Construção Civil Brasileira Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1

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1 N : Data: 04/07/12 Cliente: Projeto: Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1 Estudo e Controle da Exposição de Vibração em Mãos e Braços Revisão: 0 1 de 24 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: Macaé - RJ I) SUMÁRIO EXECUTIVO Para o presente trabalho realizamos um sumário executivo referente às estratégias do estudo para controle e neutralização do agente físico vibração nas atividades críticas de operação com martelete pneumático nas atividades da CVI - Construção Civil Brasileira LTDA serviços de infra-estrutura realizadas na Planta de Macaé. Considerou-se o critério de avaliação do pior caso, na condição de Exposição de Maior Risco (EMR), com (04) amostragens/pontos com diferentes operadores para a atividade o que permite a análise eficaz e o emprego de medidas de controles individuais ou coletivas eficientes quando da superação do limite de tolerância (LT) ou limite de ação (LA). Também foi dado ênfase neste relatório ao eixo de maior exposição. Foram aplicados os critérios de exposição a vibração diário e semanal considerando que a determinação da vibração é efetuada com base no valor eficaz ponderado das acelerações características da atividade e obtidos em 1/3 de oitavas (em freqüência) nos eixos X, Y e Z, medidas segundo os três eixos ortogonais em tempo real. A medição em 1/3 de oitavas fornece as rastreabilidade técnica, além de permitir auditoria e análise dos resultados de medição, evitando vibrações e dados espúrios não relacionados a vibração transmitida. As medições foram realizadas por Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho com especialidade em acústica, vibrações e processamento de sinais. Então, para a obtenção e análise dos resultados apresentados neste documento, foram utilizados critérios de medição de vibração e limites recomendados pela diretiva Européia 2002/44, ACGIH e ISO 5349, para mão e braços, além dos procedimentos de medição e calibração da norma ISO 8041 e as orientações Internacionais de classificação de grau de risco a vibração presentes no documento GNH0902 versão 10 de 2004 da RTX. II) Resultados Sumarizados da Exposição à Vibração Datas, responsáveis, metodologias, procedimentos, dados, gráficos e resultados por freqüência sem e com ponderação para o corpo humano estão presentes no corpo do documento, como parte integrante ao sumário executivo. São apresentados em todas as avaliações o gráfico em 1/3 de oitavas dos valores com ponderação fornecendo as premissas técnicas para possíveis medidas de controle das freqüências mais elevadas e auditorias dos dados de medição, preservando a rastreabilidade documental e metrológica para este tipo de avaliação. Então, seguindo as estratégias empregadas neste documento em conjunto com o tempo de exposição efetivo da operação teremos um programa de gerenciamento de risco e controle da exposição a partir do tempo máximo efetivo permitido para a atividade analisada para a semana. Neste relatório foram destacadas quatro(04) situações/ atividades com maior exposição a vibração com o uso de martelete pneumático. As medições foram realizadas obedecendo os ciclos de utilização da ferramenta (martelete pneumático) realizando o rompimento de piso de concreto. Cada colaborador realizou manobras e operações sem interferência do operador do equipamento de medição. Foram utilizados dois sistemas de medição com dois acelerômetros tri-axiais posicionados na mão esquerda, fora do gatilho, evitando interferências na medição. Os dados foram processados e compradas com os limites Normativos: Mão e Braços (HVA) - (Limite de Tolerância 5,0 m/s 2 e Limite de Ação 2,5 m/s 2 para 8 horas) AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO É PROPRIEDADE DA EMPRESA. SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

2 2 de 24 COMPARAÇÃO COM LIMITES NORMATIVOS DE SEVERIDADE: TABELA I.A Mão e Braços (Orientação RTX) Medidas de controle da exposição a vibração em mãos e braços nos três eixos para oito(8) horas de exposição. Os valores de aceleração média sem ponderação (A) deve ser apresentada em m/s² rms: A(8) < 2.5 Conseqüência de baixo risco. Os trabalhadores devem receber treinamento para conscientização. A(8) > 2.5 mas < 5.0 Conseqüência de risco moderado. Os trabalhadores devem receber treinamento para conscientização e fazer algum tipo de acompanhamento médico (veja a Seção 6). Recomenda-se que o encarregado pergunte pelo menos uma vez ao ano aos funcionários se alguém está com algum sintoma, caso em que o funcionário será encaminhado a um médico. Todos os funcionários devem ser incentivados a relatar quaisquer sintomas relacionados à vibração. A(8) > 5.0 Conseqüência de alto risco. Treinamento e acompanhamento médico conforme acima, mas também a verificação de controles conforme sugerido na Seção 7.1 e a implementação do que for viável. Observe que os níveis de vibração médios durante o dia de trabalho que resultam em um A(8) de 2.5 m/s² para (LA) e 5.0 m/s² para (LT) são ponderados em diferentes tempos efetivos de operação: Hours m/s² (ação) m/s² (LT) De acordo com os resultados de medição compilados nas situações de uso de Martelete Pneumático como Rompedor, são identificados condições e tempos efetivos de exposição a vibrações críticas em função do nível de aceleração e o tempo na condição de maior risco (EMR) ou mais conservadora. Os resultados posteriormente são comparados com o nível de ação e de tolerância para vibração no corpo humano. É estimando um tempo efetivo (TE) na condição de maior risco em função da atividade, possibilitando estabelecer medidas de controle e de tratamento dos casos a partir da atividade executada com a ferramenta, tratando as singulares através de um programa de gerenciamento de risco e exames médicos devidamente registrado no PPRA e PCMSO da empresa. RESULTADOS DAS MEDIÇÕES SUMARIZADOS: A tabela sumarizada para Lançamento no PPRA e PPP segundo estudo é apresentada abaixo com (04) amostras para o mesmo GHE / GVIB1: TABELA I.B TABELA DE RESULTADO DO ESTUDO (PGR) Ferramenta (Primeira Amostra) Martelete Pneumático CP 1240 Tupy Rompendo cimento Local Rompimento de piso nas instalações da CSNA / Volta Redonda Nomenclatura do GHE segundo Local / Funcionário GHE / GVIB1 Martelete Pneumático / CP 1240 / Rompimento Colaborador: Rogerio Dias Região Atingida / Posição habitual na Exposição de Maior Risco EMR Mão e Braços Eq: Vib 008 Nível de Aceleração Média (Aleq.w) em m/s 2 (rms) ponderado para os eixos Ax (wh) 24,65 Ay (wh) 6,49 Az (wh) 8,66 Nível de Aceleração Média na Direção Mais Relevante ou Combinado Ponderada ALeq.xyz (w) em m/s 2 Aceleração Combinada A(8) para a EMR: 26,92 m/s 2 Aceleração Combinada para 1 hora de trabalho na EMR A(1) 9,52 m/s 2 Tempo Efetivo de Exposição a Vibração Tempo de operação efetiva diário abaixo do limite de Tolerância 17 minutos Ou semanal de 85 minutos Classificação de Risco Alto risco

3 3 de 24 Ferramenta (Segunda Amostra) Martelete Pneumático CP 1240 Tupy Rompendo cimento Local Rompimento de piso nas instalações da CSNA / Volta Redonda Nomenclatura do GHE segundo Local / Funcionário GHE / GVIB1 Martelete Pneumático / CP 1240 / Rompimento Colaborador: Renato Silva Região Atingida / Posição habitual na Exposição de Maior Risco EMR Mão e Braços Eq: Vib 008 Nível de Aceleração Média (Aleq.w) em m/s 2 (rms) ponderado para os eixos Ax (wh) 18,53 Ay (wh) 11,89 Az (wh) 15,83 Nível de Aceleração Média na Direção Mais Relevante ou Combinado Ponderada ALeq.xyz (w) em m/s 2 Aceleração Combinada A(8) para a EMR: 27,11 m/s 2 Aceleração Combinada para 1 hora de trabalho na EMR A(1) 9,59 m/s 2 Tempo Efetivo de Exposição a Vibração Tempo de operação efetiva diário abaixo do limite de Tolerância 16 minutos Ou semanal de 80 minutos Classificação de Risco Alto risco (Terceira Amostra) Martelete Pneumático CP 1240 Tupy Rompendo cimento Rompimento de piso nas instalações da CSNA / Volta Redonda GHE / GVIB1 Martelete Pneumático / CP 1240 / Rompimento Colaborador: Carlos Luiz Dias Mão e Braços Eq: Vib 008 Ax (wh) 16,75 Ay (wh) 10,85 Az (wh) 13,28 Aceleração Combinada A(8) para a EMR: 23,97 m/s 2 Aceleração Combinada para 1 hora de trabalho na EMR A(1) 8,47 m/s 2 Tempo de operação efetiva diário abaixo do limite de Tolerância 21 minutos Ou semanal de 105 minutos Alto risco (Quarta Amostra) Martelete Pneumático CP 1240 Tupy Rompendo cimento Rompimento de piso nas instalações da CSNA / Volta Redonda GHE / GVIB1 Martelete Pneumático / CP 1240 / Rompimento Colaborador: Claudio Veloso da Silva Mão e Braço Eq: Vib 008s Ax (wh) 20,97 Aceleração Combinada A(8) para a EMR: 29,56 m/s 2 Ay (wh) 12,29 Az (wh) 16,82 Aceleração Combinada para 1 hora de trabalho na EMR A(1) 10,45 m/s 2 Tempo de operação efetiva diário abaixo do limite de Tolerância 14 minutos Ou semanal de 70 minutos Alto risco Os diferentes valores apresentados nas amostragens com a mesma ferramenta mostram de forma clara as diferentes empunhaduras dos operadores de martelete, sinalizando para uma análise ergonômica detalhada da atividade. Contudo, com o método de avaliação empregado 3RVIB os valores se mantiveram próximos e característico da atividade. II.A - Rastreabilidade, Ponderações e Análise das medições Analisando os valores, verifica-se que a aceleração combinada nos três eixos pode ser considerada a representativa da Exposição ao Maior Risco (EMR) no caso de mãos e braços aplicando o método A(8). Então são aplicados pesos atribuídos a cada um dos eixos ponderados (x * 1,0; y * 1,0 e z * 1,0) nos dados obtidos da exposição. Contudo, conforme referência da figura 1 abaixo, quando há um eixo relevante superior a 50% dos demais deve-se considerar a aceleração do eixo mais crítico em detrimento dos efeitos combinados. Foram realizadas medições com o analisador VIB 008 e com a placa NI- 9234, ambos rastreados ao mesmo calibrado de vibração PCB antes e após as medições. O nível de vibração dos equipamentos usados no local de trabalho deve ser medido ou avaliado em intervalos regulares e sempre que houver mudanças nesses equipamentos ou nos métodos de produção. Os diversos limites mencionados acima apresentam métodos para medição das várias formas de vibração. Vale notar que a maior parte dos países baseou seu método de monitoramento na ISO 2631 (ex.: na Austrália, AS 2670) e ISO 5349 (ex.: na Austrália, AS 2763). Recomenda-se fazer o monitoramento individual buscando o pior caso, o que foi realizado na presente.

4 4 de 24 Então conforme Diretiva 2002/44/ Européia: Para as vibrações transmitidas ao sistema mão-braço com aplicação do A(8) e do tempo efetivo de uso da ferramenta: a) O valor-limite de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas efetivas, é fixado em 5 m/s 2 (w); b) O valor de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas efetivas, que desencadeia a ação é fixado em 2,5 m/s 2 (w). Figura. 1 Texto retirado dos procedimentos HSEC da Supreme Petroleum Company Abu Daí National Oil Company. A combinação de resultados entre os eixos não será aplicado no caso de mãos e braços quando houver característizado mudanças de direção da mão, e, portanto em relação aos eixos biodinâmicos onde é alterada a direção mais crítica. Figura. 2 Direções Normalizadas para os eixos X, Y e Z (mãos e braços).

5 5 de 24 Os valores diários de exposição podem ser obtidos a partir dos valores A(8) levando em consideração o tempo efetivo na condição de maior risco a partir de estudos em diferentes situações e ordens de serviços. II.B - Memorial e Resultados de Medição com VIB 008 e NI 9234 Resultados de Medição com VIB 008 por Operador Primeira Amostra Local: instalações da CSN / Volta Redonda Fontes: Martelete Pneumático CP 1240 Colaborador: Rogério Dias Autospectrum X VIB [Instantaneous] e e+01 Wh* 2.33e File k 2 k Lin* Wh* Ec* X VIB ahw (weighted HA) 1s Wh 20/06/12 15:21:19 2,465e+01 m/s² 0h00m28 XYZ VIB ahv (avg. X,Y,Z HA) 1s 20/06/12 15:21:19 2,692e+01 m/s² 0h00m28 X VIB /3 Oct 20Hz 1s 20/06/12 15:21:19 2,480e+01 m/s² 0h00m OVL Spectrum _120620_ Location Start 20/06/12 15:20:52 End 20/06/12 15:21:20 Hand arm Operator Measurement location Type ahw (weighted HA) Machine Axis X Y Z Level Overall Overall Exposure Weighting Wh Wh Wh Hand arm (ahw) A(8) Level (m/s²) 24,65 6,49 8,66 26,92 9,52 1h 20m55 21m00 21m05 21m10 21m15 21m20 21m25 21m30 21m35 Warning level (m/s²) 2,50 4m Maximum level (m/s²) 5,00 17m Exposure level A(8) is above maximum level Segunda Amostra Local: instalações da CSN / Volta Redonda Fontes: Martelete Pneumático CP 1240 Colaborador: Renato Silva Autospectrum X VIB [Instantaneous] e k 2.19e-01 Wh* 1.79e File k 2 k Lin* Wh* Ec* X VIB ahw (weighted HA) 1s Wh 20/06/12 15:45:15 1,877e+01 m/s² 0h01m17 XYZ VIB ahv (avg. X,Y,Z HA) 1s 20/06/12 15:45:15 2,746e+01 m/s² 0h01m17 X VIB /3 Oct 20Hz 1s 20/06/12 15:45:15 2,022e+01 m/s² 0h01m _120620_ Location Start 20/06/12 15:45:13 End 20/06/12 15:46:32 Hand arm Operator Measurement location Spectrum Type ahw (weighted HA) Machine Axis X Y Z Level Overall Overall Exposure Weighting Wh Wh Wh Hand arm (ahw) A(8) Level (m/s²) 18,53 11,89 15,83 27,11 9,59 1h Warning level (m/s²) 2,50 4m 45m20 45m30 45m40 45m50 46m00 46m10 46m20 46m30 Maximum level (m/s²) 5,00 16m Exposure level A(8) is above maximum level

6 6 de 24 Terceira Amostra Local: instalações da CSN / Volta Redonda Fontes: Martelete Pneumático CP 1240 Colaborador: Carlos Luiz Dias Autospectrum X VIB [Instantaneous] e k 2.02e Wh* 1.61e File k 2 k Lin* Wh* Ec* X VIB ahw (weighted HA) 1s Wh 20/06/12 15:47:05 1,675e+01 m/s² 0h00m28 XYZ VIB ahv (avg. X,Y,Z HA) 1s 20/06/12 15:47:05 2,397e+01 m/s² 0h00m28 X VIB /3 Oct 20Hz 1s 20/06/12 15:47:05 1,878e+01 m/s² 0h00m m05 47m10 47m15 47m20 47m25 47m30 Spectrum _120620_ Location Start 20/06/12 15:47:05 End 20/06/12 15:47:33 Hand arm Operator Measurement location Type ahw (weighted HA) Machine Axis X Y Z Level Overall Overall Exposure Weighting Wh Wh Wh Hand arm (ahw) A(8) Level (m/s²) 16,75 10,85 13,28 23,97 8,47 1h Warning level (m/s²) 2,50 5m Maximum level (m/s²) 5,00 21m Exposure level A(8) is above maximum level Quarta Amostra Local: instalações da CSN / Volta Redonda Fontes: Martelete Pneumático CP 1240 Colaborador: Claudio Veloso da Silva Autospectrum X VIB [Instantaneous] e k 7.67e Wh* 2.03e k 2 k Lin* Wh* Ec* X VIB ahw (weighted HA) 1s Wh 20/06/12 16:18:58 2,097e+01 m/s² 0h00m14 XYZ VIB ahv (avg. X,Y,Z HA) 1s 20/06/12 16:18:58 2,930e+01 m/s² 0h00m14 X VIB /3 Oct 20Hz 1s 20/06/12 16:18:58 2,073e+01 m/s² 0h00m m2518m30 18m35 18m40 18m45 18m50 18m55 19m00 19m05 19m10 19m15 19m20 OVL Spectrum File _120620_ medicao 4 Location Start 20/06/12 16:18:45 End 20/06/12 16:18:58 Hand arm Operator Measurement location Type ahw (weighted HA) Machine Axis X Y Z Level Overall Overall Exposure Weighting Wh Wh Wh Hand arm (ahw) A(8) Level (m/s²) 20,97 12,29 16,82 29,56 10,45 1h Warning level (m/s²) 2,50 3m Maximum level (m/s²) 5,00 14m Exposure level A(8) is above maximum level

7 Unidade: 7 de 24 Resultados médios com a placa NI 9234 com 1/3 de oitavas nos três eixos Freq (Hz) Aceleração (w) Aleq.w (Eixo Z) Aleq.w (Eixo X) Aleq.w (Eixo Y) AC Eixo Z - Canal 0 [m/s^2 rms] AC Eixo X - Canal 1 [m/s^2 rms] AC Eixo Y - Canal 2 [m/s^2 rms] TEMPO Eixo Z Eixo X Eixo Y Combinado A(8) Eixo Z Eixo X Eixo Y Eixo X, Y e Z Medido (m/s2 w) 13,63 18,40 13,98 26,83 TED(h) 13,63 18,40 13,98 26,83 1 4,82 6,51 4,94 9,49 2 6,82 9,20 6,99 13,41 3 8,35 11,27 8,56 16,43 4 9,64 13,01 9,89 18, ,78 14,55 11,05 21, ,80 15,93 12,11 23, ,75 17,21 13,08 25, ,63 18,40 13,98 26, Octave Frequencies [Hz] Freq (Hz) Aceleração (w) Aleq.w (Eixo Z) Aleq.w (Eixo X) Aleq.w (Eixo Y) AC Eixo Z - Canal 0 [m/s^2 rms] AC Eixo X - Canal 1 [m/s^2 rms] AC Eixo Y - Canal 2 [m/s^2 rms] TEMPO Eixo Z Eixo X Eixo Y Combinado A(8) Eixo Z Eixo X Eixo Y Eixo X, Y e Z Medido (m/s2 w) 11,76 23,25 13,82 29,49 TED(h) 11,76 23,25 13,82 29,49 1 4,16 8,22 4,89 10,43 2 5,88 11,63 6,91 14,75 3 7,20 14,24 8,46 18,06 4 8,32 16,44 9,77 20,85 5 9,30 18,38 10,93 23, ,18 20,14 11,97 25, ,00 21,75 12,93 27, Octave Frequencies [Hz] 8 11,76 23,25 13,82 29,49 Figura. 3 Setup de medição com dois acelerômetros tri axiais.

8 8 de 24 Os valores obtidos com os dois equipamentos de medição foram praticamente iguais validando o estudo e o objetivo da análise para o Grupo Homogêneo de Exposição (Martelete Pneumático / CP 1240 / Rompimento). Então podemos afirmar que na exposição de maior risco os valores combinados de vibração em mãos e braços podem variar de 24 m/s 2 a 30 m/s 2 em 8 horas de atividade contínua sem desligar o equipamento. Com estes dados e o tempo efetivo de operação contínua temos a efetiva exposição ao agente físico vibração. Portanto, para o preenchimento do PPP e PPRA sugere-se a aplicação do A(8) para 1 hora de operação efetiva diária onde a vibração ponderada pelo tempo passa para o intervalo de 8,50 m/s 2 a 10,50 m/s 2. Acima do limite de tolerância. II.C) Avaliação da Exposição diária e semanal em função do tempo efetivo na EMR A combinação de resultados entre os eixos será aplicado no caso de mãos e braços devido a alteração da direção mais crítica em relação aos eixos biodinâmicos. São calculados os Ai(8) em função do tempo efetivo na exposição de maior risco (EMR) e a dose de exposição semanal a partir de uma pontuação diária e semanal seguindo o requerimentos da Diretiva Européia 2002/44 onde são considerados Nível e Tempo de Exposição. Podese comparar desta forma os valores com os Limites de Ação e de Tolerância recomendados. TABELAS (I.C) PADRÃO DE DOSE DE EXPOSIÇÃO CONVERTIDAS EM PONTOS DIÁRIOS: TEMPO Aeq (m/s 2 ) A(8) - Eixo Eixo (X,Y,Z) Medido (m/s 2 w) 5,00 TED(h) - EMR 5,00 Jornada de Trabalho Diária (ref.) Pontos Diários 1 1,77 8, ,50 8, ,06 8, ,54 8, ,95 8, ,33 8, ,68 8, ,00 8, ,30 8, ,59 8, ,07 8, TEMPO A(8) - Eixo Aeq (m/s2) Eixo (X,Y,Z) Medido (m/s 2 w) 5,00 TED(h) - EMR 5,00 Jornada de Trabalho Pontos Diários 1 1,77 16: ,50 8: ,06 5: ,54 4: ,95 3: ,33 2: ,68 2: ,00 2: ,30 1: ,59 1: ,07 1:00 100

9 9 de 24 Verifica-se assim como nas referências técnicas que se duplicado o nível de vibração (2 x Aeq) deve-se reduzir o tempo em um quarto (T/4) para que a dose, isto é, a exposição continue a mesma. Assim, se mantido o tempo a dose deve ser multiplicada por quatro ( 4 x pontos). Nas tabelas acima pode ser facilmente observada; comprovando o método empregado por dedução. A média semanal de exposição é calculada de acordo com a seguinte fórmula: (ref. ACGIH e Diretiva Européia) Trabalhando com pontos fica claro a análise empregada na tabela de resultados sumarizados TABELA I.B TABELA DE RESULTADO DO ESTUDO (PGR) que pode ser empregada num programa de gerenciamento de risco a exposição de vibração. Na coluna " Tempo Efetivo de Exposição a Vibração" foram calculados o tempo efetivo permitido na condição de exposição de maior risco (EMR) para a utilização da ferramenta sem superação do limite de tolerância. Entende-se como tempo efetivo o tempo que a ferramenta se manteve operando rompendo efetivamente o piso. Este método é o mais recomendado por não individualizar os valores obtidos do estudo, tonando-os atemporais e dependente da atividade, isto é, do tempo efetivo que a ferramenta será utilizada para executar determinada atividade. Figura. 4 Processos de medição de vibração com o VIB 008 e NI-9234.

10 10 de OBJETIVO DA PRESENTE Elaboração de relatório para o PGR - Programa de Gerenciamento de Risco para o agente físico vibração com implementação de medidas de controle a partir de estudo do tempo efetivo de exposição nos casos críticos da operação com Martelete Pneumático. Permitindo a partir do gerenciamento do tempo da atividade diária e semanal a mitigação ou neutralização do agente. O critério de avaliação empregado é o mais conservativo, isto é, leva em consideração a média das atividades e operações na condição de exposição de maior risco (EMR) a partir de medições e análises em 1/3 de oitavas da vibração existente nas três direções com ênfase na direção mais crítica; utilizando-se analisador de freqüência em tempo real com filtros passa alta, passa baixa e com ponderações da Norma ISO 8041 para mãos e braços. 2. DADOS DA EMPRESA CONTRATANTE E LOCALIZAÇÃO DA OBRA Locais: Planta de Macaé Endereço: Rodovia da Boas Práticas - Br 177 Km 2,001 Vila do Estado da Arte Macaé RJ. Razão Social: CVI - Construção Civil Brasileira Contato/Acompanhante: José da Silva / Consultoria Medições: Medições realizadas no dia 01/07/ RESPONSABILIDADES E EXECUÇÃO Responsáveis pelo Monitoramento de Vibrações (WBV & HAM) Empresas Executoras: 3R Brasil Tecnologia Ambiental, Cultura, serviços e Comercio Ltda. Endereço: Av. Rio Branco, 156 Centro Rio de Janeiro - RJ, CEP: REGISTRO NO CREA-RJ: no número 36 CNPJ: / Inscrição Municipal: Telefone: (21) / / (principal) regazzi@esp.puc-rio.br e contato@isegnet.com.br Pessoa Responsável: Eng. Rogério Dias Regazzi /CREA-RJ A 3R Brasil é uma empresa nacional de consultoria, medição, perícia, auditoria em SMS e treinamento especializado, dedicada a cuidar dos interesses de seus clientes e de seus parceiros de execução. Somos registrados no CREA-RJ para a realização de serviços de medição e avaliação ambiental e ocupacional com profissionais capacitados e equipamentos calibrados e rastreados. Os relatórios e laudos são assinados por Engenheiro de Segurança do Trabalho devidamente registrado; exigências da legislação para a realização do serviço proposto de avaliação ambiental

11 11 de 24 Mini Curriculum - 3R Brasil. Consultor em SMS, Avaliação Ambiental, Acústica e Vibrações. ROGÉRIO DIAS REGAZZI, Engenheiro Mecânico (UFRJ) especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho (CEFET) e Engenharia Legal (CEFET), Especialista em acústica e vibrações. Mestre em Metrologia e Qualidade Industrial. Ex-Gerente Executivo do projeto Larson Davis (Empresa EUA de equipamentos da área de ruído e vibração). Observador da ABNT (ISO 14000). Sócio-Gerente da 3R Brasil. Membro da CCR (Cooperativa de Consultores e Técnicos Reunidos Ltda). Ex Diretor de Automação e SMS da Gaveasensors (atual Gas Oil) e Perito Judicial. Autor de diversos trabalhos publicados na revista do INMETRO, PROTEÇÃO, SOS e SOBRAC e em outros Fóruns e Congressos Nacionais e Internacionais. Autor dos Softwares 'Autolab', 'NRnoise', 'Gerente SST', 'Calix SST' e GerenteCST-PCA, Autor e Editor do livro 'Perícia e Avaliação de Ruído e Calor' e Soluções Práticas de Instrumentação e Automação Utilizando a Linguagem Labview. Professor do Curso de Segurança do Trabalho da UEPA, UCL, PUC-Rio e UFRJ e de cursos especiais da ABPA, SOBEM e PUC-RJ. Pesquisador e Prof da PUC-RJ nos projetos da ANP (Agência Nacional do Petróleo). Credenciamento:

12 12 de TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES Agentes: ruído e vibração são considerados agentes físicos cujos limites para insalubridade são definidos na NR 15 anexos 1 (ruído contínuo), 2 (ruído de impacto) e 8 (vibração). LEQ: média logarítmica no tempo do nível de pressão sonora ou vibração. É uma função de integração usada em ambientes para definir o valor médio do ruído ou vibração em função do tempo de medição. No caso de níveis contínuos ou intermitentes fixos o Leq será o mesmo tanto para períodos curtos ou longos de medição. Detecção (lenta e rápida): os aparelhos usados para monitorar o ruído apresentam internamente circuitos de detecção lenta e rápida. No nosso caso, será utilizada a detecção Fast e o Leq para avaliação. Aceleração (m/s 2 ): unidade de medida de vibração que pode ser em rms, peack ou peak-peak. Atenção deve ser levada para a comparação dos níveis na mesma unidade de medição definida pelos valores das grandezas de referência do calibrador. Vibração de Corpo Inteiro: Vibração de corpo inteiro é aquela transmitida através das superfícies de apoio, ou seja, os pés para uma pessoa de pé, os pés, as nádegas e as costas para uma pessoa sentada e as superfícies de apoio de uma pessoa recostada ou deitada. Pontos de Medida de Vibração Ambiental: Medir a vibração na superfície estrutural que suporta as pessoas, no(s) ponto(s) de maior intensidade, tipicamente: no centro da laje dos pisos, para vibrações verticais e nos pisos próximo às paredes, por exemplo nos vãos das portas e janelas, para vibrações horizontais. Vibrações Contínuas: Comumente encontradas em estruturas excitadas por máquinas rotativas como bombas e alguns compressores. Máquinas alternativas também são outros exemplos. Aleatórias ou de Multi-frequências (banda larga): Esse tipo de vibração não é comumente encontrado em edificações. A ISO propõe o estudo em terças de oitava ou valor global sendo que o primeiro é o preferido. Intermitente: Essa excitação é caracterizada por manter determinado nível de vibração por um considerado número de ciclos; um caimento transiente e subseqüente repetição do evento similar. Podem ser excitações de alguns segundos. São encontradas no interior de edifícios que sofrem influência de tráfico ou de máquinas de partidas constantes ou de serviços intermitentes. Choque impulsivo: Excitação caracterizada por uma rápida subida para um valor de pico seguido de um decaimento. É encontrada nos arredores de construções de edifícios e pontes, podem ser também encontrada em processos de fabricação como forjamento, corte e estampagem de peças ou qualquer outra máquina de impacto. Nível Global: É o valor combinado de todas as freqüências de vibração expressas em um número único. Em análise de vibração deve-se conhecer primeiramente as freqüência para posteriormente calcular o nível global.

13 13 de 24 Nível por Freqüência: É o valor do sinal distribuído nas diversas freqüências que compõem o nível global. Em vibração é a forma mais adequado de avaliar os sinais, pois cada sistema mecânico possui uma assinatura bem definida. Limite de conforto: sem maior gravidade, mas importante para verificar enjôo durante a atividade; Limite de fadiga: provocando redução da eficiência dos trabalhadores. Curva base das normas; Limite de exposição: correspondente ao limiar do risco à saúde e, portanto, de insalubridade. evdv (Estimated Vibration Dose Value): Valor estimado da dose de vibração em m.s - 1,75 fornecida pelos equipamentos de medição representativo da exposição a vibração durante a atividade. Este valor só deve ser aplicado no caso de vibração comportadas, isto é, na ausência de choques, de vibrações intermitentes ou variáveis preponderantes, sendo, portanto, aplicado se o fator de crista (relação entre o valor máximo pico e o rms) não ultrapassar seis (6) vezes a média dos valores rms instantâneos. A formula de evda = 1,4 a rms(wt) t 1/4. 5. NORMAS UTILIZADAS [1] ISO Vibração transmitida para corpo inteiro (nova versão 1999); [2] ÌSO 5349 Vibração localizada em mãos e braços; [3] ÌSO 7962 Transmissão mecânica do corpo humano na direção z ; [4] ISO 8041 Instrumento de medição para resposta do corpo humano a vibração; [5] Anexo 1 da ISO 8041 (Edição 1999); [6] ISO 6897 Guia para avaliação da resposta dos ocupantes de estrutura fixas em movimentos horizontais de baixa freqüência (0,063 a 1 Hz); [7] ACGIH American Conferencie of Governamental Industrial Higyenists. [8] Diretiva 2002/44/CE - do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho de 2002 ACGIH. Referências Normativas Internacionais: ISO : Mechanical Vibration - Measurement and Evaluation of Human Exposure to Hand-Transmitted Vibration - Part 1: General Guidelines, Geneva, 2001a, 24p ISO : Mechanical Vibration - Measurement and Assessment of Human Exposure to Hand-Transmitted Vibration - Part 2: Practical Guidance for Measurement in the workplace, Geneva, 2001b, 39 p. ISO : Methods for the calibration of vibration transducers, - Part 1: Basic concepts Geneva, ISO : Mechanical Vibration and Shock - Evaluation of Human Exposure to Whole- Body Vibration - Part 1: General Guidelines, Geneva, 1997.

14 14 de 24 ISO 5805: Mechanical Vibration and Shock - Human exposure to vibration - Vocabulary. Geneva, 1997 ISO 1996: Mechanical Vibration and Shock - Disturbance to human activity and perfomance - Classification. Geneva, 1996 ISO 10819: Método para a medição e avaliação da transmissibilidade da vibração de luvas na palma da mão. Geneva, ISO 8862: Hand-held portable power tools- Measurement of vibrations at the handle - Part 1:General. Geneva, 1988, 4p. As medições dos níveis de vibração no corpo humano baseiam-se em normas internacionais como a ISO 2631 para corpo inteiro, ISO 5349 para mãos e braços, e, ISO 8041 para instrumentação. Devem ser realizadas medições em níveis globais e por freqüência em 1/3 de oitava das vibrações nas direções de referencia especificadas pelas Normas durante o ciclo de atividade. 6. PREMISSAS TÉCNICAS O corpo humano reage às vibrações de maneiras diversas dependendo da região do corpo atingida. No caso de vibração no corpo inteiro a sensibilidade às vibrações longitudinais (ao longo do eixo z, da coluna vertebral) é diferente da sensibilidade transversal (eixos x ou y, ao longo dos braços ou através do tórax). Em função do local e direção a sensibilidade também varia com a freqüência ( resposta em freqüência do corpo ), isto é, para uma determinada freqüência, a aceleração tolerável (em m/s 2 ) é diferente da aceleração tolerável em outras freqüências. O ser humano apresenta maior sensibilidade nas direções x e y quando em baixa freqüência, 1 a 2 Hz. A curva padrão combinada das três direções é obtida para o caso mais crítico dos eixos z, x e y. Deve-se medir a vibração na estrutura ou no ponto que será transmitida ao corpo inteiro (ref. 3.5 ISO ). Em algumas condições as medições podem ser realizadas fora da estrutura. Nesse caso a função de transferência entre os pontos devem ser determinadas. As vibrações que afetam o ser humano são de baixa freqüência e grandes amplitudes situam-se na faixa de 1 a 80 Hz, mais especificamente 1 a 20 Hz. Também são enquadradas como vibração no corpo inteiro os casos de enjôo que compreendem as freqüências na faixa de 0,1 a 0,63 Hz. Tais vibrações são mais críticas em atividades relacionadas aos meios de transporte. Para o caso de mãos e braços a reação da região atingida para os eixos x, y e z é a mesma, portanto, aplica-se o mesmo fator de ponderação (peso) nas terças de oitava de freqüência para os três eixos (ponderação Wh segundo ISO 5349). A faixa de freqüência para este caso se estende de 6,3 Hz a 1250 Hz sendo as amplitudes em m/s 2. Deve-se utilizar acelerômetro compatível com a entrada do instrumento de medição e realizar a verificação do conjunto com o uso de um calibrador de vibração (mini-shaker). Uma base triaxial com elemento de fixação na altura do centro da mão e sobre os dedos deve ser utilizada nas medições para evitar colisão com o acelerômetro. No contexto da avaliação conservativa, buscando continuamente a saúde e segurança do trabalhador, optou-se em também informar a os valores de vibrações com e sem ponderação, segundo recomendações da NIOSH, que segue as recentes pesquisas publicadas sobre o efeito da vibração nas freqüências superiores a 31,5 Hz. Outro ponto que merece destaque são as medidas de controle que necessitam dos valores de 1/3 de oitavas sem ponderação para aplicação das correções e atenuações.

15 15 de EQUIPAMENTOS E RASTRABILIDADES 7.1) Calibrador de Vibração PCB: Modelo: 394M23; 9,84 m/s2; 79,6 Hz. Marca: PCB. Tipo: 1 (maior exatidão nas medições). Certificado: Calibrado na Total Safety/RBC 2012 RBC Função: fornecer nível de sinal conhecido de vibrações antes e após as medições. Figura. 5 Certificado do Calibrador de Vibração PCB de 2010 e 2012 como referência do VIB 008 e NI Rastreabilidade metrológica da 3R Brasil Tecnologia Ambiental.

16 16 de ) Analisador de Freqüência RTA em 1/3 oitavas nos três eixos simultâneos Modelo: National Instruments; 3R Human Vibration Analizer de 4 canais. Marca: 3R Brasil / NI Tipo: 1 (maior exatidão nas medições). Certificado: calibrado no INMETRO em Função: fornecer nível de sinal conhecido de vibrações antes e após as medições. Medição e análise de freqüência em 1/3 de oitavas com e sem ponderação das Normas ISO 2631 e ISO 5349 e de acordo com os critérios de exatidão da ISO 8041 com softwares e hardwares desenvolvidos e calibrados no INMETRO utilizando plataforma Labview (compilado) que permite uma maior automação para visualizar e análise dos dados ocupacionais. O monitoramento realizado em tempo real e on line com uma unidade leitora de quatro canais acoplada a um Laptop e acelerômetro triaxial. Acelerômetro: Modelo: 353 M197 IPC n série Marca: PCB. Tipo: piezelétrico. Faixa de medição: 0,2 Hz a 6 khz. Rastreado ao calibrador PCB 394M23 Acelerômetro triaxial PCB: medição nos três eixos simultâneos calibrado no sistema de baixa freqüência do INMETRO/DINCI/DIAVI em conjunto com a placa NI-9234 e o Sistema 3R_Human Vibration Analizer VDH Z X Y (12/2010) e Rastreado ao calibrado PCB 394M23: Sistema: 3R-NI-9234-VCH. Marca: National Instruments. Tipo: 1 (maior exatidão nas medições). Certificado de calibração: calibrado no INMETRO pelo convênio da PUC-Rio em 2011.

17 17 de ) Analisador de Vibração no Corpo Humano / Mãos e Braços Vib 008 Modelo: VIB 008 n/s série Marca: 01dB Metravib Tipo: analisador de 1/3 de oitavas com certificado de Exibição em tempo real dos dados medidos, em tela colorida (Pocket PC, Celular 3G, Notebook, etc.) Gerenciamento e Transferência dos arquivos de medição com gravação dos eventos em.wav Software dbmaestro: parecer técnico sobre os limites de exposição conforme diretiva europeia 2002/44/EC e recommendações ACGIH. Contempla: Vibração ocupacional para extremidades (mão-braço) e corpo inteiro; Prevenção de "Repetitive Strain Injury (RSI)" Acessórios: Assento com acelerômetro triaxial para corpo inteiro e SEAT: WBA001 NF EN ISO dB Metravib s/n: Acelerômetro triaxial para mãos e braços: AP2042 s/n 2019 Certificado Base magnética tri-axial com rosca interna PCB 080B10; Base com Imã e rosca externa para acelerômetro do tipo NF (PCB 080); Apunhadura para acelerômetro com arruela de aço; Pré-amplificador para acelerômetro LD PRA950-L2 s/n LIMITES DE EXPOSIÇÃO 8.1- Limite de Exposição para Mãos e Braços: As medições devem ser realizadas no eixo z, x e y : na direção do soco para o eixo z, da palma da mão para a eixo x e transversal para o eixo y, com a utilização de uma tira de couro com uma arruela de aço presa na mão do trabalhador.

18 18 de 24 Figura 6 Diferenças entre medições na mão no pulso e no braço. A opção pela mão se deve a facilidade da medição com e sem EPI permitindo avaliar a vibração que é transmitida para as mãos e braços. O acelerômetro foi fixado com uma base magnética nesta arruela e realizado as medições durante a atividade normal com o uso da ferramenta manual. Também foi aplicado o suporte para fixação no dedo da 01dB Metravib. Os limites para aceleração ponderada segundo a ACGIH segue o critério de intervalo de tempo permitido para uma determinada aceleração ponderada conforme os valores abaixo: TABELA II Mão e Braços Tempo (Horas) a (w) (m/s 2 ) 4 T < T < T < 2 8 Menor que 1H 12

19 19 de 24 TABELA II Mão e Braços (Orientação RTX) Medidas de controle da exposição a vibração em mãos e braços nos três eixos para oito(8) horas de exposição. Os valores de aceleração média sem ponderação (A) deve ser apresentada em m/s² rms: Recomenda-se seguir procedimentos para controle da exposição a vibração transmitida em função do nível de vibração transmitida as mãos A(8) em 8 horas diárias, medidas em m/s² rms ponderado: A(8) < 2.5 Conseqüência de baixo risco. Os trabalhadores devem receber treinamento para conscientização. A(8) > 2.5 mas < 5.0 Conseqüência de risco moderado. Os trabalhadores devem receber treinamento para conscientização e fazer algum tipo de acompanhamento médico (veja a Seção 6). Recomenda-se que o encarregado pergunte pelo menos uma vez ao ano aos funcionários se alguém está com algum sintoma, caso em que o funcionário será encaminhado a um médico. Todos os funcionários devem ser incentivados a relatar quaisquer sintomas relacionados à vibração. A(8) > 5.0 Conseqüência de alto risco. Treinamento e acompanhamento médico conforme acima, mas também a verificação de controles conforme sugerido na Seção 7.1 e a implementação do que for viável. Hours m/s² (ação) 1,8 2,5 3,5 5,0 7,1 10 m/s² (LT) 3,5 5,0 7, Observa-se na tabela que o limite de exposição a vibração para 8 horas é apresentado num intervalo A(8) de 2,5 m/s² (limite de ação) a 5,0 m/s² (limite de tolerância) com ponderação; já a ACGIH limita o tempo de exposição para que a dose diária permaneça abaixo de 100%. Figura 7 Texto fotografado dos documentos da NIOSH....

20 20 de 24 Figura 8 Direção de medição em Mão e Braços. Figura 9 Peso da ponderação por freqüência em mãos e braços da ISO Diretiva 2002/44/: Européia: Para as vibrações transmitidas ao sistema mão-braço: a) O valor-limite de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas, é fixado em 5 m/s 2 (w); b) O valor de exposição diária normalizada, correspondente a um período de referência de 8 horas, que desencadeia a ação é fixado em 2,5 m/s 2 (w). 9. METODOLOGIA (3R.VIB) O nível de vibração dos equipamentos usados no local de trabalho deve ser medido ou avaliado em intervalos regulares e sempre que houver mudanças nesses equipamentos ou nos métodos de produção. Os diversos limites mencionados acima apresentam métodos para medição das várias formas de vibração. Vale notar que a maior parte dos países baseou seu método de monitoramento no ISO 2631 (ex.: na Austrália, AS 2670) e

21 21 de 24 ISO 5349 (ex.: na Austrália, AS 2763). Recomenda-se fazer o monitoramento individual buscando o pior caso. Ao medir a vibração em uma ferramenta manual, elétrica, e de movimento complexo, a localização do transdutor (sensor) tem influência significativa no resultado. Embora haja algumas recomendação para uso de dosímetro de vibração, o mesmo deve ser evitado dando preferência ao analisador de freqüência ou medidor analisador de vibração no corpo humano que fornece em intervalos de 3 a 5 minutos os níveis globais com e sem ponderação e por 1/3 de oitavas, caracterizando a atividade com uma média de 3 avaliações por posto de trabalho ou atividade com a ferramenta. A diretiva Européia permite uma estimativa da exposição com as informações dos fabricantes sobre os níveis de vibrações dos equipamentos, que poderá ser aplicada se os mesmos forem novos. O método empregado permite a convergência entre os critérios, pois se utiliza da avaliação in situ (quantitativa) para a análise da exposição do trabalhador, realizada por especialista devidamente habilitado, minimizando os erros de medição e valorizando a repetibilidade, a reprodutibilidade e a rastreabilidade do método. Por isso chamado de 3RVIB. Inicialmente deve-se realizar um procedimento de verificação com calibrador manual do sistema de medição composto por um acelerômetro triaxial PCB do tipo ICP, uma placa NI-9234 de quatro canais, um calibrador de vibração e um computador portátil ou sistema de medição similar com análise em 1/3 de oitava. Utilizou-se para isso de um mini-shaker da PCB modelo 394M23 que emite uma aceleração de 9,84 m/s2 rms na freqüência de 79,6 Hz segundo certificado de calibração emitido pelo INMETRO em 2010 com o certificado INMETRO/DIMCI 0047/2010 e TotalSafety/RBC 2012, e conforme programa de calibração da 3R Brasil Tecnologia Ambiental. As medições são realizadas em escala logarítmica para posteriormente serem convertidas em m/s2 rms utilizando o calibrador manual como referência. Devem ser realizar medidas em 1/3 de oitava nas direções recomendadas pela norma ISO 2631 (corpo inteiro) e ISO 5349 (mãos e braços). A média da aceleração no tempo é chamada de Leq ou a.leg (média ponderada no tempo dos valores de vibração em rms). Para corpo inteiro ISO 2631 o nível medido é convertido para um nível de aceleração ponderado (aw) e calculado o nível global correspondente através de soma linear para posterior comparação com os níveis de exposição permitidos. Para mãos e braços a norma ISO 5349 não estabelece critério limite bem definido em função do tempo de exposição na atividade. Portanto, deve-se utilizar os limites estabelecidos pela ACGIH como recomendado pela Norma Regulamentadora NR 15 anexo 8; com valores com ponderação para comparação com a ACGIH, ou, pelos critérios da Diretivas Européias 2002/44, além da classificação de risco recomendada ISO A NIOSH vem recomendando a não utilização de ponderação nos casos de mão e braços, necessitando novos limites de tolerância que não foram claramente definidos. Para a aplicação do método os níveis devem ser considerados intermitentes em intervalos bem definidos, portanto, necessitando de pouco tempo para a composição do nível médio representativo da exposição avaliada para o pior caso. Para a composição da média da operação é necessário atender as seguintes condições e correções: 1. Observando que no caso de uma exposição diária interrupta ou da divisão de exposição em vários intervalos os efeitos de vibração no homem podem ser abrandados por certo grau de recuperação que permite a prolongação das exposições totais toleráveis, como intervalos sem exposição em horas ou dias.

22 22 de Considerar que a determinação da vibração é efetuada com base no valor eficaz mais elevado das acelerações ponderadas em freqüência dentre os eixos ortogonais. 3. Quando o valor r.m.s da amplitude da aceleração varia apreciavelmente com o tempo ou se a exposição diária total é composta de vários tempos de exposição individual ti para diferentes níveis Ai, então, uma exposição total equivalente (aleq) é obtida através de processos internos de cálculos dos equipamentos de medição se realizada medição de toda a jornada ou através de cálculos específicos que fornecem o nível equivalente contínuo por terças de oitavas ponderado Ai(w)eq por eixos para posteriormente realização dos ajustes para o tempo efetivo de exposição diária Ai(8). O resultado final será a soma quadrática dos Ai(8) para a obtenção do A(8). Este processo é o mais adequado e bem definido na Diretiva Europeia e se assemelha as observações do tempo permitido por Ai usando os gráficos da ISO 2631, sendo estes menos precisos. 10. RECOMENDAÇÕES PARA CONTROLE DE EXPOSIÇÃO DE ORDEM GERAL Considerações do Programa de Gerenciamento de Risco da Vibração. Diretivas de Controle para a região do corpo atingida. Vibrações transmitidas: Se houver alternativa entre diferentes processos e ferramentas, usar aqueles que resultem na menor exposição à vibração. Alertar os funcionários sobre os efeitos à saúde, treiná-los e educá-los para o uso correto dos equipamentos. Manter os equipamentos segundo as instruções do fabricante. Evitar que as ferramentas emitam gases ou fluidos frios sobre as mãos dos operadores. Evitar cabos cujos formatos requeiram alta pressão na área de contato com a pele. Escolher ferramentas que requeiram menos força de contato (forças de pegada e de sustentação quando houver alternativa). Fazer o acompanhamento e o rodízio de funcionários no trabalho onde a exposição à vibração for significativa (MODERADA OU ELEVADA). Evitar fumar antes e durante o trabalho com equipamentos vibratórios. A nicotina reduz a circulação de sangue para as mãos e os dedos assim como o álcool. Informar ao supervisor imediato quando sentir vibração anormal ou algum dano na ferramenta ou equipamento. Estabelecer e manter controles deste Laudo com os Programas PPRA, PCMSO e PCMAT da empresa. No treinamento estas recomendações também deverão ser feitas para aqueles que serão expostos à vibração no corpo humano. Para todas as posições e atividades com risco moderado ou elevado deve-se realizar laudo ergonômico com um programa de treinamento de posturas e apunhaduras dentre outras medidas de controles. Recomenda-se o monitoramento contínuo das atividades críticas ou de maior risco utilizando equipamento e metodologia apresentada neste relatório. Informações do nível global das vibrações transmitidas sem o gráfico por 1/3 de oitavas que possibilitem rastreabilidade e auditoria da medição comprometem a análise da exposição, e, portanto, a empresa e o colaborador.

23 23 de 24 Sem a verificação com calibrador e a devida análise dos sinais de vibração em freqüência poderá ocorrer erros de medição com a inclusão de valores espúrios devido a interferências e intempéries que inviabilizam a análise, como exemplo o monitoramento incorreto de movimentos sem transmissão ao corpo. Vibrações elevadas devido a colisão com a caixa do acelerômetro, a conexão e movimentos do cabo comprometem a medição. A análise por 1/3 de oitavas permite inclusive verificar a qualidade da coleta e as características das máquinas/equipamento, identificando as freqüências mais relevantes, permitindo atuar com medidas de controle de engenharia ou administrativa, mantendo a rastreabilidade das medições, uma Premissa Técnica e Legal. Resultados sumarizados da presente estão na TABELA I.B TABELA DE RESULTADO DO ESTUDO (PGR) da página CONSIDERAÇÕES Conforme referências da Diretiva Européia os empregadores estão autorizados a aplicar a técnica de exposição média ao longo da semana como medida de avaliação de insalubridade, em vez de diária, mas apenas em circunstâncias particulares onde os colaboradores são deslocados para a realização de atividades em pequenos intervalos e com vibrações involuntariamente elevadas. Essa flexibilidade não exime da necessidade de medidas de controle pelo empregador para reduzir a exposição média diária a valores razoavelmente possíveis trocando ferramentas, processos ou entrando com medidas de engenharia. Deve-se aplicar dentro do possível um controle documental específico comprovando a periodicidade das atividades e os envolvidos. Realizar anualmente um estudo semelhante ao presente, além de exames médicos periódicos para a comprovação das medidas de controle. O método pela Exposição ao Maior Risco (EMR) automaticamente chancelam outras operação com as ferramentas analisadas no estudo. Medidas de controle devem ser realizadas para a aplicação do controle da exposição pelo tempo efetivo da utilização da ferramenta durante a semana. Este critério estabelece valores de aceleração pelo método do A(8) e fornece um número de pontos referente a exposição diária para ser lançado no PPRA e PPP da empresa. Por exemplo, para mãos e braços o limite de tolerância de 5 m/s 2 equivale a 400 pontos. Portanto, durante a semana não deve ser ultrapassado os 2000 pontos obtidos da exposição diária a 5 m/s 2 durante 8 horas e 5 dias por semana. Rio de Janeiro, 02 de Julho de 2012 Rogério Dias Regazzi Engenheiro de Segurança do Trabalho Membro do CIT Comitê de Inovação Tecnológica 3R&Transeletron Diretor 3R Brasil Tecnologia Ambiental Diretor e Inovando no Isegnet Engo Mecânico, de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente Especialista em Acústica, Vibrações e Green Building CREA / /D (nova carteira) Certificados em anexo\

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