A CONTRIBUIÇÃO DO GRAFITE NA COMPOSIÇÃO E NA LEITURA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

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1 A CONTRIBUIÇÃO DO GRAFITE NA COMPOSIÇÃO E NA LEITURA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO O HIP HOP, uma das culturas juvenis, expressado pelo grafite, poemas, dança, moda e comportamento tem sua origem nos centros urbanos, surge como meio de comunicação, onde a periferia grita as suas angustias, expõe, expressa, denuncia a ausência de infraestrutura, lazer e demais necessidades. Através de suas cores, formas, humor sarcástico, criatividade, luz e movimento nos levam a refletir sobre seu significado e importância na complexidade da sociedade em diferentes embates e natureza. Em vista disso, procuramos colocar o HIP HOP (grafite) em perspectiva, para dialogar entre suas tendências e abordagens que compõe e traça a paisagem urbana na visão dos jovens. O grafite e o conceito de paisagem tem uma dinâmica no mundo contemporâneo, palco da revolução técnico cientifica-informacional que transforma e modificam hábitos, costumes e a relação com o meio, alterando o lugar, o espaço geográfico, onde o homem interage/modifica a natureza conforme suas necessidades, conforme o período histórico-politico-sócio-econômico, composto de estímulos, ritmos e expressões artísticas urbanas, onde o jovem é o autor/ator principal desta composição do espaço, através de movimentos culturais, que se expandem em escala global influenciando e demarcando os lugares que apropriam e produz o que entendemos de cultura juvenil, capaz de romper barreiras, integrar saberes, sociabilizar, comunicar e o principal, nos dá dicas das necessidades que os jovens da comunidade tanto almejam. É no contexto urbano concreto que ela se manifesta por diferentes grupos sociais, delimitando, ou melhor, criando uma zona de transição/ebulição capaz de proporcionar desigualdades/diferenças culturais e políticas no espaço-tempo das cidades. Uma das funções sociais da escola é permitir aos jovens um ambiente de socialização. Para Dayrell (2007) É em torno dessa sociabilização que muitas vezes a escola e seu espaço físico são apropriados pelos jovens alunos e reelaborados, ganhando novos sentidos. O que torna o ambiente escolar um espaço onde é possível obter conhecimento e lazer (cultura e esporte). Dessa forma, por ser resultado de interações sociais, torna-se necessário se pensar a transdisciplinaridade na escola, ou seja, o fomento e a abertura ao outro e ao

2 conhecimento dos outros. Conhecimento este que transcende aos conteúdos programático-científicos. Todavia, parte-se de um contexto onde a falta de infraestrutura na periferia das grandes cidades, de oficinas e capacitação para o mercado de trabalho, oficinas culturais e outras formas de socialização que o governo (Federal, Estadual e Municipal), não oferece para a população jovem é notório. Esta condição faz com que os educandos reivindiquem, manifestem seus desejos/direitos a principio na escola. É nela que as discussões referentes aos direitos humanos, às diversidades culturais, religiosas, étnicas se manifestam e podem e devem ser discutidas. Os educandos tomam contato com outras formas de pensar, de sentir e de agir, desenvolvendo a filosofia de cooperação e de solidariedade entre eles e atitudes de respeito ao colega e ao bem comum. No ambiente escolar, além das múltiplas interações, um mecanismo político fundamental para este resultado é a democracia. Esta por sua vez, pode e deve ser exercitadas em todos os níveis, como por exemplo, eleições de diretores, representantes de turmas, grêmios, conselho escolar entre outros órgãos de gestão. No entanto, a democracia escolar também deve estimular propor, apoiar e elaborar propostas de natureza artísticas culturais que visem ao combate de toda forma de preconceito, de intolerância e de discriminação no ambiente escolar. Mas infelizmente isso não vem acontecendo. Diante disso, entendemos que uma manifestação cultural urbana - uma vez inserida no meio escolar - pode ser um interessante instrumento de consolidação da função social da escola. Este instrumento é o grafite. Há um descompasso entre a escola e os jovens, eles trazem consigo suas experiências adquiridas em outros espaços (trabalho, rua etc.) que não são bem quistos na escola, pois a educação é formal, é sistematizada e não quer dialogar com um espaço não formal e muito menos informal. Com essas prioridades que a escola não abre mão, a consequência é indisciplina, violência, desinteresse e evasão escolar. A geografia é uma importante ferramenta para reflexão, compreensão dos fatos naturais e aqueles provocados pelo homem no espaço que esta inserida. Ela é uma ciência que nos permite ser um agente de transformação da sociedade a partir da compreensão da realidade em que vivemos. Ela tem uma função social dialética, cotidiana, cientifica e nós docentes de geografia temos que apropriar dessa condição,

3 pois como coloca Freire (1988, p.17) Toda prática contém uma teoria, ambas são indissociáveis e se constroem reciprocamente. A junção da prática pode com a teoria buscar a sua compreensão e a sua essência. Não podemos fragmentar a relação homemnatureza-sociedade, e interessante reconhecer que o estudo da geografia deve ser consequente para os alunos, suas experiências concretas deverão ter interligamento e coerência dentro do que é ensinado, pois o vivido pelo aluno é expresso no cotidiano, e a interligação deste com as demais instâncias e fundamental para o conhecimento de si, enquanto sujeitos sociais e construtores da história no que diz respeito aos direitos e deveres do cidadão. Segundo Oliveira (2006, p.20): A função social da geografia escolar consiste em alfabetizar o aluno para o conhecimento do seu espaço geográfico, espaço que não deixa de ser da sociedade e/ou da técnica e é por meio desse conhecimento que os sujeitos poderão politicamente apropriá-los, pois, não podemos encarar a sociedade como mera mercadoria, senão, os direitos políticos e os direitos individuais vão ser frequentemente desrespeitados, ou mesmo, pisoteados e anulados. O espaço geográfico/ambiente escolar e um local de analise e reivindicações permanente do direito civil e político, da justiça social. Precisamos perceber que o papel da geografia no processo de democratização da sociedade consiste, principalmente, em desenvolver uma prática não alienante, mas conscientizada, onde a equidade social prevaleça. O papel político e social da geografia na sociedade brasileira deve estar presente na produção do espaço. Santos (2006, p.86) ressalta que: A geografia social deve encarar de modo uno, isto é, não-separado, objetos e ações agindo em concerto. (...) O espaço geográfico deve ser considerado como algo que participa igualmente da condição do social e do físico, um misto, um hibrido. Mas o que é espaço para a geografia? Milton Santos (2004) comenta que o espaço geográfico é uma totalidade em constante transformação e que deve levar em consideração a necessidade da análise social em compreender o uso que as pessoas e a sociedade fazem do espaço, através do conceito de território usado. A geografia esta atenta às mudanças que o mundo globalizado propõe, principalmente no que diz à respeito a tecnologia, música, expressão e manifestação artísticas em geral. Moraes (1991, p.109) comenta: É preciso, todavia, ter claro que a assimilação das ideias de uma disciplina não ocorre necessariamente em seu leito

4 institucional. (...) Assim, a própria historia da geografia no Brasil tem de estar atenta a um campo mais amplo do que o da disciplina simplesmente. Sendo assim, não se pode perder tempo com um ensino fracionado que em nada contribui para a formação do ser humano. Para que essa ciência como disciplina do currículo escolar seja interessante aos jovens são necessários algumas atitudes de práticas educativas conscientes e criativas, como trabalho em equipes, trocas de experiências e planejamento em conjunto com os demais educadores e tentar fazer com que a educação revele as habilidades de cada ser humano em vez de moldá-los a padrões impostos pela escola e a sociedade. Devemos estar atentos aos sinais, códigos, símbolos e brechas que os jovens nos apontam e que podem interferir e auxiliar no aprendizado. Temos que estar abertos ao dialogo, tentar compartilhar pontos de vistas diferentes, ouvir e argumentar com o outro com a finalidade de construir juntos. O hip hop é uma cultura juvenil urbana muito presente no espaço escolar e que deve ser inteirada no que diz respeito à construção do conhecimento, pois ela dialoga de uma forma mais direta com os educandos, aproximando os conteúdos formais de uma forma informal, mais próxima do cotidiano dos jovens da periferia. Os elementos do hip hop expressado pelo grafite, poemas urbanos, danças, moda e comportamento tem sua origem nos centros urbanos, surge como meio de comunicação, onde a periferia grita as suas angustias, expõe, expressa, denuncia a ausência de infraestrutura, lazer e demais necessidades. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a execução desse projeto, espera se que o cotidiano e a vida do educando se aproxime do ambiente escolar e também aproxime a escola da realidade do aluno, diminuindo a indisciplina, aumentando o interesse pelos conteúdos programáticos, intensificando a relação docentes/educandos, despertando a conscientização da importância da escola na configuração do espaço geográfico como fonte do saber científico e dialético, assim como, espaço físico transdisciplinar e a descoberta de que ele, o educando é o ator principal do seu aprendizado, que seja critico formador de opinião e exerça sua cidadania de forma digna e construtiva de maneira que melhore as relações humanas, políticas, sociais e econômicas no espaço geográfico composto por eles.

5 2.1. PROPOSTA DE ATIVIDADE OBJETIVO GERAL Discutir a influência do grafite no espaço geográfico CONTEÚDOS Processo de globalização, os fluxos materiais e imateriais, dinâmica migratória, sustentabilidade e multiplicidade cultural. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a filosofia e a origem do hip hop; Praticar as técnicas artísticas do grafite; Manifestar essa expressão artística com base nos conteúdos programáticos; Ampliar os conhecimentos e descobrirem conteúdos que vão contribuir na visão de mundo e sociedade em que os educandos vivem. TEMPO ESTIMULADO Oito aulas MATERIAL NECESSÁRIO Acesso ao laboratório de informática; projeção do filme Basquiat ; sprays, latas de tinta látex; folhas de A2 de acetato; estilista; rolinhas; corantes, bandeja para misturar tinta, lápis, barbante, esponjas etc. DESENVOLVIMENTO Os educandos irão pesquisar, conhecer, refletir e praticar sobre a filosofia, os princípios e as técnicas artísticas do hip hop, assim como o entendimento do processo de sua origem dentro de um contexto histórico e social e a identificação dos jovens com essa cultura urbana, usada como forma de expressão e denuncia. Estes conhecimentos adquiridos serão associados aos conhecimentos empíricos dos educandos que vivem na periferia, onde ocorre a ebulição do hip hop. A proposta deve ser interdisciplinar e transdisciplinar, ela ocorrerá no espaço acadêmico mais irá compor o espaço geográfico que ela influencia de forma direta e indireta. Dessa forma essa atividade/intervenção poderá abrir uma comunicação entre as atividades cotidianas dos educandos e a produção de

6 conhecimento na escola. Assim, o hip hop irá contribuir aos educandos e a comunidade externa da escola a expressarem e descobrirem valores e conteúdos, que vão contribuir na visão de mundo e sociedade em que vivem. A partir desse momento de discussão, confronto de saberes ideológicos e filosóficos os educandos irão apropriar das técnicas do grafite. A intrínseca diferencia entre grafite e pichação, a importância das cores, da estética, das letras, elemento 3D, profundidade, etc. Nesse momento a interdisciplinaridade é bem vinda da disciplina de arte e no primeiro momento (pesquisas e debates) a disciplina de português e história são essenciais. A produção deverá ser feita nos muros da escola, tanto do lado interno, quanto externo, previamente analisado pelos educandos, discentes e gestores. Haverá produções individuais, onde alguns alunos expressarão suas críticas e visão do espaço geográfico globalizado e um painel maior onde será produzida e exposta uma obra coletiva, que tenha uma compreensão de uma situação sócio-politicoeconômica atual, que esteja em evidencia nos meios de comunicação. Essa obra será modificada conforme a dinâmica social, política, econômica (local, regional e mundial) de interesse dos educandos, ou seja, ela será viva, dinâmica, contestadora digna de uma obra pulsante, interativa, de atitude e protesto, marcado pela realidade e o desejo de mudanças.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARLOS, A. F. A cidade. Ed. Contexto, São Paulo, CAVALCANTI, L. de SOUZA. Geografia, escola e construção do conhecimento. Ed. Papirus, São Paulo, DAYRELL, J. A escola faz as juventude? Reflexões em torno da socialização juvenil. In: Educação & Sociedade, 2007, campinas, V.28, nº 100, p FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra, 18º ed., São Paulo, Pedagogia da Autonomia saberes necessários à prática educativa. Ed. Paz e Terra, São Paulo, FORUM ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TOCANTINS. Desinteresse é o que mais afasta jovens da escola. Palmas, GITAHY, C. O que é grafite. Ed. Brasiliense, São Paulo, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. São Paulo. Ed. Brasil S/A LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão escolar teoria e prática. Ed. Alternativa, 5ª ed., Goiânia, MORAES, A.C.R. Ideologias Geográficas Espaço, Cultura e Política no Brasil. Ed. Annableme, São Paulo, OLIVEIRA, M.M. A Geografia escolar: Reflexões sobre o Processo didático-pedagógico do ensino. In: revista discente Expressões Geográficas. Florianópolis SC, nº 02, p , PCNs PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Secretaria de Educação Fundamental. MEC/SEF, Brasília, ROSE, T. Abalando os anos 90: Funk e hip hop: Globalização, violência e estilo cultural. Ed. Rocco, Rio de Janeiro, SALLES, E. Cultura urbana e Educação. Entrevista realizada em 01/05/2009 na TV Brasil, programa TV escola. SANTOS, J. L. O que é cultura. Ed. Brasiliense, São Paulo, SANTOS, M. Da totalidade ao lugar. Edusp, São Paulo, A natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e emoção. Ed. Hucitec, São Paulo, 2006.

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