Parâmetros Cardiovasculares e Gasto Energético Indireto no Pilates
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- Guilherme Caldeira Teixeira
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1 Artigo original Parâmetros Cardiovasculares e Gasto Energético Indireto no Pilates Cardiovascular parameters and energy expenditure in indirect pilates Maria Luiza da Silva¹ Tiago Marques de Rezende¹ Lucas Moreira Gonçalves¹ Autran José da Silva Jr¹ RESUMO Analisar o comportamento dos parâmetros cardiovasculares (frequência cardíaca e pressões arteriais) e o gasto calórico indireto em mulheres durante uma sessão de Pilates. 10 voluntárias, 19±0,8anos, 53,7±11,1kg, 1,64±0,01m, 19,8±2,9Kg/m 2, realizaram uma sessão de 5 exercícios com 1 min. de intervalo entre eles, nos aparelhos Step-Chair, Reformer, Ladder Barrel, Cadillac e Wall-Unit. Foram analisadas a FC, %FCmáx., %FCreserva, PAS, PAD, Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) de Borg e gasto energético (GE). Os valores médios da FC, %FCmáx., %FCreserva, PAS, PAD, Borg, GE1 e GE5 foram, respectivamente: 109,7bpm, 44,6%, 25,6%, 109,4mmHg, 70,6mmHg, 11,3Kcal/min. e 41,6Kcal/5min. A sessão de Pilates promoveu importantes ajustes nos parâmetros estudados. Ocorreram elevações da FC, %FCmáx. e %FCreserva, caracterizando um esforço submáximo. A mensuração indireta do GE permitiu concluir que o Pilates é mais uma atividade física que pode estar incluída nos programa de treinamento para manutenção ou redução do peso corporal. 17 PALAVRAS-CHAVE Pilates, parâmetros cardiovascular, gasto calórico. ¹Laboratório do Estudo da Performance Humana e Aptidão Física Educação Física / Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé / UNIFEG autranjsilvajr@gmail.com
2 ABSTRACT To analyze the behavior of cardiovascular parameters (heart rate and blood pressure) and energy expenditure kick in females during a Pilates session. 10 volunteers, 19±0.8years, 53.7±11.1kg, 1.64±0.01m, 19.8±2.9 kg/m 2, held a meeting with five exercises with 1min. of interval between them on devices Step-Chair, Reformer, Ladder Barrel, Cadillac and Wall-Unit. We analyzed HR, %HRmáx., %HRreserve, SBP, DBP, Subjective Perception of Effort (SPE) Borg and energy expenditure (EE). The mean values of HR, %HRmax., %HRreserve, SBP, DBP, Borg, GE1 and GE5 were, respectively: bpm, 44.6%, 25.6%, mmhg, 70.6 mmhg, 11.3 kcal/min. and 41.6 Kcal/5min. The Pilates session promoted major adjustments in the parameters studied. Elevations occurred in HR, %HRmax. And %HRreserve, featuring a submaximal effort. The indirect measurement of GE concluded that Pilates is more a physical activity that may be included in the training program for maintenance or reduction of body weight. KEYWORDS Pilates, cardiovascular parameters, caloric expenditure. 18
3 Introdução O corpo humano é constituído por um conjunto de estruturas que possuem a capacidade de adaptação de acordo com suas determinadas funções (TOR- TORA e DERRICKSON, 2010). Essas adaptações, estimuladas e potencializadas através da prática regular e orientada de exercícios físicos, permitem com que o homem adquira uma maior qualidade de vida e uma espécie de domínio de si, respondendo de maneira mais precisa e satisfatória, os estímulos ao seu redor. Motivado pela busca da sua própria qualidade de vida, o alemão Joseph Hubertus Pilates que sofrera asma, raquitismo e febre reumática na infância, deu origem ao método conhecido hoje como Pilates, mas que inicialmente foi chamado por ele mesmo de Contrologia. O método originou-se na combinação de seu empenho no estudo da fisiologia humana, enfatizando a musculatura do corpo, juntamente com modalidades praticadas no oriente, como a Yoga, que proporciona a seus praticantes uma coordenação completa do corpo, da mente e do espírito (BLOUNT; McKENZIE, 2006; CAMARÃO, 2004; TAN- BALO, 2004). Através da prática regular e orientada do método Pilates, que possui como princípios: relaxamento, concentração, alinhamento, respiração, coordenação e resistência, o praticante poderá alcançar diversos benefícios, entre eles, o aumento de força, energia, equilíbrio, e coordenação, o maior controle muscular, a melhora da capacidade respiratória e do condicionamento físico e mental (CAMARÃO, 2004; WELLS et al, 2012). Em outras palavras, o método Pilates atua principalmente no alongamento dos músculos encurtados e no fortalecimento dos músculos enfraquecidos, mantendo a concentração nos músculos posturais centrais para que haja a estabilização do corpo (BLOUNT; McKENZIE, 2006). Por essa razão, em meio a tantos benefícios, tal modalidade cresceu muito no Brasil e no mundo apresentando um número cada vez maior de praticantes, academias e clínicas. Entretanto, pouco ainda se conhece sobre o comportamento dos parâmetros cardiovasculares e do gasto energético após uma sessão do método. Dentre os poucos estudos temos o trabalho de Magalhães et al (2009) que analisaram o comportamento da frequência cardíaca e pressão arterial em mulheres que participaram de uma sessão de Pilates com duração de 1 hora onde foram realizados 14 exercícios em 4 aparelhos (MAGALHÃES et al, 2009). Os autores observaram elevações nos valores médios durante e após a sessão quando comparados com os valores de repouso. Segundo a literatura, quando há aumento no dispêndio de energia, o organismo necessita realizar ajustes no fluxo sanguíneo, afetando assim todo o sistema cardiovascular, caracterizando assim, o gasto energético (FOSS; KETEYIAN, 2000; McARDLE et al 2011; POWERS; HOWLEY, 2014; KENNEY et al, 2013). Ou seja, no momento em que um indivíduo inicia um exercício físico, receptores encontrados nos seus músculos, articulações e artérias são responsáveis de informar as áreas cerebrais superiores do que está acontecendo no corpo através de potenciais de ação, fazendo com que haja o aumento da ativação de mecanismos responsáveis pela elevação da função cardíaca na tentativa de suprir as necessidades fisiológicas exigidas pelo exercício. Esses ajustes são fundamentais para a melhoria da qualidade de vida e dependentes de inúmeras variáveis, tais como o nível de treinamento e a idade do indivíduo em questão (McARDLE et al, 2011). Além disso, segundo Camarão (2004), a participação em um programa do método Pilates promove, dentre os demais benefícios, a definição da musculatura, que pode ser entendida como a redução da gordura corporal, o que demonstra a necessidade da compreensão da influência do método no emagrecimento corporal. Entretanto, apesar da importância da prática do Pilates para a qualidade de vida, o gasto calórico durante a realização dos exercícios ainda não foi mensurado tanto diretamente quanto indiretamente. Assim sendo, o objetivo do presente estudo foi analisar o comportamento dos parâmetros cardiovasculares (frequência cardíaca e pressões arteriais) e o gasto calórico indireto em mulheres destreinadas durante uma sessão de Pilates com cinco exercícios. Materiais e Métodos Amostra 10 voluntárias, idade média (±DP) de 19± 0,8 anos, peso corporal de 53,7±11,1kg, altura total de 19
4 20 1,64±0,01m, IMC de 19,8±2,9Kg/m 2 atenderam aos seguintes critérios de inclusão: serem normotensas, não fumantes e não terem participando de qualquer programa de atividade física no último ano. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé (Protocolo 252/12) e as voluntárias foram orientadas sobre o procedimento do estudo, todos os questionamentos foram esclarecidos e preencheram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Delineamento do estudo Posteriormente a assinatura do TCLE as voluntárias participaram de duas sessões de exercícios na sala de Pilates da Academia Body Fit em Mococa com 7 dias de intervalo. Na primeira foi realizada a avaliação antropométrica e a adaptação aos aparelhos e na segunda o protocolo para a aferição dos parâmetros a serem estudados. Avaliação Antropométrica Todas as voluntárias foram submetidas a uma avaliação antropométrica onde foram aferidas as seguintes medidas: A. Peso Corporal: utilizou a balança digital Plenna AcquaÒ 180Kg, na qual as voluntárias foram avaliadas com roupa de ginástica e descalças, segundo normatização de Guedes; Guedes, B. Altura Total: utilizou o estadiômetro WCS Wood CompactÒ e normatização de Guedes; Guedes, C. Índice de Massa Corporal (IMC) O IMC foi utilizado para classificação do peso corporal das voluntárias e determinação do grau de obesidade, segundo o American College of Sports Medicine, Avaliação Cardiovascular Foram aferidos a frequência cardíaca e pressão arterial sistólica e diastólica em repouso (permanência na posição decúbito dorsal durante dez minutos no intuito de estabilizar valores hemodinâmicos), durante (imediatamente após cada exercício), após (imediatamente após a execução do último de todos os exercícios) e no 5 o e 10 o minutos da recuperação: A. Frequência Cardíaca (FC): foi aferida através do frequencímetro da marca Polar WearLink S610iÒ. B. Pressão Arterial (PA): aferida através dos aparelhos: esfigmomanômetro aneróide da marca PremiumÒ, e estetoscópio da marca Premium RappaportÒ. Para o procedimento utilizou a VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) A PSE de Borg foi mensurada em repouso e ao final dos exercícios de Pilates aplicados, não foram aferidas durante a recuperação. Exercícios de Pilates Foram selecionados cinco aparelhos/exercícios específicos do método Pilates para a realização do teste, na respectiva ordem de execução: no aparelho Step-Chair (ou também conhecido como Wunda Chair), foi realizado o exercício Horse Back, no Reformer o exercício The Hundred, no Ladder Barrel o exercício Horse, no Cadillac o exercício Arms Push Up And Down e no Wall-Unit o exercício Tower. As voluntárias realizaram uma série de 15 repetições de cada aparelho com um intervalo de aproximadamente 1 minuto entre eles, onde foram aferidos os parâmetros cardiovasculares e PSE. Mensuração Indireta do Gasto Calórico (GC) A mensuração do GC foi através do comportamento da frequência cardíaca obtida pelo aparelho frequencímetro da marca Polar FT4. Análise estatística Os resultados foram expressos em média e desvio padrão. Todas as variáveis analisadas foram testadas para apresentarem uma distribuição normal (Shapiro-Wilk, p > 0,05). O teste t de student foi adotado para amostras dependentes de frequência cardíaca, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica e gasto calórico. Resultados A tabela 1 apresenta os valores médios (± DP) da frequência cardíaca ao final de cada exercício (FCexerc.), os percentuais da frequência cardíaca máxima
5 (FCmáx.) e de frequência cardíaca de reserva (FCreser.), PAS, PAD e Borg nos cinco exercícios de Pilates e durante o período de recuperação. O comportamento da FC elevou significativamente durante a realização dos exercícios de Pilates quando comparados ao valor de repouso, retornando aos valores próximos aos basais após 10 minutos de recuperação. O exercício The Hundred apresentou valores significativamente superiores aos exercícios de Horse Back e Arms Push Up And Down, denotando um maior esforço físico durante a sua realização. Este esforço foi confirmado pela PSE de Borg que neste exercício apresentou valores médios de 9,5, superiores aos demais. O mesmo exercício apresentou maior valor de %FCmáx., não sendo significativamente superiores aos demais. Os valores estiveram muito próximos, entre 51,9% a 57,8% da FCmáx. representando um esforço leve em todos os 5 exercícios estudados. A mesma análise pode ser realizado no %FCreser., onde o exercício The Hundred apresentou o maior valor em comparação aos demais, porém os mesmos variam em uma faixa de 21,3% a 30,7%, demonstrado um esforço leve e enfatizando os resultados obtidos com o %FCmáx. O comportamento da PAS ao final dos exercícios The Hundred, Horse e Arms Push Up And Down foram significativamente superiores aos observados em repouso e após o término da sessão retornaram aos valores de basais. O mesmo podemos observar em relação aos valores de PAD, elevaram durante o esforço quando comparados aos valores de repouso e retornaram aos valores basais durante a recuperação. Como o gasto calórico foi determinado pela FC podemos observar que aqueles exercícios que apresentaram maiores elevações neste parâmetro cardiovascular também demonstrariam maiores dispêndios de energia. Os exercícios de The Hundred e Tower foram aqueles que apresentaram maiores gasto calórico por minuto e também durante toda sua duração. A somatória do gasto calórico de toda a sessão foi de aproximadamente 208Kcal. TABELA 01 Valores médios (± DP) dos parâmetros cardiovasculares, PSE e Gasto Energético (GE) nos 5 exercícios estudados de Pilates Horse The Arms Parâmetros Rep. Horse Tower Rec. 5 Rec. 10 Back Hundred Push. FC 77,8± 104,3± 116,1± 110,1± 105,6± 112,2± 93,5± 85,8± 110 (bpm) 12,7 21,2 * b 15,7 * 11,8 * 15,2 * b 14,3 * 20,7 * b 18,4b %FCmáx. 201± 51,9± 57,8± 54,8± 52,5± 55,8± 46,5± 42,7± 54,6 (bpm) 0,8 10,6 7,9 5,8 7,6 7,1 10,4 9,2 %FCreseva 123± 21,3± 30,7± 25,9± 22,4± 27,9± 13,0± 6,3± 25,6 (bpm) 12,4 16,9 13,5 9,2 11,0 8,3 12,6 14,3 PAS 100± 106± 110± 111± 112± 108± 102± 97± 109,4 (mmhg) 9,4 15,1 10,4 * l 15,2 * l 17,5 * l 14,0 11,4 9,5 PAD 66± 69± 70± 71± 71± 72± 70± 68± 70,6 (mmhg) 9,7 11,0 12,5 11,0 12,0 10,3 8,2 7,9 11,1± 12,9± 8,9± 10,3± 13,2± Borg - 11, ,9g 2,7g 2,6 3,0 2,9g GE1 7,4± 9,5± 8,1± 7,6± 9,0± - 8,3 - - (Kcal/min.) 3,7 3,0 1,9 2,6 2,4 GE5-37,0 47,5 40,5 38,0 45,0 41,6 - - (Kcal/5min) * Diferença significativa com FCrepouso; b Diferença significativa com FCReformer; g Diferença significativa com Ladder Barrel e Cadillac; l Diferença significativa com Rec. 5 e Rec
6 22 Discussão O presente trabalho estudou o comportamento dos parâmetros cardiovasculares (FC, PAS e PAD) e gasto calórico indireto em mulheres que praticaram uma sessão de Pilates com cinco exercícios. Observaram-se elevações nos parâmetros estudados quando comparados os valores do final dos exercícios aos valores de repouso. Foram encontradas significativas elevações na FC nos exercícios de Pilates quando colacionamos com os valores de repouso. Este comportamento de elevação da FC do repouso para o exercício físico é diretamente proporcional a intensidade do esforço físico, sendo regulado pelo sistema nervoso autônomo simpático (SNAS). A estimulação dos receptores beta adrenérgicos cardíacos pelas catecolaminas (principalmente noradrenalina) induz aumento da FC (cronotropismo positivo) e da força de contração (inotropismo positivo) (PRIVIRO et al, 2004; MONTEI- RO; SOBRAL FILHO, 2004; LEEPER et al, 2007). Este comportamento é bem descrito em muitas modalidades esportivas: jump fit (FURTADO et al, 2004), exercícios resistido (MIRANDA et al, 2005) dentre outros. Entretanto poucos tem sido estudado sobre o comportamento dos parâmetros cardiovasculares em Pilates, dentre eles Magalhães et al (2009). Foi estudado o comportamento da FC em 12 mulheres sedentárias pré e pós a realização de uma única sessão de Pilates em 4 aparelhos (Reformer, cadeira combo, trapézio e barril) totalizando 14 exercícios e 60 minutos de duração. Os valores médios de FC foram, respectivamente 77,8bpm e 87,9bpm, não ultrapassando a 70%FCmáx. (41% e 46%FCmáx. em pré e pós). No presente estudo a FC média nos exercícios foi de 110bpm (55%FCmáx.), caracterizando mais elevada que no trabalho citado. Esta diferença nos valores entre os estudos, acreditamos que possa ser devida aos diferentes exercícios realizados, a metodologia de coleta do parâmetro e o tempo de realização dos exercícios e da sessão. Em nosso estudo verificamos a FC ao final de cada exercício, não somente antes e após a sessão. E apesar de ambos estudos terem alguns aparelhos em comum os exercícios realizados foram diferentes. Quando se compara o %FCmáx. com o estudo citado anteriormente observamos que nossas voluntárias realizaram um esforço físico mais intenso, cerca de 54,6%FCmáx (em comparação a pré 41% e pós 46%), evidenciado pelo comportamento da FC. O American College of Sports Medicine em seu Guidelines for Exercise Testing and Precription (2010) observa que neste percentual médio da FCmáx. obtido em nosso estudo caracteriza uma atividade física moderada. O cronotropismo positivo durante o exercício estimulado pela ação beta adrenérgica induz maior trabalho cardíaco e elevação na pressão arterial sistólica (PRIVIERO et al, 2004). A PAS representa a força que o ventrículo esquerdo realiza para vencer a resistência da artéria aorta e assim o trabalho cardíaco (CONSTANZO, 2014). Em nosso estudo observamos uma elevação no comportamento da PAS durante a sessão quando comparado com os valores de repouso e recuperação. O comportamento da PAS em nosso trabalho foi semelhantes ao observado por Magalhães et al (2009). Neste estudo foram analisados a PAS no repouso, durante a sessão (no 20 o minuto, no 40 o minuto e 60 o minuto) e no 30 o minuto da recuperação. A PAS elevou durante a sessão e retornou aos valores basais na recuperação. Porém não é possível determinar o efeito de cada exercício sobre o comportamento da PAS. Observamos que os exercícios realizados com maior recrutamento de grupamentos musculares apresentaram acentuada elevação na PAS, foram eles: The Hundred, Horse e Arms Push Up And Down. Este comportamento é evidenciado pelos resultados dos exercícios Arms Push Up And Down e Tower, respectivamente exercícios com membros superiores e inferiores. Diferentemente da PAS que representa o trabalho ventricular esquerdo durante uma contração a PAD reflete o relaxamento ventricular (CONTANZO, 2014). O comportamento agudo da PAD durante o exercício apresenta maior variação que a PAS, segundo Brum et al (2004) em exercícios dinâmicos (ou aeróbios) poderá ser manter ou mesmo reduzir os valores, mas em exercícios resistidos ou estáticos elevar. Este comportamento diverso está relacionado ao mecanismo vasodilatador dos músculos esqueléticos recrutados para a realização do esforço físico que é proporcional a densidade capilar (MONTEIRO; SOBRAL FILHO, 2004) e a integridade endotelial dos mesmos (BRUM et al, 2004). Em nosso estudo observamos que ocorreu uma
7 discreta elevação nos valores de PAD durante a realização da sessão de exercícios. Este comportamento esta de acordo com Brum et al (2004) visto que os exercícios de Pilates realizados em nosso estudo foram resistidos. Nossos resultados são semelhantes aos encontrados por Magalhães et al (2009) que também encontraram uma discreta elevação até o 40 o minuto, reduzindo no 60 o e durante a recuperação. A elevação nos parâmetros cardiovasculares atendem a um aumento na demanda metabólica induzida pelo esforço físico, promovendo elevação no gasto energético. Sua mensuração durante a atividade física é importante mecanismo para compreender os ajustes metabólicos induzidos e o nutriente utilizado. A mensuração da FC para a determinação do gasto energético é um dos mecanismos indiretos mais utilizados (KIESLING; FREDERICK, 1987; HIILLOSKORPI et al, 2003; ACTEN; JEUKENDRUP, 2003; KEYTEL et al, 2005), apesar de outros estudos utilizarem ergoespirometria (TEBEXRENI et al, 2001) e questionários (PARDINI et al, 2001). No presente estudo utilizamos a média da FC obtida ao final de cada exercício de Pilates para a identificação e mensuração do gasto energético. Dentre os exercícios estudados The Hundred e Tower foram aqueles que apresentaram os maiores valores. A mensuração indireta do gasto energético somente nestes cinco exercícios com duração de cinco minutos por aparelho induziu um gasto energético de aproximadamente 208Kcal. Vale ressaltar que foi mensurado apenas durante a realização e não durante os intervalos entre os exercícios. Romijin et al (1993) estudaram o consumo de nutrientes (glicose e triglicérides) em diferentes percentuais do Consumo Máximo de Oxigênio (VOmáx.) (25%, 65% e 85%) e observaram que a metabolização de triglicérides é mais acentuada em esfor- 2 ços com intensidade próxima a 65%VO 2 máx. E mais recente, Jeukendrup (2002) determinou que a percentual seria exatamente 63%VO 2 máx. No presente estudo não foi mensurado o VO 2 máx., entretanto, podemos inferir que este percentual representaria aproximadamente 76% da FCmáx. (LOUNANA et al, 2007) ou uma faixa entre 55% a 69% da FCmáx. (DONNELLY et al, 2009). Podemos observar na tabela 1 que durante toda a sessão de exercícios de Pilates o %FCmáx. permaneceu entre 51,9% a 57,8% (com uma média de 55%) na faixa proposta por Donnelly et al (2009), mas muito abaixo da taxa de ideal de oxidação de triglicérides de 76%. Acreditamos que tal diferença seja devido a escolha dos aparelhos e da metodologia utilizada no presente estudo. Porém recomendamos a prática regular e bem orientada de Pilates àqueles que buscam a manutenção ou a perda de peso corporal, visto que tal atividade, sendo mais bem dosada, poderá promover uma maior gasto energético. Nossas conclusões vão de acordo com o estudo de PESTANA et al (2010) que observaram significativas reduções na circunferência abdominal e IMC em idosos que participaram de 20 semanas de um programa de Pilates de solo. Dentre as alternativas de melhor ajuste poderíamos propor uma maior intensidade na realização do exercício elevando assim o percentual da FCmáx. para atingir a intensidade adequada e permitir uma maior taxa de oxidação de triglicérides. Como também, intervalar a prática do esforço físico com um intervalo ativo, permitindo que durante toda a sessão de Pilates o praticante tenha sua média de FC elevada e dentro ou próxima a faixa de maior taxa de oxidação de triglicérides (BILLAT, 2001). Conclusão Observamos no presente estudo que a sessão de Pilates nos aparelhos Step-Chair, Reformer, Ladder Barrel, Cadillac e Wall-Unit promoveu importantes ajustes nos parâmetros cardiovasculares, gasto energético e PSE analisados. Ocorreram elevações na FC ao final da realização dos exercícios, associadas a elevações na PAS e PAD. A escolha e a metodologia destes exercícios caracterizaram apresentar uma intensidade moderada o que pode ser demonstrado pelos valores médios do %FCmáx. e %FCreser. A mensuração indireta do gasto energético permitiu concluir que, com a prática regular e com ajustes na dosagem da intensidade, a prática do Pilates apresenta ser mais uma importante modalidade de atividades física que promove a manutenção ou a redução do peso corporal. 23
8 24 Referências ACHTEN, Juul; JEUKENDRUP, Asker. Heart rate monitoring: applications and limitations. Sports Med. 2003;33(7): American College Medicine of the Sports. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde. 1ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BILLAT, Veronique. Interval Training for Performance: A Scientific and Empirical Practice Special Recommendations for Middle- and Long-Distance Running. Part I: Aerobic Interval Training. Sports Med 2001; 31 (1): BLOUNT, Trevor; McKENZIE, Eleanor. Pilates Básico. 1ª edição. São Paulo: Manole, BRUM, Patrícia Chakur; FORJAZ, Cláudia Lúcia Moraes; TINUCCI, Taís; NEGRÃO, Carlos Eduardo. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.21-31, ago CAMARÃO, Teresa. Pilates no Brasil: Corpo e movimento. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, CONSTANZO, Linda. Fisiologia. 4 a edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, DONNELLY, Joseph. American College of Sports Medicine Position Stand. Appropriate physical activity intervention strategies for weight loss and prevention of weight regain for adults. American College of Sports Medicine and Science in Sports and Exercise 2009, 41(2): FOSS, Merle; KETEYIAN, Steven. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FURTADO, Elen; SIMÃO, Roberto; LEMOS, Adriana. Análise do consumo de oxigênio, frequência cardíaca e dispêndio energético, durante as aulas do Jump. Fit. Rev Bras Med Esporte Vol. 10, Nº 5 Set/Out, GUEDES, Dartagnam Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual Prático para Avaliação em Educação Física. 1ª edição. São Paulo: Manole, HIILLOSKORPI, Haulla. Use of heart rate to predict energy expenditure from low to high activity levels. Int J Sports Med Jul;24(5): JEUKENDRUP, Asker. Regulation of Fat Metabolism in Skeletal Muscle. Ann. N.Y. Acad. Sci. 967: (2002). NOAKES, Tim et al Prediction of energy expenditure from heart rate monitoring during submaximal exercise. J Sports Sci Mar;23(3): KENNEY, Larry; WILMORE, Jack; Costill, David. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 5ª edição. São Paulo: Manole, LEEPER, Nicholas et al Prognostic Value of Heart Rate Increase at Onset of Exercise Testing. Circulation. 2007;115: LOUNANA, Joseph. Relationship between %HRmax, %HR reserve, %VO2max, and %VO2 reserve in elite cyclists. Med Sci Sports Exerc Feb;39(2): MAGALHÃES, Fabiana; ALBUQUERQUE, Ana Paula; PYR- RHO, Carla; NAVARRO, Francisco. Comportamento da pressão arterial e da frequência cardíaca em uma aula utilizando o método Pilates. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.3, n.15, p , maio/ junho, McARDLE, William; KATCH, Frank.; KATCH, Victor. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MONTEIRO, Maria Fátima; SOBRAL FILHO, Dário. Exercício físico e o controle da pressão arterial. Rev Bras Med Esporte - Vol. 10, Nº 6 - Nov/Dez, 2004 MIRANDA, Humberto et al Análise da frequência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em diferentes posições corporais nos exercícios resistidos. Rev Bras Med Esporte - Vol. 11, Nº 5 Set/Out, PARDINI, Renato et al. Validação do questionário internacional de nível de atividade física (IPAQ - versão 6): estudo piloto em adultos jovens brasileiros. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v. 9 n. 3 p. julho PESTANA, Vitor Silva et al. Efeitos do Pilates solo e exercício resistido sobre a obesidade central e o índice de massa corpórea em idosos. R. Ci. med. biol., Salvador, v.11, n.2, p , mai./set POWERS, Scott Kline; HOWLEY, Edward. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao condicionamento e ao Desempenho. 8ª edição. Barueri: Manole, PRIVIERO, Fernanda et al. Negative chronotropic response to adenosine receptor agonists in rat right atria after run training. Clin Exp Pharmacol Physiol, 31: , ROMIJN, Johannes et al. Regulation of endogenous fat and carbohydrate metabolism in relation to exercise intensity. Am. J. Physiol. 265: E380 E391, TEBEXRENI, Antônio Sergio et al. Protocolos tradicionais em ergometria, suas aplicações práticas versus protocolo de rampa. Rev. Soc. Cardiol. Estado de São Paulo, vol. 11 (nº 3) maio/junho, 2001.
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