VACINAS: A eficácia e efetividade da imunização na atenção primária à saúde e programas de promoção e prevenção.

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2 VACINAS: A eficácia e efetividade da imunização na atenção primária à saúde e programas de promoção e prevenção. Dra Sheila Homsani, Diretora Médica da Sanofi Pasteur. Expert em vacina contra influenza e dengue. Iara Souza, Enfermeira, Owner da Salute Per Vita, Consultora em Gestão de Saúde, Promoção e Prevenção. Marta Carvalho, Enfermeira, Diretora Proprietária da Clivac.

3 Agenda Imunização e Programa de Promoção e Prevenção Iara Souza Vacinas: Influenza e Dengue Dra Sheila Homsani Acesso às vacinas: Cenário Atual - Marta Carvalho - Clivac

4 Imunização e Programa de Promoção e Prevenção Iara Souza

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7 Organização Mundial da Saúde (OMS) define a saúde como: "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades A Portaria Nº 687, de 30 de Março de 2006 aprovou a Política Nacional de Promoção da Saúde, conforme a promoção da qualidade de vida e a redução da vulnerabilidade e dos riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura a bens e serviços essenciais.

8 Cenário Atual Aumento da expectativa de vida Aumento da doenças crônicas Crise socioeconômica e política brasileira Aumentos exponenciais nos custos da saúde As ações de promoção da saúde e a prevenção de doenças são muito idealizadas, mas pouco realizadas. O conhecimento sobre o que é prevenção é insuficiente porém fundamental para que as empresas tenham capacidade de fazer a mensuração dos resultados.

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10 Atenção Primária Preventiva A imunização no Brasil passou a ser destacada como atividade sistematizada em 1997, com o Programa Nacional de Imunização. Vacinação: uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças, refletindo na saúde do indivíduo vacinado e da comunidade.

11 ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR No Manual Técnico para promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, a imunização é item de relevância em praticamente todos os níveis de formulação de programas: - saúde materno-infantil, - da criança, - da mulher - do idoso.

12 PROMOPREV ANS Incentivos para Operadoras a) RN 264/11: Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças e seus Programas na saúde suplementar. b) RN 265/11: Concessão de bonificação aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde pela participação em programas para Promoção do Envelhecimento Ativo ao Longo do Curso da Vida e de premiação pela participação em programas para População-Alvo Específica e programas para Gerenciamento de Crônicos. c) RN 277/11: Institui o Programa de Acreditação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde. Possui um item determinante para a titulação que é o de Promoção e Prevenção d) IN 07/12: Dispõe sobre o cadastramento, o monitoramento e os investimentos em programas para promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças por parte das operadoras de planos privados de assistência à saúde

13 Promoprev da ANS Incentivos para Operadoras Divulgação no Portal da ANS das operadoras que têm programas aprovados; Declaração de Aprovação do Programa; Redução da exigência mensal de margem de solvência do exercício corrente em relação ao total de despesas com os programas aprovados e registrados contabilmente no exercício anterior (Art. 6º da INC 07/12); Bonificação no Monitoramento Assistencial; Recebimento de pontuação Bônus no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar da Operadora IDSS.

14 ANS - Apoio Técnico na Elaboração dos Programas Manual Técnico Para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar 4ª Edição Cartilha para Modelagem dos Programas de Promoção de Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças

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16 Iara Souza Fone:

17 Vacinas: Influenza e Dengue Dra. Sheila Homsani

18 ENTENDENDO A INFLUENZA Sheila Homsani Diretora Médica Sanofi Pasteur Março/ 2016

19 Gripe resfriado!!!! Agente etiológico Início dos sintomas Sintomas Gripe Vírus influenza Súbito Calafrios, queda do estado geral, mialgias, dor de garganta e tosse Resfriado Vários vírus, por exemplo, Adenovírus Progressivo Coriza, congestão nasal Febre Normalmente alta Ausente ou baixa Grau de exaustão Evolução Importante 1 a 2 semanas. Comumente evolui com tosse no 4º ou 5º dia, que perdura até duas semanas Leve ou moderada Rápida recuperação Complicações Graves (exemplo pneumonia) Leves Ocorrência Sazonal (outono e inverno) Todo o ano

20 O que é e o que representa a gripe? Conceito: doença viral respiratória aguda, que se caracteriza por febre elevada, mialgia, calafrios e sintomas respiratórios Agente etiológico: Vírus Influenza OMS estima que acometa 5 a 15% da população 3 a 5 milhões de casos graves e a mortes todos os anos /en/ Capturado em 20/03/2016

21 Formas de transmissão Espirros, tosse Blá blá blá Fala Objetos contaminados

22 O vírus da influenza apresenta O processo antígenos de replicação de desses superfície vírus clinicamente importantes tem elevadas seu envelope: taxas de substituição NA e HA Envelope de nucleotídeos (de 10 a 100 mil vezes maior que as dos vírus de DNA), causando elevada taxa de mutação ( Drift ), o que lhes confere grande capacidade de se adaptar a novos hospedeiros e de aumentar sua virulência. Antígenos Dão origem a anticorpos protetores Adaptado de: Bridges B., et al. In: Plotkin SA, Orenstein WA (eds). Vaccines. 5th edition. Philadelphia: Saunders, 2008:

23 Classificação das cepas virais Neuraminidase Núcleo RNA Hemaglutinina A/Fujian/411/2002 (H3N2) Tipo Origem geográfica Número da cepa Ano de isolamento Subtipo

24 DIFERENÇAS ENTRE OS TIPOS A e B DO VÍRUS INFLUENZA Reservatório hospedeiro HA / NA Derivação antigênica Alteração antigênica Circulação em humanos INFLUENZA A Reservatório aviário Adaptação para suínos, humanos, cavalos & outros mamíferos 18 subtipos HA e 11 subtipos NA Mutação Rearranjo Genético Mutação Rearranjo Genético Com vírus influenza aviário ou suíno : Potencial Pandêmico Predominância de um subtipo A (H1N1) ou A (H3N2) durante uma temporada epidêmica INFLUENZA B Humanos Casos incubados, porém sem adaptação ao hospedeiro animal 1 HA e NA, mas linhagens antigenicamente distintas (Victoria e Yamagata) Mutação Rearranjo Genético HA e NA evoluem mais lentamente do que as dos vírus influenza A Vírus influenza B não causam influenza pandêmica* Co-circulação de linhagens Yam. e Vic. durante uma estação epidêmica: *devido à falta de reservatórios não-humanos e alterações antigênicas associadas que resultam em pandemias de vírus influenza A 1) Barr I.G. et al. Drugs 2012; 72 (17):

25 Fouchier, Osterhaus and rown. Animal influenza virus surveillance. Vaccine 21 (2003) Influenza: Um Vírus Mutante Variação genética do Vírus Influenza (2) Vírus Híbrido - (3) Pandemia (1) Vírus aviário (1) Vírus humano

26 Rede laboratorial de Vigilância no Brasil Centros Nacionais de Referência em Vírus Respiratórios Atlanta (CDC) Genebra (OMS) Belém (I. Evandro Chagas) Rio de Janeiro (Fiocruz) São Paulo (I. Adolfo Lutz)

27 Epidemiologia Global Variação de cepas entre semanas!! Cocirculação de cepas B aspx?reportno=6 Capturado em 16 fev 2016

28 Epidemiologia hemisfério norte Cocirculação de cepas B todo o ano aspx?reportno=6 Capturado em 16 fev 2016

29 Infecção EUA/ idade 2015/2016 Predomínio de A/H1N1 em todas as idades, exceto > 64 anos, cujo predomínio foi H3N2 A influenza B ocorre em todas as faixas etárias e cocirculam nessas faixas A cepa B foi mais prevalente que o H3N2 em todos os < 64 anos aspx?reportno=6 Capturado em 16 fev 2016

30 Epidemiologia hemisfério sul Cocirculação de cepas B todo o ano aspx?reportno=6 Capturado em 16 fev 2016

31 Transição das vacinas influenza

32 Recomendações OMS Vacina influenza 2016 Hemisfério Sul A/California/7/2009 (H1N1)pdm09-like virus; A/Hong Kong/4801/2014 (H3N2)-like virus B/Brisbane/60/2008-like virus B/Phuket/3073/2013-like virus A vacina é composta de vírus inativados e fragmentados!! Portanto, NÃO CAUSA GRIPE!!! 32

33 Epidemiologia global Iniciado em 2012 para coletar dados dos últimos 10 a 15 anos 26 países de ambos os hemisférios contribuíram com amostras e dados epidemiológicos Objetivo: avaliar a proporção de casos de influenza B por linhagem em cada país e a incidência semanal de flu + frequência de mismatch e relação com a idade

34 Estudo global - cepa B N= Faixas etárias: 0-5 meses, 6-35 meses 3-4 anos 5-17 anos 18-9 anos anos > 65 anos

35 Incidência

36 Distribuição/ idade das cepas A e B Um achado consistente na maioria dos países foi que o vírus B acomete mais crianças que o vírus A Há um aumento consistente da proporção de casos de influenza B entre crianças em idade escolar (5 17 anos), e casos de influenza A entre adultos (18 64 anos).

37 Australia - influenza A cases Australia - influenza B cases 14% 25% Australia 9.6% 16% % 15% (n = 35,256) 47% 28% 0-4 years 5-17 years years 65+ years 0-4 years 5-17 years years 65+ years England - influenza A cases England - influenza B cases 7% 5.8% 20% England % 4% 37% (n = 2,132) 56% 68% 0-4 years 5-17 years years 65+ years 0-4 years 5-17 years years 65+ years

38 Indonesia - influenza A cases 2.7% 10% 57% 30% 0-4 years 5-17 years years 65+ years Indonesia - influenza B cases Indonesia (n = 3.653) 1.8% 8.9% 46% 44% 0-4 years 5-17 years years 65+ years

39 Características da cepa B O pico de isolamento de cepa B pode ocorrer antes, durante ou depois do pico de influenza em geral e chegar a 40% de incidência. Red de Infecciones Respiratorias Agudas Graves. SARInet [Internet] [actualizado 2015 Abr 28; citado 2016 Feb 02]. Disponible en:

40 2015 teve predominância da cepa B na Austrália de 01 Jan a 09 de Out: 61% foram influenza B e 38% foram influenza A

41 Eurosurveillance, volume 21, issue de jan 2016 Eurosurveillance: características da cepa B Inversão de predominância em 2015 de B vs cepa A e de linhagens: De: B/Yamagata/16/88 Para: B/ Victoria/2/87

42 Eurosurveillance: características da cepa B/ idade Semelhante aos dados da China, Slovenia, Austrália e NZ Infecção por B Victoria foi mais comum em adultos jovens ( média 26,4 anos; mediana 19,9 anos) Infecção por B Yamagata foi mais comum em adultos mais velhos ( média 42,4 anos; mediana 43,8 anos) < 15 anos de idade tiveram 13 vezes maior risco de infecção secundária com B/ Victoria do que com B/Yamagata durante períodos de cocirculação Eurosurveillance, volume 21, issue de jan 2016

43 Características da cepa B Em 2015 observou-se que 2/3 das hospitalizações foram pela cepa B na Austrália, principalmente em menores de 15 anos de idade ( média 3,3 anos) - Linhagem desconhecida Média de hospitalização: 4 dias - 20/88 crianças precisaram de UTI - 3 mortes associadas à influenza B

44 Epidemiologia Brasil Não existe cocirculação de cepas B no Brasil?? aspx?reportno=1 Capturado em 16 fev 2016

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46 48% dos vírus respiratórios foram influenza: 54,2% - H3N2 31,7% - B 6,9% - H1N1 7,3% Não tipado

47 SRAG em UTI A CEPA B causou mais casos de SRAG que o H1N1 E DURANTE TODA A TEMPORADA!!

48 ÓBITOS POR INFLUENZA

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50 Gripe hoje no Brasil Retorno da cepa H1N1 em alta incidência antes mesmo do início da temporada! fault.aspx?reportno=1 Capturado em 20/03/2016

51 Por que proteger a partir de 6 meses é importante?

52 Objetivo do estudo Objetivo: avaliar o impacto da gripe de membros familiares, principalmente crianças, na produtividade e absenteísmo dos trabalhadores entre nov/ 2007 e Abril/ funcionários de 3 grandes empresas americanas: retail, transportes e bens duráveis

53 Absenteísmo e perda da produtividade por gripe Absenteísmo de 3,4 dias devido à própria doença do trabalhador durante o período do estudo Funcionários com pelo menos 1 membro da família doente ( de qq idade) teve maior tempo de afastamento quando comparado a funcionários sem membros da família adoecidos (0,7 vs 0,3 dias p=0,027) Quando o membro da família é criança, o período é 0,8 vs 0,3 dias

54 Economia da saúde e influenza : a importância da visão do gestor Considerar o impacto econômico da influenza é importante Causa um grande ônus econômico à sociedade, não apenas nos períodos pandêmicos O substancial ônus econômico da influenza pode ser fracionado em três categorias 2 Custos da influenza Diretos Indiretos Intangíveis Utilização de recursos de saúde - visitas ao médico, hospitalização e tratamento Lucros cessantes, absenteísmo e presenteísmo Custo adicional com redução na qualidade de vida ou morte 1. Szucs T. Virus Research 2004; 103: [46] 2. Szucs T. J Antimicrob Chemother 1999; 44: [47]

55 Custos (bilhões de US$) Custos significativos associados à influenza nos EUA Nos EUA, o custo anual da influenza é estimado em US$ 11 bilhões - US$ 2,2 bilhões em custos diretos e US$ 8,8 bilhões em indiretos 65 anos 19 a 65 anos 0 a 18 anos Custos diretos Custos indiretos Weycker D, et al. Vaccine 2005; 23: [48]

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59 Conclusões A influenza continua sendo uma doença com grande impacto em saúde pública A vacina não causa doença e está indicada para todas as pessoas a partir de 6 meses de idade A cepa B tem participado de forma significativa para o total de casos de influenza no mundo As cepas B tem cocirculado e a prevenção contra ambas deve ser considerada

60 Obrigada!! SIV

61 Acesso às vacinas Marta Carvalho

62 O B R I G A D A! Marta Carvalho e Equipe Fone: (61) / Whatsapp - (61) clivac@clivac.ambr.com.br 716 SUL Centro Clínico Sul Torre II sala 202 Asa Sul Brasília - DF

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