessoas sol etanol combustível com baixa emissão CO2 água cana bioeletricidade eletricidade com baixa emissão CO2 terra matéria prima bioplásticos, bioquímicos e leveduras CO2 redutor de emissão de GEE Foco Sustentabilidade : acesso e conexão na rede, eliminar uso do fogo na colheita, aproveitar bagaço e palha disponível, atualizar processos produtivos tecnologia e logística, concentração empresarial, estruturar comercialização de açúcar, etanol, bioeletricidade e matérias primas, e fomento P&D. A biomassa está disponível A tecnologia está atualizada

12 Mapa da Produção de Cana de Açúcar, Etanol e Bioeletricidade Usinas Existente Exporta Bioeletricidade Brasil SP Centro Sul: 87% produção e centro carga SIN SP: 70% produção usinas existentes São Paulo: Safra Colheita Mecanizada 60%... eliminar uso do fogo na colheita da cana <> substituir fumaça e fuligem por bioeletricidade (LUZ)

13 Programa Bioeletricidade > Foco Retrofit Sudeste Retrofit em São Paulo Foco SIN > expansão da capacidade instalada de bioeletricidade sucroenergética destinada ao SIN, com proposta de ofertar MW até 2020 (1.000 MW/ano) Foco Retrofit > tecnologia, eficiência energética e ampliação de usinas existentes 75% de Bagaço e 50% de Palha Capacidade MW Instalada para Exportação Capacidade de Moagem (1) Nº Unidades Mt Cana Bagaço (2) Palha (2) Bagaço +Palha (3) 65 bar 100 bar 65 bar 100 bar 65 bar 100 bar Acima de 3 milhões , Entre 2 e 3 milhões 38 91, Entre 1 e 2 milhões 46 69, Total (1) Safra 2008/2009 = Milhões t (UNICA); 1 t cana = 250 kg bagaço (UNICA); 1 t cana = 204 kg palha/pontas (Cogen). (2) 1 t cana (só bagaço) gera 85,6 kwh (65 bar) e 98,4 kwh (100 bar) para exportação; Fator de Capacidade = 0,5 (Cogen). (3) Exportação: 1 t bagaço gera 342,4 kwh (65 bar) ou 393,8 kwh (100 bar). 1 t palha gera 560,3 kwh (65 bar) ou 644,3 kwh (100 bar) (4) PCI da palha = 1,7 PCI do bagaço; Fator de Capacidade = 0,5 (Cogen) Programa Iniciação Bioeletricidade - COGEN + Agência Paulista de Fomento Objetivo: viabilizar financiamento, para pequenas e médias usinas, para ofertar até 6 MW, em condições de conexão na rede de distribuição. Potencial: 40 usinas = 240 MW. Condições: constituir SPE prazo 60 meses com 12 de carência, juros 8% a.a correção IPC-FIPE

14 Desafios para Conexão Retrofit São Paulo Tempo de Uso Caldeira Existente-SP Maior 30 anos: 22% 20 a 30 anos: 18% 10 a 20 anos: 22% Menor 10 anos: 38% São Paulo tem 184 usinas: Apenas 30% exporta bioeletricidade ao SIN Eficiência Energética de Caldeira-SP 21 bar >>> 12,5 kgv/kwh 90 bar >>> 4,6 kgv/kwh Eliminação uso do fogo na colheita 170 unidades até 2014 (93% do total) Proposta Rede Coletora de Geração Distribuída (GD) Forte concentração de GD >> tendência injetar na rede MW, somente com retrofits de usinas com potencial para exportar bioeletricidade ao SIN Sistemas de Sub-Transmissão e de Distribuição >> projetados para atender demanda de consumidores > não tem condições de coletar a oferta potencial de GD potencial Proposta: realizar planejamento e regulamentar Rede Coletora de GD integrada na Rede Básica (440 kv) para possibilitar o acesso da bioeletricidade retrofit de São Paulo

15 Rede Coletora GD => Planejamento Preliminar 14 SE 440/138 kv "We need to do for energy what we have done for mobile phones: real choice for consumers in one European marketplace. - José Manuel Barroso, European Commission President - Oct MW RC03 RC MW 776 MW RC12 RC MW RC MW 339 MW RC14 RC11 RC10 RC MW 323 MW RC07 RC09 195MW RC02 RC06 RC08 Rede Coletora de Geração Distribuída (GD) Bioeletricidade Retrofit São Paulo 70 usinas que não exportam para o SIN >> Caldeiras de baixa pressão (21bar) Capacidade Instalada Potencial = MW >> operação comercial Fim do uso do fogo na colheita 2014 >> biomassa disponível bagaço e palha

16 Etanol => Logística Competitiva

17 Gás Natural Foco 2011: Cogeração e Climatização Bacia de Santos - Pólos de Exploração e Produção Área de km 2 - LDA de 0 a 3000 m Polo Uruguá Polo Mexilhão Polo Merluza Polo Pré-Sal Polo Sul

18

19 Capacidade de fornecimento de gás nacional em SP Crescimento de 600 mil m 3 /dia para 22,2 milhões m 3 /dia São Carlos (SP) REPLAN Araucária (PR) Compressão TAUBATÉ Taubaté Japeri (RJ) V. Redonda (RJ) GASTAU: 98 km, 28 pol Capacidade de Escoamento de 20 milhões m³/dia Operação: 2011 M REVAP M TERMINAL DE GUARAREMA GASTAU 98 km x 28 pol Túnel 5 km UTE Fernando Gasparian RECAP SUZANO UTGCA Merluza-Lagosta / RPBC Capacidade de Escoamento de 2,2 milhões m³/dia S B CAMPO ESBC UTE Euzébio Rocha RPBC Unidade de Tratamento TERMINAL DE SÃO SEBASTIÃO Mexilhão Operação: 2010 Merluza

20 Gás Natural => temos e teremos muito gás na Bacia de Santos

21

22 Foco Atuação Estratégica: Cogeração & Sustentabilidade Mudanças Climáticas Globais e Energéticas Foco Mudanças Climáticas Global (GEE) Expectativa global redução emissões => 50% (2050) Lei Federal e Estadual => Redução Emissões GEE São Paulo Meta => 20% em 2020 com base 2005 Induzir operação com Geração Distribuída Foco Geração Distribuída (GD) Biomassa e Gás Natural Sustentabilidade econômica Eficiência energética (LED) Redes Coletoras de GD (smart grid) Ações Estratégicas => Fomento Sistemas Energéticos de Baixo Carbono Tecnologias que promovem maior eficiência no uso do gás natural (cogeração e climatização) Aproveitamento pleno da biomassa disponível para cogeração de energia (vapor e bioeletricidade) Cadeia produtiva que utilizam tecnologias de geração distribuída de energias limpas (gás e biomassa) Hospital Office Energy Plant Shopping Center Hotel Resultado Esperado: Economia de Baixo Carbono District Colling é uma iniciativa para regiões metropolitanas em todo mundo Grande potencial para deslocamento de carga; Grande potencial para injetar energia nos centros de carga; Aumento da confiabilidade da distribuição elétrica.

23 SP 2022 Master Plan => a força do círculo virtuoso Foco: infra-estrutura competitiva Estratégia: visão global e empreendedorismo Mercado: Networking e sinergias regionais Viver: Fortalecimento humano-empresarial Produzir: Promover tecnologia e competitividade Conquistar: Crescimento econômico e social sustentado Governo empreendedor e humano Produção competitiva e globalizada Educação / C&T qualidade de vida e ambiental

24 COGEN => Associados Colaboradores COGEN => Associados Efetivos Cogen => Foco Atuação Indústria da Cogeração de Energia

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