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1 Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde VER-SUS Guarulhos/São Paulo Relatório - Uma reflexão sobre a vivência realizada em Guarulhos Pense e construa SUS Larissa Brito Souto Maior Graduanda em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Introdução O VER-SUS em Guarulhos São Paulo iniciado no dia 26 de janeiro de 2015 foi uma grande experiência, pois possibilitou a partir da minha imersão nas unidades visitadas uma visão diferenciada sobre o SUS, assim como a ampliação do meu olhar como usuária e futura profissional da saúde. Minha visão sobre o sistema era muito negativa e limitada, pude perceber durante a vivência, a partir da minha inserção na realidade alguns pontos positivos no sistema em Guarulhos, como também observei falhas que devem ser revistas para a melhoria no atendimento e acesso da população conforme os princípios do SUS. A vivência permitiu uma aproximação com a realidade do sistema público de saúde do município de Guarulhos, assim como estabelecer uma relação de troca com estudantes de diversos cursos ampliando o conceito de saúde. Durante esse relatório irei trazer algumas observações e reflexões que foram abordadas e identificadas durante a vivência. Apresentação do Município Visitado e Pontos de Atenção O município de Guarulhos pertencente a São Paulo, possui mais de 1 milhão de habitantes. O município está dividido em quatro regiões de saúde, sendo elas: Centro, Cantareira, São João/Bonsucesso e Pimentas/Cumbica como está apresentado no mapa abaixo com intuito de organizar as redes de atenção no território.

2 No momento o SUS possui cerca de, trabalhadores, por contratação direta. A organização do SUS em Guarulhos é da seguinte forma: possui 69 unidades básicas de saúde, sendo 43 com estratégia de saúde da família, 1 Academia da Saúde no Cabuçú (Centro de Convivência); 1 Academia da Saúde no Jardim Cumbica (práticas integrativas); 3 Ambulatórios de Especialidades (02 adultos e 1 infantil); 3 Ambulatórios de HIV/AIDS; 1 Centro de Estimulação Precoce; 1 Centro de Atendimento a Pessoa com Deficiência; 1 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador; 7 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS s); 4 Centros de Especialidades Odontológicas; 1 Banco de Leite Humano; 6 Policlínicas, 1 Unidade de Pronto Atendimento; 9 bases do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência; 7 hospitais (sendo 3 municipais, 2 estaduais e 2 filantrópicos); 1 Laboratório de Saúde Pública, 01 Serviço de Verificação de Óbitos; 1 Centro de Controle de Zoonoses e 1 Vigilância Sanitária. O complexo regulador de vagas é o SISREG. No decorrer da vivência conheci de perto a realidade de algumas unidades de saúde em Guarulhos que serão apresentadas a seguir. Apresentação e Reflexão sobre as Unidades Visitadas: Potencialidades e Desafios. Trilha 1 : Atenção Básica - UBS em Jardim Jacy A UBS (Unidade Básica de Saúde) localizada no Jardim Jacy, pertencente à região de saúde quatro Pimentas/Cumbica possui equipe com PSF (Programa Saúde da Família). A referida unidade é composta por seis equipes multidisciplinares, contanto com o apoio de médico, enfermeiro e agentes comunitários de saúde, sendo cada equipe responsável na teoria por quatro mil usuários, mas segundo a equipe que tive contato, estavam no momento prestando atendimento para mais de seis mil usuários. O horário de funcionamento da unidade é de 07h às 17h e presta diversos serviços que estão disponíveis em um quadro em frente à unidade que apresento a seguir.

3 Durante a minha vivência na UBS em Jardim Jacy, localizada no Distrito Pimentas, tive o privilégio de participar de uma reunião de uma das equipes com o NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família) que estava realizando o matriciamento, que seria discutir os casos, e construir em conjunto o processo de trabalho, ampliando a atuação e empoderando outro profissional para atuar em equipe no intuito de fornecer cuidado em saúde e melhorar a qualidade no atendimento. Entende-se por matriciamento, o suporte realizado por profissionais e diversas áreas especializadas dadas a uma equipe interdisciplinar com o intuito de ampliar o campo de atuação e qualificar suas ações. (FIGUEIREDO apud SILVA; LIMA; ROBERTO; BARFKNECHT; VARGAS; KRANEN e NOVELLI, 2010). Ou seja, matriciamento ou apoio matricial é um novo modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes, num processo de construção compartilhada, criam uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutica (Ministério da Saúde, 2011, p. 13). Núcleo de Apoio a Saúde da Família A partir vivência em Guarulhos percebi a necessidade do reforço de uma maior articulação dos profissionais dentro da instituição e a importância do olhar do profissional da área da saúde de forma ampliada, entendendo a saúde a partir de seus determinantes sociais, culturais, econômicos, étnico raciais, psicológicos, entre outros e vendo o sujeito como integral e não fragmentado, pois isso possibilita uma atuação diferenciada. A atuação do profissional da área da saúde deve ser pautada em uma visão de totalidade, desse modo coloco aqui a importância das unidades de saúde reforçarem reuniões de equipe e articulação dos profissionais para uma atuação mais qualificada. A adesão pela reunião de equipe não é realizada em todas as unidades que visitei, e eu identifico como um problema, pois é de extrema importância para atuação na saúde. Percebo que ainda existe uma relação de poder do médico em detrimento dos outros saberes, o que é negativo pois a atuação deve ser realizada em conjunto, e a

4 concepção de saúde pautada em apenas ausência de doenças deve ser superada. De acordo com a Conferência Nacional de Saúde: Em seu sentido mais abrangente, a saúde é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio-ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso a posse da terra e acesso a serviços de saúde. É, assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida. (Brasil, Conferência Nacional de Saúde, 8ª Relatório Final. Brasília: Ministério da Saúde, 1986). Cabe ressaltar também que durante a vivência observei que a atuação do profissional que preconiza a escuta qualificada e não estabelece uma relação de poder sobre o usuário é diferenciada e deveria ser colocada em prática por todos os profissionais da saúde, e outros campos de atuação. A realização do acolhimento deve ser diferenciada de uma triagem, a importância em ouvir o que o usuário tem a dizer e a valorização de uma escuta qualificada deve ser colocada na prática dos acolhimentos. Como também a utilização da linguagem que possibilita a construção de um dialogo com o usuário e não reforça uma relação hierárquica e sim de troca entre os sujeitos é fundamental, assim como a Política Nacional de Educação Popular em Saúde estabelece Promover o diálogo e a troca entre práticas e saberes populares e técnicocientíficos no âmbito do SUS, aproximando os sujeitos da gestão, dos serviços de saúde, dos movimentos sociais populares, das práticas populares de cuidado e das instituições formadoras; Fortalecer a gestão participativa nos espaços do SUS. O acesso à unidade de saúde é uma deficiência que observei em alguns pontos, em especial a UBS em Jardim Jacy, encontrei uma enorme dificuldade da população chegar ao ponto de atendimento, o que fere os princípios do SUS, desse modo acredito que a viabilização de transporte para facilitar o deslocamento dos usuários até a unidade de saúde seria primordial nesse local. Na unidade é disponibilizado um quadro com o nome dos profissionais pertencente a equipe de saúde com o nome, profissão, número do registro, local de atuação, dias e horários de atendimento, mas o grande problema é que foi relatado que o quadro está desatualizado, sendo assim o usuário não tem uma referência. Apresento o quadro a seguir.

5 Outro problema identificado é que a unidade realiza atendimento de urgência, mas não foi implantado o Protocolo de Manchester, processo de classificação de risco dos pacientes no intuito de resultar em atendimentos mais rápidos. Apesar desses problemas apontados que devem ser revisto pelos gestores no sentido de facilitar o acesso e melhoria no atendimento, a unidade possui uma boa estrutura, e teve a preocupação em uma melhoria na ambiência da unidade trazendo cores vivas, alegres e bem harmônicas com o tom lilás, e com locais de espera apropriados. Na unidade de Jacy, pude entender melhor a atuação de um farmacêutico nas unidades básicas de saúde, e como é importante ter um profissional para fazer orientações de medicamento otimizando o tratamento. Outro ponto positivo na unidade que me chamou bastante atenção é no serviço da farmácia que possui um informativo com os medicamentos disponibilizados no momento, o que dificilmente é encontrado em outras unidades. Porta Principal da Unidade Básica de Saúde em Jardim Jacy

6 Trilha 2: Saúde da mulher e da Criança- Maternidade Jesus, José e Maria. A Maternidade Jesus, José e Maria é uma instituição filantrópica, e atende 100% SUS. Possui uma equipe multiprofissional e presta atendimento integral a saúde da mulher. Segundo dados disponibilizados, a maternidade realiza 39% de cesáreas e mais de 400 partos durante o mês, o hospital é uma referência em gestações de alto risco e grande influência na região do Alto Tietê. O hospital não realiza o pré-natal, as UBS que prestam suporte nesse sentido. Sendo assim, quando a gestante é internada deve realizar o teste de HIV/AIDS. O hospital tem um projeto de incentivo à amamentação até os seis meses e acompanhamento neonatal. E o projeto mãe- canguru está ativo na maternidade, projeto esse que possibilita que a mãe acompanhe o bebê internado. Segundo informações coletadas, referente aos dados estatísticos do ano de 2014, a maternidade atendeu no Pronto Atendimento em Urgências Ginecológicas. E em relação ao número de internação chegou a cerca de 8.817, internadas aproximadamente por 4 dias. Em relação ao público alvo de acordo com o diretor da maternidade, grande parte das usuárias do hospital é adolescentes, gestantes soropositivas e usuárias com dependência química. Em relação ao espaço físico, o hospital tem uma estrutura boa, com cor vivas e harmônicas e possui 112 leitos para a maternidade, 16 leitos na UTI Neonatal, 6 leitos para UTI Adulto, salas cirúrgicas, alojamento conjunto com 2 leitos cada quarto, e de acordo com o diretor tem duas salas para realização de parto humanizado em construção, também está em construção um Instituto de Saúde da Mulher na parte externa. A respeito das minhas observações sobre a maternidade, acredito que é de grande relevância o hospital estimular projetos e grupos de educação em saúde no espaço institucional, assim como grupos de conscientização e discussão sobre saúde. Na Maternidade José, Jesus e Maria, que tem uma grande parte de usuárias adolescentes e jovens soropositivas e usuárias de drogas atendidas, seria de extrema importância discutir educação em saúde, desenvolver ações de promoção e prevenção e pensar em diferentes formas no tratamento. Mas na maternidade não se realiza nenhum programa em relação a promoção e prevenção de saúde, o que é um grande problema. Outro ponto a respeito da maternidade que cabe ressaltar é em relação a estrutura, que necessitaria ser revista e melhor planejada para se tornar mais acessível a gestantes e mulheres que passaram por trabalho de parto, uma maternidade com

7 rampa tão inclinada como da maternidade visitada é inviável para a população alvo de atendimento na unidade. Outra questão na maternidade que me deixou bastante preocupada é prédio para o Instituto de Saúde da Mulher que está sendo construído que por mais que tenha um grande investimento em equipamentos, estrutura, a acessibilidade do local é inadequada persistindo no erro de planejamento da estrutura que não está de acordo com a população atendida no hospital. Outra observação é a necessidade do hospital prestar atenção integral a mulher com a realização do pré-natal no próprio hospital, e não precisar constranger em realizar o teste prático de HIV/AIDS. Um grande problema que observamos na visita é que apesar de ter um projeto de incentivo a amamentação, e o hospital ter o selo de amigo da criança, as orientações com os passos para amamentação estava escondida, em local que não é de visibilidade para as usuárias e só os profissionais da unidade circulam. Em relação a minha futura área de atuação, fiquei satisfeita em ver profissionais do Serviço Social em todas as unidades que visitei o que revela um grande avanço para a profissão que não perdeu sua identidade durante sua trajetória, como também o avanço no entendimento da importância do Assistente Social no âmbito da saúde por ter ampliado seu conceito, mas a meu ver ainda existe recurso humano insuficiente para atuar nesses espaços, na Maternidade JJM possui apenas uma profissional, sendo muito limitado para a quantidade de demandas que aparecem. A atuação do Serviço Social nessa instituição com grupos de educação em saúde seria fundamental. Outro problema na maternidade é a falta da realização de reunião de equipe que é de extrema importância para atenção integral dos pacientes, como refletir e discutir sobre as maiores incidências de internações e formas de melhoria no atendimento e tratamento. Segundo o gerente do hospital a maior parte de internações na UTI Neonatal é advinda de cesárea, isso não deve ser naturalizado pelo hospital e pelos profissionais que estão de frente, pois estudos mostram consequências desse procedimento, que pode ser mais prático para os médicos e muitas vezes mais lucrativo, mas não são saudáveis para o bebê e para a mãe. Acredito que a reunião de equipe poderia potencializar mais discussões sobre o assunto, assim como uma visão diferenciada dos profissionais sobre esses procedimentos. Por fim, observei que o hospital estava preocupado em mostrar números e estatísticas, mas o que importa não é a produtividade e a quantidade de atendimentos realizados, e sim a qualidade e a garantia da dignidade humana nos atendimentos prestados, pois estamos lidando com o ser humano, com vidas.

8 Porta Principal da Maternidade Jesus, José e Maria. Trilha 3: Gestão - Departamento de Recursos Humanos da Saúde (DRHS) Na gestão conheci um pouco da rotina do Departamento de Recursos Humanos, que possui duas divisões: a área da educação, que é responsável pelo processo educativo e atualização de profissionais, por projetos de educação permanente e continuada, e integração ensino e serviço, e a gestão do trabalho que é responsável por contratação, admissão, férias, planejamento e organização da força de trabalho e quadro de profissionais nas unidades de saúde, implementa plano de carreira e salário, entre outros. Algo muito importante é um setor novo que está sendo implantado que é a Saúde do trabalhador que seria o cuidar de quem cuida, esse olhar para o profissional é diferencial, pois cuidar do trabalhador de saúde é essencial com vista a atenção integral e de qualidade. A lógica capitalista, que exige cada vez mais a produtividade está muitas vezes introjetada no espaço institucional que não vê o profissional como ser humano que precisa de cuidados. Esse olhar para o profissional que precisa de atenção e que pode se afastar ou ter uma menor produtividade por diversas questões é primordial. Dentro desse setor coloco a necessidade de ampliar a equipe com psicólogos para acompanhar com apoio e suporte psicológico, um Assistente Social com um olhar para as questões sociais que podem interferir no processo de trabalho, entre outros. Algo que seria muito importante também é investir em prevenção em saúde garantindo uma atenção integral desses trabalhadores. As condições precárias de trabalho, as condições objetivas e subjetivas do profissional podem interferir na sua produtividade, desse modo à equipe desse setor deve entender as relações sociais postas.

9 Dentro desse Departamento também, algo que me chamou bastante atenção é o Programa de avaliação de desempenho do profissional que foi implantada em 2011, o que é de extrema importância para a melhoria e qualidade no atendimento. Essa avaliação é 360 graus, e é bianual, a avaliação é realizada pela equipe e pelos os usuários dos serviços. A avaliação realizada pelos usuários, que avalia a unidade de saúde e os profissionais. Nesse sentido vale colocar que e essencial à conscientização da população e orientação que a avaliação é para a melhoria no atendimento e um direito do usuário, pois a cultura de avaliação ainda não é estimulada. A avaliação conta para evolução na carreira, sendo um incentivo para o profissional. E quando o profissional não tem perfil para o local que está atuando pode ser remanejado. Foi informado também que está sendo implantado o recurso de ponto digital para controlar a presença dos profissionais. Os maiores desafios dos Recursos Humanos, segundo a gerencia é conseguir trabalhar em rede e estabelecer a comunicação com outros setores. A vivência possibilitou uma maior aproximação e entendimento da gestão e sua importância para o funcionamento dos serviços. Cabe ressaltar a importância de a gestão estar de frente e em contato com a realidade para se criar políticas de acordo com as necessidades da população. Por fim coloco aqui que a tarefa da gestão não deve estar restrita a um especialista, e sim deve ser coletiva e participativa, todos nós somos gestores. Campos (2000) resgata o conceito de cogestão que seria a participação coletiva na gestão a fim de garantir interesse público. A cogestão é o pensar e o fazer de forma coletiva. A proposta de uma gestão que trabalha em equipe, que constrói, analisa e decide coletivamente é uma política democrática que inclui trabalhadores, gestores e usuários deve ser reforçada. Trilha 4: Saúde Mental - CAPS AD A minha vivência na saúde mental foi no CAPS AD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas), o centro especializado em álcool e drogas é o único no município de Guarulhos, sendo insuficiente para atender toda população que necessita de tratamento, mas a unidade realiza um bom trabalho. O centro conta com a atuação de uma equipe multiprofissional, dentre elas: Serviço Social, Psicologia, Psiquiatria, Enfermagem, Terapia ocupacional. No que diz respeito ao espaço físico, o local possui três andares, tem uma estrutura grande e boa, os tons nas paredes são vivas e alegres. O serviço possui 9 leitos, sendo separados 5 para homens, e 4 para mulheres. Mas segundo informações, a maioria dos usuários internados são homens. A população alvo do CAPS AD é partir de 12 anos. A captação do paciente é a partir do

10 agendamento no local. A partir de então é realizado um acolhimento com escuta qualificada, o acolhimento é realizado em torno de quatro dias com grupo de sensibilização, informando sobre o tratamento na unidade. Em relação ao tratamento, atende pessoas com dependência em bebida alcoólica, química e de medicamentos. O tratamento pode ser ambulatório intensivo que o paciente é acompanhado diariamente, e hospitalidade noturna que é uma internação voluntária de 15 a 20 dias para desintoxicação dos pacientes quando está comprometido, ou núcleo de hospitalidade diurno que o paciente comparece menos dias na semana. Quando o paciente não adere a um dos dois tratamentos pode ser encaminhado para comunidade terapêutica. Apesar de não ter um educador físico que seria importante, a unidade tem atividades de exercício físico como futebol, lian gong que traz beneficio psicológico e físico, é uma atividade que estimula a coordenação motora, ajuda na concentração, orientação dos sentidos, assim como amenizar a ansiedade. O serviço também possui grupo terapêutico individual e coletivo, oficina musical, artesanato, reciclagem, costura, patchwork, culinária, entre outros. O serviço possui grupos com os familiares dos usuários de iniciativa do psicólogo, e outro com a Assistente Social. Como não tivemos a oportunidade de participar da reunião, coloco a observação da importância do grupo ser incentivado com o apoio e suporte aos familiares e não forma de culpabilizar e responsabilizar apenas a família nos cuidados dos usuários, o que acontece algumas vezes por parte dos profissionais e da instituição. Das minhas considerações sobre o CAPS AD, por ser o único centro especializado em álcool e drogas no município é insuficiente para o atendimento de toda a população, a quantidade de profissionais é pequena para atuar na massiva demanda ambulatorial. Acredito que seria importante estimular trabalho no CAPS de buscativa e não ficar apenas restrito a demanda espontânea. Outra observação é sobre as atividades prestadas na unidade, como costura, culinária, patchwork, etc que segundo informações não são atividades com muita participação, isso me faz refletir sobre a importância de estimular reuniões, ou assembleias onde os usuários possam colocar suas necessidades e atividades que os interessariam, pois impor uma atividade que não agrada a maioria da população que frequenta é um grande problema institucional. Cabe colocar também a necessidade da unidade realizar projetos de capacitação profissional e articulação com rede para inserção da população nos estudos e no mercado de trabalho, pois tem-se um grande estigma social em torno dessa população, que é excluída do meio social, pois são colocados como desviantes. A articulação da unidade com a rede no sentido de reinserção dessa população na

11 sociedade é diferencial, que vi sendo pouco trabalhada e estimulada no CAPS AD. Pelo que foi informado existe uma articulação com o CIEE, mas não vejo como suficiente, estabelecer parcerias com locais que oferecem cursos e empregos. Porta Principal do CAPS AD Grupos e Oficinas realizadas no CAPS AD

12 Trilha 5: Urgência e Emergência - SAMU e HMU Em relação à vivência na rede de urgência e emergência, conheci duas unidades. O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) presta o primeiro atendimento a população em caso de urgência e emergência, situação de risco. O serviço é solicitado a partir do número 192 e realiza o primeiro atendimento e faz o deslocamento até uma unidade de saúde. O SAMU conta com apoio técnico de telefonistas, médicos reguladores e rádio operadores e possui dois tipos de ambulância, uma para atendimento básico que conta com apoio de um enfermeiro, e ambulância com suporte avançado que conta com médico e enfermeiro e equipamentos de grande porte, assim como moto. O médico regulador acompanha e realiza as orientações necessárias desde a ambulância para chegar ao local para o primeiro atendimento até o usuário chegar à unidade de saúde. Para conseguir atender as demandas ocorridas em diferentes partes do município, como nas rodovias, o SAMU possui uma base central, e conta com o suporte de mais sete bases dentro município. O SAMU é financiado pelo recurso federal e municipal, e todos os recursos utilizados devem ser registrados. A base central possui um espaço com televisão, sofá e mesa que possibilita uma integração e convívio com a equipe. A televisão é um meio para os profissionais ficarem atentos com o que está ocorrendo no município como enchentes, etc. Durante a visita ao SAMU pude perceber uma boa comunicação entre a equipe sendo fundamental para o serviço prestado, como a importância da articulação com a rede de saúde. Como sugestão, acredito que o suporte e apoio psicológico para os profissionais seja fundamental ser implantado de imediato no serviço, pois tal trabalho demanda um grande desgaste emocional, tensão e pressão pela gama de responsabilidade. Sendo assim, é primordial ter um olhar para o trabalhador e cuidar de quem cuida, garantindo uma atenção integral em saúde para esses trabalhadores. Na trilha de Urgência e Emergência também pude acompanhar de perto a realidade do Hospital Municipal de Urgências. O hospital tem uma estrutura muito grande, mas possui muitos labirintos, é um local quente, com cheiro muito forte, e não possui locais adequados e suficientes para o local de espera. O hospital é uma referência em casos de emergência no município, e recebe encaminhamentos pelo SAMU. Possui uma equipe multiprofissional, e possui diversas especialidades. Em relação a minhas observações sobre o hospital, apesar de ser uma referência no munícipio, o hospital deve melhorar em questão de planejamento de estrutura e gerencia. O hospital tem quantidade de leitos insuficientes para atender a grande demanda do município.

13 De acordo com o que presenciei na visita, o hospital possui uma deficiência em relação a controle e acompanhamento dos usuários, sendo necessário se pensar em melhoria nos meios para a proteção dos usuários na unidade. Coloco aqui a necessidade de aumento de recurso humano na unidade para atender a demanda do hospital, assim como melhor qualificação dos profissionais no sentido de garantir forma adequada no tratamento, e garantir um atendimento de qualidade, garantindo dignidade. Outra observação que cabe ressaltar é a importância de programas e projetos que visem promoção e prevenção à saúde, para que casos clínicos graves reduzam. A atuação da atenção básica em medidas de prevenção a saúde é fundamental no sentido de redução de problemas mais graves e de alta complexidade. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Hospital Municipal de Urgências

14 Considerações Finais A vivência em Guarulhos possibilitou uma aproximação com a realidade do SUS e foi uma experiência única, onde pude adquirir um maior conhecimento sobre o SUS, conhecer mais a fundo os equipamentos, o funcionamento, e a importância da atuação de uma gestão coletiva e participativa. A vivência também possibilitou uma troca muito válida com estudantes de diversos campos ampliando meu olhar para a saúde. Essa troca me fez refletir sobre a importância da articulação com profissionais de diferentes áreas, a necessária e importante articulação com as redes, e um olhar para atenção integral em saúde, pois uma atuação individual e fragmentada não é eficaz. Não existe profissional mais importante na área da saúde, todos os saberes se complementam e devem atuar em conjunto. No decorrer do relatório identifiquei muitas fragilidades e desafios do SUS em Guarulhos, mas também observei muitas vitórias que vem sendo construídas e potencializadas. Acredito muito no SUS, e na população que reivindica e conquista seus direitos. O SUS somos nós e a construção pelo SUS que queremos é coletiva e participativa. VER-SUS Guarulhos

15 Referências Bibliográficas Brasil, Conferência Nacional de Saúde, 8ª Relatório Final. Brasília: Ministério da Saúde, 1986 CAMPOS, G.W.S. Um método para análise e cogestão de coletivos. A constituição do sujeito a produção de valor de uso e a democracia em instituições: o método da roda. São Paulo: Hucitec, p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Prático de Matriciamento em Saúde. Ano:2011. Disponível em: <

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