SALÁRIO MÍNIMO E REAJUSTES DOS BENEFÍCIOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS

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1 SALÁRIO MÍNIMO E REAJUSTES DOS BENEFÍCIOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS Sandra Cristina Filgueiras de Almeida Consultor Legislativo da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário Câmara dos Deputados Praça 3 Poderes Consultoria Legislativa Anexo III - Térreo Brasília - DF ESTUDO MARÇO/2009

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 I - CONTEXTO LEGAL...4 II - EVOLUÇÃO HISTÓRICA...5 III COMPORTAMENTO DOS BENEFÍCIOS E VARIAÇÃO DE ÍNDICES DE PREÇOS SELECIONADOS...9 IV PROJETOS DE LEI QUE DISPÕEM SOBRE REAJUSTE DE BENEFÍCIOS...15 V - IMPACTOS DA ELEVAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO SOBRE A PREVIDÊNCIA SOCIAL...20 VI IMPACTOS DA INDEXAÇÃO DE TODOS OS BENEFÍCIOS AO COMPORTAMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO...26 CONCLUSÕES...30 BIBLIOGRAFIA

3 3 SALÁRIO MÍNIMO E REAJUSTES DOS BENEFÍCIOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS Sandra Cristina Filgueiras de Almeida INTRODUÇÃO Sempre que se aproxima o momento da revisão do salário mínimo acirram-se as discussões em torno de algumas questões, como: qual a importância desse piso como sinalizador das remunerações no mercado de trabalho e sua implicação sobre o grau de formalização das relações trabalhistas; qual o nível de eficácia da vinculação ao salário mínimo dos benefícios de prestação continuada, assistenciais e previdenciários, tendo como objetivos a distribuição de renda e a redução da pobreza no país; qual o grau de comprometimento dos orçamentos públicos, em níveis federal, estadual e municipal, relativamente à evolução desse piso de remunerações; e, fundamentalmente, qual o impacto de mudanças no valor do salário mínimo sobre as contas da previdência social. O enfoque adotado nesse Estudo restringir-se-á, porém, aos aspectos relacionados à última questão. É significativo o número de proposições (Projetos de Lei) que tramitam na Câmara dos Deputados e que postulam a indexação ao salário mínimo dos valores de todos os benefícios da previdência social, justificando-se, sobretudo, em eventuais perdas reais por eles acumuladas ao longo dos anos. Diante disso, com o objetivo de trazer maiores elementos para contribuir para a discussão sobre a questão em tela, o presente Estudo conta com 5 seções, que tratam dos seguintes temas: na Seção I apresenta-se o contexto legal em vigor que fundamenta as regras aplicadas aos valores dos benefícios por ocasião de seus reajustamentos; na Seção II disponibiliza-se o histórico da legislação e das práticas adotadas nos vários reajustes que sofreram os benefícios, desde a implantação do plano de benefícios pela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 19981, até o mês de fevereiro de 2009; na Seção III apresenta-se uma comparação entre a variação acumulada dos valores dos benefícios e de índices de preços selecionados; na Seção IV sintetizam-se as proposições em tramitação na Câmara dos Deputados que dispõem sobre reajustamento dos benefícios do RGPS; na Seção V apresentase uma análise da composição dos gastos com benefícios e impactos de sua eventual indexação ao comportamento do salário mínimo. 3

4 4 I - CONTEXTO LEGAL Os benefícios da previdência social devem ser reajustados periodicamente a fim de manter o seu valor real, segundo previsto no art. 201, 4º, da Constituição Federal: É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real, conforme critérios definidos em lei. No que diz respeito ao valor do piso de benefícios, em especial, a Carta Constitucional estabelece, em seu art. 201, 2º, que: Nenhum benefício que substitua o salário de contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado terá valor mensal inferior ao salário mínimo. Além disso, no art. 203, inciso V, a Constituição Federal também assegura o direito aos benefícios assistenciais como um dos objetivos da assistência social, nos seguintes termos: a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. Quanto ao salário mínimo, em particular, a Constituição Federal garante como direito dos trabalhadores, em seu art. 7º, inciso IV:... salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim. (grifo nosso) Em síntese, no que se refere à questão do reajustamento dos benefícios da previdência social, resultam do texto da Constituição Federal, três importantes determinações: 1 o piso de benefícios não pode ser inferior ao salário mínimo; 2 os valores dos benefícios devem ser reajustados periodicamente para que seja preservado seu valor real; e 3 é vedada a vinculação do salário mínimo para qualquer fim, salvo nos casos expressamente previstos na própria Constituição Federal. Com base nessas determinações foram editadas leis que dispuseram sobre as regras a serem observadas para fins de reajuste dos benefícios, aplicáveis, em particular, àqueles de valores superiores ao do piso. Atualmente em vigor tem-se a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que, em seu art. 41-A (incluído pela Lei nº , de 2006), assim prevê: O valor dos benefícios em manutenção será reajustado, anualmente, na mesma data do reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Desse modo, segundo prevê a legislação vigente, o reajuste dos benefícios de valores acima do piso deve ocorrer sempre que for alterado o salário mínimo, mas com base na variação acumulada do INPC. 4

5 5 II - EVOLUÇÃO HISTÓRICA Com o advento da Carta Constitucional de 1988, ficou estabelecido, conforme mencionado na Seção anterior, que os benefícios sofreriam reajustes periódicos a fim de preservar o seu valor real. Ademais, com o intuito de recuperar o poder de compra dos valores das aposentadorias e pensões pagas pela previdência social, o legislador constituinte fez constar no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT, regra de recomposição baseada no número de salários mínimos que esses benefícios possuíam na data de sua concessão. A recomposição visava resgatar o valor real dos benefícios tendo em vista o passado de inflação e as perdas que lhes foram impostas ao longo dos anos. Assim, no art. 58, do ADCT, ficou consignado: Os benefícios de prestação continuada, mantidos pela previdência social na data da promulgação da Constituição, terão seus valores revistos, a fim de que seja restabelecido o poder aquisitivo, expresso em número de salários mínimos, que tinham na data de sua concessão, obedecendo-se a esse critério de atualização até a implantação do plano de custeio e benefícios referidos no artigo seguinte. As exceções quanto à vedação da vinculação do salário mínimo ficaram assinaladas no próprio texto constitucional: 1) o piso dos benefícios previdenciários (art. 201, 2º); 2) o valor dos benefícios assistenciais de prestação continuada (art. 203, inciso V) e 3) o parâmetro para fins da recomposição (temporária) dos benefícios (art. 58 do ADCT). De fato, foi prevista a recomposição como regra transitória, tendo como referência o salário mínimo, mas o reajuste periódico deveria ser disciplinado em lei, juntamente com a implantação do plano de custeio e benefícios, e deveria seguir o comportamento de índice de preços que preservasse os valores reais dos benefícios. Tendo em vista tal determinação, a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispôs sobre o plano de benefícios do Regime Geral de Previdência Social RGPS, estabeleceu como regra de reajuste: a mesma data-base do salário mínimo, tomando-se, porém, como referência a variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC, nos doze meses anteriores. Em seguida, a Lei nº 8.542, de 23 de dezembro de 1992, que dispôs sobre a política nacional de salários, substituiu o INPC pelo Índice para Reajuste do Salário Mínimo IRSM e, posteriormente, com o advento do Plano Real e com base nas disposições da Lei nº 8.880, de 28 de maio de 1994, os benefícios foram convertidos em URV, passando a ser reajustados anualmente pela variação acumulada do IPC-r, nos doze meses anteriores ao mês de maio de cada ano. De 1995 a 1997, todos os benefícios que estiveram em manutenção pelo período de doze meses anteriores às datas-base foram reajustados em percentuais iguais ou maiores que os concedidos ao salário mínimo. 5

6 6 Assim foi que, em maio de 1995, a Lei nº 9.032, de 28 de abril, fixou perecntual de reajuste para os benefícios idêntico ao concedido ao salário mínimo, o que lhes assegurou um acréscimo de 42,86%, superando, portanto, a variação acumulada do IPC-r,no período de julho de 1994 a abril de 1995, a qual correspondeu a 29,54%. Com a edição da Medida Provisória nº 1.053, de 30 de junho de 1995, o INPC voltou a ser adotado como índice de atualização dos valores dos benefícios da previdência social. No entanto, tal índice não foi utilizado, nesse ano, na data-base dos benefícios, porque a referida Medida foi editada posteriormente ao reajuste e, antes de ser aplicado no ano seguinte, outra Medida Provisória, de nº 1.415, de 29 de abril de 1996, o substituiu em favor do Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna IGP-DI. Essa última Medida, além disso, dissociou, a partir de 1997, a data-base dos benefícios daquela relativa ao salário mínimo, transferindo-a para o mês de junho de cada ano. No reajuste de maio de 1996, apesar de haver previsão legal quanto ao índice a ser adotado, os benefícios tiveram aumento superior ao do IGP-DI, sendo elevados em 15%, enquanto a variação acumulada desse índice ficou em 11,26%. Aliás, o percentual concedido aos benefícios superou até o aumento que havia sido dado ao salário mínimo, que foi de 12%. Em junho de 1997, obedecendo ao disposto na Medida Provisória nº 1.572, de 28 de maio, os benefícios experimentaram um acréscimo de 7,76%, sem expressar qualquer vinculação ao comportamento dos índices de inflação tradicionalmente adotados para fins de seu reajustamento. De fato, esse acréscimo ficou aquém da variação acumulada, no período de maio a abril, do IGP-DI, que foi de 9,63% e também do INPC, que foi de 8,20%. O salário mínimo, por sua vez, obteve reajuste menor ainda, tendo sido elevado em 7,14%. Nos anos seguintes, no mês de junho de 1998 e de 1999, e com base, respectivamente, na Medida Provisória nº 1.663, de 1998, e na Medida Provisória nº 1.824, de 1999, os percentuais de reajustamento dos benefícios foram de 4,81% e de 4,61%. Cumpre registrar que, nesses dois anos, o salário mínimo foi aumentado em percentuais maiores que os dos benefícios, alcançando 8,33%, em 1998, e 4,62%, em Em 2000, a Medida Provisória nº , determinou que os benefícios fossem reajustados, a partir de 1º de junho, em 5,81%. Antes disso, o salário mínimo e os valores do piso de benefícios já tinham sido elevados, em 1º de maio, em 11,03%. No ano seguinte, a Medida Provisória nº , de 2001, promoveu alteração no art. 41 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e determinou que os benefícios deveriam ser atualizados com base em regras estabelecidas no regulamento, ou seja, conferiu ao Poder Executivo liberdade para dispor sobre a matéria, devendo ser preservados os seus valores reais e a periodicidade anual. Assim sendo, o Decreto nº 3.826, de 2001, fixou em 7,66% o percentual de acréscimo, concedido em 1º de junho de 2001, para os benefícios em manutenção. O salário mínimo e os benefícios a ele atrelados já tinham tido, em 1º de abril, aumento bem mais significativo, isto é, de 19,21%. 6

7 7 A partir de 2002, nos Decretos que trouxeram os percentuais de reajuste adotou-se como referência a variação acumulada do INPC. Assim sendo, o Decreto nº 4.249, de 2002, fixou um percentual de 9,20%, que foi aplicado a partir de 1º de junho sobre os valores dos benefícios. Já o piso de benefícios teve aumento junto com o salário mínimo, em 1º de abril, com base no percentual de 11,11%. No ano seguinte, o Decreto nº 4.709, de 2003, estabeleceu que os benefícios fossem reajustados em 19,71%, percentual este bastante próximo do aumento concedido ao salário mínimo e, por decorrência, ao piso dos benefícios, que foi de 20,00%.. A partir do ano de 2004, a data-base para fins de reajuste dos benefícios voltou a corresponder ao mesmo mês de alteração do salário mínimo, ou seja, 1º de maio. O Decreto nº 5.061, de 2004, fixou o percentual de reajuste para os benefícios de 4,53%, enquanto o salário mínimo subiu 8,33%. E em 2005, com base no Decreto nº 5.443, os benefícios foram elevados em 6,36% enquanto o salário mínimo aumentou 15,38%. De 2006 em diante, as regras relativas ao reajuste voltaram a ser definidas em lei (e não mais por Decreto do Poder Executivo). Passaram, então, a prevalecer as disposições da Lei nº , de 26 dezembro, que acrescentou à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, art. 41-A, determinando que os reajustes dos benefícios seguiriam a mesma data-base do salário mínimo e seriam baseados na variação anual acumulada do INPC. Tendo como referência a nova norma legal, os benefícios acompanharam a variação do mencionado índice, sendo elevados em: 5,01% (1º de abril de 2006); 3,30% (1º de abril de 2007) e 5% (1º de março de 2008). Enquanto isso, o salário mínimo, bem como os benefícios a ele indexados, foram elevados em 16,67% (1º de abril de 2006); 8,57% (1º de abril de 2007) e 9,21% (1º de março de 2008). Recentemente, por força da Medida Provisória nº 456, de 30 de janeiro de 2009, que reajustou o salário mínimo, a partir de 1º de fevereiro deste ano, os valores dos benefícios também tiveram que ser majorados. O piso seguiu automaticamente o comportamento do salário mínimo, sendo reajustado em 12,05%. Os demais benefícios de valores acima deste, conforme o Decreto nº 6.765, de 10 de fevereiro de 2009, foram elevados em 5,92%, variação idêntica à acumulada pelo INPC no período de abril de 2008 a janeiro de

8 8 TABELA 01 ÍNDICES E PERCENTUAIS DE REAJUSTAMENTO DOS BENEFÍCIOS Reajustes dos Benefícios do RGPS Piso de Benefícios Benefícios acima do Piso Ano % Data-base % Data-base Índice ,86 1º de maio 42,86 1º de maio IPC-r¹ ,00 1º de maio 15,00 1º de maio IGP-DI² ,14 1º de maio 7,76 1º de junho MP /97 ³ ,33 1º de maio 4,81 1º de junho MP /98³ ,62 1º de maio 4,61 1º de junho MP 1824/99³ ,03 1º de abril 5,81 1º de junho MP /00³ ,21 1º de abril 7,66 1º de junho MP /01³ ,11 1º de abril 9,20 1º de junho Dec. 4249/ ,00 1º de abril 19,71 1º de junho Dec. 4709/ ,33 1º de maio 4,53 1º de maio Dec. 5061/ ,38 1º de maio 6,36 1º de maio Dec. 5443/ ,67 1º de abril 5,01 1º de abril INPC ,57 1º de abril 3,30 1º de abril INPC ,21 1º de março 5,00 1º de março INPC ,05 1º de fevereiro 5,92 1º de fevereiro Dec. 6765/09 ¹ Apesar do IPC-r ser o índice legalmente estipulado para efeito do reajuste dos benefícios, foi concedida mesma variação percentual do salário mínimo. O IPC-r acumulado de julho de 1994 a abril de 1995 foi de 29,54%. ² O reajuste concedido garantiu ganho real de 3,37% em relação à variação acumulada do IGP-DI. ³ A MP alterou a Lei nº 8.213,de 1991, e transferiu para o Poder Executivo a responsabilidade de definição das regras de reajustamento. O Decreto nº 3.826, de 2001 regulamentou a matéria. No período de , os Decretos adotaram o INPC como referência. A partir de 2006, a Lei nº , de 26 de dezembro de 2006, fixou o INPC como índice de reajustamento e determinou que a data base seria a mesma do salário mínimo. 8

9 9 Em síntese, desde a implantação do plano de benefícios da previdência social, por intermédio da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, vários índices de preços têm sido utilizados para fins de reajustamento dos valores dos benefícios, de modo a cumprir o ditame constitucional de preservação de seus valores reais. A referida lei recorreu ao INPC, que foi no ano seguinte substituído pelo IRSM. Com o advento do Plano Real, em 1994, os benefícios foram convertidos em URV e passaram a ser reajustados com base no IPC-r. Em 1995, o IPC-r foi substituído pelo IGP-DI. Já no período de , os benefícios foram reajustados com base em percentuais definidos por intermédio de Medidas Provisórias, sem referência expressa a qualquer índice de preços. De 2002 a 2005, o Poder Executivo, através de Decretos, também reajustou os benefícios sem adotar explicitamente um índice de preços específico. A partir de 2006, a definição do índice de reajuste voltou a figurar no texto legal e o INPC novamente passou a ser adotado como índice de referência. Importa ressaltar que nos três anos compreendidos no período , todos benefícios em manutenção tiveram reajuste igual ou, ainda, superior ao do salário mínimo. O ano de 1998 configura, portanto, inflexão dessa tendência, passando os valores de benefícios acima do piso a sofrer elevações menores que as registradas pelo salário mínimo, salvo em 2003, quando foram aumentados em percentuais praticamente iguais. III COMPORTAMENTO DOS BENEFÍCIOS E VARIAÇÃO DE ÍNDICES DE PREÇOS SELECIONADOS É fundamental ter-se uma comparação entre o comportamento de diferentes índices de preços e os percentuais de reajuste aplicados aos valores dos benefícios, porque a discussão acerca dessa matéria tem sido centrada nas eventuais perdas por eles acumuladas tendo em vista a relação que possuíam com o salário mínimo nas suas respectivas datas de início. De fato, conforme observado na Seção anterior, os valores dos benefícios nem sempre tiveram os mesmos percentuais de reajuste que os aplicados ao salário mínimo, devido, essencialmente, ao fato de ter sido perseguido o objetivo de preservação de seus valores com base em índices de preços que variaram ao longo do período analisado nesse Estudo. Para dimensionar a trajetória dos valores reais dos benefícios recorreu-se à comparação com a evolução dos seguintes índices de preços: Índice Nacional de Preços ao Consumidor-INPC e Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-IPCA, ambos calculados pelo IBGE; Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna - IGP-DI e Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade IPC3i, ambos calculados pela Fundação Getúlio Vargas-FGV, e Índice de Custo de Vida ICV DIEESE. 9

10 10 O INPC e o IPCA têm como período de coleta, o dia 1º ao dia 30 de cada mês. A população alvo do INPC abrange as famílias com rendimentos mensais compreendidos entre 1 e 6 salários mínimos, enquanto a do IPCA abrange as famílias com rendimentos mensais compreendidos entre 1 e 40 salários mínimos. A coleta de preços para o INPC e para o IPCA cobre as nove maiores regiões metropolitanas do país (Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo), mais os municípios de Brasília e Goiânia. O IGP-DI é uma média ponderada de outros índices: o IPA, com peso de 60%; o IPC-Br, com peso de 30%; e o INCC, com peso de 10%. A definição dos pesos, determinada à época da implantação do cálculo do índice, foi justificada com base no objetivo de reproduzir aproximadamente o valor adicionado de cada setor (atacado, varejo e construção civil) no PIB. O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) é um indicador destinado a medir a variação do custo de vida para famílias compostas, majoritariamente, por indivíduos com mais de 60 anos de idade. Abrange as doze principais capitais do país e compreende as famílias com rendimentos no intervalo de 1 a 33 salários mínimos. A versão atual do IPC-3i foi estruturada com base na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF-FGV), realizada no biênio 2002 e 2003, mas a série histórica foi iniciada em julho de A ponderação do IPC3i nas cestas de consumo dos idosos privilegia habitação, alimentação e saúde, em detrimento de educação e transportes. Elaborado pelo DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos, o ICV mede a variação do custo de vida das famílias com renda de 1 a 30 salários mínimos do município de São Paulo. Pela sua natureza e devido às suas características, em termos de abrangência regional e dos rendimentos da população alvo, o INPC tem sido eleito para servir de referência nos reajustes dos valores dos benefícios do RGPS. Uma alternativa à adoção do INPC seria o IPC3i. Com base em informações do Anuário Estatístico da Previdência Social, relativas ao ano de 2007, realizou-se um cálculo da idade média dos beneficiários da previdência social e, conforme demonstrado na Tabela 02, observou-se que os aposentados e pensionistas possuíam, em média, 63 anos de idade, logo, o IPC3i seria o índice que melhor refletiria a evolução dos preços da sua cesta de consumo. 10

11 11 TABELA 02 Quantidade de Benefícios por idade Ano: 2007 Grupos de Idade Xi idade Frequência (fi) xi*fi média até a a a a a a a a a a a a a a Total Idade Média 63 Fonte: MPS, Anuário Estatístico, INFOLOG. Tomando-se, portanto, o comportamento dos referidos índices, descrito nas Tabelas 03 e 04, verifica-se que: Os benefícios de valor mínimo (piso) apresentaram variação acumulada acima da registrada por todos os índices de preços analisados. De maio de 1995 a fevereiro de 2009, o piso foi aumentado em 564,27%, enquanto, no mesmo período, os índices variaram: INPC, em 217,54%; IPCA, em 211,55%; ICV-DIEESE, em 228,83; e IGP-DI, em 304,29. Os benefícios de valores superiores ao do piso registraram ganhos reais comparativamente à variação acumulada de todos os índices de preços ao consumidor selecionados. Apresentaram perda real somente em relação ao IGP-DI. De maio de 1995 a fevereiro de 2009, seus valores foram acrescidos em 287,70%, enquanto os índices de preços variaram: INPC, em 217,60%; 11

12 12 IPCA, em 211,61%; ICV-DIEESE, em 228,83%. O IGP-DI apresentou variação acumulada de 304,30%. Desconsiderando-se o último reajuste (fevereiro de 2009), ou seja, tomando-se o período para viabilizar a comparação com o IPC 3i, os benefícios acima do piso também experimentaram ganho real, visto que a variação desse índice ficou em 254,24% e a dos benefícios em 266,01%. 12

13 13 TABELA 03 COMPARAÇÃO ENTRE A VARIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DE VALOR IGUAL AO DO PISO E A DE DIFERENTES ÍNDICES Piso de Benefícios ÍNDICES DE PREÇOS Ano % Data-base INPC IPCA IPC3i IGP-DI ICV DIEESE % % % % % ,86 1º de maio 16,50 16,43 20,44 14,6 16, ,00 1º de maio 18,22 19,17 25,16 11,26 22, ,14 1º de maio 8,20 8,58 10,36 9,63 9, ,33 1º de maio 4,12 3,85 7,15 4,59 3, ,62 1º de maio 3,88 3,35 4,48 8,53 2, ,03 1º de abril 5,35 6,33 8,6 12,89 7, ,21 1º de abril 6,27 6,44 7,71 10,07 6, ,11 1º de abril 9,72 7,75 8,96 9,14 9, ,00 1º de abril 18,54 16,57 17,62 32,75 17, ,33 1º de maio 7,06 6,28 7,02 6,13 5, ,38 1º de maio 6,61 8,07 6,99 10,22 8, ,67 1º de abril 3,21 4,41 3,08-0,79 3, ,57 1º de abril 3,30 2,96 3,02 4,5 2, ,21 1º de março 4,97 4,23 4,33 8,42 4, ,05 1º de fevereiro 5,92 5,32...¹ 7,64 5,94 Var. Acum ,27 217,54 211,55 254,18 ² 304,29 228,83 OBS: A variação acumulada dos respectivos índices correspondeu aos seguintes períodos: 1995 set/94 a abr/95; 1996 mai/95 abr/96; 1997 mai/96 a abr/97; 1998 mai/97 a abr/98; 1999 mai/98 a abr/99; 2000 mai/99 a mar/00; 2001 abr/00 a mar/01; 2002 abr/01 a mar/02; 2003 abr/02 a mar/03; 2004 abr/03 a abr/04; mai/04 a abr/05; 2006 mai/05 a mar/06; 2007 abr/06 a mar/07; 2008 abr/07 a fev/08; 2009 mar/08 a jan/09. ¹ Dado ainda indisponível ² Variação acumulada até dez/08. 13

14 14 TABELA 04 COMPARAÇÃO ENTRE A VARIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DE VALORES SUPERIORES AO PISO E A DE DIFERENTES ÍNDICES Benefícios acima do Piso ÍNDICES DE PREÇOS Ano % Data-base INPC IPCA IPC3i IGP-DI ICV DIEESE % % % % % ,86 1º de maio 16,50 16,43 20,44 14,60 16, ,00 1º de maio 18,22 19,17 25,16 11,26 22, ,76 1º de junho 8,32 9,03 11,18 9,96 9, ,81 1º de junho 4,76 3,95 6,93 4,51 3, ,61 1º de junho 3,19 3,14 4,29 7,91 2, ,81 1º de junho 5,34 6,47 9,53 14,19 7, ,66 1º de junho 7,73 7,04 8,26 10,91 7, ,20 1º de junho 9,03 7,77 8,48 9,41 9, ,71 1º de junho 20,44 17,24 18,67 30,04 18, ,53 1º de maio 4,57 4,62 4,75 6,41 4, ,36 1º de maio 6,61 8,07 6,99 10,22 8, ,01 1º de abril 3,21 4,41 3,08-0,79 3, ,30 1º de abril 3,30 2,96 3,02 4,50 2, ,00 1º de março 4,97 4,23 4,33 8,42 4, ,92 1º de fevereiro 5,92 5,32...¹ 7,64 5,94 Var. Acum ,70 217,60 211,61 254,24² 304,30 228,83 OBS: A variação acumulada dos respectivos índices correspondeu aos seguintes períodos: 1995 set/94 a abr/95; 1996 mai/95 abr/96; 1997 mai/96 a mai/97; 1998 jun/97 a mai/98; 1999 jun/98 a mai/99; 2000 jun/99 a mai/00; 2001 jun/00 a mai/01; 2002 jun/01 a mai/02; 2003 jun/02 a mai/03; 2004 jun/03 a abr/04; mai/04 a abr/05; 2006 mai/05 a mar/06; 2007 abr/06 a mar/07; 2008 abr/07 a fev/08; 2009 mar/08 a jan/09. ¹ Dado ainda indisponível ² Variação acumulada até dez/08. Comparando-se a evolução dos benefícios de valor igual ao do piso e dos benefícios de valores acima deste parâmetro nota-se, obviamente, grande discrepância. 14

15 15 Com feito, enquanto os benefícios de valor mínimo foram acrescidos, no período de maio de 1995 a fevereiro de 2009, em 564,27%, os demais experimentaram um aumento de 287,70%. No entanto, as Tabelas 03 e 04 também evidenciam que, no mesmo período, todos os valores de benefícios apresentaram ganhos reais tendo em vista o comportamento dos índices de preços ao consumidor selecionados. Os benefícios acima do piso registraram perda apenas quando comparados com a evolução do IGP-DI. Nesse aspecto, cumpre assinalar uma diferença básica entre os índices eleitos: INPC, IPCA, IPC 3i e ICV-DIEESE são índices de preços ao consumidor e IGP-DI é um índice de preços no atacado e no varejo. O IGP-DI é, por esse motivo, considerado um índice híbrido. Ele demonstrou, em geral, variação superior a dos índices de preços ao consumidor devido ao comportamento dos preços dos bens comercializáveis e a elevada participação desses preços em sua composição. IV PROJETOS DE LEI QUE DISPÕEM SOBRE REAJUSTE DE BENEFÍCIOS Existem várias proposições em tramitação na Câmara dos Deputados que tratam do reajuste e, também, da recomposição dos valores dos benefícios do RGPS. Muitas delas defendem a adoção de diferentes índices de preços para fins do reajustamento periódico. No entanto, tem sido significativo o número de Projetos de Lei que postulam a vinculação de todos os valores dos benefícios ao comportamento do salário mínimo. Essas proposições foram classificadas conforme a etapa do processo legislativo na qual se encontram. Têm-se, então, proposições com parecer das comissões de mérito; aguardando parecer das comissões de mérito; e aguardando apreciação do Plenário. IV.1 - Com Parecer das Comissões de Mérito Dispondo sobre a questão do reajustamento dos benefícios da previdência social estão aguardando apreciação da Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania, os seguintes Projetos de Lei: IV Projeto de Lei nº 1/1995, do ex-deputado PAULO PAIM, que dispõe sobre a política nacional de salários. Encontram-se apensados ao referido Projeto: 15

16 16 PL 403/1995, de autoria do ex-deputado PAULO PAIM, que dispõe sobre a pré-fixação de preços e salários ; PL 648/1995, de autoria do Deputado WILSON BRAGA, que Cria mecanismos de proteção aos salários dos trabalhadores e dá outras providências ; PL 717/1995, de autoria do Deputado INÁCIO ARRUDA, que dispõe sobre a Política Nacional de Salários, o salário mínimo e dá outras providências; PL 803/1995, de autoria do Deputado WELSON GASPARINI, que defende reajustes trimestrais iguais ao salário mínimo e aos benefícios da previdência social e com base na variação do INPC, mais 15%, a título de ganho real; PL 691/1995, de autoria do Deputado JAIR MENEGUELLI, que dispõe sobre reajuste de salários, prevendo concessão de antecipação toda vez que a variação acumulada do INPC alcançar 6%; PL 630/1995, de autoria do Deputado MIRO TEIXEIRA, que fixa valor para o salário mínimo em 1º de maio de 1996; PL 1.847/1996, de autoria do ex-deputado PAULO PAIM, que dispõe sobre a política nacional de recuperação do salário mínimo; PL 3.332/1997, de autoria do ex- Deputado PAULO PAIM que dispõe sobre a política nacional de recuperação do salário mínimo; PL 4.027/1997, de autoria do ex- Deputado PAULO PAIM que dispõe sobre a atualização dos salários de contribuição considerados no cálculo dos benefícios, levando-se em conta o índice de preços que apresentar maior variação acumulada no período; PL 408/1999, de autoria do Deputado LUIZ BITTENCOURT, que dispõe sobre a concessão de reajustes mensais ao salário mínimo para preservação de seu valor real ; PL 1.032/1999, do ex-deputado PAULO PAIM, que dispõe sobre o salário mínimo e a manutenção do poder aquisitivo dos salários ; 16

17 17 PL 1.170/1999, do ex-deputado PAULO PAIM, que dispõe sobre a Política Nacional de Recuperação do Salário Mínimo, a Comissão Nacional do Salário Mínimo e dá outras providências ; PL 2.079/1999, de autoria do ex- Deputado PAULO PAIM, que dispõe sobre a atualização dos salários de contribuição considerados no cálculo dos benefícios, bem como dos valores das rendas mensais, levando-se em conta a variação acumulada do IPCA; PL 385/1999, de autoria do ex- Deputado PAULO PAIM, que dispõe sobre o salário mínimo e a manutenção do poder aquisitivo dos salários; PL 1.033/1999, de autoria do ex- Deputado PAULO PAIM, que dispõe sobre a política nacional de manutenção do poder aquisitivo dos salários; PL 194/1999, de autoria da Deputada JANDIRA FEGHALI, que defende reajustes iguais ao salário mínimo e aos benefícios da previdência social e com base na variação acumulada do INPC (data-base igual a maio); PL 347/1999, de autoria do Deputado JOSÉ PIMENTEL, que defende a concessão de antecipação aos salários e aos benefícios previdenciários, sempre que a variação acumulada do INPC alcançar 6%; PL 71/1999, de autoria do Deputado ALCEU COLLARES, que dispõe sobre o reajuste do salário mínimo; PL 2.596/2000, de autoria do Deputado LUIZ MAINARDI, que dispõe sobre a reposição das perdas e o ganho real para o salário mínimo ; PL 2.729/2000, de autoria do Deputado AIRTON CASCAVEL, que dispõe sobre a data de fixação e de reajuste do salário mínimo ; PL 7.155/2002, de autoria do Deputado PEDRO EUGÊNIO, que dispõe sobre a Política Nacional de Recuperação do Salário Mínimo e dá outras providências ; PL 624/2003, de autoria do Deputado NEY LOPES, que cria o salário mínimo do crescimento. 17

18 18 IV Projeto de Lei nº 2.539/1996, do Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ, que defende a adoção de índice próprio para reajustar os benefícios e que reflita a cesta de consumo de idosos com mais de 60 anos e com rendimentos de até 5 vezes o salário mínimo. Estão apensados ao citado Projeto: PL 2.810/1997, de autoria do Deputado JOSÉ PIMENTEL, que fixa em 1º de maio a data para reajuste dos benefícios; e PL 4.699/1998, de autoria do ex - Deputado PAULO PAIM, que defende o reajustamento dos benefícios aplicando-se o índice de preços que apresentar maior variação acumulada no período de 12 meses. IV Projeto de Lei nº 6.616/2006, do Deputado ANTONIO CARLOS MENDES THAME, que prorroga prazo para recuperação dos benefícios com base na Lei nº , de 15 de dezembro de IV.2 Aguardando Parecer das Comissões de Mérito Aguarda Parecer da Comissão de Seguridade Social e Família, o Projeto de Lei nº 4.434/2008, do Senador PAULO PAIM, que indexa todos os benefícios e recompõe seus valores com base no comportamento do salário mínimo. Estão apensadas ao referido projeto as seguintes proposições: PL 1.732/2007, de autoria do Deputado VICENTINHO e que define índice próprio para reajustar os benefícios do Regime Geral de Previdência Social - RGPS. O índice a ser construído pelo IBGE levará em conta a cesta básica de consumo típica dos aposentados, de modo a assegurar o poder de compra de seus benefícios; PL 2.206/2007, de autoria do Deputado RÔMULO GOUVEIA, que defende a indexação dos benefícios ao comportamento do salário mínimo; PL 2.229/2007, de autoria do Deputado ÍNDIO DA COSTA, que defende a indexação dos benefícios ao comportamento do salário mínimo; 18

19 19 PL 2.380/2007, de autoria do Deputado PAULO BORNHAUSEN, que defende recomposição periódica bienal dos benefícios, com base na maior variação acumulada registrada por índices de preços; PL 2.816/2008, de autoria do Deputado RENATO MOLLING, que defende indexação ao comportamento do salário mínimo dos benefícios de valor até 3 vezes esse piso; PL 3.197/2008, de autoria do Deputado WELLINGTON FAGUNDES, que defende a recomposição dos benefícios com base no número de salários mínimos que possuíam na data de sua concessão; PL 3.198/2008, de autoria da Deputada SOLANGE AMARAL, que defende a recomposição das aposentadorias por invalidez com com base no número de salários mínimos que possuíam na data de sua concessão; PL 3.273/2008, de autoria do Deputado SILVINHO PECCIOLI, que defende a indexação dos benefícios ao comportamento do salário mínimo; PL 4.147/2008, de autoria do Deputado RICARDO TRIPOLI, que cria o Fundo de Recomposição dos Valores dos Benefícios, com fontes de recursos das receitas oriundas da exploração do petróleo na camada pré-sal, entre outras, para financiar a atualização dos benefícios com base no número de salários mínimos que possuíam na data de sua concessão. PL 4.509/2008, de autoria do Deputado OLAVO CALHEIROS, que defende a indexação ao salário mínimo de todos os valores dos benefícios da previdência social. IV.3 Aguardando Apreciação do Plenário Encontra-se aguardando apreciação do Plenário a Emenda do Senado ao Projeto de Lei nº 01/2007, que prevê a concessão de aumentos reais ao salário mínimo, a partir de 2008 até 2011, conforme a taxa de crescimento real do PIB. A referida emenda postula a indexação de todos os benefícios previdenciários ao comportamento do salário mínimo. 19

20 20 Além desses Projetos de Lei, existem, ainda, em tramitação na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei Complementar e duas Propostas de Emenda à Constituição. O Projeto de Lei Complementar nº 311/2002, oriundo da Comissão de Legislação Participativa, defende que os benefícios sejam reajustados com base em índice a ser definido por uma comissão quadripartite, composta por representantes dos aposentados e pensionistas, dos trabalhadores, dos empresários e do governo. A PEC 43/2007, de autoria do Deputado JOÃO DADO e outros, bem como a PEC 194/2007, de autoria do Deputado CLEBER VERDE e outros, intentam vincular constitucionalmente todos os benefícios da previdência social ao comportamento do salário mínimo. V - IMPACTOS DA ELEVAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO SOBRE A PREVIDÊNCIA SOCIAL As variações do salário mínimo repercutem sobre a previdência social pelo fato de haver um número significativo de pessoas cujos benefícios possuem valor igual ao do piso. Embora em menor proporção, afetam também as receitas, pois existem contribuintes com remuneração igual ao valor do salário mínimo e que recolhem sobre essa base. V.1 - Efeitos sobre as Despesas com Benefícios Com base nas normas constitucionais vigentes, pode-se classificar os benefícios pagos pela previdência social, segundo sua forma de reajustamento, em: 1) benefícios previdenciários de valor igual ao salário mínimo, destinados à clientela urbana e rural; 2) benefícios assistenciais, também de valor igual ao salário mínimo (a remanescente Renda Mensal Vitalícia e os benefícios regidos pela Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS) e 3) benefícios previdenciários de valores superiores ao salário mínimo. Conforme demonstram as Tabelas 05 e 06 existiam, 26,1 milhões de benefícios em manutenção, em dezembro de Desse total, 22,8 milhões eram benefícios previdenciários (aposentadorias, auxílios e pensões) e 3,3 milhões eram assistenciais (remanescente Renda Mensal Vitalícia e benefícios regidos pela Lei Orgânica da Previdência Social - LOAS). Dos benefícios previdenciários, 14,5 milhões possuíam valor de até um 20

21 21 salário mínimo, os quais, somados aos 3,3 milhões de benefícios assistenciais, alcançaram um total de 17,8 milhões de benefícios com valores constitucionalmente vinculados ao comportamento do salário mínimo. 21

22 22 TABELA 05 Despesas com benefícios vinculadas ao comportamento do salário mínimo Em R$ urbana c/loas Rural c/loas Urbana+rural c/loas part. % <1 SM ,76 =1 SM ,73 até 1 SM ,49 Total ,00 part. % 79,89 20,11 100,0 0 urbana s/loas rural s/loas Urbana+rural s/loas part. % <1 SM ,82 =1 SM ,65 até 1 SM ,48 Total ,00 part. % 78,4 7 21,53 100,0 0 Correspondem aos valores pagos aos benefícios emitidos no mês de dezembro de 2008 FONTE: MPS, Boletim Estatístico da Previdência Social, dezembro de 2008 TABELA 06 Quantidade de benefícios vinculados ao comportamento do salário mínimo urbana c/loas rural c/loas Urbana+rural c/loas part. % <1 SM ,27 =1 SM ,02 até 1 SM ,29 Total ,00 part. % 69,7 2 30,28 100,0 0 urbana s/loas rural s/loas Urbana+rural s/loas part. % <1 SM ,59 =1 SM ,17 até 1 SM ,75 Total ,00 part. % 66,0 2 33,98 100,0 0 Correspondem ao valor pago aos benefícios emitidos no mês de dezembro de 2008 FONTE: MPS, Boletim Estatístico da Previdência Social, dezembro de 2008 Em número, os benefícios (previdenciários e assistenciais) de valores 22

23 23 vinculados ao comportamento do salário mínimo corresponderam, portanto, a 68,3% do total de benefícios em manutenção, os quais representaram 44,5% das despesas com pagamento de benefícios da previdência social. Tomando-se apenas os benefícios previdenciários, a parcela indexada ao salário mínimo representou 63,7% do total, em termos de quantidade, e 39,5% do valor dos gastos com benefícios em manutenção. Um cálculo simples do impacto de mudanças no salário mínimo sobre as despesas com benefícios pode se feito da seguinte forma: Considerando-se a situação atual e: 1) tomando-se todos os benefícios de valor igual ao do piso (previdenciários e assistenciais), os quais somam 17,8 milhões para cada R$ 1,00 de aumento no salário mínimo, serão gastos R $ 228,1 milhões, no ano, com o pagamento de benefícios, ou 2) tomando-se somente os benefícios previdenciários de valor igual ao do piso, que somam, 14,5 milhões para cada R$ 1,00 de aumento no salário mínimo, serão gastos R$ 188,5 milhões, no ano, com o pagamento de benefícios. Assumindo-se que todos os 26,1 milhões de benefícios em manutenção fossem reajustados com base no salário mínimo, ter-se-ia que, para cada R$ 1,00 de aumento no salário, seriam gastos R$ 336,0 milhões ao ano com o pagamento dos benefícios, ou seja, R$ 107,9 milhões a mais por unidade de real que o realizado com base na situação vigente. 23

24 24 Ano: 2008 Em milhões % Número de Benefícios Atualmente Indexados ao SM 17,8 100, Previdenciários 14,5 81, Assistenciais 3,3 18,54 Logo: Para cada R$ 1,00 de aumento no salário mínimo, tem-se: 1) R$ 228,1 milhões a mais no gasto anual com benefícios, sendo; 2) R$ 188,5 milhões com benefícios previdenciários; e 3) R$ R$ 39,6 milhões com benefícios assistenciais Número Total de Benefícios 26,1 100, Previdenciários 22,8 87, Assistenciais 3,3 12,64 Logo: Para cada R$ 1,00 de aumento no salário mínimo, ter-se-iam: 1) R$ 336,0 milhões a mais no gasto anual com benefícios, sendo; 2) R$ 296,4 milhões com benefícios previdenciários; e 3) R$ R$ 39,6 milhões com benefícios assistenciais V.2 - Efeitos sobre as Receitas da Previdência Social Um aumento no salário mínimo afeta as receitas previdenciárias porque a contribuição das empresas e empregados baseia-se no valor da remuneração. Assim, quando aumenta o salário mínimo, eleva-se o valor da arrecadação decorrente da contribuição do segurado que recolhe sobre essa base, inclusive domésticos, autônomos, facultativos, etc. O aumento nas receitas não é, porém, igual à elevação produzida nas despesas, porque não é relevante a participação de contribuições sobre o salário mínimo relativamente ao total arrecadado. Uma tentativa de estimar a proporção das receitas de contribuições que sofre influência direta de variações no salário mínimo tem seus resultados apresentados nas Tabelas 07 e 08. Com base nos dados do Anuário Estatístico da Previdência Social foram consideradas as contribuições decorrentes de 2,0 milhões de segurados empregados que contribuem sobre o salário mínimo. Ademais assumiu-se, como hipótese, que o total dos recolhimentos efetuados pelos contribuintes individuais e domésticos seguem comportamento igual ao do salário mínimo. Como resultado, estimou-se que apenas 4% das receitas de contribuições (recursos próprios líquidos) responderiam diretamente a variações no salário mínimo. 24

25 25 TABELA 07 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS Em R$ MIL 2005 % 2006 % 2007 % 1. Contribuições (Arrecadação Bancária) , , , Segurados Empregados , , , Empresas ¹ , , , Contribuintes Individuais , , , Facultativos , , , Empregados Domésticos , , , Segurados Especiais , , , SIMPLES , , , Outras Contribuições , , ,40 2. Transferências da União , , , CSLL , , , COFINS , , , CPMF , , , Outras , , ,08 Total (1+2) , , ,00 Fonte: MPS, Anuário Estatístico da Previdência Social, 2007 Dados contábeis. ¹ Inclui contribuição para seguro acidentes do trabalho urbano. TABELA 08 Ano: 2007 Percentual das Receitas de Contribuições Vinculadas ao Salário Mìnimo Composição das receitas de contribuições: % da Arrecad. Líquida 1. Número de empregados com remuneração até 1 SM Alíquota contribuição empregados até 1SM 7,65% 3. Salário mínimo médio (Em R$) de ,50 4. Contribuição Estimada dos Empr. 1 SM (Em R$ mil) ,23 0,55 5. Contribuições Contribuintes Individuais 1,88 6. Contribuições Segurados Facultativos 0,47 7. Contribuições de Empregados Domésticos 1,18 Total (em %) de receitas vinculadas SM ¹ 4,08 Fonte: MPS, Anuário Estatístico da Previdência Social, 2007 ¹ Considerou-se, por hipótese, que todos os contribuintes individuais, facultativos e domésticos realizam suas contribuições com base no salário mínimo. Comparando-se, portanto, receitas e despesas, conclui-se que o impacto da elevação do salário mínimo é bem mais relevante sobre essas últimas. Para se ter 25

26 26 uma dimensão do efeito líquido sobre as contas da previdência social (receitas menos despesas) de mudanças no salário mínimo e de uma eventual indexação de todos os valores dos benefícios em manutenção ao comportamento desse parâmetro encontram-se, na Seção seguinte, os resultados de simulação que foi realizada retroagindo-se ao ano de VI IMPACTOS DA INDEXAÇÃO DE TODOS OS BENEFÍCIOS AO COMPORTAMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO Tendo em vista que muitas proposições em tramitação na Câmara dos Deputados postulam a indexação de todos os benefícios ao comportamento do salário mínimo convém realizar uma avaliação do impacto que a adoção dessa medida teria sobre a previdência social. Ao invés de efetuar uma simulação com base em cenários futuros, optou-se, nesse Estudo, por regredir no tempo. Para tanto, aplicou-se a regra da vinculação nos reajustes ocorridos no passado para contrastar os resultados financeiros decorrentes da adoção desse procedimento com os efetivamente ocorridos. Desse modo foi possível responder a seguinte pergunta: como estaria hoje a previdência social se, desde 1998, todos os benefícios tivessem sido reajustados com base no salário mínimo? Na estimativa realizada recorreu-se ao período de 1998 a 2008 para observar o comportamento mensal das seguintes variáveis: receitas líquidas (recursos próprios menos transferências a terceiros) e despesas com benefícios previdenciários (benefícios urbanos e rurais, exclusive assistenciais). Tomou-se como ponto de partida o ano de 1998, porque, conforme visto na Seção III, nos anos de 1995, 1996 e 1997, todos benefícios em manutenção tiveram reajuste igual ou superior ao do salário mínimo. O ano de 1998 configura, portanto, a inflexão dessa tendência, passando os valores de benefícios acima do piso a sofrer elevações menores, salvo em 2003, quando foram aumentados em percentuais praticamente iguais. Para estimar as despesas mensais com benefícios foram substituídos todos os percentuais de reajuste efetivamente aplicados, em cada data-base, pela variação do salário mínimo, descontando-se os aumentos concedidos aos benefícios vinculados ao piso em datas-base diferenciadas e considerando-se as respectivas defasagens do Fluxo de Caixa. A partir de então, foi possível comparar os resultados líquidos realmente apresentados no período e os que seriam registrados caso os benefícios tivessem sido reajustados com base no comportamento do salário mínimo. Como em toda simulação, aqui também foi necessário admitir algumas hipóteses simplificadoras. Ao aplicar o percentual pleno de reajuste do salário mínimo sobre as despesas com benefícios incorreu-se em superestimativa dos resultados visto 26

27 27 que o reajustamento obedece a regra pro rata tempore, ou seja, é integral somente para os benefícios em manutenção, no mínimo, há 12 meses. A superestimativa, porém, não é relevante uma vez que as despesas com os concedidos em cada ano não supera a média de 1,5% do gasto com o total de benefícios emitidos. Outro aspecto da simulação que pode resultar em superestimativa do resultado líquido, mas que também não compromete as conclusões obtidas, consiste no fato de não ter sido considerado o incremento marginal que as receitas provenientes das contribuições dos segurados teriam tido em função da aplicação do mesmo percentual de reajuste do salário mínimo sobre as faixas de salários de contribuição. TABELA 09 Representatividade do valor dos benefícios concedidos nos benefícios emitidos Em R$ mil Benef. Concedidos (A) Benef. Emitidos (B) Diferença (B-A) Part. % , , , , , ,51 Média 1,50 Fonte: MPS, Anuário Estatístico, Suplemento Histórico, O exercício de retrospectiva realizado permitiu um dimensionamento aproximado do efeito de uma eventual indexação de todos os benefícios ao comportamento do salário mínimo. Se tivesse sido esse o procedimento adotado desde 1998, as despesas com benefícios previdenciários (urbanos e rurais, exclusive assistenciais) alcançariam, em 2008, o valor de R$ 269,0 bilhões, ao invés dos R$ 199,5 bilhões que foram registrados. Como proporção do PIB, essas despesas teriam deixado o patamar de 6,9% para atingir 9,3%, o que significa que teriam sido necessários recursos adicionais da ordem de 2,4% do PIB para poder cobrir a diferença estimada. Observando-se o impacto líquido sobre a previdência social, ou seja, sobre o resultado operacional definido pela diferença entre arrecadação líquida e despesas com benefícios do RGPS a indexação ao salário mínimo teria produzido um déficit quase duas vezes e meia maior que o apresentado em 2008, uma vez que, no lugar de 1,7% do PIB teria alcançado o patamar de 4,1% do PIB. Comparando-se a evolução das mencionadas variáveis nos dois anos limites do período , observa-se que a indexação teria, nesses onze anos, elevado as 27

28 28 despesas com benefícios do RGPS de 5,5% do PIB para 9,3% do PIB. Isso corresponderia a um aumento no resultado líquido, já negativo, de 0,8% do PIB para 4,1% do PIB. 28

29 29 TABELA 10 RECURSOS PRÓPRIOS VERSUS DESPESA COM BENEFÍCIOS DO RGPS RESULTADO EFETIVO Em R$ mil Anos Arrecadação Líquida % PIB Despesa Efetiva Benef. % PIB Resultado Efetivo % PIB , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 TABELA 11 RECURSOS PRÓPRIOS VERSUS DESPESA ESTIMADA COM BENEFÍCIOS DO RGPS RESULTADO ESTIMADO Em R$ mil Anos Arrecadação Líquida % PIB Despesa Ben. Estimada % PIB Resultado Estimado % PIB , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 29

TABELA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (REVISADA A DE SC)

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